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Auto: Eric Voegen Tíulo: As Rigõ Potca Ttuo gn: Di pltche Rigon 938) Tdução: Te Marqu S om b n fnces d Jc Schutz Ima em da p áua o BUDA pos Taibs Di de Co e ço: Joé Brgaç Mrada Reviã: Ac Arújo © Vg, da • d d Apatado 3 Lsoa Cdx Foompoio pi naço otoito: Álvaro Atun ISBN: --- Dpósi L: 84/ Iso Aceno: Gác Ct Ai . Eric Voegln As reliiões poítcas c Jc c • wcs1 Passagens A o ore A peen oa se a r ee dsno ssa pcla Fo pcad pa ea e ena peas Eões Bescer e Arl de 938 algas seas aps a claço o An po Hle C ecepção e algns epaes o esa prera eço fo coscaa pela Geso a sa o pre e o se o so a sa negra U ano as ade fo reeiaa e Esoco s desã a gea p a s são no a o mas asoo eseceno. Eneo o se o a conseo chea aos Esaos Undos Ec oe no pofessor a ersde e Va foa neo e ensnr pelo ocpane a A ensdae a ápa sessã os c pílos e o om e olene do eso as pessa co e fo esco nm oeo e q o lho das oas se oa caa e as ssee Po ese osco ei soeo a reerse se m eddeo pono de chera n da oo a oa e Ec Voeeln co efeo êes a espa ods a peocpções e eás qe m a s s os cnco les e d and to, plcaos de 956 1 987 a oa gnesca e lhe assegr poessa ene a ceerdade ncoesd nos Esados ds e ho coee ca esae a gor 6 áo sdo 90 m oló se Ás do feo os ss edo d do a sd d s q mol s do ql o o sdo d e o dd vs o dos ss óp os los A pe so sa s 9 so do do soóogo Oh S e do s s Kls o o d oo s 920 o pl s rein Rechtslee, ma o p do do q ogl a s d s d v ols de so ol ossvl poss os ss sds os sdos s e m ds q q de svs, pos l desvse ds eas po eseolós eoks qe não donav o do vso âo De ola a e fo odo psso d ê o e e Solog 99 pel fde de do d v sdae Toda sa o 93 pae doaa els gds d osolsas judos da po dos m oo os xos x e Go J Ca e soedo e Hs Kls e eslados pa ssão o osmo polo e oa a op as, l dos oio olos ol a o o esse o ods sas os leas e asas qe a ne as fo o lo spele la oa do d aã oda pl uo do poa sosa Sf Go o o Die Facke l Ks xe ua poae êa soe o o de ode o eslo Voege no o d s oa Fo se lma qe pulo s sas pe as oa eo o das · smo eso so q A Religões Poíc d oo qe hoj e d ase ossv pod ol ss, Pfáo As gõs oli 7 e e Jne e 1 93 ez ds nes He ee à chncela ec e Veeln cnsee ze plc vs s ees leães s s nss à eles ene e e e e e Esd n hs e e se v cem n hje s s cs eavs e eçã ssec d l nz 1 Cn ss ds s penece vle scnhc á qe n f es n e s s xemples e s cnscs e ess pl plc pc III ech enã e e 1936 e plc Eo oáro lv e e s dclv c qe env e ez p c e c s p nv m Kelse Veeln esevlve s nã e e z Es dee se pc e pnda he e n s el c el e p ál e ds dels e ss pc e as e Arsóeles e Aves e e Sã Tás e An e e explc s ns Es l sa pc Ese neesse sene pl ssc els e esc e e s cn c e cesã s ves de ss z sc e cevs v e A lõe Polícs em 13 ve qe es se ep T-s d obs Ra aa [Raça Etao] übg JB Mo Ra G ghh R b Ca A I Raa a óa a Ia Ra a C B u Ducnnhap aoü aa Vina Sig 6 Tamb s o osi o uma dd: du a os de Viea m odos os xmls que inam odido s sodidos dos s os sos s Edçs S s dídos or bob dá soiéi Nu ss ios los oou a s did ái i eel en s eã edd d e E xs voln ds d z e m d pnmen nives d mâ Um e e mi veze em md me ns e e sed m pemim n eped d vzã d i s de el e se nvidde e d ã do s e en ns hs d mso pí dede ep m mdde enendid m vd à se e p ne E no e pee ps As Rigiões Poís n de hje pe o qe so m pm «É menve» eseve eln n e e «v iene dze e nni nã s do eã à á à en de d s emps ee s des poesss hde em e s l e ieo em m s inse e o de qe eis mene eã d qe en idei de hnidde qe onsi pp een em e iens e nios o non ism e pem e e desenve» Dese eã e d hiido se de ne do e d s fdde expeiê hmn edm eno s e e Tl se jev d s Nouele ce e l poqu o me iv d ex pd em 1 9 e e he sse eo e eeide voed ed pe pes eezd qe s n e d í nsxni ogein e i e dos feen ads n e ens se As Relõ Poítcs, e d A reis ol i ais pn ais aizad3 O ttl aznd c da Nuo cnz d Giaattista ic xpi a ai- ç s t i a sabr nr dical s és pstistas mans s Ciênias lític na cia s tmp m rat a haa tasica risa ccpç d Estad sad pítica prtnd smp prstr a ct a d da c nnt xt a si pópri ó às cat a pm polt clássca sia capaz vla s xpriêcias datais atas as ais int sta n mnd a sa laç c a alidad a iant c tascndt é as d is sta abta a ala sr altdad ta taa mprést da lsa Brs scbta at a sa stada ança s pôs c ndat a ania d h c nt a naza liisa sa xtênca. r é pcismnt sta raç abtra tia si prdida dnt a iad c il a Vln á nar c a ln «lta nca d cdn capaz c c a única xpiência ndan clipsad The New Scince o Pot o Chgo Unii of icao r 952. N as eexe tob iog rá reg id o m da s vida Ei ogin lacnâ a eessia aága que fzia enre os dfee fnos alsado Relgões Pa julgrâ mmo mróro er fad de «igis», u da deid on com blm as sob o doa a doin. Enamene e r ó pro ão oe a ese ensaio grd lgar n sua obra O a ro ego ica> encona-se denolido e Eum Ag o quo olue d O Bto Roug, Louiiaa Sa Unvy Prss 1974 iuaee . 66 se uo olm só erá uo dss anos is arde u os fáo ssm s tans s rna da éc cásca em a a partcaç mnd d m a rt O pnt ma dst transgaç gnc da istóa srá ant d s solt lraç d m mm tad Ds spcment taés da l d stóa l d mt E é st msm mmnt q prc c mra d pgrss d ra a ad ds zs q é prismnt st xd xrr à atr msa sr a ttaldd s t p ds tgs m dircç rs d m scidd ctd sr s pópra q s tnd sena d a s csas q grrá mastr s css q itar sta msm clza ma css ds qas a das xsss rá d cens ds mm d mass ts cm csm lc- m de dla cntst ts m stm rxsm dsm mddd trasrm- s ns q s T S Elt m pta qm Vg s d str óx s sl qa r ss na ri píticas i- mndanas ddrs cts qs s smtá m mm q cdt tr alcnçad pst ns erigi stad cnc ç class m Rimm «O sr ms dd ts l- g l ítcs iatiza ntd d xistêc tr- nms dsnados de m ct sl to à dm das cas r sta z q rc Vl iá s ta actz a sêc d mddd co pro vi ropr co rptv lier e no io ido oritã o proje: Ia a Rao (vol 6); Th W o h Po (vo ! 