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ENFERMAGEM
TEORIAS DE ENFERMAGEM
Livro Eletrônico
NATALE SOUZA
Enfermeira, graduada pela UEFS – Universidade 
Estadual de Feira de Santana – em 1999; 
pós-graduada em Saúde Coletiva pela UESC – 
Universidade Estadual de Santa Cruz – em 2001, 
em Direito Sanitário pela FIOCRUZ em 2004; e 
mestre em Saúde Coletiva.
Atualmente, é servidora pública da Prefeitura 
Municipal de Salvador e atua como Educadora/
Pesquisadora pela Fundação Osvaldo Cruz – 
FIOCRUZ – no Projeto Caminhos do Cuidado. 
Além disso, é docente em cursos de pós-
graduação e preparatórios para concursos há 16 
anos, ministrando as disciplinas: Legislação do 
SUS, Políticas de Saúde, Programas de Saúde 
Pública e específicas de Enfermagem.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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 ENFERMAGEM
Teorias de Enfermagem
Prof.ª Natale Souza
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SUMÁRIO
Teorias de Enfermagem ...............................................................................4
Apresentação da Professora .........................................................................4
Introdução ................................................................................................5
1. Teorias de Enfermagem ...........................................................................6
1.1. Estruturação das Teorias de Enfermagem .................................................6
1.2. Níveis de Teorias ..................................................................................9
2. Teoria Ambiental – Florence Nightingale (1820/1910) ................................10
2. Teoria das Necessidades Básicas – Virgínia Henderson ...............................15
3. Teoria do Autocuidado – Dorothea Orem ..................................................18
3.1. Teorias inter-relacionadas....................................................................18
4. Teoria da Adaptação – Sister Calista Roy (1939) .......................................25
5. Teoria das Relações Interpessoais – Hildegard Peplau (1952) ......................27
6. Teoria Holística – Myra E. Levine (1967)...................................................31
7. Teoria das Necessidades Humanas Básicas – Wanda Horta..........................33
8. Teoria do Alcance dos Objetivos (Metas) – Imogenes King (1923-2007) .......41
Referências Bibliográficas ..........................................................................44
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 ENFERMAGEM
Teorias de Enfermagem
Prof.ª Natale Souza
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TEORIAS DE ENFERMAGEM
Apresentação da Professora
Sou a Professora Natale Souza, enfermeira, graduada pela Universidade Es-
tadual de Feira de Santana (UEFS), em 1999; pós-graduada em Saúde Coletiva 
pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em 2001, e em Direito Sanitário 
pela FIOCRUZ, em 2004; e mestre em Saúde Coletiva.
Atualmente, sou funcionária pública da Prefeitura Municipal de Salvador e atuo 
como Educadora/Pesquisadora pela Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ) no Projeto 
Caminhos do Cuidado e há 16 anos na docência em cursos de pós-graduação e 
preparatórios de concursos, ministrando as disciplinas: Legislação do SUS, Políticas 
de Saúde, Programas de Saúde Pública e Específicas de Enfermagem.
Autora dos livros: Legislação do SUS para concursos – pela editora Con-
cursos Psicologia; Legislação do SUS – comentada e esquematizada/Políti-
cas de Saúde, Legislação do SUS e Saúde Coletiva 500 questões, pela edi-
tora Sanar. De capítulos nos seguintes livros: 1000 Questões Comentadas de 
Enfermagem – Editora Sanar; 1000 Questões Residências em Enfermagem 
– Editora Sanar; e em fase de finalização de mais três obras.
Iniciei a minha trajetória em concursos públicos desde que saí da graduação, 
tanto como “concurseira” quanto como docente, sendo aprovada em mais de 12 
concursos e seleções públicas. Apaixonei-me pela docência e hoje dedico meu tem-
po ao estudo dos Conhecimentos específicos de Enfermagem, da Legislação Especí-
fica do SUS e aos milhares de profissionais que desejam ingressar em uma carreira 
pública.
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 ENFERMAGEM
Teorias de Enfermagem
Prof.ª Natale Souza
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Nesta aula, abordaremos o tema Teorias de Enfermagem, de forma que você 
saiba o que realmente é cobrado nos certames do conteúdo. Fique atento(a) aos 
grifos e caixas de textos, além dos comentários das questões. 
Introdução
A viabilidade da organização da assistência de enfermagem está direcionada 
as ações sistematizadas e inter-relacionadas, ou seja, o Processo de Enfermagem 
(PE) representa uma abordagem ética e humanizada de enfermagem, focando a 
resolução de problemas dirigidos às necessidades de cuidados de enfermagem e 
saúde de um cliente. A SAE é uma atividade regulamentada pela Lei do Exercício 
Profissional da Enfermagem, como apontam Horta (1979) e Duarte (2007). O mé-
todo mais usual no Brasil foi teorizado, estudado e desenvolvido na década de 1960 
por Wanda de Aguiar Horta, designando Processo de Enfermagem (PE), dirigindo 
a assistência ao ser humano e dividindo-o em fases: histórico de enfermagem; 
diagnóstico de enfermagem; plano assistencial; plano de cuidados; evolu-
ção; e prognóstico de enfermagem (VENTURINI et al., 2009).
