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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ADMISTRAÇÃO
Aluno: 
RA: eadxxxxxxxxx
 “ESTUDO DE CASO DA EMPRESA GREEN TRASH”
MIRACEMA DO TOCANTINS - TO
 
 UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
04/2020
JENIFFER DE ARRUDA GOMES
“ESTUDO DE CASO DA EMPRESA GREEN TRASH”
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Administração do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas seguintes disciplinas: Empreendedorismo; Ética, Política e sociedade; Homem cultura e sociedade; Sistemas de informação gerencial.
Tutor a Distância: Fulano de Tal
Tutor Presencial: Juscimar Arruda Silva
MIRACEMA DO TOCANTINS - TO
04/2020
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DESENVOLVIMENTO	5
2.1 EMPRENDENDORISMO	5
2.2 ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE	7
2.3 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE	9
2.4 SITEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL	9
3.	CONCLUSÃO	11
4.	BIBLIOGRAFIA	12
INTRODUÇÃO
O Presente trabalho trata sobre um estudo de acaso em apoio a empresa Green Trash e sua inserção no mercado empreendedor com tratativas de plano de negócio, empreendedorismo e intraempreendedorismo, sustentabilidade e inserção no e-commerce. 
Objetivos desse trabalho são o uso da interdisciplinidade das matérias do primeiro período do curso de Administração em apoio a uma empresa que está se estabelecendo no ramo. 
A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica do semestre com textos de ajuda para montar um trabalho coeso e auto intuitivo.
DESENVOLVIMENTO
2.1 EMPRENDENDORISMO 
Empreendedorismo é o estudo voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação de um projeto (técnico, científico, empresarial). Tem origem no termo empreender que significa realizar, fazer ou executar. O empreendedor é aquele que apresenta determinadas habilidades e competência para criar, abrir e gerir um negócio, gerando resultados positivos. 
Empreendedores de sucesso estão sempre preocupados em melhorar as habilidades menos desenvolvidas e aprimorar as mais fortes. Diferencia-se um empreendedor de outras pessoas são sua visão d e mudança e com o se lida com oportunidades através da iniciativa para gerar um novo negócio, assumindo os riscos e agregando valor. Muito se fala nos dias de hoje sobre a sustentabilidade, afinal sabemos que nosso planeta está sempre em constante mudança. Nesse aspecto o empreendedorismo está passando também em se consolidar numa visão mais globalizada não pensando somente no quesito financeiro, mas também no ambiental e social. 
Empreendedorismo verde não é apenas uma alternativa ou apenas uma onda, e sim uma necessidade empresarial. Iniciativas mínimas estão sendo, como a manutenção de recursos naturais, reciclagem, descarte consciente, logística reversa, reuso de matérias primas e uso de tecnologias menos poluentes. A importância correlativa a sustentabilidade é a possibilidade do empreendedor e suas empresas gerarem um efeito cascata que vai desde fornecedores aos consumidores a terem boas práticas ambientais até a sua destinação final. 
Partindo da ideia de se criar um negócio não é suficiente para o seu sucesso de gestão. O plano de negócios é um documento que por definição do Sebrae “é um documento de planejamento capaz de mostrar a viabilidade de um empreendimento a partir d a estratégia, do mercado, das operações e da gestão financeira. A partir d as informações disponibilizadas, ele ajuda a definir o que é ou o que pretende ser a empresa”. 
Nada melhor do que usar números para que possa se ter metas mensuráveis dentro do plano de negócios, como número de vendas que se pretende atingir n os primeiros meses de operação por exemplo. Abaixo temos alguns pontos que não podem faltar em um plano de negócios. 
• Especificar a área de atuação. 
• Definir metas e prazos 
• Papel principal da empresa no mercado 
• Definir concorrentes 
• Descrever com clareza o empreendimento 
 O plano de negócios não deve ser algo muito complexo, deve ser claro e objetivo na sua abordagem. O mercado como dito anteriormente está em constante evolução, por isso a empresa pode crescer mais ou menos com relação ao esperado, por isso aconselha-se a definir indicadores que auxiliam a visualizar as metas preestabelecidas. Alguns erros comuns em planos de negócios. 