17 Pao a Ato v II, 5 úti vol a srã ldo lo mo m 8 Ar!r-o rdução i pa 1 eo poges ceão e u o e gno tim5 , coo tó m modo e coecie encio e u isão de mno dieco sob co mcdo as o m elção e be o mno qe os Atgo nh cultiao Ua das gu eemplaes este goicim oino pee t no peqeo enao 938 cntino pesent e tod su oa poseo: oci e ioe ess one tco clabê co o ci o séulo X qe poclao o poce o eno do Epit Snt coo sbo de eeção zda te Antessdos os omeno e s o eos, tas esctoogs es c etp ei n eçã o Ocine com his poq na es tenêci ecoente e quee peciene egi inticao iolog peset coo úc eeo a edde qnto à oem útm a cos. cont este nocso odeo q oegei estn j o eu oúcul oe a eligiões poics qe conebe oo o ojecto N of ois como m eoo a um onecimeo eo tod nsço delógic, o ue cod compensão do ltico e qeto adicamee póp idei e coeesão Co efeo oegeli sse pogssiae loo da só soe eoi cociência poqe o a pti das eõe d epeiêcas d concênci hoes qu pce o sbls a o poltic eigos «Gi T Nate y» Cap V Th N Sc f Ps pp 0-3 i apiae pia taba b a e Ha Ja t a ae ieçõe a d ióia aba d a Stvn Ri ab Tabc Ka w eseno pncpee e Amess7 ns do os oes de r Hso esa d onscênc oece e de oda s oa q eão e ee co poc penene d a s o eeen sjecs ndds d oem m de esssc epeêc nda xênc co pcpção no xo d ndo scendên e e escpa pa d cles ne o pxão ene ojeco do conheceo e eo d peepço aee econse s es meos ss em As Rgões Poíc oe oeen ecd pel opoo osóc de ax Scee ae des «aes da coção d c» p xpc o eseo de edeção aas do coecs oco q qe sa cc o posso jco scoo os os a econa a odo o se cd: os os e a ess o oeos de sa odos le e pcç do oe coade polc pemece m expeca nee e co eeno ao sco coo esp e o pd conseqenemee s esda om smpe «ese p» exsênc O moo de odem pc pece mp c epesção d saçã coa exsênca ced* ee aea s o dece co o eemeo soe s póp e ds as especlções sas pocã psene a psa pedo paa a eaação oa e s ese ndo nd qe no scenen a eo Vee en es e ae conscn oda sa mde a Am. Z T d Gs u P k Mi R Pi 1 é rdção frs 3 reconr ep de fação esclecend pri a noço plónca e • es saçã e ansênci• e lgr pópo do hoe no un oclno cnumene ene a vd e oe, o e nãoer, o cohec e o desconhecdo. A l oe eenolvid no cinco voues de r and H prece, cneeneene coo a env cul a eperênci e a esõe es concêc co os mbolo qe eprr o logo d hisória eguno s ai o eno elevdo e dfeenciçã d anpaênci e de eevde Voegelin eá s evao a ienca epeêcia den cpreensão e o Ocdee e de s o coo do «coneceno eonicos» ue urgr a d Gca nga• e de Irel: as difeecaçõe a con cência ue relir por ado lso gega po oro a evelação crs e hbilie do e pe aeno erá e nr pond coinde pa al da feença de ez Ao qebr cácer coaco dos neriore os oogóco eses conecieno noduze u gu peor de iferencção e de rcoidde n conscência huna ondose ai foe d hió e o e seo Ne noee greg, ne a Reelação cã são p Voeein osoa ou rlgão s conse us fo bócs fdes és ds us la dioniaca do oe a pri a u oge coo inor o e cnho e ecção ee desconhecdo que psa. o nper a hsór coo uesão esco no epo o feene gs e beur d a fce a ser cncebido c ' Metaxy a a çã aa x ao "' H/ a açã aea Po eo Vegein prc pr m, rop ta c espect le qe cteriz l le ig co a « istrges» d dente, e e ir enci m r d meris ea e erite a cl, neste cs a den , ipretar istó ntr ncente so s p, c a únic dentr odede nnd m vrtlente hnidde s s s nt, se o merica de Vegelin s e nstalgi d mnds peris e Aens de sl, n ens cn c s exgns esente «esta ds tries» e pe n ls las a a Scnc o Poc if sipes e a «Ide e Or» csca oscecd e sclos e dgism sti, es ovd ev d eient plítc fa à ldde o presene. ni e se encr c tri deo lsxónc , se ventde , i ecsv9. sr, epeclee c s os ds óss ss cm d esca esccesa d scl I s has Rd e Willi iltn a pp te ode que pr lsar tn ceptis O onito e hi tooéncc oae oldo souo h Eume g p 64 c no artigo Ewgc cin in Zc d Amne 54 a a oação g Bee Gee, Pctcr Opiz (cd.), a K-Cota O pimio livro d E occi ito apó a olão d e ê ao eo no stao Uni os ne c fo onarado à a do epo a ano Üb de e amerke et übgcn B Mo 8 ata Ce Pc Wi Jae Gog Saayna R Comn no a hdo da soa do e) o iamo c a tor a a anoac s ; poís c o gs eógcosic evad ese ressee e eção ao esaet relgos culivo es Lzes covicã e qe o do agsaóic csegu er vva es l o coo s a ra odera da ross slc l d um coreesã relgos aer a co a ecorms radçã rascees de Ra ldo er W la es Vege i eseamete co h ed a iuã de qe só a revlço eca ca de eecer o eus ideas de lerde eq as s a ces ss o e degeem e regões ícs mas scdo à asgur to eie Se ev d la ítc ssa or ma rea d eg da ps po ss ão e eeeete ser reida se e gs e dsige eel de uma críc deidade l omo a sege or exep Lo as e oe eit ua sco m ese cosso qe ovo se egresso ee e cd dr o ov s d cs ls veide de Mqe e de egiee cr ce de Mx ee vag c e d ge socó eso s rzoe o joe gel ele ao dea se dele e m ce cdmco e segd ele eec el sris como elo imo e segi í se lo s rv s c líc cm e eo o d mm d ade e s Tlez aes Lerr esase d com a 0 Sobre comenã noélica d pítc, vr spciamen «Was ist p ihc ?» Am p. 833 fo gio on am s xm a xpa vivia om o ac ao mn mia zs ianons o ao mais a i so as s os o Rob Ms Ha Bo mio vn Do o Max Fis a as ca íica» osagaa a va a i vogina sob moa pd amé ac sco po no na s i o a iião oa co i q signa mo as is vaõs ma sma nia d gnoici As sas cic ao iso aã às Ls à aiço sisa o s ao ss cnpâs Man Hi o o Bnn psam n a ao o ssia ss iias nã o sã aqo po nca oo aão iogc à sa iva ia Tava a q p vs o sg c gin in via ss ps os naqio q csi s cnião a so po nsca ciia c cao i a a scic sa cs- cci q s s Ds pca cp xi a s so xisnca snn a si pa a xnca a nscnnci ia avés sas icõs s ss agúss s ss ms s ss vas in psio q as oõs mo s pi s pnsadas pai do s gsi q as v no sa ppi sgçã sa s sc onc s ms s- m. A spio s ss zos p z a- animos sa v cnd oc ap Vogn à gga is com ndo ps as cnaism o so wanaso co cs cicos am as a z. Fac viocs aos anaiss s o A rõs oíts md domiado por a clura fasee uier sa, o coromiss de Voegeli eseve óximo do de ler Caus aa o al ome evado recusa dava, asgrarse em eu, referid «escole Íaca a ea el, esaeo au e gal a aã cid, a geeosdade do hoem sio»• orue os ois acecies eoio , a oese grega e a e ela cris, cosem recisamee esa ea e» de cjas arges a uoa f rad, que s dee ajua a es e a ciica a ssa codão pesee. o moeo em ue reacem em d mdo as oos os polícos e se e essugr o apelo a deo à predade a ea à egão ou à aão, coo a s rissum, ode eederse ue a cria lúcid de As igiõs Poíi ã er deixado de cosar acalidade voade de lar à expeêcias fdameis a a das uais asce as ideas se dda e m exlica a cêca de do e paa al dvergêcias e das crícas, cua a exisi ee pesameo de oege e de oos gades ojes elecuas do seu eo aculamee com a eeêica e a feomeogia como o esemua a ea roca de cesdêci com seu amg ed Scüz Ms eao a feeoloa desevolve um oo ocao cico, oel coeose em essca os es adicios seu momeo vvo e ogo l como exmiam a aldae d coscêca a laem pdogca ose clsca e d msca e a uesã egosa iha a mporcia aa ee, lvez seja am em fão do desejo de exlica esta e edvl d f e se aloa o d de odo li le u L o révolt, Pais Gmd 195 p Pfá ceento po a aiona que peenda e que ein aonta oo a c o tio ue o pópio at de exi Condo ee póio aa no al dte eio ue «e a ia o onecimeno a a ci em eo o itio e Deu e . lo áo, idno a eoloa, o ai acudad que ca, as dua qete leiniiaa o o e coo as a demso iedute e paa ação do que aa a eoçã ue toda a ua oa no a ta Ua o iena, eita o u enado o etlo po eze inpiado cuja eea foi uit oaad às de Senge de ae ou de oyee cido em tandod, e deixando ua oa ua onidáe, Ei Voeeli peaneá nte oo u penao «ineeio> o otco, u1zgemss e entido nietzino o eneno nuaá, s úida a abaa aga oa cza a ínim eeciaente s daul qe ce te delado u uneaio ualu no ene ou ua uaque ouo nal a ióia* Job Sc • A oa ão o trauor raê xpo a • o a a a tra oga reo e ezero e Este esudo obre as «eligões políca» fo ublicdo pel pmera z m Abl 193, em Ven. Po a ov decção da eiora, a ãos do coissáos acoal -socasts ã er feo gre soro para sua d so eudo ereceu qua escoecdo do ú bco Codo cseg i assm obe ma eção suc p ode ecor d ovo juo dos eo es ceesvos esosas cícas como acoeera co os eus ectos ecedee; cesurae se e masao objecvo m preeço o poo e eeer oas as iage do mdo o oos os o meo e acl o acoal-soilso, o ql se es ava rcsme cober fa-lhe-a ua o e osão ou ua coeaço ecsivas q colocrm a a óia osço oa e uluer dda posse.12 Esa crca dze eseo a uesões eas da siaão cual do mo e à au do íuo em eaçã a ele xse hoje eal d lecal pota e odas ea crícas são mus ee eo dsso que mafesa a sa roda aeo o coa-oclismo baseao-se em odoss juos écos ê a sa aefa e e dr a couço da l Er Vc rfre-s às qe e ir Ta Ma arta Dezr á o odos os ios iários d q s ds oia d tmém so caaz a mia rjio or r oa cocivismo poico od orars or sor r o vo d a coocao o cio o sdo; dra ci var a apt a a sa d xsõs as ou mos scas a a codao. Mas o m pia xôa o aro ss usõ poiias coa o cioa scaismo i ga úco as a aõs rosas aõs No osso aq aora o a das asaz sscia O cociiso oico o é somt a maifs to oíica moa; a sa como riiosa q parc io ais otat O coa ráo co oa coraoagada ica é orta as as duvoso s a oc o sscia smo pam ioso o dsia a ao cto po s das acõs tcmt codávis s so u ma as grav as goso; oas voco oat s o cotra dao s roo do um sis código ora o o com iso ir q o coat ao acioasociasmo o dva sr coid tm sor o ao éico; as jstamt q o scitmt adca suo u oto d vista or ata raiato riosida Uma cosa rigos o aciasociaso va patir o �uposto ossa xis a o o o o Ma oo modo ci o s cmo ativo ms como a vara ssâca a ora ctiva mo Fac a a ta ssâcia o apas oram m mas tmé riosa aéca saâica a ooso o od sr cozida so a arir d u oa gamt oosa as iosa oa. o s o coma ora tâica som co oraia sitos d a- da As rl t oo es de se ex ue a ie resouão N exe hoe eum es me d mu ce ue aa ea x ue ee mud e eco ua e e, um ocss e otto uja onte e enoa ezo es, se e m esí ue e o so ee dano, que e eaou da u aze e que nã a qu a ura e r traida um eovo egos ue o quadro a irja tria quer oa del A enoação s e de s esdes egia a é sve a qualqer um et ronto er o que uder aa rea so e e egue inia conr o a e ono que s ees oes mlemee É eve uv couee ize ue o co-sc é ms que a eeso rbáe tnbra Id édi ao teo anterre ao odo ogeos da h dae se ue s qu a a e ee s se ob ao e que o reiante est seuarizaão ' ia qu tenou a ieia e huaiae ue csu o róro terreno e que s movmes egoss css m nonl-oas e ue gra e dol A questão rigioa eac u tb ara ee erito euarizados e eanáa ér radiaene oj rece vds tavz aé oo a bb ou u eo tenebra a éi or rão qe ai qu me ao obte deensiv da étia e rece ortante uiar sore a qutõ rioa ndaenti oss éo e rr o emeo o u oné uta e rsentação a meo e s deasiao oja u dene» ionaili, arc se i o eu alo orq o dibio 22 Pfác é pes m egtivo mor oror s ma ça e eso a f muio cv e presnção sia á se desse a pessão de qe no se trt seão de u uesto mo meor, diota bába ou espe el E o c e eu ão tor a forç do Ma p ma ç do em paece carete as págias deste etuo, ue o o esvel s questões ei goss a Mas Naa e 1938 Estado. A relgião <<P m s a l cà do» pblema de eiie políic e ipet o movim o do oo mpo no e como poíico mé e oudo omo eligioo o é id je lo udo o co devei coge o o- do e m l dicuo. zo de ici eid o o mlico í l como oi ee- do o lono do limo éculo com diouo d idd do Iéio do Ociee e coiuio do mu- do do do modeo e eiio é l iuio d Iej f de oic é f e Eo onize dfome ii m ui- d dii ólid o eíi ue ie oi coo o é do memo ipo O do e epíio undo onui o eu domno de ico n u ecd co o o Iméo d Idde Médi e ee cme fome ímoo iuítico e o emm eidde como ue c omee e e defende o goio dt lu i in Os cotos do eligoso do oítco aoa as istções e o ses síbolos oa pa a de bata e disea-se ob o estae s sí o ligcs e ta de aeia e a oje sst atgoisos o cocito sob a esão ses eos ocetais do exae to tal e ão oasse aí seão eetes caos da efcti de e foças as fdetas a o eao eea aaetadas O