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Fenomenologia e Existencialismo na Psicologia

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Universidade Paulista – UNIP
Caroline de Almeida N4575C-7
FENOMENOLOGIA
TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA
Sorocaba
2019
INTRODUÇÃO
A seguinte resenha critica irá apresentar a Fenomenologia, do alemão Edmund Husserl (1859-1938), que se fundamenta em estudar os fenômenos e como tais se apresentam no nosso cotidiano, com tudo é estudado a essência das coisas e como são vistas pelo mundo para assim relacionar com a aplicação na psicologia dentre as abordagens. Também veremos brevemente sobre o Existencialismo, de Jean-Paul Sartre (1905-1980), que se caracterizam pela inclusão da realidade concreta do indivíduo.
RESENHA
Considerado o fundador da Fenomenologia, Edmund Husserl foi um filosofo do século XX que através de sua obra influenciou correntes filosóficas e a ciência em sua época, sendo uma das principais a Psicologia, assim dando inicio á Psicologia Fenomenológica, onde Husserl procurou formular uma psicologia racional, pura e não experimental no estudo da subjetividade, um método da crítica do conhecimento universal das essências. Importante citar o existencialismo de Jean-Paul Sartre nesse processo, que em suas convergências, tensões e entrecruzamentos constituiu junto com a Fenomenologia uma das importantes matrizes da psicologia.
“Método que é a própria ciência da essência do conhecimento, ou doutrina universal das essências” (Husserl, 1990)
É possível afirmar, que a autêntica e genuína concepção de psicologia fenomenológica é importante para a psicologia clínica e para a psiquiatria, porque é com o desenvolvimento desta disciplina que se poderá resgatar a subjetividade como fonte originária da vida humana. Apesar de Husserl ter criticado a psicologia convencional e ter refutado o psicologismo existente na filosofia moderna, manteve sempre a fenomenologia ligada a ela (GOTO, 2007, p.187)
Na área especifica da psicologia, as influências mais diretas da fenomenologia foram sobre a Psicologia da Gestalt e a Psiquiatria. Dentro da Psiquiatria, Merdard Boss e Ludwig Binswanger foram os primeiros motivados em conceitos como a Daseinsanalyse, ou até Dasein (ser-aí), primeiramente definido por Heidegger.
Essa corrente pode ser definida como a descrição das estruturas gerais da consciência. E a partir da fenomenologia de Husserl, outros pesquisadores começaram a amplificar, criando-se: as fenomenologias da imaginação, da percepção, da linguagem, emoção, religião, das relações interpessoais e etc.
CONCLUSÃO
Com base nessa análise relacionada com a psicologia, feita a partir da interpretação e pesquisas sobre, podemos observar a influência que o ambiente teve no protagonista, tanto da sociedade (uma distopia onde a violência prevalece e é considerada normal entre os jovens), como em sua casa (um lar sem estrutura, onde Alex não recebe nenhuma orientação ou afeição), isso tudo afetando seu desenvolvimento nesta fase da adolescência, o fazendo absorver e refletir a violência.
Também podemos ver uma critica ao governo totalitário, pois Alex ao ser preso é submetido a testes experimentais, mesmo sob sua recusa e vulnerabilidade, com o objetivo de controla-lo, moldar seu comportamento ao que fosse conveniente a eles. Durante este processo, em um ato hipócrita, usam a própria violência como “tratamento”, fazendo Alex sofrer fisicamente e psicologicamente. O resultado inicial é obtido, já que o paciente vira um robô do governo que vive á mercê deles, não tendo mais livre arbítrio e perdendo sua identidade, porém, ao ser solto na sociedade, passa por diversas situações de violência mesmo não reagindo.
Com isso, concluímos que o problema não esta somente no individuo, e sim no ambiente que esta inserido, e é este que precisa ser tratado.
REFERÊNCIAS
BARBIERI, J. B. P. Relação entre Psicologia e Fenomenologia a partir da obra “Psicologia e Fenomenologia” (1917) de Edmund Husserl. 2011. 73 p. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação Filosofia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2011.
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