Por meio da Lei do Exercício Profissional (Lei n. 7.498/1986), em seu artigo 
8°, a legislação brasileira dispôs a participação do enfermeiro na elaboração, 
execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde. A Resolução do COFEN 
n. 272/2002, revogada pela n. 358/2009, discorrendo sobre a Sistematização da 
Assistência de Enfermagem (SAE) nas Instituições de Saúde Brasileira, colaborou 
com a necessidade de normatização desta prática. A SAE é a principal forma para 
a melhoria da qualidade da assistência e fortalecimento da enfermagem como 
profissão (TAYLOR, 2007).
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Conforme Taylor (2007), os propósitos da SAE são: permitir utilizar o conheci-
mento e habilidade de forma organizada e orientada; viabilizar a comunicação do en-
fermeiro com outros profissionais e demais colegas de outras especialidades, englo-
bando os problemas atuais no cotidiano do cuidado; prover um cuidado abrangente 
e qualificativo para o paciente; avançar no combate para a autonomia profissional; e 
desmitificar a ideia que a prática de enfermagem é apenas baseada na pres-
crição médica. Justifica-se esta temática em virtude de que, na literatura científica, 
não foram encontrados nenhum periódico citando a realização da SAE na região Nor-
te, e devido a sua obrigatoriedade na Lei do Exercício Profissional e da Resolução do 
COFEN, as quais tornaram obrigatória a SAE em instituições de saúde pública ou pri-vada e em qualquer ambiente em que haja cuidados de enfermagem. Dessa forma, 
este estudo teve como objetivo realizar uma revisão sistemática da literatura sobre 
as teorias/teóricas de enfermagem e sua importância na implementação da SAE.
1. Teorias de Enfermagem
1.1. Estruturação das Teorias de Enfermagem
Meleis (2007 apud TANNURE e PINHEIRO, 2015, p. 18) define teoria de enfer-
magem como um conjunto de afirmações sistemáticas, relacionadas com questões 
importantes de uma disciplina, que são comunicadas de modo coerente, sendo 
compostas por conceitos que se relacionam entre si.
Ainda de acordo com a referência citada, as teorias devem direcionar as ações do 
enfermeiro, de modo que se possa responsabilizá-lo pelos cuidados a serem pres-
tados aos pacientes, não mais de forma empírica.
As teorias de enfermagem possuem elementos que as caracterizam e são indispen-
sáveis para torná-las completas.
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De acordo com Tannure e Pinheiro (2015), as teorias completas possuem con-
texto, conteúdo e processo.
Componentes das Teorias de Enfermagem
As teorias contêm elementos fundamentais que representam sua estrutura cen-
tral. De acordo com Tannure e Pinheiro (2015), esses elementos são denominados 
metaparadigmas da enfermagem e se constituem em quatro:
Metaparadigmas da Enfermagem
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1. (FCC/TRT – 13ª REGIÃO/2014) Para implantar a Sistematização da Assistência 
de Enfermagem em uma unidade ambulatorial, os enfermeiros da unidade, inicial-
mente, devem adotar um marco conceitual que fundamente a prática assistencial 
que o serviço almeja alcançar. Este marco denomina-se
a) Teoria de Donabedian.
b) Regimento de Enfermagem
c) Diagnóstico de Enfermagem.
d) Manual de Normas e Rotinas de Enfermagem.
e) Teoria de Enfermagem.
Letra e.
Observe que uma banca tradicional no mundo dos concursos cobra o assunto de 
forma fácil.
De acordo com Meleis (2007 apud TANNURE e PINHEIRO, 2015, p. 18), as teorias 
devem direcionar as ações do enfermeiro, de modo que se possa responsabilizá-lo 
pelos cuidados a serem prestados aos pacientes, não mais de forma empírica. 
Depreende-se do parágrafo que as teorias de enfermagem servem como marco 
conceitual para que os enfermeiros possam nortear a prática assistencial.
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1.2. Níveis de Teorias
Segundo Dickoff et al. (1968 apud TANNURE e PINHEIRO, 2015, p. 20), as teo-
rias são classificadas em quatro níveis de acordo com sua finalidade, quais sejam:
2. (UNA CONCURSOS/PREFEITURA DE SÃO SEBASTIÃO DO CAÍ-RS/ENFERMEI-
RO/2015) Sobre a classificação dos níveis da teoria de enfermagem assinale a 
alternativa correta:
a) Nível I: Exige a correlação ou a associação de fatores de tal maneira que repre-
sentem significativamente uma situação maior.
b) Nível II: Produtora de situações, controla ou faz mais do que explicar, descrever 
ou prever.
c) Nível III: Relacionamento de situações, explica e prevê como as situações estão 
relacionadas.
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d) Nível IV: É descritivo por natureza, envolve a denominação ou a classificação de 
eventos.
Letra c.
Uma questão recorte e cole, que nos possibilita recordar os níveis das teorias. A 
assertiva correta é a letra “c”, que está de acordo com o referencial teórico adotado 
em nossa aula. As outras assertivas estão com suas definições embaralhadas.