ocetos e eigião e de Eta tal co oe se asoiam o so gea das ías oeas, e co iga odae o omíio ais es eto a iêa oe-se soe odelos e deidos eco o se sicado atica o bte ta eoe o «elgião» etee-se as s es do tio o cistaismo e das otas gd ei es edetos o «sado» etede-s s gi ões ocas do to o Edo-Naçã modo aa eed oveetmet elgões oíta de os oto, alaga o coceito do ligioo de a a a od ea ão soete s giões deo s tab oa aiestações e cbeos o egosas o desevometo dos Etados; e eos dis deeeos exaa o coceto de sado de sa se este ão iz eadeiete eseito s a sã às ações e ogazção aas e aa açã o o oio o eligos a ma deção esola e Estao e at oje g etou de te etsões e giosa di o tao sti a ã assoava e oes seet s dotd de oder sobeo ogo Mo dos leetos sta deção dize afstaet ese actos da exeiêcia octa oes sidos As sedetáos sbe u tto Cnudo uto ee me o pode sobean onáo eseta as dda «Oigná» ode sca senã o to de o de não e ota nte seno a do ppio Esado qe o pode dev d nenhm u pt que é absolut olha sobe a adade eela e l aação é fal m pde absouto o é pode acma de tos o podee; há ou de ao eu lad nem acm dee e abxo dele oete os dees e e são e s Oa apea sso ode o sobeao te bae a no seu nto poue exstem cosas ue e oeno poe faze e se debado aes a exto fac ao u odes obeos plalso de podees ea-nos a eo a questã sa peênca O cacte ná do pode a ua supeac e u sendo supeato o se a ção de qe o pode em qestã é s ao a Date é bvo que pualso d podees ex a qes a sa etç e a sua de co jeco de ecnt a a paa a ndade do neosos podee e de depo a upemaca o pncpo dvo da undde da odem do pode Na nosa dençã ecola ão enconos cposs A spe c aa-e aí smesmente coo seno de um consttação eíca ue p à edad A copet esaculação a odem cção encoa-e po ze decap po ela a cabeç é ba e no la do des anscendente Estado põe-se no d coo a oção ta e oe d seu óio se. Ebaaçado-se tuamee a padade dos podees az s a dea e ua ndade eobante a mes que tando aca do entendeno ão o detvéssems sa etapa e acedtássemos ue o mdo e poado de podees demonaco odos gulete onáos e e a questo da undade oss despovd de edo A aação do e ognáo asa-se da 2 Vn esaeto aalti: esloa-se aa a s e g o exae, subeio a rcioío, das aas eci esa iscuo ial o epito e a sa deixa e se u aeio a discuso para se oa acto e ua oua oe, o qual eveeos eaça oiges A deiço esa eixaos, e esto, e apos e pos coiua a ttea se qe eteos os hisias a patr das quais botou esta aaçã. ge i ue estbeleeu esta ts sego a o , eqa Estado, osituía o Espít sua elae iei e, coseqeteete, o de bolu be a tea O seu deoso eteimeto o se xava te po etlhe; ia , eete, as ações Se o o é poe absoluto, eto pode have baeas eu seo. Do es mod, é ele ue deee eâica da e e o eve, da toal obdiêia e dicaço o pesaet e o aciío iivia, a êia o esíio ividua e a eso tepo a itesa seç esío e e iui Esado A oam picu Es ã é pessa as ecâ, a de u essoa aticua as a e eo oo. Esp, ta sao e ou acas, ietou ecivaete s eaisos d aso aa ts a ga pessoa cge e oa imessoa eçã d sasi iige-se ca go saco e já o co ua esso go já pebeos mais aaee o que etá em go: se ta da vaie e ua ei as e ueso e vida o e moe meso as: ata-se sabe se o oe e xisti ssolete, ou se se ve iu Rea e upassa cotact h pa hoe é ie, g sptua s eo-e e hem é aao ipes a a egeage ag ecaee ba tdse e mao abcete exeo oe A iõ í e o stao se gináro suto eia de se juzo de u ueito conecedo, tanoe no g deu crene extncia o ho pee ma a da eliade na sa inci óa, Eso estiula e ase c nic ea edeio, al eana u ux de eaiae pa os hns e s faz ee e manea enloae, cmo as pares e ua ele sorehuman Penetás a no coao e a expencia eigia, e a nss plaas scee poces ico ae a exero, o espio ds ps ue se if ns sds aesene em eões m e einaas e eese oneuenemete, e s píto d mund. Mantêe face a le coo oens a ua reali na hisóia, na rela selae à dos hes ac a sta e in c sa pe. ascens e dclíni do Esaos na hstóa cosie ade lgament d esíto, face a al pt d ca p está cdenao à oe mal tea pid a sa ha na te esio ceo, e ia cat ds Estdos pelo oer, es nele e se cpre a Ra do mdo s esno os os, al cm sã ios pr els póps enu cors d desleto da história dia, peante decro da R o eso ao ue s esns os hoens eante pe ast Estao s es nse et Reamu o o peante o Raum do espri un, é o oo co Estad ue se aa no nada mpesol s nenaldad. sstr se a es e sae o ue mais surpenene nest esdi pecul hegeia: o iioso enenimento ue eg ud frand a matia sóia na eelao do est u a fal de comreensão paa lea pfno eoca: espíto o o não ispo de u eo 2 E cgci sno os o sanue e mséi d madae ar a s tenço atesca constço o ta com oem seve cse sobe u smo iilso hmano, amentadse os eeos de real zço n relde coec. relgião O mem ve a xtênca como de catra e, onseueteente como go peetamene e tão Agrs nas prode o o a l•, e ela se agaa ao como peete-e ila ento St-se o cee de toda as agtaçõe q omea, e aneia inciente «sentents» e coequteene e coem faente co o ietos supeciis a al a e e o smo e Não fác compreee a s aez Hes ent ato dereveno vés de aes apen coesponem aos mpls qe ees eco em as ss pópas ataçõe Fa e «seni tomtvo» ar ncr odde o esato corao o fdo vid mas pofndo que o to senietos, e e a pat dese o se u to a exstêc Fala «ie o sentiento» e qe no se xa e oject pcsos m qe aa e alpao e ecão, sore o xtenão do nento Taém o meam «U en tento i eenêna» pa marcar a exe do vco uaquer oia de esso e t-oero la e se ao» • e e «aadono», ' Nomb u fsa " te-eé tu Cis ls a Fil sa isial A iõs plís 2 qando as gie d exisêci otora encead nas as eras om gora liertda e o aastam eúnem-e a i da dsno d exploão do er, pr voltar ese oo d orgem e para qe ars o acto d nno o ret a De, se pom encont a ee rio e enconr a Deus E a exeriência reicção oe eear-e té à ilumição, n vião do ivno Tods esas gitaes qe jom do etado e cratra odem segndo siçe, er matizad e medo, de eseran de desee, de eicdae, de cam cntempati, de iniete idagdora, de