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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS SUPERFRIO REFRIGERAÇÃO REFRIGERAÇÃO EM GERAL, LOCAÇÃO E MANUTENÇÃO DOCUMENTO BASE - 2015 VALIDADE: MAR/2015 a MAR/2016 NR-9 Portaria 25 de 29/12/94 do MTE PERFIL DA EMPRESA Empresa: A. CANTANHEDE PIRES-ME NOME FANTASIA: SUPERFRIO Cnpj: 15.642.391/0001-15 CNAE: 4322-3/2 GRUPO: 432 Grau de Risco: 3 Atividade Principal: Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração. Endereço: Av. Camboa, parte 1, Nº34 - Camboa CEP: 65020-260 Telefone: (98) 3303-7583/3303-7584 E-mail: superfriorefrigeracao@hotmail.com Data do Levantamento: 07/03/2015 Horário de Funcionamento da Empresa: ? 0 Das ??:00h às ??:00h e das ??:00h às ??:00h Tempo de atividade: Desde // Número de empregados: ? Sexo masculino: ? Sexo feminino : ? A empresa no qual foi desenvolvido o PPRA, tem como objetivo desenvolver as seguintes atividades: fotocópias, reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos, impressão de material para outros usos, impressão de material para uso publicitário, edição integrada à impressão de livros, aluguel de máquinas e equipamentos para escritório,comércio varejista de artigos de papelaria, edição de cadastros e outros. É uma construção horizontal, com pé direito de aproximadamente ? metros de altura. As paredes são de alvenaria, rebocadas e pintadas, e o telhado de cerâmica. A iluminação se da por meio natural através das portas, e artificialmente por meio de lâmpadas fluorescentes. A ventilação ocorre naturalmente e artificialmente por meio da porta e ar-condicionado. Este PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, destina-se ao controle de dados referente aos riscos ambientais encontrados nas dependências da empresa : A. CANTANHEDE PIRES-ME, de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, 1 publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, código 1822901 enquadrada no grau de risco 3, conforme o Quadro I da Norma Regulamentadora NR4. INTRODUÇÃO A NR-9, Portaria 3214 do MTE, tem sua existência jurídica assegurada, a nível de legislação ordinária, através dos artigos 176 a 178 da CLT, transcritos abaixo: Art. 176 – Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o serviço realizado. Parágrafo único – A ventilação artificial, será obrigatória sempre que a natural não preencha as condições de conforto térmico. Art. 177 – Se as condições do ambiente se tornarem desconfortáveis, em virtude de instalações geradoras de frio ou de calor, será obrigatório o uso de vestimenta adequada para o trabalho em tais condições ou de capelas, anteparos, paredes duplas, isolamento térmico e recursos similares, de forma que os empregados fiquem protegidos contra as radiações térmicas. Art. 178 – As condições de conforto térmico nos locais de trabalho, devem ser mantidas dentro dos limites fixados pelo Ministério do Trabalho. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é obrigatório para todas as empresas e instituições que admitam trabalhadores como empregados. Tem como objetivo preservar a saúde e integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle dos riscos ambientais, considerando a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. A principal meta do P.P.R.A. é eliminar ou reduzir os riscos ambientais a níveis compatíveis com os limites de tolerância da NR-15 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho. 2 1 – OBJETIVO O presente programa de prevenção tem como objetivo inspecionar a empresa, observar possíveis irregularidades, sugerindo correções sempre que possível a fim de preservar a saúde e a integridade dos funcionários da empresa A. CANTANHEDE PIRES-ME, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle da ocorrência de riscos ambientais existentes, ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente. Este programa de prevenção de riscos ambientais incluirá também: Providências quanto à eliminação ou minimização na maior extensão possível dos riscos ambientais. Condução de inspeções periódicas para encontrar, eliminar e controlar riscos à saúde e segurança, assim como condições e práticas de trabalho inseguras, para estar completamente em conformidade com a lei. Treinamento para todos os empregados em boas práticas de saúde e segurança. Desenvolvimento e execução de regras de saúde e segurança, e a exigência que os empregados cooperem no cumprimento dessas regras como condição de emprego. Investigação imediata e completa de todo acidente ou doença ocupacional para encontrar a causa e corrigir o problema de forma que não ocorra novamente. Participação dos funcionários no reconhecimento dos riscos e proposição de medidas preventivas. 2 - OBJETIVO ESPECÍFICO Subsidiar o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO, preconizado pela Norma Regulamentadora NR-07. 3 – APLICAÇÃO Abrange todos os funcionários da empresa A. CANTANHEDE PIRES-ME, aos quais deverá ser dado conhecimento dos riscos aos 3 quais estão expostos no trabalho e o fornecimento de instruções e informações quanto aos meios de prevenção e controle e os possíveis danos que possam causar à saúde. 4 – RESPONSABILIDADE Cabe única e exclusivamente ao coordenador do PPRA, a Srº Aleksandro Cantanhede Pires a implementação, avaliação da eficácia e execução do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, na empresa A. CANTANHEDE PIRES-ME. Também é obrigatória a participação de seus empregados através da colaboração na implantação e execução do programa, de seguir todas as orientações recebidas nos treinamentos da empresa e na imediata informação ao superior hierárquico direto, ocorrências que, a seu julgamento possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores. RESPONSABILIDADE DO GERENTE DA EMPRESA Providenciar direção política e planejamento. Coordenar o desenvolvimento e implantação do PPRA. Rever informações sobre o controle do programa. Delegar responsabilidade e autoridade. Alocar recursos financeiros necessários à execução. Proporcionar suporte ativo ao programa, em particular, serviços especializados externos quando necessário. Supervisionar a execução das atividades deste programa. RESPONSABILIDADE DOS ENCARREGADOS INDICADOS PELO GERENTE Supervisionar os funcionários para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo observados. 4 Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito funcionamento. Garantir a ordem e limpeza de seu setor de trabalho. Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle. Consultar com os funcionários sobre questões de segurança e saúde, e orientá-los quando necessário. Manter o gerente geral informado das questões de segurança e saúde do seu setor. Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas preventivas. DO SETOR ADMINISTRATIVO – SESMT (caso haja) Manter toda a documentação relativa a este programa. Assegurar que todos os funcionários receberam treinamento adequado para as funções que desempenham. Manter os recursos financeiros disponíveis para a execução das atividades deste programa. Providenciar a contratação de serviços ou aquisição de materiais necessários, em particular equipamentos de segurança individual recomendados pelos setores ou coordenador do programa. RESPONSABILIDADE DE TODOS OS EMPREGADOS Relatar fatores ou situações que considerar de risco ao seu supervisorou gerente. Relatar acidentes ocorridos ao seu supervisor ou gerente. Seguir todas as regras e procedimentos da empresa. Usar máquinas, equipamentos e materiais, somente se autorizado. Seguir os procedimentos de sua tarefa conforme treinamento recebido. Cooperar com a CIPA na execução de suas tarefas. Utilizar equipamento de proteção individual quando necessário. RESPONSABILIDADE DA CIPA Manter as reuniões regulares e elaborar atas, conforme previsto em lei (NR- 5). Acompanhar e avaliar o desenvolvimento deste programa. Realizar as investigações de acidentes ou quase-acidentes e doenças ocupacionais, com ou sem afastamento. Fazer recomendações sobre segurança e saúde. 