• Falta de planejamento financeiro 
• Subestimar a concorrência 
• Não ter objetivos claros 
• Falta de mensuração. 
O objetivo de crescimento da empresa está correlacionado a várias áreas; lucro, área de atuação, número de clientes, receita, fornecedores, funcionários entre outros. No mercado atual altamente competitivo o sucesso do empreendedor depende que seu negócio tenha serviços, produtos e soluções inovadoras. Por isso a capacidade de inovação tem que ser um diferencial.
Existem 3 (três) tipos de inovação: 
• Inovação de Processos 
• Inovação de Produtos ou Serviços 
• Inovação Geral 
A inovação de processos, são os conjuntos de ações tomadas para que todos os objetivos sejam cumpridos. Inovação de produtos e serviços, são aquelas ligadas a implementação de um novo produto ou serviço ou uma significativa melhora entre eles. E a inovação geral, pode ser na empresa de modo geral ou em setores (mudança de ramo, de estruturação organizacional etc.) 
 O intraempreendedor representa aquele que dentro da organização assume a responsabilidade de promover a inovação de qualquer tipo, a qualquer momento, em qualquer lugar da empresa. (HASHIMOTO, 2006). Sendo assim o intraempreendedorismo é a delegação dos funcionários na capacidade de empreender dentro da própria empresa, movimentando a cadeia criativa dentro da organização seja ela direta ou indiretamente. Por estarem ativos dentro da corporação os intraempreendedores podem vislumbrar possibilidades que passam despercebidos por gestores e gerentes, podendo sua ideia trazer a inovação que não se riam possíveis através de iniciativas dos gestores. 
 Para o incentivo ao intraempreendedorismo alguns fatores devem ser levados em conta, sendo: 
• Ter um canal de comunicação, capaz de ampliar e aproveitar o potencial de ideias advinda dos intraempreendedores 
• Reconhecer a equipe de forma financeira ou não, dando prestígio e honrarias a quem empreende. 
• A gestão deve demostrar interesse nas ideias, sejam elas viáveis ou não, criando assim um ambiente acolhedor para grandes iniciativas.
2.2 ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE
O que é o coletivo para um eu que tem tantas necessidades? O que é o coletivo quando a barriga geme de fome e olha os doces e salgados da vitrine de uma padaria? O que é o coletivo quando a casa acabou de desabar e se está ao relento com quatro crianças? O que é o coletivo quando a sede foi tanta que alguém bebeu toda a garrafa sem mesmo pensar que podia partilhar com o colega? mas a Individual e Coletivo são paradoxos no momento, pois o ser humano tornou-se tão odioso nos últimos tempos como uns lobos contra cordeiros, com fome e sede de poder, dinheiro, liberdade de consumo. Em tempos de pandemia notamos exacerbado pensamento individualista, fingimos que está tudo sob controle que algo divino está nos abençoando. Mas sabemos que cada um está por si, afinal o comercio não pode parar, e o lucro? como pago contas e se adoecer? E se morrer? O coletivo ficou para trás a partir da guerra pelo poder a imposição de supremacia quem pode mais mandar mais.
Sendo assim podemos dizer que a busca desenfreada pelo lucro é sim premissa básica do liberalismo, o ser liberal acredita que o homem só é pobre devido ao seu próprio fracasso e com isso o mesmo deve ser um colaborador assíduo com os seus patrões preservando seus bens e danado o máximo de sua força de trabalho produzindo assim mais riquezas a o patrão e serias as virtudes que o fariam sair d a sua condição de fracasso. 
Partindo da visão socialista temos uma condição diferente e até negando argumentos liberais, para assim minar as desigualdades. O pensamento baseado por Rousseau traz à tona esses problemas,não seria o fracasso do homem a sua pobreza, teríamos que investigar todas as causas e antes d e apontar o progresso do capital deve-se detectar as formas como as classes sociais funcionam dentro do meio que vivem. 