ndignaã, de reinção etc A re s mtizes e tentmos indicr dedo -se ma única imenão d exeriênca reigiosa, n agiçes do estao de cri Enctr-e emltil cada aavs da diversidd os do e quais a agião e cme e se liert Em to s dirçe ace à ai a eistência hman est aer ao mdo, o aém circdane pode ser procrdo e conado o coo e o epri, no mem e n coidae n ntu reza e e De ge úmer de osiidades ele mentres e inide d ssiiiddes itoricamene cncrea que se revelam qi igamse à tentatas do conhciento de si, com ods ses metenddos e dilaceraentos ede em irecão a m penue iesgotvel de exriênci, com s sa rcionliçõe e oe de item Pr u s d exitênci esão aertas de r em pr o deixr cotemar eap do er epois ntre inima aé Des O mdo dedorase argmente ee os es sgicado coname nm reção em reectid e dão assim lugr a m rdem ontolgica, epois, cm a lorização de etapa do ser o um rdem ierrc e como repot à eso rao do er, reenim ma ore criação m mximo de cohimeno realie 30 E Vocgclin cora-se iga o u de inlide n em e o encdeento e nonrae oroaa ela tsgao ogátia da exeriência esiu e egiosa n ie e Deus tl oo nte a eenle na dotn da aala ets. A our s i dad o er de oares s sob readade alez emo ae m úco sobre a atueza rde em o a uidde o e te isto tmar-se- ele e Reassu o ser as erei u se elea ao lgar d Deu he escde assi odo resto noeaete e sobetudo ro Des Precisos no uesto coco d exe cias reiios seis e as duddes do se ceimeno ue hos idcdo o ncío nos ree aora ente Ode ue ue er re ee reheer exerêca eligioa coo sado sfo-e e Reassu no ser as eddeio s nsfoao rti o atul e diio tm or cseuêi ua recristazo sa e xioica da rliade e oo ue fo si roei omo o Unieos e síbols de ss ngístios e e oneto ordedose e to deste enr s do nsida-se sis iese o es da gitão reiios e srão fanaaene defen os om rd sta» d se O sso te est ado de ordens reigioss deste gneo e a onse uênia iss é a conso bblna das lígus elo cto de os signos a líu osuíe uaades ras, ágc e axolgi rofente dfrentes edo ltr u s ere. E gl a lín hoje ex de er unife no seio de po antes lead lingens aiclares segd as lin s agens oíto-religiosas ão dspoos de las fno des ps com as ais posaos oea os ctos esituais d oso o de so g oí 3 1 s paios e mvimens ue se qerem ho à rigi e ae, erge-se iolamene cnr ia e qe e po eve eriêcs elios rzes d ua ie fnáic, an ee sipeee vee r lg ifeene elgio, co q se baem De , o io, r a ecs insc: as rei gies epiu e encnm Reamu n daen do o, eiam-a oo eliões «span da a os, qe encoam dino em eeme aas o mno, egna co rege «nmua Aemns a cisa oncre, o cs exsencai e e reconecemo ivo, a deiar a criazço reaie e oo d Remu ao mens, a ese hoens qe cram e qe decobre Um ova diverside e clriviênc e e cnce o or, e aceaçes vnae o e ime de esiia�e e de iso deae enrever. Qando cço é ensvel e esp cnnene, bs lçar um ar ore mo par ve a ié ci resenir vs e reeo se s iensves e oa, eo necsár perubçõe cç a eencaea ne rc m pncpe mado e eebe pl pimei vez de mnio, de m oene e de um o e o-se ssim e Bu; em on, m ec coe prâne vive epeiênci de mna de cavee e d hooo niilameno de m e ios n conrbõe o -ge Rss e concl qe o mndo es e ore e ir a e e roce mui comedido m, vê n smn a eênca o ser e cr leo o n o no; uo, vê-a cmo si e ifecidad qa se po, e ev reia acime Tal a enir-- mis foremee neelad pel mefeço mo, 3 Eglin eno o sêloá elo sendr d crço m só e o ém com erdde� se ele s ese co blo e com de bo m lên e o p o de m oder sueo s fo e m esso sber e de um rgno r o ou o roso e os gess e c omem sã nsrees e ex nspece nele sodo de eus E é sobre ese so rone ue se esndem os lges d m e oe se elem os êxses exeêncs e ue o omem ss su exsêc n mytca no spo e eleão n eg d omdde dád d uã com s semelnes el len dspesão o m s rópo n e ns ls e nos ns é s ms pros sobesslos o nsno c sel e n ebrge do sgue. 2. Akenato A is ego pot e e poo viio foi o to o So os egos As s oiges emonm os oes só ms o se eseno mento, t oo o oeemos é o se oe o osio o uto e keton e toe qe se e suee ex pee se meo os ooos o obe o e o petem os sos eoes n qe mis bem oeos, ivçes meiei e eoeis. Os ftoe eeites o esvoveo qe se ex o mio emse o iio os emos is tios Os eis s pmes i omeeise j oo os sessoes o esSo Hós m os so os ini ivi q goveav o s o omeço tio Os es éios os eios o Nte e o S, eo n eos e qe so esigos so o oe om e seioes e Hós» eem eo e semess, vo is e se veos o deses s s oe em s pieios es s os, qto sessoes e ós o o pe leço o se nme omo o e met tuo e «bo es» es s ote, seo ete veeos omo euses os ses eplos oo o esst eo» á é o 34 E ogl cmeço dos tempos isco o rei aparee coo o me diador ente s homes e os deses e, teorcamnte s ee possi o iei ee os dess, enqa qe na páia se dexa epesenta a sa nç como e dadr pes e scedotes e peos colios de sa rdtes ns diess epos C d so iaente aprsenads pnc pis ra a pca ea e relgsa pe oe Exisem nmersas diiads cas cs capos e pde nem sepe e aramene mtaos ns e reç os tos ns randes cidades no exise smene deSl mos os Cd des dispõe o se le e os is lta enre si para ea a cnsieaç se de de tl maeia qe ee e to n ais t O pnto cc a se echemen pe iao d seja, o ei; nseqenemente ad cl e sacedoes dee esforase p ana nncia t sbe o rei qe o se des oss aesee o prxim o fó como o de e Eso» a paaem d a par a na dnasi (c de 50 a C) pveci t ee os gs e sactes pe esS e eips R á os nmes eais d qa ii do icis e eaç com R p ci d passaem à n naa eo eease ao mesm epo emolid e fabicae d reis O primei ei a qna inasia e sem i e sacede de enqant qe fnço izi e eei ru sacrte de Pt teia eaist cnin a esenvese e t1·s n enco e R, e R apaeca eme sb tea paa se to pai do ei O noe e ocia conina aente o nome e R sde d i sia o ío «h e é» tmo a ao a =o rado de s O ó e s õ líi E -e progresiaente pree, e o cuto e é to-s n ct e E. A erm plítca, u a mema época e reelaa té gioa reectese igane na eiã os mts nos. Mis ngs ã nsfaos e apecem ns Ré