Buscar

Desafio Profissional 1º sem Marketing Digital

Prévia do material em texto

3
12
 
ANHANGUERA EDUCACIONAL
POLO DE VALPARAISO DE GOIÁS – GO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DIGITAL
FLÁVIA ROBERTA GUIRELLI - 6037512955
DESAFIO PROFISSIONAL
Série: 1ª Série
Tutor à Distância: Gisele Moura Castro
VALPARAISO DE GOIÁS - GO
2017
FLÁVIA ROBERTA GUIRELLI – 6037512955
DESAFIO PROFISSIONAL
Série: 1ª Série
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Marketing Digital do Centro de Educação a Distância – CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Comportamento Organizacional, Empreendedorismo, Ética e Relações Humanas no Trabalho, Técnicas de Negociação, e Desenvolvimento Pessoal e Profissional.
Tutor à Distância: Gisele Moura Castro
VALPARAISO DE GOIÁS - GO
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1.	A INFLUÊNCIA DA “VISÃO DO MUNDO” NAS NEGOCIAÇÕES (PASSO 1)	3
2.	NOVAS FERRAMENTAS PARA MOLDAR A CULTURA ORGANIZACIONAL (PASSO 2)	5
3.	EMPREENDEDORISMO (PASSO 3)	5
4.	ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO (PASSO 4)	6
5.	DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL (PASSO 5)	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
REFERÊNCIAS	9
INTRODUÇÃO
Trabalho desenvolvido para analisar o comportamento organizacional de uma multinacional presente em mais de 140 países, considerada a maior empresa de footwear (tênis e afins) e vestuário esportivo do planeta. A Nike.
	Preocupada com o desenvolvimento pessoal e profissional de seus funcionários, a Nike reestruturou a empresa e possibilitou que os funcionários façam seus horários, tanto de trabalho quanto de treino. Contando histórias, conquista desde o funcionário ao consumidor final. Nos anos 90 foi acusada de exploração de mão de obra de funcionários de fabricas terceirizadas. A inovação, é uma das principais características dessa multinacional. 
Para tanto, iremos apresentar a influência da visão do mundo nas negociações, verificar novas ferramentas para moldar a cultura organizacional, analisar o empreendedorismo e a ética e relações humanos no trabalho, verificar como pode se dar o desenvolvimento pessoal e profissional
1. A INFLUÊNCIA DA “VISÃO DO MUNDO” NAS NEGOCIAÇÕES (PASSO 1)
Devemos considerar a “W” dos participantes de um processo de negociação, pois cada um possui a sua “visão de mundo”, que é a forma como cada um vê o mundo real, a partir de seu ponto de vista. Cada “W” é única, pois é baseada em sua vivência, experiência de vida, onde diferenças sociais, políticas, religiosas, econômicas, culturais, sociais e nacionalidade, influenciam tomadas de decisões, principalmente em uma negociação, que é uma relação entre pessoas.
Na sede, houve uma reorganização por modalidades esportivas, reforçando as ligações entre os funcionários e seus esportes, Dando autonomia e cobrando resultados de seus funcionários, que fazem o seu horário e podem treinar a qualquer horas em suas academias, campos ou quadras esportivas, também ampliou a necessidade de diversificação e flexibilização, onde é possível identificar as diferentes etnias dentro da companhia.
As empresas vêm se adaptando às mudanças, desta forma, alterando suas estratégias e meios para lidar com a questão da “W” nos processos de comunicação. É o caso da loja de doces, em Curitiba, a Casa da Bruxa, com o lema de vender “doces com magia” de forma a atender, o que chamam hoje de geração Millenial, que são jovens “chatos”, profissionais e clientes exigentes, que buscam um ideal ou propósito que vai além do consumir por consumir. Ao entrar na Casa da Bruxa, os clientes ficam com a sensação de que um Oompa Loompa pode surgir de um canto a qualquer instante, pois investiram muito em todas as frentes, como musica ambiente, adereços e treinamento dos funcionários.
Não faz muito tempo que essa geração chegou ao mercado de trabalho. E no começo era novidade. Escritórios não tradicionais, horários flexíveis, trabalhos com propósito. A essa altura, já virou jargão da turma do RH. Os Millenials já não são os líderes do futuro. São os líderes do presente. O que traz mudanças para a forma como as empresas se organizam. Mas isso não é a parte mais importante. “A maior pressão vem de fora para dentro”. Ou seja, dos consumidores que vão ter este mesmo padrão de cobrança na hora de escolher as marcas de tudo que vão consumir, explica Claudia Bittencourt, da consultoria Bittencourt. 