5 A TODOS OS EMPREGADOS (Generalidades) 1.Cada empregado é responsável pela sua própria segurança. 2.Ande – não corra – dentro da empresa e locais de trabalho. Desça e suba as escadas devagar e segure o corrimão. 3.Mantenha seu local de trabalho sempre limpo e em ordem. Deposite o lixo em recipientes apropriados. 4.Conserve as passagens, corredores e escadas desobstruídas. 5.Sempre que for necessário alcançar lugares altos, use uma escada. 6.Aprenda a localização dos extintores de incêndio e como manuseá-los. Não os retire do lugar e mantenha livre e desimpedida a área destinada ao aparelho. 7.Qualquer anormalidade com os extintores de incêndio deve ser comunicada a Técnica de Segurança do Trabalho da empresa. 8.Comunique qualquer acidente na hora, por mais insignificante que seja. Pequenos ferimentos podem dar origem a graves infecções. Procure 6 imediatamente a gerência. 9.Não remova, nem permita que outras pessoas extraiam corpos estranhos dos seus olhos. Procure o Ambulatório Médico. 10.Fume somente em locais permitidos. 11. Não ingira bebidas alcoólicas antes de ir para o trabalho e nem as tome durante o trabalho. 5 – SUSCEPTIBILIDADE INDIVIDUAL A complexidade do organismo humano implica em que a resposta do organismo a um determinado agente pode variar de indivíduo para indivíduo, portanto, a susceptibilidade individual é um fator importante a ser considerado. Todos estes fatores devem ser estudados quando se apresenta um risco potencial de doença do trabalho, e, na medida em que seja claramente estabelecido, poderemos planejar a implantação de medidas de controle, que levarão à eliminação ou à minimização dos riscos ambientais. 6 – CONCEITOS E DEFINIÇÕES A CONSIDERAR 6.1 – OS RISCOS AMBIENTAIS Segundo a NR-09, são considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador, conforme a seguinte classificação: Agentes físicos - São as diversas formas de energia a que podem estar expostas os trabalhadores, tais como: pressão sonora, vibrações, pressões 7 anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, infra-som e ultra-som. Agentes químicos - São substâncias, compostos ou produtos que podem ser absorvidos pelo organismo humano por inalação (via respiratória), por contato com a pele (via epitelial) ou por ingestão (via oral), tais como: poeiras, fumos, neblinas, névoa, gases ou vapores. Agentes biológicos - São bacílos, bactérias, fungos, helmintos, parasitas, protozoários, vírus, etc., que podem se instalar no organismo humano, causadores de patologias. Nesta categoria também se incluem as secreções venenosas de animais peçonhentos. Obs: Há também os chamados agentes mecânicos ( riscos de acidentes ), que devem ser considerados, pois são as condições inseguras existentes nos setores/locais/ambientes de trabalho, que podem causar acidentes, e que venham prejudicar a saúde e a integridade física do empregado. Por exemplo, as irregularidades no piso e os obstáculos nas vias de circulação são considerados como geradores de riscos mecânicos. E a queda é um dos agentes de risco mecânico. 6.2 – LIMITES DE TOLERÂNCIA Denominam-se Limites de Tolerância às concentrações máximas de agentes químicos ou intensidades de agentes físicos, porventura presentes no ambiente de trabalho, sob as quais o trabalhador pode ficar exposto durante toda a sua vida laboral, sem causar danos à sua saúde. 