toa-e o ri o Alt e o Ba Epo, e r goea ta Ipéo cm obano ee eo Tot cm izir Doavne, a teolga estaa egr e mto pe a e pítca. Ua noa fase eeento parecer tar próxa e m eois eo o grane tlto into qe epaam o Ango Mé Impéro na época a ca egna nata ( e 20 a 788 cuto é peou rante séclos e a a coieã toou m ample a que meros clero egam o es rept ese com oa pacare e é a m e fazer assim pacpr na a gória ceto e graae píica ec-se e Mê a Nore para ea o u e é por eta ra qe o eu a oa cap mpro, Ao e Tea qe at aga n ra ma qe ma nincat in ocal se anfoa m Amn-é por ea à altra e no gico plico Uma reoa a uae poíca proee paraelamene à unica a ines ocas como gr úno es-ol Compeo-e no pao n camho a foao o to mnote. e éca o co n Noo mpério, regã e stao á eur a noa e eera ga ão mta « acrote o dios santáros nuca tnam estao i enre i por uler aço ca sta como cooraõe inii completaete sepaaa, não teno uaer rela ma cm s o ra oa etas coraões e saeote oram ra ante rendas nma a orgaia sacerot Ee elin estendia or too o pís. eão o templo oial e bas, o grnde saerdoe Aon era o ee spreo o onjuno a oorção est modo, a sa auto e piava no presen, e de muio nge, sore os ngos rivas e Helpois e êns » Com vóa as reae ebs Ao e Teas oo-se a ais lta did o so. A ia to-se es sa do Des a ue saroe on su mei oubn. O novo Esdo l ilaou-se pa al s ns d atg imprio o Alto o Bo gp Egipto eou o eu peíodo e irio al; a xpanso oral dsobe d novos ass e oos pvos, o xo epo de oro e de s s, o nov xo o sha ultrl sa ova aão pta gobal oo poêia dia mnno o_ atio o os mpos asito e eite o, udo sso ia igalee tansfoar reiio e sdo. « empo e e asera os os, o deuses oraas ienados o os aras, enano re o vale do Nlo porqu qees e hvia riao es mtos viva so os faras, uja obeania não s edia eetvaen p l este eritório. aerdote e me vive sob os fas ue o a u omio dia; ue e na sa prseça alizdo d a oma ngve é u impo nia idas nis: ods noções prias oepço e mundia ». s lros de toos os deuses potanes omeçar a aalhar o ito do seu u eo d espeuaçõs osogis e deigia m, e ua oa geral de maera a ue s r J H Brastd, Hr d / 'Égyt ta. Ja Capa!, xlas rman t . 9, vl I p J H Bast vl 1 p As igõ olí 37 do de seu es ccdsse ind o s d ís do o sente o cso o eus-So e esc o so i s oge Já so ens I ( 405 130) u nigo oe o Sl t>, e ege s equenteee que oe do deusSo. ovo o t noe t-s siictvo e ca, ssi, b qe v sid cod co unico s eses -So coo f lae d é úic, éo d Médo Iéio ens IV ioduz Atn como o des is Nã ces etie co Ré as se ieo é o cto do Sol, retivee o es síel t o é o sco soa, s si «o ogo ue i o So» Ato é o enhor So», o vo deus é o icí ssdor e i eqno tal t co se eset os efetos do S Ames ege -e novo e é et que coa o cto otco ee o ov des e o tgo ce, qe se ld no oete eo steo os is coés de scedotes, tém dos atgs deses ses cuos exingese e s os ã aas e o os otos es o o ai re, eós II desaree todos s net de Te or id cr o oe do des Amon e lete o r ei r orar o se no nton, «esíito d o> a td quo o ei eica , o noo es Estdo três o cddes ns tês es do Iéo o Egit Nb e n Á e stio de T, qe r cie de o no, egci ( fu e - o-se-á n rsidêca re Ato retorá od s ns d es i es qe n éoca a extnão teir er exercids es tigs diides s eses ue ogaiee só in o le d Nil cduz ees róis, urte éc s es de coqist 38 Er Vg _ a op o rei aé das oneias o ango as o vaço os les egípcio na Nbia e no Egipo esea ao eso tepo o mínio o es. Segno a teoga esisa, o rei conqus o a eus e a aja e eus oi slii para ilar aina s ese no onuso, ue smbolizava o oer e e. E o o p róri i _ é eus, as ese vin e do human unese uma na ua. O ié coqisao pelos hoens e o mno o pelos eues, sobea a e soberia divna, riação hun e iaão ivn não se eia isngui e oa lara. a · pir de ais pegçõ que henaton i esenlve a ieia e Des a oo a oheeos ar s seus hnos a Aon Peo se eslenr uinoso Aon é one de oa a vda é o aor os homens os anmais a t e lo, s stções o a e sa esso E ooa içã coo ea se revela n oração e Aeaon. Os hnos eixa aina enee ge e Aon nas ines o vale o io nos seuntes vesos5 A ea ã dp and lanç e a d pae fetejae a. s «oi países» sinam o e Baio Egpo Ma nu oro ga, a aã seá is alrga u cae a ea eud eu deej ad ea ó A ea da Sía e a a a tea Ep. Rtoo com igr maçã a rdç r- s Jan Caa a mo gur cm J. H as ( 382-86) As õs pas 39 te assm caa estene-se sbe rês es pé e Egp é ed se e útm lga t us ud e a e sua sce estee-se a ta a da sbe td a te e a ts s ens e dsçã de raça nem d l: T etaelecee lu e ca e E pn u neca Ca u e que fet côput eu . A ua ln ea T u et e ua pele Pue u b epae p utua c a taçã egí tda aca: e fs exdna pacae de se be d se eazan n espee a país d N e e englba ass a esdade d e sua dedae u craçã rdnada Deste d f a pea ge duadade elga a stóa mud. as p as aáve ue ea sabea e a gadsdade a ama este Ú se ep ã mpeu p ss c a elgã e sta Egpt t é des c mas éu reet e es; é des d p egpc dge a sua sltde pa ada na su etnca as nã e baxa seã a u só me re ue le dz: Tu e n eu ç Ma nnué e cnece Sen teu nan. atg heau da subtâna sagrada tém-s neada mete avs d l d eus e c se lga a cadr e a ez sug ee pór. 40 E Vgln m co dvído o mdo vve e reço drt com es, se o meddor o re S ee cece vode do ser T ete o so s eus sios e é ee odor d orç qe os re: T etse o seeo [ } do eu oe A dsço ee dades d mdo e os s de oç esbelcese de m me o recs: Ao o o o p d s solo: 6 t e úico qe apes t dtés o oe u ce a tea edo o te dseo ao estaas só A cao erdua a ém do peo c esededo-s so o da ete ecraço do mdo oco os cclos daos do sl O o está a tua ão Tal c cse ss leatas e i ss e e eit ee oe Poe t és a duaç existêcia p os e i E os seus olos coe a ta eeza · té u t escs so oizoe lee ec-se o crclo O xo v e se dea sbe o d az ase vd ú s o ag úl coo seç Ao e a se lo: Too taal é sses Qua e õe o Oe iões 4 1 M s que e leaas eles ea aa se que ase a tea Tu s zese cese paa eu l Q é u p c. O éro e o mud sã u o de Des é o