Partindo das contribuições teóricas apresentadas até o momento, consoante os 
elementos necessários para a validação de uma teoria, bem como os metaparadig-
mas da enfermagem, que são elementos inerentes às teorias, vamos nos aprofun-
dar e conhecer um pouco mais as teorias de enfermagem mais cobradas em prova.
2. Teoria Ambiental – Florence Nightingale (1820/1910)
Haddad e Santos (2011) afirmam que o princípio fundamental do legado de Flo-
rence para a prática da profissão é a questão do ambiente. Os ideais referentes a 
esse princípio foram fundamentados na Teoria Ambientalista e foram considerados 
primordiais para o sucesso do trabalho de Florence e suas aprendizes, sendo veri-
ficados na eficaz redução do número de mortes de soldados feridos por infecção e 
na recuperação de pacientes.
Florence introduziu uma visão de enfermagem não só de intervenção direta no do-
ente, mas da mesma forma ampliou as funções para o meio ambiente, organi-
zando os serviços de lavanderia, rouparia, cozinha, dietética, almoxarifado e limpeza, 
tendo o controle deste [ambiente hospitalar] por meio de observação e supervisão 
rigorosas: organizou a hierarquia do serviço e introduziu o rigor da disciplina na Enfer-
magem (FORMIGA e GERMANO, 2005).
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Segundo George et al. (1993), há quatro conceitos principais que refletem a visão 
de Florence, trazendo significação à sua teoria; tais conceitos conferem um amplo 
espectro de mundo, no qual devemos contextualizar o profissional de enfermagem:
• homem ou indivíduo – possui poderes reparadores vitais para lidar com 
a doença;
• enfermagem – a meta é colocar o indivíduo na melhor condição à ação da 
natureza que se dá, basicamente, por meio do impacto sobre o ambiente;
• saúde/doença – o foco recai sobre o processo reparador de melhora;
• sociedade/ambiente – envolve aquelas condições externas que afetam a 
vida e o desenvolvimento da pessoa. O foco recai sobre a ventilação, o calor, 
os odores, os barulhos e a iluminação.
Resumo da Teoria Ambiental de Florence
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3. (FUNCAB/SESACRE/ENFERMEIRO/2013) O conceito básico mais característico 
dos trabalhos escritos por Florence Nightingaleé o de:
a) energia.
b) ambiente.
c) cultura.
d) interação.
e) diagnóstico.
Letra b.
O princípio fundamental do legado de Florence para a prática da profissão é a ques-
tão do ambiente.
4. (INSTITUTO AOCP/EBSERH/ENFERMEIRO – SAÚDE DO TRABALHADOR – HU-U-
FJF/2015) Considerando as teorias de enfermagem, é correto afirmar que a Teoria 
Ambientalista foi proposta por
a) Hildegard Peplau.
b) Florence Nightingale.
c) Madeleine Leiningher.
d) Imogene King.
e) Dorothea Orem.
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Letra b.
A teoria proposta por Florence Nigtingale também é conhecida como teoria ambien-
talista, para a qual o princípio fundamental para a prática da profissão é a questão 
do ambiente.
5. (AMEO-SC/PREFEITURA DE PALMA SOLA-SC/2016) A teoria ambiental tem como 
foco principal o Ambiente e descreve que o homem é um indivíduo cujas defesas 
naturais são influenciadas por um ambiente saudável ou não. Essa teoria foi desen-
volvida por:
a) Dorothea Orem.
b) Irmã Calista Roy.
c) Wanda Horta.
d) Florence Nightingale.
Letra d.
A teoria proposta por Florence Nightingale também é conhecida como teoria am-
bientalista, para a qual o princípio fundamental para a prática da profissão é a 
questão do ambiente.
6. (EXATUS/IF-TO/2012) A história da enfermagem teve seu início com Florence 
Nightingale na sua teoria sobre o ambiente, ventilação, limpeza, luz e etc. O perí-
odo desta teórica da enfermagem é compreendido como:
a) 1870 a 1914.
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b) 1820 a 1910.
c) 1900 a 1967.
d) 1860 a 1945.
Letra b.
É uma questão simples, mas quem não prestar atenção nos detalhes pode se con-
fundir. O período da teórica Florence Nightingale foi de 1820 a 1910.
7. (IDECAN/CNEN/2014) A teoria ambiental, descrita por Florence Nightingale 
(1820/1910), dispõe que a enfermagem deve trabalhar para modificar os aspectos 
não saudáveis do ambiente, a fim de colocar o paciente na melhor condição para 
ação da natureza. O homem, nesta teoria, é considerado como
a) indivíduo que luta para reduzir a tensão gerada pelas necessidades.
b) indivíduo de necessidades humanas com significado e valor singular a cada 
pessoa.
c) indivíduo cujas defesas naturais são influenciadas por um ambiente saudável 
ou não.
d) ser social, mental, espiritual e físico, afetado por estímulos do ambiente interno 
e externo.
e) indivíduo que utiliza o autocuidado para manter a vida e a saúde, recupera-se 
da doença e consegue enfrentar seus defeitos.
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Letra c.