Há também os casos da classe C brasileira, que hoje representa 53% da população, as empresas tentam adequar suas estratégias. A Nestlé, por exemplo, desde 2000, criou um projeto de regionalização dos produtos, que abrange desde a classe C à população de baixíssima renda. São duas frentes de trabalho: a criação de produtos e a adaptação de embalagens. Os produtos são personalizados e vendidos exclusivamente em determinadas regiões, como o café solúvel, adaptado aos paladares de consumidores da região Norte e Nordeste do país e o leite em pó enriquecido para atender às carências nutricionais dos consumidores destas regiões. A adaptação das embalagens, garantem gramaturas menores, de forma a atender à pesquisa que indicou que 50% dos produtos vendidos naquela região possuíam menos peso. Já a Pepsico, investe em pacote cada vez maiores, pois constatou que com o crescimento da classe C, onde as pessoas tem a tendência em diminuir o numero de refeições feitas em casa, buscando produtos práticos e convenientes, onde possa contemplar a toda família. Com essa ideia, tiveram um crescimento em média de 10% ao ano.
2. NOVAS FERRAMENTAS PARA MOLDAR A CULTURA ORGANIZACIONAL (PASSO 2)
O storytelling ou “contação de histórias”, alinha e motiva os colaboradores de uma organização, por meio da emoção, moldando suas crenças e valores e construindo ou remodelando a cultura organizacional. Então, podemos dizer que seu principal segredo está em atribuir significados emocionais a elementos técnicos por meio de um contexto, auxiliando a organização a trabalhar a curiosidade e expectativa dos seus consumidores, elevando seu envolvimento com a organização.
A Nike, projetou-se utilizando de propagandas, de forma storytelling, de mitos do esporte, “A competição esportiva proporciona o mecanismo que distingue homens comuns de heróis”, diz Laurence Vincent, autor de Marcas Legendárias. “A Nike usa esse mito para criar uma das poucas plataformas de marca que não precisam se esforçar para contar sua história.” O atleta mais venerado foi Steve Prefontaine, o melhor corredor americano de sua geração e emanava uma imagem que combinava rebeldia, brilhantismo e vitórias. Após sua morte, junto a Bowerman e Knight, formou-se a tríade, que representa a identidade e os valores da empresa. Valores esses, reforçados desde a admissão de novos funcionários, que os herdam ao frequentar um curso de dois dias, com vídeos e palestras.
Essa prática, pode provocar na cultura de uma organização como a Nike, uma veneração à história corporativa, alguns, chegando a tatuar sua logomarca, ajudando a criar, em torno da empresa o que contribui para atrair talentos. 
3. EMPREENDEDORISMO (PASSO 3)
A Nike é uma empresa que enfatiza sua preocupação com a melhora de performance dos atletas, investindo em inovações como sistema de amortecimento Shox, sistema de distribuição de calor, o Dry fit dentre outros.
Desenvolveu um tênis, inspirado no filme “De volta para o Futuro”, com um sistema inovador de amarração, o qual se adapta instantaneamente aos pés, mostrando mais uma vez, sua capacidade empreendedora, caminhando junto à inovação e com sua criatividade indescritível. Uma inovação radical.
Como sabemos, existem as inovações radicais e as incrementais e a Nike não deixa a desejar em sua criatividade. Como exemplos de inovações radicais, temos: O Nike Hyperadapt 1.0, que se ajusta aos pés; o Nike + Running Club, que se trata de um dispositivo, acoplado a sola do tênis interligado a um app, o qual marca sua corrida ou caminhada e; Um tênis para cada pé, onde uma caixa preta, composta por 8 câmeras minúsculas e laser, gravam em detalhes milimétricos as dimensões de um pé e em 3 horas, podem obter um moldedesse pé e confeccionar um tênis especialmente praquele pé; e como inovações incrementais temos: A coleção Nike Futebol, apresentando tração anti-acúmulo, onde seu novo solado conta com uma tecnologia com polímero que previne o acúmulo de lama nas travas; Nike Lunarepic Flynit, com espumas de Lunarlon cortadas a laser, para um amortecimento preciso e eficiente; Nike Zoom KD9, com sistema de amortecimento, com resposta rápida, transformando a força de cada passo em energia para o próximo. 
4. ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO (PASSO 4)
O documentário The Corporation, aborda de forma crítica, aspectos negativos, o poder e tamanho que as grandes corporações possuem hoje em dia. O que antigamente, sua atividades eram controladas pelo Estado, o que não é mais possível, após 14ª Emenda da Constituição Americana, a qual deu poder de pessoa às corporações. Assim sendo, elas podem comprar, vender, alugar, incorporar patrimônio e demais ações cabíveis a pessoas físicas. No entanto, não tem corpo físico definido e consciência, não tendo assim, a possibilidade de sentir culpa, por seus possíveis erros. Visando somente o lucro, mesmo se opondo ao bem estar comum de toda a coletividade, muitos de seus trabalhadores ganham centavos por produção, mantendo desta forma, uma mão de obra barata, em condições precárias e muitas vezes, considerada escrava. Utilizando-se de marketing, setor muito bem investido por essas corporações, alas atingem o consumidor final, de tal forma, que cumpre bem o seu papel de vendas e lucros exorbitantes. 
A USAS (United Students Against Sweatshops) vem “gritando” contra a Nike. No dia internacional das mulheres, apoiados pela Aliança Camboja de Sindicatos (CATU), se uniu a USAS em uma marcha nas ruas de Washington DC, exigindo dignidade. Contra a violência de gênero no trabalho com enfrentamento de retaliações, mesmo a Nike não permitindo acesso às fabricas no Camboja. A Northeastern University, também se uniu a USAS renunciando seu contrato de licenciamento com a Nike até que esta concorde em seguir as conformidades dos padrões WRC (Workers Rights Consortium) e tentam fechar mais acordos como este com outras universidades americanas, as quais tem seus uniformes fabricados pela Nike. 
A empresa vem desenvolvendo projetos sociais, melhorias nas condições trabalhistas de seus prestadores de serviço (com a criação de um código de responsabilidade social, onde 70 profissionais são dedicados exclusivamente a monitorar as fábricas dos terceirizados) e no uso de matérias-primas, onde em seu relatório de sustentabilidade, a empresa afirma que seguirá severos padrões que assegurem menos impacto ambiental e afirmam ainda que 70% de seus produtos já são produzidos com materiais recicláveis. A Nike pretende também, até 2020 alcançar a meta do lixo zero em aterros e para 2025 o uso de energias 100% renováveis em suas fábricas próprias.
5. DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL (PASSO 5)
No case apresentado no inicio deste desafio, podemos notar algumas atitudes que a Nike tem desenvolvido para contribuir com o desenvolvimento pessoal e profissional de seus colaboradores, que podemos iniciar na flexibilidade de horário, onde cada funcionário faz o seu. No que tange a estrutura física, no Nike Campus tem academia de ginástica, um paredão pra prática de “wall climbing” (escalada), uma piscina olímpica, quadras de basquete, golfe e tênis, uma pista de corrida com cobertura que contorna todo o campus; e, no meio de tudo, três campos de futebol. Afirma também que todo funcionário é um laboratório de testes e que eles têm como parte de seu trabalho, a prática de esportes. Com relação à Estratégia Global, como base do branding, sendo “a Nike vende atitude, não produtos”, a atitude propagada por esta companhia, ultrapassa o mundo esportivo, passando por todos os setores da empresa. Demonstrando assim, sua preocupação com a missão que o mundo corporativo precisa ter com o estabelecimento de projetos de vida para os funcionários.
Na sede, houve uma reorganização por modalidades esportivas, reforçando as ligações entre os funcionários e seus esportes, também ampliou a necessidade de diversificação e flexibilização, onde é possível identificar as diferentes etnias dentro da companhia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Ao se montar uma empresa, há de se preocupar com todas as questões que a envolvem, tanto interna quanto externamente. Preocupações com seus funcionários, possibilitando seu desenvolvimento e assim, contando com mais profissionalismo e comprometimento. Diferenças étnicas trazem benefícios a empresa, pois assim, conseguimos ideias e adotamos estratégias a envolver tudo e todos. Estratégias de marketing, adotadas de forma a emocionar o público em forma de histórias é uma das ferramentas mais eficazes, pois é mais fácil lembrarmos de uma história do que de dados. Ao empreendermos, temos que ter uma visão futura da organização, com inovações e criatividade, projetando sonhos e transformando-os em realidade. Estratégias como a da Nike, hão de ser estudadas, facilitando assim, nossa compreensão de um todo de uma empresa.
REFERÊNCIAS
ADIZES, Ichak. Os ciclos de vida das organizações: como e por que as empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BASTOS, Marcelo Análise SWOT (Matriz) – Conceito e aplicação <http://www.portal-administracao.com/2014/01/analise-swot-conceito-e-aplicacao.html>. Acesso em 09/05/2017.