8 http://2.bp.blogspot.com/-BT_yNiic1Ag/TrsBujuXvNI/AAAAAAAAAL8/bROvFdfAIpU/s1600/Queda100.gif Pesquisadores e cientistas, em constante estudo do histórico e da evolução das diversas doenças profissionais, apoiados em pesquisas científicas e testes laboratoriais, elaboram tabelas onde são registrados os limites da tolerância para diversos agentes de riscos. Essas tabelas são revisadas periodicamente. No Brasil, temos o tabelamento dos limites de tolerância nas: Normas e Procedimentos de Avaliação de Riscos Ambientais - Fundacentro Portaria 3.214/78 - NR-15 Na hipótese de ser preciso algum índice que ali não se apresente, são utilizados os das tabelas do manual da ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Higyenists): "Threshold Limit Values for Chemical Substances and Phisical Agents and Biological Exposure Índices". 6.3 – INTERPRETAÇÃO DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA Geralmente as concentrações dos agentes químicos e a intensidade dos agentes físicos não se apresentam constantes ao longo da jornada de trabalho (tempo de exposição do trabalhador). Ocorrem oscilações desses valores, decorrentes dos métodos e processos de trabalho. Para a maioria dos agentes químicos e físicos, é tolerado que sua concentração ou intensidade no ambiente ultrapasse, esporadicamente, o limite de tolerância, desde que haja uma compensação e, ao fim da jornada de trabalho, a concentração média (ponderada no tempo) não ultrapasse o limite de tolerância estabelecido 9 7 – NÍVEL DE AÇÃO Para que a saúde de todos os trabalhadores seja preservada, sempre que as concentrações ou as intensidades dos agentes de risco atingir valores iguais ou superiores a 50% daqueles estabelecidos como Limites de Tolerância, é configurado o nível de ação, conforme o item 9.3.6 da NR-09. O limite de tolerância não é uma fronteira absoluta entre a saúde e a doença, uma vez que cada ser humano tem uma suscetibilidade individual para cada tipo de risco ambiental. Os limites de tolerância tabelados são obtidos através de inferências estatísticas, calculadas a partir de uma amostragem significativa de uma população normal. 8 – TEMPO REAL DE EXPOSIÇÃO O tempo real de exposição será determinado considerando-se a análise da tarefa desenvolvida pelo trabalhador. Essa análise deve incluir estudos, tais como: Tipos de serviço; Movimento do trabalhador ao efetuar o serviço; Períodos de trabalho e descanso, considerando todas as suas possíveis variações durante a jornada de trabalho. Pelo fato da empresa não possuir um programa de prevenção de acidentes de trabalho, durante o reconhecimento foram incluídos os riscos ergonômicos. 10 Podemos concluir, então, que a higiene do trabalho é uma ciência multidisciplinar, que tem por objetivo fundamental a preservação da saúde do trabalhador, o patrimônio mais importante de toda nação. 9 – ESTRUTURA DO PPRA Planejamento Anual, Metas, Prioridades e Cronograma; Estratégia e/ ou Metodologia de Ação; Forma de Registro, Manutenção e Divulgação dos dados. 10 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA Antecipação dos Riscos É uma fase de pesquisa que antecede a execução de novos projetos de engenharia e a implantação de novos métodos ou processos de trabalho. Portanto, essa fase de antecipação só é realizada quando e se houver a intenção da empresa de implantar novos projetos, métodos ou processosde trabalho. Quando é necessária, a fase de antecipação preconiza modificações nesses novos projetos, métodos e processos, visando evitar o surgimento de futuros riscos ambientais e eliminar os existentes. Se for impossível evitar ou eliminar os riscos ambientais, serão feitas recomendações destinadas minimizá-los ou controlá-los. Reconhecimento dos Riscos Tem por objetivo a identificação dos riscos - agentes Físicos, Químicos e Biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua NATUREZA, CONCENTRAÇÃO, INTENSIDADE