De acordo com a Teoria Ambiental de Nightingale, o homem é um indivíduo cuja 
defesas naturais são influenciadas por um ambiente saudável ou não.
2. Teoria das Necessidades Básicas – Virgínia Henderson
Segundo Araújo et al. (2013), Virgínia Henderson baseia a sua concepção de 
enfermagem nos seguintes pressupostos:
• tanto o enfermeiro como a pessoa valorizam a independência sobre a depen-
dência;
• a saúde tem um significado social, bem como um significado individual;
• toda pessoa tende a alcançar o mais alto nível de saúde ou, na sua impossi-
bilidade, uma morte serena;
• quando a pessoa tem conhecimento, força e/ou vontade, tende a alcançar a 
saúde;
• tanto a pessoa como o enfermeiro devem definir objetivos congruentes;
• os cuidados de enfermagem devem basear-se na satisfação de 14 necessida-
des básicas;
• o enfermeiro deve ter em conta o plano terapêutico prescrito pelo médico ao 
definir os objetivos dos cuidados;
• a prática profissional do enfermeiro deve basear-se nos contributos gerados 
pela investigação em enfermagem/conhecimento.
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Ainda de acordo com os autores supracitados, para Virgínia Henderson, todas 
as necessidades se encontram relacionadas, sendo a satisfação de qualquer uma 
delas diferente de pessoa para pessoa, variando de acordo com os fatores psicoló-
gicos, sociais, culturais, e também de acordo com sua percepção do que é certo ou 
normal. 
Segundo Henderson (2004, p. 114 apud ARAÚJO et al. 2013), as 14 necessida-
des básicas são:
• respirar normalmente;
• comer e beber adequadamente;
• eliminar os resíduos corporais; 
• mover-se e manter posturas corretas;
• dormir e descansar; 
• vestir-se e despir-se, selecionando vestuário adequado;
• manter a higiene e proteção da pele;
• evitar perigos ambientais e evitar que prejudiquem os outros;
• comunicar-se com os outros, expressando emoções, necessidades, receios e 
opiniões;
• viver segundo crenças e valores;
• trabalhar de forma a obter realização e satisfação;
• participar de diferentes atividades recreativas;
• aprender, descobrir ou satisfazer a curiosidade que conduz ao desenvolvi-
mento normal e a saúde, utilizando os meios disponíveis;
• manter a temperatura corporal, adaptando o vestuário e modificando o am-
biente.
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Resumo da Teoria das Necessidades Básicas, de Vírginia Henderson
8. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Acerca das teorias de enfermagem, julgue os itens a 
seguir:
Virgínia Henderson baseia a sua concepção de enfermagem no pressuposto de que 
os cuidados de enfermagem devem basear-se na satisfação de 14 necessidades 
básicas.
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Certo.
Entre outros fatores, Virgínia Henderson baseia a sua concepção de enfermagem 
no pressuposto de que os cuidados de enfermagem devem basear-se na satisfação 
de 14 necessidades básicas.
3. Teoria do Autocuidado – Dorothea Orem
Segundo Diógenes e Pagliuca (2003), a teoria de enfermagem do déficit de 
autocuidado (teoria geral de enfermagem de Orem) é composta de três teorias 
inter-relacionadas,a saber: a do autocuidado; a do déficit de autocui-
dado; e a dos sistemas de enfermagem. Incorporados a essas três teorias, 
Orem preconizou seis conceitos centrais e um periférico. Os seis conceitos 
centrais são: autocuidado, ação de autocuidado, déficit de autocuidado, 
demanda terapêutica de autocuidado, serviço de enfermagem e sistema 
de enfermagem. A autora determinou, como conceito periférico, os fatores con-
dicionantes básicos, que são relevantes para a compreensão de sua teoria geral 
da enfermagem.
3.1. Teorias inter-relacionadas
A teoria do autocuidado
Diógenes e Pagliuca (2003) afirmam que, no intuito de entendermos a teoria do au-
tocuidado, é necessário definir os conceitos relacionados, como os de autocuidado, 
ação de autocuidado, fatores condicionantes básicos e demanda terapêutica de 
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autocuidado. Para os autores, o autocuidado é a atividade que os indivíduos praticam 
em seu benefício para manter a vida, a saúde e o bem-estar. Ainda de acordo com os 
autores, a ação de autocuidado é a capacidade de o homem engajar-se no autocuidado.
São fatores condicionantes básicos, quando se trata de autocuidado:
• idade;
• sexo;
• estado de desenvolvimento;
• estado de saúde, a orientação sociocultural; e
• fatores do sistema de atendimento de saúde (DIÓGENES e PAGLIUCA, 2003).
A teoria do déficit de autocuidado
Para Diógenes e Pagliuca (2003), o déficit de autocuidado ocorre quando o ser 
humano se acha limitado para prover autocuidado sistemático, necessitando de 
ajuda de enfermagem. Dessa forma, constitui-se a essência da teoria geral de en-
fermagem de Orem, pois possibilita apontar a necessidade de enfermagem. 
