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Estudos Disciplinares VII exame 1 UNIP todas corretas PODE CONFIAR e curtir

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Estudos Disciplinares VII – Exame 1 – UNIP TODAS CORRETAS!!!
Pe rg unt a 1 1 em 1 p o nt os Fur lane tto nos aprese nta u m q uadro i de ológi co e m que o mac hi smo se apresenta , por s ua ve z, na p erspecti va d o traba lho , co mo uma mani festação de f undo do si stema capi ta li sta, e m q ue a soci ed ade se apresenta essencia l me nte di vi d i da e m classe s , co ncorre n tes e competi ti va s. FU RL A NE T TO, Maria Ma rta. “S e xismo na Li nguage m ”. S/D.Di sponíve l < h t tp s :/ / perio d ic o s .u fs c .br/in d ex.ph p / t rav ess ia /a rtic le/ v ie w File/1 8 119/1 7 0 33>. D i ante do te xto aprese nta do , vi deo aula e livro -te xto , podemos a fi r mar que: I.O modo capi ta li sta de prod uçã o aparece como prod utor de uma i guald ade j ur ídi ca e nt re o s home ns . II.A esco la co nst rói a d i fere nça soci al , se ndo a úni ca responsá ve l pela reprodução do mac hi smo soci al. III. Nesse me ca ni smo, co nt udo, a parece a li mi ta ção de pote ncia li dade s huma nas, e o se xo , e xata me nte, se a prese nta como fator de di scrimi nação socia l, em co nfor mi dade aos ide ai s do si stema capitali sta. Assi nale a a lter na tiva c orre ta: Resp ost a Selecio nada : b. I e III. 
 Pe rg unt a 2 1 em 1 p o nt os A lb e rti (2 0 05) ap o n t a , e m s e u artig o , qu e Fre u d po d e pe rceb er qu e o co n ju n t o d e p rát ic as qu e co ns t it u e m a s e xu a l id a d e n o r mal e qu e d i ze m res p e it o à es t imulaç ã o d as zo n a s eró g e n as , es p a lh ad as p e lo co rpo tod o , é exp e r i men t a d o de s d e mu it o ced o n a v id a de u m s er h u man o . Ou s e ja , p o d e exp lic it ar qu e u ma c rian ça é u m s u jeit o s e xu a l, o qu e p rov o c o u ve rda d e iramen t e u m es c â nd a lo ! A LB ERTI , Sô n ia . “A p erv ers ã o , o d e s e jo e a pu ls ão ”. Rev is t a mal -es t a r e s u b jetivid ad e. Forta le za , v . V / n. 2 / p . 34 1 - 3 6 0 / s e t . 2 0 05. Dis p o n ív e l e m: < h t tp :/ /peps ic .bv s a lu d .org /p d f/male s t ar/v 5n2/0 8.p d f > Le ia as af ir mat iv as ab a i xo e re s p o n d a : I.Fa z pa rte d a c rian ça s e d e s c o b rir, e xp e rimen t a r e co n h ec e r t u d o . II. Es t i mu la r as zo n as eró g e n as de vem s e r rep rimid as p ara q u e n ão de s en v o lv a h áb it o de ma s t u rba ç ão . III .O brin c a r d e mé d ico é u ma prát ica mi le n a r , q u e nã o d e v e fa ze r p a rte da fo r ma ç ão do s u je it o e cres c i men t o e de s envo lv ime n t o . A ss in ale a alt ern at iva co r ret a: 
Resp ost a Selecio nada : e. A p en as a I
Pe rg unt a 3 Se gundo D esi dé rio (20 10, p. 27) , a educação se xua l, conside rada p or 
muitos pro fessores como u m desafio , e xi ge, alé m do co nheci mento, um 
compro meti me nto que comple te aspecto s mai s amp los e sedi me nta dos 
atra vés da refle xão , e não apenas in fo r maç õ es / o rien t a ç õ es sobre a spectos 
bi ológi cos. 
Assi m, p ode -se a fi rma r q ue a sexua li d ade : 
I.É um ass unto po lêmico q ue compree nde uma visão m últip la sobre ela . 
II. Nece ssi ta ser trabal had a pelos educado res de ma nei ra a mp la , sem 
restri çõe s e tabus . 
III. Nece ssi ta que o s ed ucadores amp li em o o l har de se us ed uca ndos a 
respei to de conheci me ntos pri mordi ai s da se xualida de. 
Assi nale a a lter na tiva corre ta: Resp ost a Selecio nada : A I, II e III.
