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análise História da Cidade e Clássico Anticlássico

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI - HISTÓRIA DA ARTE, ARQUITETURA E URBANISMO
Análise dos capítulos dos livros: História da Cidade (Leonardo Benevolo) e Clássico Anticlássico (Giulio Carlo Argan)
aluno– RA: 
RESUMO
	Será uma analise da colonização europeia nos países da América e África, e da elaboração doas cidades no período renascentista e suas aplicações urbanísticas.
PALAVRAS-CHAVE: Europeia; Renascentista; urbanísticas.
INTRODUÇÃO
	O Renascimento foi um importante movimento entre a Idade Média e a Moderna, sendo ele um movimento artístico e cultural e urbano que foi aplicado na Europa e na colônias americanas, devido a colonização da América.
HISTÓRIA DA CIDADE
O décimo capítulo do livro História da Cidade, conta um pouco sobre as maneiras da construção das cidades do período, usando como foco a colonização europeia na América. Com o renascentismo, tendo como ponto importante às realizações urbanísticas, os europeus veem no resto do mundo uma ótima oportunidade para colonizar e espalhar o seu modelo cultural, porém, devido a conflitos foi pouco disseminado.
 Com Portugal e Espanha sendo importantes nas explorações marítimas no século 16 após a descoberta de um “novo mundo”, foi dividido pelo Papa Alexandre VI as áreas para colonização para cada país e com essa divisão, Portugal ficou com poucas terras e com poucas riquezas naturais. A Espanha ficou com uma grande quantidade de terras e nelas muitas riquezas naturais, com a colonização Portugal e Espanha modificaram as cidades indígenas para se adequar as suas necessidades.
 A partir disso, novas cidades foram criadas seguindo um modelo padrão com quarteirões, ruas retas e ortogonais, e praças centrais com o edifício mais importante, como as igrejas, onde tem um papel importante na catequização dos povos indígenas. 	A primeira lei urbanística criada no período moderno diz que a igreja deveria ter um grande pátio e construir uma capela aberta, para realizar missas ao ar livre, Onde ela se destaque. Essa lei se deu com base nas cidades fundadas antes do século 15, com formas regulares e geométricas. As cidades americanas do período apresentavam edificações baixas com praças centrais, outra regra urbanística era construir de modo q a cidade pudesse se expandir, e esse modelo também foi implantado na américa do norte, onde foi colonizado pela Inglaterra e França.
CLÁSSICO ANTICLÁSSICO
O segundo capítulo do livro Clássico Anticlássico, retrata o Renascimento como um movimento cultural que dava importância ao pensamento e a arte clássica. As cidades europeias eram ainda muito caracterizadas pelo período medieval, onde as ruas eram estreitas e os bairros se eram divididos pelos comércios ali atuantes. A Europa Tinha uma grande comunidade burguesa de comerciantes que acumulavam uma grande riqueza. No século 14, houve uma divisão dos espaços em especial com a separação das ruas em principais e secundárias. Nesse período os projetistas, Arquiteto, é o mais próximo do poder, com o pensamento humanista, onde Deus é o fim do poder e do saber humano. A primeira forma de tratados na arquitetura foi o de Vitruvio, com os conceitos de utilitas, firmitas e venustas, com o passar do tempo os conceitos foram evoluindo.
Os Batistérios, catedrais e cemitérios foram construídos representando o nascimento, a vida e a morte. As formas arquitetônicas eram expressadas por valores ideológicos por exemplo nas cidades medievais onde tinha uma caráter defensivo, já o Renascimento era agressivo, os italianos diziam que a cidade era “suprema”, tendo como modelo de cidade ideal a cidade política.
As cúpulas começaram a ser construídas, promovidas por Brunelleschi e se tornaram um marco da paisagem em relação com as edificações religiosas, tornando-as mais próximas do céu e transmitindo ideia de grandiosidade. A cidade no século XV já havia uma grande evolução de patrimônios culturais, e os edifícios monumentais passaram a se adaptar aos espaços vazios, ruas e praças. 
Além de Michelangelo, Rosellino, Albert, Domenico Fontana, entre outros, Bruno Zevi. é citado e faz uma abordagem analítica de como eram direcionados os pensamentos dos arquitetos para execução de palácios e afins, e conclui que o arquiteto Rosetti além de seguir as intenções do príncipe para seu grande projeto, tentava relacionar a edificação com o meio urbano e as possibilidades de seu desenvolvimento. 
Roma se tornou uma cidade histórica por excelência, e nela se desenvolviam atividades mais práticas e modernas, com novas intervenções para mudanças nas praças e ruas. A cidade se tornou uma figura imponente do século XVII, possuindo praças e ruas mais largas, facilitando a comunicação e distribuindo o tráfego, fachadas com longas janelas iguais, e começou-se a concepção de diretrizes urbanas. 
A ideia de valor da cidade no Renascimento, influencia os aglomerados urbanos, causando o surgimento de novas cidades, como Livorno. A concepção urbanística ultrapassa a ideia de cidade ideal e se torna real transformando as cidades antigas, se baseando na experiência e história da comunidade. Portanto, o Renascimento constituiu um fundamento social, político e artístico que se tornou representativo para as cidades e auxiliou no crescimento das grandes potências da Europa.
CONSIDERAÇÕES
Os dois capítulos retratam o período renascentista e suas evoluções urbanísticas, cultural, social e político. Sendo o livro de Benevolo, com foco nas cidades americanas colonizadas pelos países europeus, já o livro de Argan com foco no desenvolvimento das cidades dentro da Itália, em principal, mas na Europa como um todo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARGAN, Giulio Carlo. A cidade do Renascimento. In: ______. Clássico anticlássico: o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. Trad. Lorenzo Mammi. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 55-80.
BENEVOLO, Leonardo. A Colonização Europeia no Mundo. In: ______. História da Cidade. Trad. Silvia Mazza. São Paulo: Perspectiva, 2009, p. 469-502.
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