A teoria dos sistemas de enfermagem
De acordo com Diógenes e Pagliuca (2003), essa teoria subdivide-se em:
• sistema totalmente compensatório: quando o ser humano está incapaz de 
cuidar de si mesmo e a enfermeira o assiste, substituindo-o, sendo suficiente 
para ele;
• sistema parcialmente compensatório: quando a enfermeira e o indivíduo par-
ticipam na realização de ações terapêuticas de autocuidado;
• sistema de apoio-educação: quando o indivíduo necessita de assistência na 
forma de apoio, orientação e ensinamento.
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Resumo da Teoria do Autocuidado
9. (FUNCAB/SESACRE/2013) A teórica Dorothea Orem identificou três classifica-
ções de sistemas de enfermagem para satisfazer aos requisitos de autocuidado do 
paciente. Os sistemas são os seguintes:
a) hospitalar, domiciliar para o autocuidado e de autoajuda.
b) psicobiológico, psicossocial e psicoespiritual.
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c) sociais (sociedade), interpessoais (grupos) e pessoais (indivíduos).
d) totalmente compensatório, parcialmente compensatório e de apoio-educação.
e) de ação, reação e interação.
Letra d.
Questão interessante. Temos que lembrar de algumas divisões importantes na Te-
oria de Orem.
A teoria proposta por Orem possui três teorias relacionadas, quais sejam:
• autocuidado;
• déficit do autocuidado;
• sistemas de enfermagem.
A teoria de sistemas de enfermagem é dividida em sistema totalmente compensa-
tório, quando o ser humano está incapaz de cuidar de si mesmo e a enfermeira o 
assiste, substituindo-o, sendo suficiente para ele; sistema parcialmente compensa-
tório, quando a enfermeira e o indivíduo participam na realização de ações terapêu-
ticas de autocuidado; e sistema de apoio-educação, quando o indivíduo necessita 
de assistência na forma de apoio, orientação e ensinamento.
10. (IFC/IFC-SC/2012) Assinale alternativa CORRETA. Segundo Orem (2006), a 
teoria de enfermagem do déficit do autocuidado está constituída por três teorias de 
sua autoria.
a) Teoria do autocuidado, teoria do déficit do autocuidado e teoria das ações de 
enfermagem.
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b) Teoria do autocuidado, teoria do déficit do autocuidado e teoria do sistema de 
enfermagem.
c) Teoria do autocuidado, teoria do déficit do autocuidado e teoria da demanda do 
autocuidado terapêutico
d) Teoria do déficit do autocuidado, teoria das ações de enfermagem e teoria do 
sistema de enfermagem. 
e) Teoria do déficit do autocuidado, teoria das ações de enfermagem e teoria da 
demanda do autocuidado terapêutico.
Letra b.
Essa questão requer apenas a leitura com atenção.
Sabemos que Orem elaborou a Teoria do Autocuidado inter-relacionando outras 
três, sendo:
• autocuidado;
• déficit do autocuidado;
• sistemas de enfermagem.
11. (CESGRANRIO/UNIRIO/ENFERMEIRO/2016) As teorias de enfermagem podem 
ajudar a compreender a prática.
A teoria do deficit de autocuidado foi desenvolvida por
a) Madeleine Leininger.
b) Virgínia Henderson.
c) Betty Neuman.
d) Jean Watson.
e) Dorothea Orem.
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Letra e.
Questão interessante. Temos que lembrar de algumas divisões importantes na Te-
oria de Orem.
As três teorias relacionadas são:
• autocuidado;
• déficit do autocuidado;
• sistemas de enfermagem.
12. (IADES/CORREIOS/2017) O sistema de enfermagem planejado pelo profissio-
nal tem base nas necessidades de autocuidado e na capacidade do paciente para 
a execução de atividades de autocuidado. Para satisfazer os requisitos de autocui-
dado do indivíduo, Dorothea Orem identificou três classificações de sistemas de 
enfermagem, que são o sistema 
a) totalmente compensatório, o sistema parcialmente compensatório e o sistema 
de apoio-educação.
b) totalmente compensatório, o sistema parcialmente compensatório e o sistema 
livre de compensação.
c) parcial de autonomia, o sistema total de autonomia e o sistema de apoio-edu-
cação.
d) parcial de autonomia, o sistema total de autonomia e o sistema interligado de 
autonomia.
e) de autocuidado parcial, o sistema de autocuidado total e o sistema de autocui-
dado complementado.
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Letra a.
A Teoria do Autocuidado, de Dorothea Orem, é composta por três teorias inter-re-
lacionadas:
• Teoria do autocuidado;
• Teoria do déficit do autocuidado; 
• Teoria dos sistemas de enfermagem: os sistemas de enfermagem são siste-
mas formados por enfermeiros, por meio do exercício de sua atividade. Pres-
supõe-se que o indivíduo esteja nas seguintes condições:
− totalmente compensatório = indivíduo incapaz de cuidar de si, portanto, é 
necessário o fazer pelo paciente;
− parcialmente compensatório = indivíduo é capaz de cuidar de si, mas pre-
cisa de ajuda para fazê-lo;
 – apoio-educação = o indivíduo é plenamente capaz, necessitando, contudo, 
de orientação.