E TEMPO DE EXPOSIÇÃO, 11 são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado nos locais de trabalho através de inspeções, com o devido registro dos riscos, fontes geradoras, nº. de trabalhadores expostos e a descrição das funções das medidas de controle existentes. Avaliação dos Riscos A avaliação quantitativa / qualitativa deverá ser realizada sempre que necessário para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle. As metodologias de amostragens utilizadas/recomendadas para avaliação dos riscos ambientais são baseadas nas Normas de Higiene do Trabalho - NHT’s da Fundacentro, os anexos da NR-15 da Portaria 3.214/78 e na ausência destes os valores adotados pela Americam Conference OF Governamental Industrial Hygyenists - ACGIH. Medidas de Controle e/ou Proteção É uma fase de orientação técnica, quando são feitas recomendações de adoção de medidas destinadas a eliminar, reduzir e controlar os riscos ambientais existentes. As medidas de controle adotadas obedecem a seguinte hierarquia: Medidas de Proteção Coletiva - Eliminar ou reduzir a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde; - Prevenir a liberação ou disseminação destes agentes no ambiente de 12 trabalho; - Reduzir os níveis ou a concentração destes agentes no ambiente de trabalho. Medidas de Caráter Administrativo - Limitar o acesso de pessoas em locais com potencial de risco à saúde; - Reduzir o tempo de exposição para atividades com potencial de risco à saúde; - Interferir no layout de móveis, equipamentos e utensílios. Equipamentos de Proteção Individual - EPI - Enquanto as medidas de controle coletivo estiverem em fase de implantação; - Em operações eventuais; - Em situações de emergência; - Como medida de controle complementar. 11 – REGISTROS DE DADOS E DIVULGAÇÃO De acordo com o subitem 9.3.8.2. da NR-09, a empresa deverá manter os dados estruturados na forma de um banco de dados podendo ser arquivado em uma pasta do tipo fichário, contendo o histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA e a monitorização anual da exposição aos riscos, destinado a avaliar a eficiência do programa e das medidas de controle implantadas e a realização de ajustes necessários, estabelecendo-se novas metas e prioridades; Controle médico - os resultados dos exames médicos também serão instrumentos para avaliar a eficácia do programa; Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos competentes, em arquivo na empresa; 13 12 – DISTRIBUIÇÕES DO QUADRO FUNCIONAL As atividades desenvolvidas pela empresa estão distribuídas nas seguintes áreas, com respectivo número de empregados: Setor Funções Existentes N° de Empregados Descrição das Atividades Descrição do Posto de Trabalho/Localização Atendimento de clientes Atendente ? Atendimento de clientes em geral Ambiente do Posto de trabalho, Iluminação e ventilação artificial Atendimento de clientes Técnicos em instalação e manutenção ? serviços de Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação, refrigeração e outros. Ambiente do posto de trabalho, Iluminação e ventilação artificial, in loco Escritório Gerência 01 Direção,Coordenação e Supervisão de empregados. Ambiente do posto de trabalho, Iluminação e ventilação artificial 13 – DISPOSIÇÕES FINAIS Alertamos que na hipótese do não cumprimento dos prazos do cronograma e do monitoramento, durante a implantação e implementação deste PPRA, eximimo-nos de quaisquer responsabilidades decorrente da fiscalização competente. 