 
Pe rg unt a 4 Pa ra S chi lde r (19 99), a i magem co rporal é a represe nta ção mental de nosso p róp ri o corpo, o u seja, o modo pelo q ua l o corp o se aprese nta para nós . O a uto r integro u as segui ntes esferas do compor tame nto huma no: esfera fi si o lóg i ca, li bi di nal e soci ológi ca. Va lo ri za ndo a experiênci a a n te rior e as te ndê nci as lib i di nai s q ue os o ut ros e xercem sobre nós , acredi ta nd o q ue o corpo não é apenas um i nst r ume nto de const rução e ação, mas o mei o co ncreto e ú ltimo d e co m uni cação soci al. D e acord o com Gruspun apud Me lo (1997) , a i magem c orpora l se completa n uma e xperi ê nci a psico lóg i ca que co loca em fo co as ati tudes e reaçõe s do indi víd uo f re nte ao seu próprio co rpo e se us senti me ntos com respei to a e le. MA S TRO IA N N I, Ede l vira d e Castro. “A co nsciê nci a corpo ral na educação in fa nti l” . Di spon ível < f ile :// / C:/ Us e rs / u n ip / Downlo ad s/ ac on s c ien c ia .pd f>. D i ante do te xto, co mo o professor d a Educação Infa ntil pode a uxiliar a cri ança a co nhecer -se e se reco nhecer no m u ndo? I.Obser va r-se no espel ho. II.D ese nhar o corpo d o co le ga sobre u ma fo l ha de pape l pardo. III.Se ntir os dife rentes rit mos do co rpo: a s b atida s d o coraçã o, a respi ração. Assi nale a a lter na tiva corre ta. Resp ost a Selecio nada : d. I, II e III. 
Pe rg unt a 5 Pa ra Louro (20 00, p . 08) , os co rpos são sig ni ficad os pela c ult ura e, conti nuame nte , por e la a lterados . Tal ve z devêsse mos nos p erg un tar, antes de t udo, como determi na da cara c ter ís ti ca passou a ser reconheci da (pa sso u a se r si g nifica da) como uma “ma rca” de fi nid ora da i dentidad e; perg u ntar , também, q uai s os signi ficado s q ue, nesse momento e nessa c ul t ura, estão se ndo a tri b uídos a tal marca ou a tal aparência . P o de ocor rer, além disso , q ue os desejos e as necessi da des que a lgué m e xperi me nta esteja m em discordânci a com a apa rê nci a de seu corpo . LOURO, Guaci ra Lop es (org. ). O co rpo ed ucad o: P edag ogi a s da sexuali d ade . B. H A utê ntica , 2 000. Louro nos apresenta uma d i scussão sobre o co rpo q ue nos remete à i dei a de: I.Co rpo i nco ns tante, q ue te m s uas necessi d ades e se us desejos muda ndo co nfo rme o te mpo e o co n te xto históri co. II.C orpo se ma nté m ina lte rado pera nte as m uda nças do tempo o u conte xto hi stórico, poi s s ua relação co m o m undo e soci e dad e é bi ológi ca e psicológi ca. III.Co rpo q ue se a ltera com m udanças d e hábi tos a li mentares e de vi da. IV .C orpo q ue se a ltera com possi bi li dad es di stintas de pra zer ou com no vas formas de inter ve nção médi ca e tec nológi ca . Assi nale a a lter na tiva corre ta: Resp ost a Selecio nada : e. I, III e IV. 
Pe rg unt a 6 1 em 1 p o nt os Sã o grande s a preoc upação e o es forço i nvestid os em m udanças na educação bási ca bra si le i ra nas ú ltimas d écada s, pri nci palme nte no fi na l dos ano s d e 1980 , co m a co nsoli d ação da C o nstit uiçã o Federal de 1988 , e d ura nte to do o per íodo dos anos de 1 990 , reple to de re formas educaci onai s. Esses fatos to r nam o i nte r va lo q ue vai de 19 88 a 2002 um reco r te hi stórico importa nte pa ra a a náli se das leg i sla ções e reformas fede rais na á rea da e d ucação . Tai s doc ume ntos cons tit uem um camp o variad o de es t udos. VIA N NA, C .P.; UNB EHAUM , S . “O gê nero nas p o l íti cas púb li cas de educação no Brasi l : 19 88 -2002”. (20 04) Di sp onível < h t tp :// ww w.s c ielo.b r/ p d f/ c p /v 34n 1 2 1/ a 0 5n 1 21.p d f> As auto ras ap o nta m e st udos vo ltados para : I.A est r ut ura c urri c ular , fina nci ame nto da educação . II.A a va li ação de desempe nho e fluxo esco la r. III.A fo rma ção doce nte e ta mbém a spectos espec íficos como gêne ro, raça e di reitos huma nos. Assi nale a a lter na tiva corre ta: 
Resp ost a Selecio nada : e. I, II e III. 
Pe rg unt a 7 1 em 1 p o nt os D e acordo com Fara h (2004), desde o fi nal dos a nos 1970, o correra m 
i mporta ntes tra nsfor mações nas re lações e nt re Estado e soci ed ade no 
Brasi l, sob i mpacto de d oi s co ndi ci o nantes pri ncip ai s: a demo cra tização 
e a cri se fi scal . Ao la do da m udança de regi me, após ma i s de 20 ano s 
de reg i me di tato rial , os a nos 1980 fo ra m ta mbém marca dos po r cri se . 
Lei a a tenta mente as afi rma ti vas. 
I.Foi marcada por m uda nças nas po líti cas púb li cas, es tabelecid as ao 
longo das d écad as a nteri ores. 
II.F oi ma rcada pela es tag nação do Estado brasi lei ro que se rec uso u a 
realizar re formas . 