13. (CONSULPLAN/TRF – 2ª REGIÃO/2017) A educação para o autocuidado requer 
não apenas o treinamento de práticas de autocuidado, mas também o desenvolvimen-
to de conhecimentos, habilidades e atitudes positivas relacionadas ao autocuidado. O 
processo de se autocuidar é fundamental para o equilíbrio de diversas condições pato-
lógicas, principalmente as crônicas, como a hipertensão arterial, o Diabetes mellitus, a 
insuficiência renal, entre outras. A teoria de enfermagem que apresenta como conceito 
básico a prática de atividades executadas pelo próprio indivíduo em seu benefício, para 
manutenção da vida, da saúde e do bem-estar é conhecida como Teoria 
a) de Neuman.
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b) de Wanda Horta.
c) de Dorothea Orem.
d) de Hildegard Peplau.
Letra c.
Orem (1971 apud REMOR et al., 1986) define autocuidado como “(...) a prática de 
atividades que indivíduos pessoalmente iniciam e desempenham em seu próprio 
benefício para manter a vida, saúde e bem-estar”.
4. Teoria da Adaptação – Sister Calista Roy (1939)
Segundo afirma Rodrigues et al. (2004), Roy desenvolveu um modelo conceitual 
para a enfermagem a partir de sua experiência como enfermeira pediátrica, admi-
tindo que o conceito de adaptação poderia se constituir como um eixo orientador 
para a prática de enfermagem. Sob a influência dos escritos de Dorothy Johnson 
sobre modelos conceituais de enfermagem e baseada na Teoria do Nível de Adap-
tação, de Helson’s (1964), Roy publicou seu primeiro manuscrito, conceitualizando 
homem como sistema adaptativo. Mais tarde, influenciada pela socióloga Ralph 
Turner, Roy derivou sua explicação do autoconceito e função de papéis.
Ainda de acordo com os autores supracitados, durante o ano de 1990, como pro-
fessora e teórica da Escola de Enfermagem da Faculdade de Boston, Roy focalizou 
sua atenção nos movimentos contemporâneos sobre conhecimento de enfermagem 
e aprofundou a espiritualidade com uma compreensão do papel da enfermagem 
na promoção da adaptação. Roy considera como metaparadigmas em seu modelo: 
pessoa, ambiente, saúde e meta de enfermagem.
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Além desses quatro grandes conceitos que constituem o domínio da enferma-
gem, Roy descreve uma classe de estímulos que interagem com a pessoa: es-
tímulos focais, definidos como estímulos internos ou externos, que confrontam 
imediatamente a pessoa; contextuais, estímulos que influenciam a situação; e 
residuais, estímulos presentes ou não na pessoa, relevantes à situação, mas cujos 
efeitos são indefinidos (RODRIGUES et al., 2004).
Resumo da Teoria da Adaptação, de Sister Calista Roy
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14. (QUESTÃO INÉDITA/2018) Acerca das Teorias de Enfermagem, julgue o item 
a seguir:
A Teoria da Adaptação, de Sister Calista Roy, conceitualiza o homem como sistema 
adaptativo e considera como metaparadigmas: pessoa, ambiente, saúde e meta de 
enfermagem.
Certo.
A Teoria da Adaptação, de Sister Calista Roy, conceitualiza o homem como sistema 
adaptativo e considera como metaparadigmas: pessoa, ambiente, saúde e meta de 
enfermagem. A afirmação está de acordo com o teor da teórica em questão.
5. Teoria das Relações Interpessoais – Hildegard Peplau (1952)
Peplau, em sua teoria, define homem como um organismo que “luta à sua pró-
pria maneira para reduzir a tensão gerada pelas necessidades” e, ainda, estabelece 
saúde como “uma palavra simbólica que implica o movimento adicional da perso-
nalidade e de outros processos humanos em curso na direção de uma vida criativa, 
construtiva, produtiva, pessoal e comunitária” (GEORGE, 1993).
Dessa forma, sobre as interações terapêuticas oriundas do processo de relação 
interpessoal ou relacionamento enfermeiro-cliente, Peplau conceitua como sendo 
aquelas em que duas pessoas chegam a se conhecer suficientemente para enfren-
tar os problemas que surjam de forma cooperativa. Para que a dinâmica da rela-
ção interpessoal possa acontecer, é necessário que as ações do enfermeiro sejam 
destinadas às pessoas que necessitem de cuidados, de tal modo que essas possam 
refletir na comunidade em que vivem (MORAES et al., 2006).
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Morais et al. (2006) afirmam, ainda, que, em sua teoria, Peplau explica o processo 
de relação interpessoal da enfermagem em quatro fases sequenciais: orientação, 
identificação, exploração e solução. Essas etapas estão superpostas e devem 
ser consideradas de forma relacionada, à medida que o processo evolui na direção 
de uma solução, e podem ser correlacionadas com as etapas tradicionais do proces-
so de enfermagem, a saber: levantamento de dados, diagnósticos de enfermagem, 
planejamento e implementação de intervenções e avaliação, respectivamente. 