14 Qualquer alteração substancial no processo industrial que resulte em substituição de máquinas, outras disposições do layout ou reformas nas edificações hoje existentes acarretarão em uma reavaliação dos dados que estão apresentados neste relatório. “Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I da NR-5, a administração deverá designar um responsável pelo cumprimento das atribuições desta NR, devendo o empregador promover seu treinamento para tal fim, conforme disposto no item 5.21.” ( NR 5 item 5.3.3 ) “O empregado deve trabalhar calçado ficando proibido o uso de tamancos, sandálias e chinelos.” (NR-6 item 6.3.1 ) “Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção” (NR-23 item 23.14.1) “Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês examinando-se o seu aspecto externo, os lacres, os manômetros quando o extintor for do tipo pressurizado.” (NR-23 item 23.14.2) “Os extintores deverão ser colocados em locais; de fácil visualização; de fácil acesso; onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.” (NR-23 item 23.17.1) “Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída de forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1x1metro.” (NR-23 item 23.17.3) “Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60 metros acima do piso.” (NR-23 item 23.17.4) 15 “O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locas de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências" (NR-9 item 9.6.3) “Cabe ao empregador, entre outras, elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados dos riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho.” (NR – 1 item 1.7) Cabe ao empregador, entre outras, elaborar Programa de Treinamento para os empregados, exigido por lei (ex. Segurança do Trabalho, Primeiros Socorros, Uso de EPI’s, Combate à Incêndios, etc.) DESENVOLVIMENTO DO PPRA ANEXO 2-1 RECONHECIMENTO DOS RISCOS 1 – CATEGORIA DO RISCO: ERGONÔMICO 2 – EMPRESA / SETOR DUPLICAR COMÉRCIO & SERVIÇOS LTDA 3 – DATA: 29/11/2013 4 – FONTE GERADORA / AGENTE: LUMINÁRIAS / NÍVEL DE ILUMINAMENTO 5 – MEIO DE PROPAGAÇÃO: AÉREA 6 – N.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 07 FUNCIONÁRIOS 7 – PERIODICIDADE: HABITUAL 8 – TIPO DE EXPOSIÇÃO: VISUAL 16 9 – ATIVIDADE: TODAS 10 – EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA 11 – POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: SENSAÇÃO DE PESO E ARDOR NOS OLHOS, LACRIMEJAMENTO, DOR DE CABEÇA, FADIGA. 12 – VIAS DE PENETRAÇÃO: VIA OCULAR 13 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NADA CONSTA 14 – MONITORAMENTO: NÃO AVALIAÇÃO QUANTITATIVA 15 – METODOLOGIA: UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO MARCA MINIPA, MODELO MSL 1351, TIPO LUXÍMETRO DIGITAL; NORMAS UTILIZADAS: NORMA REGULAMENTADORA N.º17 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E NORMA BRASILEIRA N.º 5413 DA ABNT. 16 – MEDIÇÃO: LOCAL LUX MEDIDO LUX MÍNIMO ANÁLISE Atendimento ao Cliente 480 300 Atende OBS: VALORES DENTRO DO LIMITE 17 – AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM, INICIALMENTE, INDICATIVOS DE QUE O AGENTE EM QUESTÃOTENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS 17 FUNCIONÁRIOS, IMPÕEM-SE, PORTANTO, O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO. 18 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: PROMOVER TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR / CONSCIENTIZAR SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS; DESENVOLVIMENTO DO PPRA ANEXO 2-2 RECONHECIMENTO DOS RISCOS 1 - CATEGORIA DO RISCO: ERGONÔMICO ( POSTURAL ) 2 – EMPRESA / SETOR: DUPLICAR COMÉRCIO & SERVIÇOS LTDA 3 – DATA: 29/11/2013 4 - FONTE GERADORA / AGENTE: EXECUÇÃO DE TAREFAS, TRABALHO EM PÉ 5 - MEIO DE PROPAGAÇÃO: ESFORÇO FÍSICO 6 - N.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 7 FUNCIONÁRIOS 7 - PERIODICIDADE: HABITUAL 8 - TIPO DE EXPOSIÇÃO: CONTATO, VISUAL. 9 - ATIVIDADE: TODAS. 10 - EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA. 11 - POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: FADIGA, CANSAÇO NAS PERNAS, VARÍZES. 