re o uo de frç v r o muo oeo trvés d esedo so e ds es e ue é úco que oec vote vn; e é es be rão vés su que se eev vo Deus As efo e Akeno et o to do s g s te o seu desevvet. Deo d e d re -se eção e vse uc gerçes à vnerção ntgs dvnddes s pdeoos getes d recção ã se os ceros e os e que dte uto eo t sd redos e bsedo c ea eê o r e o eu e tr sob eo do efodor ão s prfu d esturão re o fto de tdo vo te so forteete bo e refo regs Tos o s ú nto ssen ção d Akenn pon e to o u se dexão dse s odões e s tes d regão t Ao ue c sturão do c de Ato s ntgos euses for stos e o eu cto nteo. sto so sobet n ed e e respeto o deus do Estd veeo é entã u st do e e c socedde qe stvm óxms do deus de Estdo Por n cur otes do Egto r d gã d Esto e dos se dese exs guene deuse não oíco com o seus cuts sodo o de Osírs om ods o es jgos e stéo. O cuto de Oís s re fou-s nu vto coexo d ençs e ssetv modde d v es t n lgme o oos deo more e sgo e ecens dvdu o é E Ec gl a pcia eligião as cma feies da pouação e e econtav demdo astas na eauia sbca a o deusol de odo ue eigião de Esao não pod e ue signcao pa a sua eistência eso ntoogcamente, o cto do so izia peio aos pobleas do do e o Etdo euanto o cto de Osí esio ao deino a l i vdua do pono d v sisema igoso o poi tsmo tonava possívl ta coeisêcia de dmíno ligosos se e iso desebocasse em coios ou a ecessde e o di, enceadoos n coução acona de m stea do pnto e vt da oedade, o clo do des-o ea o ojecto das caaa doi e e o o e s o domnads Avs efo d Akenon o co de Os e o s cleo fa uiaos d mesma mae ue o dos ouos duses, de foa e a vda eligiosa do Egip eui aa sociaee aavés o politesmo, oe m voeno goe o dno egião oica s s po dziam dicaçs ao níve essoa a caad do te a aiolão moosta ea ave podo ipo se, o oua ia o ei se tivess mosao ca d cons a foça e exasão do Etado Mas a eli ão op ta sio dsía sem u o lto e Ato a tvee dio subiui O sisea globa da vda ei giosa, sava o culo e Oíis, foi deixao sa tifeito c a ição eu cuto iia monoteís O aalho e cação eligiosa de Akeaton ão o al do esenoimnto o mito o ol não cotia ee ento de ia pessa o a soução aa a uestões ssoai so a id o a te O clo edisa po co a sua hiei da substâcia aaa e o afas eto da da dos sitos e eação a Deus, ão poa nioa eaent enão sistema oiesta, o al o outos emento da esscia do ome odia dsenvoe a a pa eigio a da eigião otica Hiqu «cles». spitu e temp. Apips. eaçaos ara agus os símbos saads mas oras ataés ds quais se esbeleeu a ligação o doo ao e olíio o o domío dio Hiearqu ma oa eeetar leitaão do ode do mm se o ome ese o smboo da iadiaç ue ate d ume d aa se laça sbe tda a ieaia dos soeas, e ds seu ois, até ao as ilde dos úbis Ese símboo e ma ita to miada e aeas idaemo alum das as fo ue se toaa edaderete siiaia um ga mio eleao de estaliação, eo amoo j o mo do Sol de ao e eoo eíia ão devia te deixao e eia o lteo de soleo d ua Nã é deeo aaso qe as iae do So elaioadas om doia da em o oam juaee um g motate e i Poti: e odems e a o de io de Aexada, soe a oaa, aé que o mio aaisa dos 44 Er VgEr Vg a fez reclca mi ial dnte pocaa fez reclca mi ial dnte poca plmplmaica o se paica o se po negamnteo negamnte cenç no Socenç no So e e na Lua, m dess na Lua, m dess bea e eaabea e eaa o fato eo fato e ses se sbmeee ao ses se sbmeee ao gg invisível invisível eecci a sua fnçã eecci a sua fnçã A imaA imagegem m d emançã d emançã o sagaao sagaa foi cmplemenfoi cmplemene e senvosenvolvlva pa puu hmem qe iahmem qe ia ·· asimdo nensmete em i da a lu Measimdo nensmete em i da a lu Me âe enl Maimóide, e é aaé deleâe enl Maimóide, e é aaé dele qe sqe s nes de ideias iã cheganes de ideias iã chega oa cidel pooa cidel po mn ito srsosmn ito srsos UU séco séco Maióndes,Maióndes, noams ese smblo a nçã a inoams ese smblo a nçã a i fonefone e o penad de da co egcia esbel e o penad de da co egcia esbel eceu cmeceu cm aenção o mnuciosa aim com o da adaçãoaenção o mnuciosa aim com o da adação minoa naminoa na nacenace d Dante16 «Asimd Dante16 «Asim é, is,é, is, cce videe videe qe a aoie qe a aoide d de d n n emleml e nee sem nnma omiso, a ne ae nee sem nnma omiso, a ne a adade ivesl qal o, g e, ea pópiaadade ivesl qal o, g e, ea pópia a ago no pai d sua iplidade em mila ago no pai d sua iplidade em mil ana pela obebndância d sa ndad, [e oana pela obebndância d sa ndad, [e o ieado] inad pela z da s gç paealieado] inad pela z da s gç paeal a om os ais vuos a goa om os ais vuos a go da a» Ada a» A iagm o Sol se aiagm o Sol se a ee ais, m uais, m u XV,XV, oo sol o monc; nas sus mmóiasol o monc; nas sus mmóia s õess ões ooa da dsse se s bbolo, olo, e e flas qe eemba o oflas qe eemba o o d Akhenatn «eo-s aa co Sol, qald Akhenatn «eo-s aa co Sol, qal g s ae, é o mas ne e dos , pa g s ae, é o mas ne e dos , pa qaide e ico, pelo esplnd q o nvole paqaide e ico, pelo esplnd q o nvole pa ll mca as oo qais lhe mca as oo qais lhe õeõem m o qe ma o qe ma epie epie dde oe o; pel pa; pel pallhaha a a q q ll ff e a e a llz a oz a ooos s la la mdo; peo b qe faz em oos s gas mdo; peo b qe faz em oos s gas dind sem cesa de tod dind sem cesa de tod lloo a vd, a vd, alga alga 66 DateDate MonarchMonarch XVI,XVI, vr oml vr oml ézad r Galmar ol. «L ld»ézad r Galmar ol. «L ld» 5 5 pp.pp. 78407840 AsAs eligõeligõ tastas e a ação e a ação eo e eo e ooeeto e ea oe outo e ea oe ou ae ee aquo o e a ote e ae ee aquo o e a ote e ee e que ua e aata e a e dea é, ee que ua e aata e a e dea é, e etete a mais e a mais a e a ma a e a ma a age a age e ee e oaaoaa 11 77 »» BBoodd o a o ade eóde eóoo oaua aea, aooaua aea, ao alou o o éloalou o o élo XVXV o olo a heaqo olo a heaq agd té o dehe da ode etata e jíaagd té o dehe da ode etata e jía OO a a alo e alo e do udo Deudo udo Deu EE o Seo do o Seo do ie que o ã a o qe eu aalie que o ã a o qe eu aal e ão é obeao etido oluto a e ão é obeao etido oluto a ete a oh o e úbdo ee óo eaete a oh o e úbdo ee óo ea ee lgado De e ao seus adaeto o eoee lgado De e ao seus adaeto o eo od qe o úbto et igaood qe o úbto et igao oe o.oe o. Dede o obea, o e de ao ada obe todaDede o obea, o e de ao ada obe toda de do óão de ao, aé ao ao ode do óão de ao, aé ao ao o bto.bto. EE é ierae e, po eué ierae e, po eu e eee ee oa a e do oa a e do isssisss «D«Da ea e e e queque o tato e teaeto o bto ão oeo tato e teaeto o bto ão oe car as eis do atado e o édto dcar as eis do atado e o édto d aaaoao o o otuotue ee e o o o oee lele do do ee obeao, a eis o ce oeao ão odeobeao, a eis o ce oeao ão ode oda a e eu e a d atuea.