Resumo da Teoria das Relações Interpessoais, de Hildegard Peplau
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15. (FUNRIO/IF-PIP/2014) Uma teoria de enfermagem é uma conceitualização de 
alguns aspectos da enfermagem que descrevem, explicam, preveem ou prescre-
vem os cuidados de enfermagem. Dentre as teóricas de enfermagem,assinale 
aquela cuja teoria é concentrada sobre as relações interpessoais entre a enfermei-
ra, o paciente e a família do paciente e no desenvolvimento da relação enfermeira- 
paciente.
a) Florence Nightingale.
b) Virgínia Henderson.
c) Dorothea Orem.
d) Hildegard Peplau.
e) Madeleine Leininger.
Letra d.
Sobre as interações terapêuticas oriundas do processo de relação interpessoal ou 
relacionamento enfermeiro-cliente, Peplau conceitua como sendo aquelas em que 
duas pessoas chegam a se conhecer suficientemente para enfrentar os problemas 
que surjam de forma cooperativa. Para que a dinâmica da relação interpessoal 
possa acontecer, é necessário que as ações do enfermeiro sejam destinadas às 
pessoas que necessitem de cuidados, de tal modo que essas possam refletir na 
comunidade em que vivem (MORAES, 2006).
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16. (CESGRANRIO/UNIRIO/2016) As definições e as teorias de enfermagem po-
dem ajudar a compreender a prática profissional.
A concepção teórica de Enfermagem desenvolvida por Hildegard Peplau
a) concentrou-se nas relações interpessoais entre a enfermeira, o paciente e a 
família.
b) promoveu a teoria da diversidade cultural de cuidados e universalidade.
c) definiu a enfermagem como a ajuda ao indivíduo, doente ou sadio, no desempe-
nho das atividades que ele realizaria sem ajuda, se tivesse a força, a vontade, ou 
os conhecimentos necessários.
d) apresentou a teoria do autocuidado baseada no modelo de sistemas.
e) discutiu o cuidado transpessoal.
Letra a.
O foco principal da teoria de Peplau tem como foco principal a relação interpessoal 
enfermeiro/cliente
17. (INSTITUTO AOCP/EBSERH/ENFERMEIRO – SAÚDE DO TRABALHADOR – HD-
T-UFT/2015) A Teoria das Relações Interpessoais introduziu um novo paradigma 
para enfermagem, que se processa entre a enfermeira e o paciente. A autora dessa 
teoria é
a) Hildegard Peplau.
b) Wanda Horta.
c) Madeleine Leininger.
d) Imogene King.
e) Dorothea Orem.
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Letra a.
O foco principal da teoria de Peplau é a relação interpessoal enfermeiro/cliente.
6. Teoria Holística – Myra E. Levine (1967)
Segundo Piccoli e Galvão (2005), em seu modelo conceitual, Levine desenvol-
veu quatro princípios de conservação: de energia; da integridade estrutural; 
da integridade pessoal; e da integridade social do paciente. O modelo con-
ceitual de Levine centraliza-se na intervenção da enfermagem, na adaptação e na 
reação dos pacientes à doença.
Segundo Leonard (1993 apud PICCOLI e GALVÃO, 2005), Levine entende que 
o ser humano deve ser visto como um todo, o que leva a definição de indivíduo a 
um ser complexo, que é dependente de sua relação com os outros. As dimensões 
dessa dependência estão ligadas com os quatro princípios de conservação. Essa 
dependência existe em todas as passagens de sua existência e na sobrevivência. 
Afirma também que o enfermeiro deve estar consciente dessa dependência e estar 
preparado para atuar na transformação que o estresse causado por algum dese-
quilíbrio pode causar no funcionamento do organismo humano. Levine acredita que 
o enfermeiro deve assumir a ajuda ao paciente para transformá-lo e auxiliá-lo na 
adaptação às mudanças oriundas da doença.
A conservação da energia que consiste no primeiro princípio, refere-se ao equilí-
brio entre a energia de saída e a energia de entrada, com o propósito de evitar cansaço 
excessivo utilizando repouso, nutrição e exercícios adequados. Levine acrescenta que a 
habilidade do corpo humano, é dependente do seu balanço de energia, e a energia exi-
gida pelas alterações fisiológicas durante a doença, representa uma exigência adicional 
nos sistemas de produção para a cura.
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O segundo princípio, conservação da integridade estrutural, refere-se à manu-
tenção ou recuperação da estrutura do corpo, ou seja, a prevenção do colapso físico e 
a promoção da cura.
O terceiro princípio, conservação da integridade pessoal, refere-se à manutenção 
ou recuperação da identidade e autoestima do paciente, sendo que para Levine o senso 
de identidade é a mais completa evidência de totalidade.
O último princípio, conservação da integridade social, consiste no reconhecimento 
do paciente como um ser social, envolve a interação humana, particularmente aquelas 
que são importantes ao paciente (LEVINE, 1973 apud PICCOLI e GALVÃO, 2005).