Sendo assim socialismo e liberalismo compõe m atrizes distintas e diversas vezes opostas uma da outra. Mesmo assim com a constante evolução da sociedade essas matrizes devem ser reinterpretadas, levando a novas compreensões, críticas e apontamentos são alternativas para o desenvolvimento social. O movimento operário do XIX deu origem a uma variação do socialismo, chamada de Social democracia. Diferentemente do socialismo que os meios de produção são coletivos e do capitalismo que os meios estão nas mãos de poucos, a social democracia tende ao capitalismo porem busca diminuir os efeitos por ele causados com medidas políticas, como intervenções sociais e econômicas, prega a liberdade civil, direitos de propriedade e representatividade democrática. A social democracia foi muito utilizada em governos anteriores para a diminuição da desigualdade social, obteve muitos êxitos por determinado tempo, com aumento de salários, controle das taxas de câmbio e inflação baixa e uso d e estatais que proviam bens e serviços para financiar o próprio Estado. 
Porem para os liberais que são os mais críticos desse sistema acabam o enfraquecendo, a segurança da previdência graças ao aumento de beneficiários, programas sociais que são importantíssimos em países onde a desigualdade é gritante, acabam aumentando os gastos públicos e o endividamento da máquina pública, gerando um ciclo vicioso. 
A economia solidaria é uma alternativa ao s modelos atuais d o capitalismo, usando valores mais humanos, práticas sociais e ambientais sustentáveis. Com isso podemos afirmar ser um jeito diferente de produzir, comprar, trocar e vender sem que haja a exploração do indivíduo, fortalecendo o coletivo pensando no bem-estar de todos e do seu próprio bem, porém não se pode confundir com cooperativismo o que podem ser diferenciadas pelas suas características a inclusão: 
• A economia solidaria busca pessoas que não visam ao lucro e não fazem parte de classes beneficiadas. 
• Não busca o lucro incessante. Lucro a todo custo não faz parte desse modelo 
• Melhores condições. Busca proporcionar melhores condições de moradia, educação e saúde.
2.3 HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
É de conhecimento que a degradação do meio ambiente se dá através da atividade do homem, com o passar dos tempos e descobertas de novas tecnologias p ela revolução industrial essa situação se agravou. Por isso a questão de desenvolvimento sustentável é tão falada nos dias de hoje, no seu conceito de desenvolver e produzir sem que impactar as futuras gerações. 
Muitos pactos são firmados entre nações para diminuir o s efeitos dos poluentes, um dos mais famosos é a rio 92 e 20 anos depois a rio +20, em apenas 20 anos tivemos um aumento populacional de 1.5 bilhões de pessoas um crescimento de 27% e um aumento de consumo também em grande escala. São debates que devem ser f eitos de tempos em tempos e serem revistos acordos com relação ao meio ambiente. 
2.4 SITEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Sabemos que o comercio virtual tem mudado a vida de muitas pessoas facilitando tudo e e-commerce (Comercio Eletrônico) é a modalidade de comercio onde suas transações são realizadas por dispositivos e plataformas eletrônicas, sendo computadores, smartphones ou tabletes. Não se pode confundir e-commerce com loja virtual e Marketplace são plataformas distintas, e-commerce é basicamente começar o seu empreendimento para vender seus produtos ou serviços pela internet exclusiva da marca. A Loja virtual é apenas o website onde o consumido faz a compra d os produtos que você já vende, como uma vitrine virtual, um progresso do empreendimento, é possível montar um e-commerce sem necessariamente ter uma loja virtual. 
Já marketplace é como um shopping virtual, onde várias lojas usam do portal para a venda dos seus produtos ou serviços. Tendo um e-commerce assim como qualquer empreendimento tem suas vantagens e desvantagens. A maior vantagem é te r seu negócio funcionando 24 horas por dia 7 dias por semana sem hora e local definidos para atendimento e vendas dando maior praticidade para os clientes, facilidades nos anúncios lançando-os rapidamente na rede não sendo preciso gastar com matérias de propaganda, mantem seus cliente informados sobre as disponibilidades dos produtos em tempo real, pode acompanhar os resultados através dos dados retornados pelo portal, consegue monitorar o tipo de consumidor que tem acesso aos seus produtos. 