12 - VIAS DE PENETRAÇÃO: MEMBROS INFERIORES 18 13 - PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NADA CONSTA 14 - MONITORAMENTO: NÃO AVALIAÇÃO QUALITATIVA 15 – METODOLOGIA: ORIENTAR, OBSERVAR E ESTABELECER MEDIDAS E CUIDADOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO; APRESENTAÇÃO DO AGENTE RECONHECIDO NO PPRA, VISANDO A PRESERVAÇÃO DA SAÚDE E INTEGRIDADE DOS FUNCIONÁRIOS; 16 – AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM, INICIALMENTE, INDICATIVOS DE QUE O AGENTE EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS, IMPÕEM-SE, PORTANTO O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO. 17 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: PROMOVER TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR / CONSCIENTIZAR SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS; ORIENTAR OS EMPREGADOS: PARA DOBRAR O JOELHO ALTERNADAMENTE, QUANDO TIVER QUE TRABALHAR MUITO TEMPO EM PÉ, MANTENDO SEMPRE A COLUNA ERETA; FORNECIMENTO DE BANCOS PARA USO DOS FUNCIONÁRIOS DURANTE AS CURTAS INTERRUPÇÕES DO TRABALHO EM SUA JORNADA; EVITAR O USO DE FUMO E ABUSO DE BEBIDAS ALCÓOLICAS; VERIFICAR PERIÓDICAMENTE A PRESSÃO ARTERIAL; SOCIALMENTE PROCURAR DESENVOLVER ATIVIDADES ESPORTIVAS NO LAZER. 19 DESENVOLVIMENTO DO PPRA ANEXO 2-3 RECONHECIMENTO DOS RISCOS 1 – CATEGORIA DO RISCO: FÍSICO ( RUÍDO ) 2 – EMPRESA / SETOR: DUPLICAR COMÉRCIO & SERVIÇOS LTDA 3 – DATA: 29/11/2013 4 – FONTE GERADORA/AGENTE: MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, MATERIAIS DE IMPRESSÃO. 5 – MEIO DE PROPAGAÇÃO: AÉREA 6 - N.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 7 FUNCIONÁRIOS 7 - PERIODICIDADE: HABITUAL 8 – TIPO DE EXPOSIÇÃO: CONTATO ( DENTRO DO LIMITE DE TOLERÂNCIA) 9 – ATIVIDADE: MANIPULAÇÃO COM MÁQUINAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.. 10 – EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA 11 - POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: FADIGA, ESGOTAMENTO, PROSTAÇÕES. 12 – VIAS DE PENETRAÇÃO: VIA AUDITIVA 13 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NÃO. 14 - MONITORAMENTO: NÃO AVALIAÇÃO QUALITATIVA 20 15 – METODOLOGIA: OBSERVAÇÃO E ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO. 16 – MEDIÇÃO: Setor/ Local Funções Expostas dB (A) Tempo de Exposiç ão Habitual/ Intermitente Impact o Limite de Tolerância dB (A) Medidas de Controle Existentes Atendimento ao cliente Atendentes 55 8 horas X 85,0 Não se faz necessário Escritório Gerência 55 8 horas X 85,0 Não se faz necessário 17 - AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM, INICIALMENTE, INDICATIVOS DE QUE O AGENTE EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS, IMPÕEM-SE, PORTANTO, O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO. 18 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: EM TODOS OS CASOS AVALIADOS O RUÍDO NOS DEMAIS PERÍODOS NÃO EXCEDEU A 72.0 dB (A). PORTANTO NÃO HÁ NECESSIDADE DE FORNECIMENTO PARA USO OBRIGATÓRIO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI); PROMOVER TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR E CONSCIENTIZAR SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS. DESENVOLVIMENTO DO PPRA 21 ANEXO 2-5 RECONHECIMENTO DOS RISCOS 1 – CATEGORIA DO RISCO: QUÍMICO 2 – EMPRESA / SETOR: DUPLICAR COMÉRCIO & SERVIÇOS LTDA 3 – DATA: 29/11/2013 4 – FONTE GERADORA/AGENTE: POEIRA 5 – MEIO DE PROPAGAÇÃO: AÉREA 6 - N.ºDE TRABALHADORES EXPOSTOS: 7 FUNCIONÁRIOS 7 - PERIODICIDADE: HABITUAL 8 – TIPO DE EXPOSIÇÃO: INALAÇÃO/CONTATO 9 – ATIVIDADE: MANIPULAÇÃO DE PAPÉIS, SUSPENSÃO DE PARTÍCULAS DE POEIRA POR MEIO DE LIMPEZA. 