CAMPOS, F.; MACEDO, J. N.; VELTEN, S. P. Comunicações e negociação nas organizações. In: MARTINELLI, D. P.; GHISI, F. A., São Paulo: Saraiva, 2012, p. 20
CARAVANTES, G. R.; CARAVANTES, C. B.; KLOECKNER, M. C. Comunicação e comportamento organizacional. Porto Alegre: ICDEP, 2009. Livro-Texto 111. 
KINSTON, W.; ALGIE, J. Seven distinctive paths to decision and action. Systems Research, New York/London, v.6, n.2, p.117-132, 1989.
MARTINELLI, D. P.; GHISI, F. A. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2012. 
MINTZBERG, H. The nature of managerial work. New York: Harper & Row, 1973
UOL. Nike aposta em materiais recicláveis e produtos sustentáveis. Disponível em: < http://ffw.uol.com.br/noticias/verde/nike-aposta-em-materiais-reciclaveis-e-produtos-sustentaveis/> Acesso em 23 de Mai. de 2017.
CARAVANTES, Geraldo R., CARAVANTES, Cléudia B., KLOECKNER, Mônica C. Comunicação e comportamento organizacional. Porto Alegre: ICDEP - Instituto Caravantes, 2012. 
COBRA, Marcos. Marketing Básico. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.
CORTELLA, Mário Sérgio. O que é Ética. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=vjKaWlEvyvU&t=283s>. Acesso em: 02/05/2017. 
ISTO É. É possível uma empresa viver com esta marca?. Disponível em: http://istoe.com.br/105117_E+POSSIVEL+UMA+EMPRESA+VIVER+COM+ESTA+MARCA+/ Acessado em 22 de mai de 2017.
TERRA. Empresas mudam produtos e comunicação para atrair a classe C. Disponível em: <https://economia.terra.com.br/empresas-mudam-produtos-e-comunicacao-para-atrair-a-classe-c,e20823efac7da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html> Acessado em 17 de mai de 2017.
FRANÇA, Ana C. L. Comportamento Organizacional: Conceitos e Práticas. São Paulo: Saraiva, 2005.
GAZETA DO POVO. Geração de “jovens chatos” muda forma de empresas se venderem. Disponível em:<http://www.gazetadopovo.com.br/economia/empreender-pme/geracao-de-jovens-chatos-muda-forma-das-empresas-se-venderem-7gh11jgyauzkacoy9wd6gvbu3> Acessado em 17 de mai de 2017.
GIL, Antonio C. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2011.
HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John. Posicionamento Competitivo. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996.
MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
TECNOMUNDO. Nike divulga preços de tênis inspirados em ‘De volta para o futuro’, disponível em: <https://www.tecmundo.com.br/nike/111712-nike-divulga-precos-tenis-inspirados-volta-para-futuro.htm>. Acesso em 19 de Mai. de 2017.
NIKE. Inovações Nike. Disponível em: <http://www.nike.com.br/produtos/inovacoes>.Acesso em 19 de mai. de 2017. 
ÉPOCA NEGÓCIOS. Por dentro do Planeta Nike. Disponível em: <http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,ERT113186-16380,00.html>. Acesso em 14 de Mai. de 2017.
RUTTAN, V. Usher and Schumpeter on invention, innovation and technological change. Quarterly Journal of Economics, nov. 1959, pp. 596-606.
PERÍTIA ECONÔMICA. Schumpeter e a Inovação. Disponível em: <http://peritiaeconomica.com.br/schumpeter-inovacao/>. Acesso em 14 de Mai de 2017.
SCHUMPETER, Joseph A. The theory of economic development. Cambridge, Harvard University. 1957.
SERRANO, Pablo J. Ética Aplicada: moralidade nas relações empresariais e de consumo. Campinas: Editora Alínea, 2009.
ADMINISTRADORES. Storytelling como habilidade para a liderança. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/negocios/storytelling-como-habilidade-para-a-lideranca/99433/> Acesso em 17 de mai de 2017
HAVIS,  Richard James. The Corporation. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Zx0f_8FKMrY>. Acesso em 03 de Abr. De 2017.
VICTORY! Northeastern is the third university to cut Nike!. Disponível em: http://usas.org/2017/05/03/victory-northeastern-is-the-third-university-to-cut-nike/ Acesso em 19 de mai de 2017.
Working Women vs. Nike. Disponível em: <http://usas.org/2017/03/09/working-women-vs-nike/> Acesso em 22 de mai. de 2017.

Continue navegando