III.Essa época fo i marcada pelo naci o nal desen vo l vi me nti smo, d e 
orige ns mai s a ntiga s. 
Assi nale a a lter na tiva corre ta: Resp ost a Selecio nada : b. I e III. 
Pe rg unt a 8 1 em 1 p o nt os O di reito à Ig ualda de de Oport uni da des gara nte a elimi nação d e qualq uer ti po de di scriminação e desi gua lda de resp ei tante a o sexo , raça, et nia , gr upo soci al, re li gi ão , co nvicçõ es pol ítica s o u ide ológi ca s, i nstr ução, co ndi ção soci al o u orie ntação se xual . Nã o sig ni fica “i g ua lizar as pessoa s, o u se ja, a pag ar as di fere nças e as i de ntida des, mas ante s proporcionar co ndi çõe s para q ue cada pessoa p ossa desenvo l ver o se u ta le nto e as s uas capaci da des” (Vi ce nte: 2 000 , 12) . D i ante do te xto aprese nta do , leia as a fi rma tivas abai xo: I.A Ig ua ldade de Opo rt uni dad es, na persp ec tiva de g êne ro, p ode ser defini da como di rei to f unda mental, um valo r com um . II.A Ig ualdade de Op or tuni d ades, na perspecti va de g ê nero , é u m processo proati vo com o obje tivo d e combater as de si gua ldade s q ue leva m à discrimi na ção de gê ne ro. 
III.A Ig ua ldade de Opo rt uni dad es, na perspecti va de gêne ro, de ve promo ve r as de si g uald ades est r ut urais e ntre mul heres e home ns, q ue se trad uzem em segregação no mercado de traba lho . Assi nale a a lter na tiva corre ta: Resp ost a Selecio nada : c. I e II. 
Pe rg unt a 9 1 em 1 p o nt os Se gundo o s PC Ns (199 7 , p. 291) as ma ni festações da se xua lida de afloram em to das as fai xas e tárias. Ig norar , oc ultar o u rep ri mir são respostas habi tua i s dada s po r pro fissi onai s da esco la, baseados na i dei a de que a se xuali d ade é a ss u nto para se r lida do apenas p ela fa m íli a . O doc ume nto aponta q ue a ma ni festação e s tá p rese nte em vá rios mo me ntos das relações i nte rpessoal e i ntrap essoal (BRAS IL, Pa râme tros C urri c ula res Na ci o nai s - P C Ns, 1997). O doc ume nto apon ta q ue: Resp ost a Sele cio nada: a. A sexuali da de está prese nte na ro upa, m úsi ca e movime ntos cotid i anos. 
Pergunta 10 A in c lu s ã o d o de b at e sob re a div ers id a d e s exu a l e d e g ê n e ro n o es paç o ac ad êmico oc o rre d e s d e me ad o s d o s anos de 19 70 e d e v e -s e, his t o rica men t e , à p res s ã o do s g rup os femin is t a s e d o s g rup os g a ys e lés b ico s qu e d e n unc ia ram a e xclu s ão de s u as rep res en t a ç õ es d e mu n d o n os p rog rama s cu rr ic u la res d a s in s t itu iç õ es es co la res . No p la n o aca d ê mic o in t e rna c io n al , es s e mo v i men t o s u rg iu co m o s de p a rta me n t o s d e Es t u dos d a Mu lh e r e , po s t e rio r me n t e , co m o s Es t u d os d e Gê n e ro e os Es t u d os Ga y s e Lé s b ico s , e m alg u ma s da s un iv er s id ad es amer ic an as , s e mp re no es fo rço de criar alt e rn a t iv a s e fo r mas de res is t ê n c ia s aos s in t o ma s de s e xis mo , ma ch is mo e ho mo fob ia e , ao me s mo t e mp o , fa ze n d o co m q u e ta is te ma s pu d e ss e m s e r ab o rda d os ta mb ém n a s p e s q u is as acad êmica s . DI NI S, N ils o n Ferna n d es . Ed u c a çã o , re la çõ es d e gê n e ro e d iv ers id ad e s exu a l. Ed u c . So c., Ca mp ina s , vo l. 29, n . 10 3, p. 47 7 -49 2, maio / ag o . 20 08 . Dis p o n ív e l em <h t t p :/ / ww w.ce d e s .un ic amp .b r> Dia n t e do te xt o ap res en t a do , p o d emos afir ma r q u e , ap es a r d o s av an ç os , ain d a o c o rre ( m) : I. Cres c i men t o s ign if ic at iv o na co mp re en s ão da s it u aç ã o . II. Re s is t ên cias d e in s t it u iç õ es p ara fina n c ia r pe s q u isas n a área . III . Lac u n a s no cu rrícu lo , po r n ão ha v e r d is c ip l in a s es p ec ífica s qu e t rat em d o as su n t o na s u a t o t a lida d e . I V. Os te mas t ran s v ers a is me n c io n a m a mp la men t e o as su n to ho mo s se xu al ida d e e ou t ras d iv e rs id a d es . A ss in ale a alt ern at iva co r ret a: Resp ost a Selecio nada : d. II e III.

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