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Estratégia Executiva Estratégia de inovação e competitividade Bloco 1 Regis Garcia Inovação e competitividade Figura 1 – Inovação Fonte: o autor. Mais do que produtos e processos Figura 2 – Tipos de inovações Fonte: baseado em Jugend e Silva (2013). INOVAÇÃO Produtos Introdução de novidades em produtos. Processos Novidades em processos. Gestão Novos métodos. Mercados Novos métodos. Modelos de competitividade Figura 3 – Síntese do modelo ECD Fonte: baseado em Paiva (2015). SETOR FIRMA ECONOMIA Determinante do desempenho da economia e da própria firma. Determinante das opções de conduta da firma. Modelos de competitividade Figura 4 – Modelo de competitividade de Porter Fonte: baseado em Paiva et. al. (2015). Existência no país de fatores de produção necessários à competição em determinada indústria, como trabalho especializado ou infraestrutura. Condições de fatores. Condições de demanda. Indústrias correlatas e de apoio. Natureza da demanda interna para produtos e serviços da indústria. Presença ou ausência, no país, de indústrias abastecedoras e indústrias correlatas que sejam internacionalmente competitivas. Condições que, no país, governam a maneira pela qual as empresas são criadas, organizadas e dirigidas, mais a natureza da rivalidade interna. Estratégia, estrutura e rivalidade Modelos de competitividade e corporações ambidestras Bloco 2 Regis Garcia NÍVEL DE ANÁLISE CATEGORIAS DE ANÁLISE PERFORMANCE POTENCIAL PROCESSO PAÍS Market Share das exportações. % de manufaturados no PIB. Balança de pagamentos. Lucratividade. Vantagens competitivas. Custos e preços competitivos. Indicadores tecnológicos. Acesso a recursos. Envolvimento em negócios internacionais. Políticas governamentais. Educação e treinamento. INDÚSTRIA Market Share das exportações. Balança de pagamentos. Crescimento das exportações. Lucratividade. Custos e preços competitivos. Produtividade. Indicadores tecnológicos. Envolvimento em negócios internacionais. FIRMA Market Share das exportações. Dependência das exportações. Crescimento das exportações. Lucratividade. Custos competitivos. Produtividade. Competitividade de preços. Indicadores tecnológicos. Vantagens competitivas. Envolvimento em negócios internacionais. Aptidões de Marketing. Relações gerenciais. Proximidade com o cliente. Economias de escala e escopo. PRODUTO Market Share das exportações. Crescimento das exportações. Lucratividade. Custos e preços competitivos. Produtividade. Competitividade via qualidade. Indicadores tecnológicos. Produto líder de Mercado. Figura 5 – Grupo de medidas para o nível de análise – modelo 3P’s Fonte: adaptado de Paiva et.al. (2015, p. 7). Figura 6 – Metáfora ambidestra Fonte: o autor. Direita e Esquerda. O que já existe e o que irá existir. Figura 7 – Matriz de avaliação Fonte: Jugend e Silva (2013, p. 8). Organizações ambidestras Competências Exploitation Exploration Melhora a eficiência de produtos e processos existentes. Busca por novas competências Teoria em prática Bloco 3 Regis Garcia Teoria em prática Em uma reunião de alinhamento estratégico, você precisa tomar uma decisão que contribua para manter a organização à frente de seus concorrentes. Ocorre que a empresa possui um departamento de inovação tecnológica que congrega a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos. ? Teoria em prática Um dos participantes da reunião faz a seguinte afirmação: já temos um departamento que cuida da inovação de nossos produtos. Isto é o suficiente para nos manter competitivos. Você concorda com a afirmação deste integrante da reunião? Justifique sua posição elaborando uma resposta a ele. ? Resolução A inovação se restringe a produtos e processos? Quais outros tipos de inovações estão contemplados no contexto das organizações? Fica a dica A inovação ocorre em várias perspectivas das organizações. “Produtos e processos” é apenas uma delas. Gestão e mercados podem representar outros tipos de inovações que as organizações podem e devem promover. ? Dica do professor Bloco 4 Regis Garcia Figura 8 – Livro sugerido Fonte: capa do livro – Divulgação da editora. Referências BRUNETTA, Federica; GIUSTINIANO, Luca; PAOLLO, Locardeli. The institutional understanding of technological innovation: considerations on International R&D Networks. In: RAN, Bing. Technological Innovation Networks: Collaboration and Partnership. Charlotte, NC: Information Age Publishing. 2017, pp. 1-18. Referências FURST-HOLLOWAY, BOLOGNA, Daniele A. Resolving the paradox of technological innovation: the Role of Policy and Practice in Protecting Employee Well-Being. In: RAN, Bing. Technological Innovation Networks: Collaboration and Partnership. Charlotte, NC: Information Age Publishing. 2017, pp. 99-122. JUGEND, Daniel; SILVA, Sérgio Luis da. Inovação e desenvolvimento de produtos: práticas de gestão e casos brasileiros. – Rio de Janeiro: LTC, 2013. Referências PAIVA, R. V. C. de et al. Epistemologia dos modelos de competitividade: uma nova proposta. Revista Pensar Gestão e Administração, Belo Horizonte, v. 3, n. 2, 2015. Disponível em: <http://revistapensar.com.br/ administracao/pasta_upload/artigos/a105.pdf>. Acesso em 14/10/2019. ZHENG, Qiujin et. al. Based on Competitive Strategy to Discuss the Effect of Organizational Operation on Business Performance in High-Tech Industries. Revista de Cercetare si Interventie Sociala. Jun, 2018, vol. 61, p. 134-146. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 9. ed. Francisco Araújo da Costa [trad.]. Porto Alegre: AMGH, 2014. LENET, Scott. How to Start Thinking Critically About Corporate Venture Capital: Five factors to consider when evaluating whether to build internally or hire an outside partner. NACD Directorship. Jan/Feb-2019, vol. 45 n. 1, p. 43-45. Referências Referências MINTZBERG, Henry et. al. O processo da estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. Luciana de Oliveira da Rocha [trad.], 4ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. NEVES, Lurdes; COIMBRA, Joaquim Luís. Estudo de validação em contexto educativo da versão portuguesa da escala multidimensional de motivação no trabalho. Paideia, 2018, Vol. 28. Referências SEATON, L. Jeff. The relationship of confucian dynamism and the strategic leader: an upper echelon theory perspective. International Journal of the Academic Business World. Spring-2018, vol. 12 n. 1, p113-119. SHANI, A. B.; NOUMAIR, D. A. Research in Organizational Change and Development. Bingley, UK: Emerald Publishing Limited, 2017, v. 25. Referências WINCK, Mattheus Fontana et. al. O desenvolvimento das competências de líderes globais: Uma abordagem baseada nos estudos de global mindset leadership. Internext: Revista Eletrônica de Negócios Internacionais. São Paulo, v.11, n. 2, p. 35-48, mai./ago. 2016. YAN J; ZHANG, NN; XU, DX. Mindset switching increases the use of 'want-based' over 'should-based' behaviors. Plos One, abr/2018, vol. 13 (4), pp. 1-24.
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