> Ua úoda a e eu e a d atuea.> Ua ú edêa ee sistea tão etto da eaação dedêa ee sistea tão etto da eaação d oade da obe a ateas do oee é oade da obe a ateas do oee é duda duda ela ea itã a ela ea itã a eiade da elaço doeiade da elaço do e o es o ei s es ado a De, a oe o es o ei s es ado a De, a o aado e gado a e e ao e, úbtaado e gado a e e ao e, úbt a Deua Deu «Pore é eeo oo«Pore é eeo ooo o eee e e e eo eo o e o e e ao aadoe ao aado ete o ete oto, to, oo reheet d eoa huaa a u medatadereheet d eoa huaa a u medatade e eação De, a heaqua oolía eae eação De, a heaqua oolía ea e a heaqua de Aeao, a qu obeo eae a heaqua de Aeao, a qu obeo ea o eo exo ete Deu e o hoe. A, ao eo exo ete Deu e o hoe. A, a 77 LousLous XVXV et potiqus,et potiqus, t I, Prs,t I, Prs, hhcz Tcz Trcrccc c c WüWü z z 11 806,806, 1 1 66 ri ri dem esbelea por Bodn eanee o mel dem esbelea por Bodn eanee o mel rdem inea os stdos erpes e perr atérdem inea os stdos erpes e perr até àsàs odeas eoras sarzasodeas eoras sarzas odeoden n rrasas.. AA ierq as ções e s oas aente o stadierq as ções e s oas aente o stad aanoose e o paz deos a epição enoose e o paz deos a epição e ees s e s aore s aorr r om qer om qer sslo de egtmaçãlo de egtmaçã «Ecclesa»«Ecclesa» Na sóia a erar, o Estado não onsttNa sóia a erar, o Estado não onstt a ne eha sorea ne eha sore ss ró mas enonrasró mas enonras ssl em od ateos soeran qe sssl em od ateos soeran qe s eem a ém o soberao teese, ondzino atéeem a ém o soberao teese, ondzino até es es Coo, o sbdo sCoo, o sbdo smmlles arrises arrisse se ai ai a a sese arao e es p çã medar e repesearao e es p çã medar e repese ererqia qia s sto s sto a sea se eesmsmo o e se s edadde ão é xpressene grnida em oi edadde ão é xpressene grnida em oi aisais o e m só nio xo de oder din qe so e m só nio xo de oder din qe s esoa, ee a s ote sore tods os dersesoa, ee a s ote sore tods os ders pprâde a atigr a ase.râde a atigr a ase. AA erari é ra poerari é ra po sng sado as ão é ela e onsi o lga sng sado as ão é ela e onsi o lga as sagro.as sagro. AA inzaçãinzaçã erari erari teese o teese o sese eeto anda e elo esmo oo aeeto anda e elo esmo oo a eaçã o e transeente o so neeaçã o e transeente o so ne gado a gado a grne grne úero e oiçúero e oiçeses OO eerraeno eeerraeno e miae rgzadmiae rgzad ooeete neesi, te neesi, e e aie e ais,s, ouniade ouniade a i em nde m ero a xistêaa i em nde m ero a xistêa pose nl róriapose nl rória o de ra n pr oo de ra n pr o resimen de resimen de alqalqer omer omde pde pr r a a e saopole saopola a é, eré, eroodo pmito do pmito -- qer qer ee eea maa maiaia er pa er paalal oae de oae de liliçãçãoo.. se do e sblos aree e rs a,se do e sblos aree e rs a, sdesde tóratóra lrs atga élrs atga é àà nss épo.nss épo. rlõ pía 47 A P grg r d lt fu sb rb coo ds culo, o csso à u stst ã d z s v ã d cult bl A ss s o muo go gpci s dv sb iuêc oil, lg pssol pot tés à l l tó u s s é olto ócts do o cdo pl v dv o u óio o orculo Dlfos proc ou cclu rfo otol gos uP q prc c su sê cus poqu u tê f cm d l pc dprov d st U strr cot- pâ vu su c t m lo stóts u io d po svl do qu o cri rqu ã pívl st psr rp co s coui c poc u roc osl tê rlgo u tdd v. " dd l tcs tud o s sã stt t pl f sâc cca u lo vt s bólc cu rblstt. A cri c é dsl s pol So Plo coo bém íso o us td ca c c corpo ístc d Ct Et log orgâic fo go ifr vr um o ógã ccl to o s r- çã CO!O ro m c copm d c ttr c l é C; pr r, l cr l t pr lm o ro vi o copo té róp C q m o cç c - t tmé prlc ubtâc piritul é i u o num Cst rm l fç 4 ogl o eu a, a sua leniue no membo tee es, de oa que a peodade o ea o eento quase lssaa a analogia suaa eos v tígos a imblica a liação na e e Cso como eo Adão com eund a a hade, e e ieia a Útma eia, cuja oa ce muio os ao cuo e isio s vaiçõe aulista egam as oibliades e outos envovmento. s caisaa que se emam o pea e i e ue dão ao membro o co a ua ução oem sevolvee alm o esuema paulinita ei couidade pmti cple nções olítico sobea çã do sobano ecbe s, o eu etauto pro o c ytic ão exte otei ee o doíio ítico e o omíio igoo o c c ma iade aticada obe ela ppa, a ul coexe o cmno uã ea a pa o o scaeto a odenação os aceot; o execíco o oci e ose u ção gda, en ouas toricte, eta poibi ide eaizoue no Sac ei do cuo O oas ão nce a posblide e eenvove uma hiarquia te os oco c ytcm coceba de ta ani que um os ocio se toe no ais eevad e que o ouos o ja intego n o, em na sus Csa, senão rvs ua mdiação, cmo na ideia emacia aa soe o rície Po out a i imdid dva fuções ode e novo se erida em incípio cmo na idi e ipeao denvolvid p ne , fenlnt o ímbolo comunie conituí m de Co pode soase em co nun ano a iae eiriu vez od lida, se mea de nov sgicdo nai A osblie de uma a ienço paec já no imeis cos do ci- tianismo, eccea do cos e toa, o rõ pí foa do popu Cnu oo ete o os moicaçes lees enc sus ões itóicas o um la, no igo ipé do me- eu, c o eaen d iea c oo - és ccmo do p omnu e o o, na ieias tbi e ei ds po gencs cc ciuía Csto anoou e die fom; , a lono e das s as aõe a etua nael que os ee eece entcel . É ela qe ecene em h
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