10 – EVIDÊNCIA EPIDEMOLÓGICA: NADA CONSTA 11 - POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: EFEITOS TÓXICOS NO ORGANISMO HUMANO 12 – VIAS DE PENETRAÇÃO: VIA AÉREA RESPIRATÓRIA 13 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL / COLETIVA: NADA CONSTA 14 - MONITORAMENTO: NÃO AVALIAÇÃO QUALITATIVA 15 – METODOLOGIA: ORIENTAR, OBSERVAR E ESTABELECER MEDIDAS E CUIDADOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO; 22 16 - AVALIAÇÃO: NÃO EXISTEM, INICIALMENTE, INDICATIVOS DE QUE O AGENTE EM QUESTÃO TENHA OCASIONADO DANOS À SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS, IMPÕEM-SE, PORTANTO O MONITORAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS ATRAVÉS DO PCMSO. 17 – MEDIDAS DE CONTROLE / PROTEÇÃO: FORNECIMENTO PARA USO OBRIGATÓRIO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI), PROMOVER TREINAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS PARA INFORMAR E CONSCIENTIZAR SOBRE OS RISCOS ENVOLVIDOS; REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS APÓS ESTUDO/PESQUISA DOS PRODUTOS QUÍMICOS DO AMBIENTE DE TRABALHO EM BIBLIOGRAFIAS E/OU FORNECEDOR/FABRICANTE. Desdobramento do Programa de Segurança 1. Integração de novos EMPREGADOS 2. Treinamento inicial 3. Treinamento especial 4. Treinamento prático 5. Equipamento de proteção coletiva 6. Equipamento de proteção individual 7. Consultoria externa Integração de Novos Empregados Na integração dos novos EMPREGADOS, são abordados os seguintes assuntos: 23 - Sensibilização dos mesmos para os aspectos de Segurança do Trabalho. - Como prevenir os acidentes do trabalho. - Em caso de acidente do trabalho, os procedimentos corretos a serem tomados. Treinamento Inicial No treinamento inicial, após a integração o EMPREGADO recebe orientação quanto aos trabalhos que irá realizar, e os procedimentos corretos através do conhecimento das “NORMAS DE PROCEDIMENTOS OU DE SEGURANÇA” da EMPRESA. Treinamento Especial Neste treinamento enfatizamos aos EMPREGADOS, os trabalhos que pela atividade ou natureza ofereçam riscos de acidente de trabalho ou doenças do trabalho. São os seguintes treinamentos: - Segurança em eletricidade; - Segurança no levantamento de peso; - Segurança na manutenção mecânica; - Segurança em trabalho em altura; - Treinamento de prevenção e combate a incêndio; - Treinamento uso de protetor auricular e proteção respiratória PPR. 24 Treinamento Prático Trata-se do treinamento prático para o exercício das funções nas áreas de apoio da EMPRESA, com o acompanhamento de pessoa “expert” naquelas funções. Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) Neste capítulo, tratamos da avaliação dos locais de trabalho, mediante prévio levantamento de riscos ambientais, onde as medidas de proteção coletiva são estudadas. Sejam elas: - Correção de ventilação; - Correção de iluminação; - Colocação de dispositivos de proteção em trabalho em altura e equipamentos; - Alteração de layout; - Alteração de condutas e procedimentos que exponham EMPREGADOS a riscos e outros; - Sinalização dos locais de trabalho e saídas. Equipamento de Proteção Individual (EPI) Os mesmos serão fornecidos aos EMPREGADOS em função dos riscos existentes, quando as medidas de proteção coletiva não foram possíveis ou perfeitamente eficientes. 25 Ao serem fornecidos os EPI’s, os EMPREGADOS serão orientados do uso dos mesmos, a sua finalidade, da sua higienização e das obrigações quanto à conservação e ao uso obrigatório. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este Programa permanecerá válido enquanto forem mantidas as condições existentes por ocasião da vistoria, quaisquer alterações que venham a ocorrer nas atividades, planta física e equipamentos, exigirão novas análises. Colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários. ELABORADO POR:RESPONSÁVEL PELO PPRA: __________________________ ___________________________ Zuilton Guimarães Silva Engenheiro Civil DUPLICAR COMÉRCIO & SERVIÇOS LTDA Engenheiro de Segurança do Trabalho CONFEA: 110713760-8 CREA-MA: 8881/D-MA 26 São Luís, 29 de novembro de 2013. 27 PERFIL DA EMPRESA
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