 As desvantagens, manter o bom relacionamento empresa –cliente , uma reputação baixa pode impactar no negócio como um todo, ter um setor de logística organizado e efetivo afinal precisar ter compromisso desde a entrega até o pós venda, ter uma Search Engine Optimization (SEO) de excelência, nada mais é do que estar no topo das pesquisas do google para isso palavras, chaves, tag de imagens, descrição e url’s tem que ser o mais objetivo possível não estar preocupado apenas com a forma superficial. 
Efetivamente comprando algum produto, maior sua taxa de conversão, mas o público está atraído pelo seu empreendimento. Essa Taxa é obtida pela seguinte formula: 
(Nº de visitantes que realizam uma ação / Nº de Visitantes) x 100 
Ela te retorna a porcentagem de visitantes que adquiriram algum produto. Abandono de carrinho, também é uma taxa de conversão porem um pouco negativa, ela representa aquele consumidor que esteve no portal, olhou um produto, adicionou ao carrinho porem ele não efetuou a compra, seja por qualquer motivo financeiro ou desinteresse, é obtida pela seguinte formula também retornada em porcentagem. 
(Nº de pessoas que colocam um produto no carrinho / Nº de pessoas 
Que realizam uma compra) x 100 Ticket médio, essa métrica nada mais é a média de gastos por cliente dentro do seu e-commerce. 
CONCLUSÃO
Conclui-se esse trabalho interdisciplinar todas as etapas trazidas pelos conceitos teóricos e aplicá-los na prática. Conseguimos determinar um novo modelo de negócios para a empresa Green Trash através de canais eletrônicos, apresentando uma possível expansão dos seus produtos e negócios. 
Por fim aprendemos as diversas possibilidades relacionados a novos empreendimentos, onde eles podem ser inseridos em diversas modalidades, como sociedade, mercado e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA
CRUZ, Z. G. da; SANTOS, L. M. L. Dos. Economia Solidaria: Potencialidades e Desafios dos Empreendimentos Solidários em Londrina . Livro: Economia Solidaria em Londrina, Aspectos Conceituais e a Experiência Institucional. Universidade Estadual de Londrina, Londrina 2010. 
 
 ECOMMERCE x Loja Virtual: Entenda a Diferença de Uma Vez por Todas. 2017. Disponível em: https://ecommercenapratica.com/ecommerce-e-loja-virtual/. A cesso em: 12 maio 2020. 
 
GUIMARAES, Vinicius. Qual é a diferença entre e-commerce e marketplace? 2020. Disponível em: https://www.escolad eecommerce.com/artigos/d diferença-e-commerce-marketplace/. Acesso em: 12 maio 2020. 
 
HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações: Aumentando a competitividade através do intraempreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. 
 
HORIZONTE AMBIENTAL. Você já ouviu falar sobre o empreendedorismo 
Verde? 2017. Disponível em: https://horizonteambiental.com.br/negocios -sustentaveis/. Acesso em: 12 abr. 2020. 
 
MATTOS, Alessandro Nicoli de. O livro urgente da política brasileira um guia para entender a política e o Estado no Brasil. 4. ed. Brasil: Alessandro Nicoli de Mattos, 2017. Disponível em: https://books.google.com.br/books/about/O_Livro_Urgente_da_Pol%C3%ADtica_Brasileira.html?id=gJ8vDwAAQBAJ&redir_esc=y. Acesso em: 12 maio 2020
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, transformando ideias em negócios. 7. ed. São Paulo: Empreende,2018.
 GORDON, Steven R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Disponível em < http://bit.ly/CRM-Gordon_MHisa > acesso em 30 jan. 2020.
 JULIANO, M. de C. Empreendedorismo. Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 
MARCONI, M. de A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
O’BRIEN, James A. Administração de sistemas de informação. 15 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em < http://bit.ly/CicloDesenv_MHisa > acesso em 30 jan. 2020. 
PATRÍCIO, P. S.; CANDIDO, C. R. (Orgs.). Empreendedorismo: uma perspectiva multidisciplinar. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
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