Segundo essa teoria, a integridade do homem é conseguida por sua adaptação a 
quatro níveis de resposta do organismo, as quais são fisiologicamente determinadas 
para que haja a interação do homem com seu ambiente interno e externo, a saber:
Resumo da Teoria Holística, de Myra E. Levine
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18. (CESPE/CORREIOS/2011) Tendo em vista que o processo de enfermagem, 
também conhecido como metodologia de assistência, consiste em um conjunto de 
ações sistematizadas e holísticas empregado com a finalidade de melhorar a assis-
tência prestada ao indivíduo, à família e à comunidade, julgue os itens seguintes.
De acordo com a teoria de Levine, o paciente deve ser auxiliado pelo enfermei-
ro quanto ao alcance do autocuidado terapêutico, estendendo-se esse auxílio aos 
membros da família e da comunidade.
Errado.
O modelo conceitual de Levine centraliza-se na intervenção da enfermagem, na 
adaptação e na reação dos pacientes à doença.
Segundo Orem, o enfermeiro auxilia o indivíduo a maximizar, progressivamente, 
seu potencial para o autocuidado.
7. Teoria das Necessidades Humanas Básicas – Wanda Horta
O trabalho de Wanda Horta é baseado na teoria da motivação humana de 
Abraham Maslow, a qual está fundamentada nas necessidades humanas básicas. 
Para ela, o ser humano é o único dotado de particularidades e características que o 
diferenciam de qualquer outro ser existente no universo (HORTA, 1979 apud OLI-
VEIRA, 2001).
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Horta (1979, p. 29 apud OLIVEIRA, 2001) conceitua a enfermagem como
a ciência e a arte de assistir o ser humano.No atendimento de suas necessidades 
básicas, de torná-lo independente desta assistência, quando possível pelo ensino do 
autocuidado, de recuperar, manter e promover a saúde em colaboração com outros 
profissionais.
A partir do conceito visto anteriormente, a enfermagem reconhece o ser hu-
mano como elemento participante e ativo no seu cuidado. Então, Horta divide as 
funções do enfermeiro em três áreas:
• específica: ato de assistir o ser humano nas suas necessidades básicas, en-
sinando-lhe o autocuidado;
• interdependência com outras profissões: ato de manter, promover e re-
cuperar a saúde;
• social: diz respeito ao ensinar, pesquisar e administrar com responsabilidade, 
dentro dos preceitos éticos-legais, devendo ser membro integrante de asso-
ciações de classe.
O ser humano deve ser compreendido como indivíduo, família e comunidade, constituin-
do o mesmo tema central da Teoria das Necessidades Humanas Básicas, proposta por 
Wanda de Aguiar Horta (OLIVEIRA, 2001).
As Necessidades Humanas Básicas (NHB) são entendidas como “estados de ten-
são. Conscientes ou inconscientes, resultantes dos desequilíbrios hemodinâmicos 
dos fenômenos vitais” (Horta, 1979, p. 39 apud OLIVEIRA, 2001).
O Processo de Enfermagem é definido por Horta (1979) como “a dinâmica das 
ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando a assistência ao ser humano” e 
corresponde à relação do profissional com a clientela, por meio de um método que 
se compõe de seis fases ou passos inter-relacionados e de igual importância.
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Horta (1979 apud OLIVEIRA, 2001) propõe, como metodologia para o processo 
sistematizado de enfermagem, as seguintes fases, baseando-se no processo de 
enfermagem:
• histórico;
• diagnóstico de enfermagem;
• plano de assistência;
• prescrição;
• evolução;
• prognóstico.
Resumo da Teorias das Necessidades Humanas Básicas
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19. (CESGRANRIO/PETROBRAS/2014) No histórico de enfermagem foi informado 
que o trabalhador teve afetada sua necessidade básica por ter apresentado proble-
mas respiratórios ao desenvolver trabalho em espaço confinado.
Nessa forma de registro, o informe da enfermeira está sustentado na teoria de
a) Sister Callista Roy.
b) Wanda de Aguiar Horta.
c) Marjorie Gordon.
d) Madeleine Leininger.
e) Martha Rogers.
Letra b.
O enunciado já traz o que devemos analisar, quando se refere à necessidade básica.
A Teoria das Necessidades Humanas básicas foi desenvolvida por Wanda de Aguiar 
Horta e diz que: “Enfermagem é a ciência e a arte de assistir o ser humano no aten-
dimento de suas necessidades básicas”.
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20. (IADES/EBSERH/2014) O processo de enfermagem consiste em um método 
utilizado para ordenar a assistência de enfermagem e é composto por fases. O au-
tor que divide esse processo em seis fases é
a) Imogene King.
b) Rosalinda Alfaro Lefevre.
c) Wanda de Aguiar Horta.
d) Florence Nightingale.
e) Patricia Iyer.
Letra d.
Segundo Wanda Horta, o processo de enfermagem é composto por seis fases: histórico; 
diagnóstico de enfermagem; plano de assistência; prescrição; evolução; e prognóstico.
21. (FCC/TCE-PI/2014) De acordo com a teoria das necessidades humanas básicas 
de Maslow, no planejamento da assistência de enfermagem ao indivíduo doente, o 
enfermeiro deve considerar que
a) as necessidades humanas básicas fisiológicas consistem em hidratação, nutri-
ção, eliminação, sono e oxigênio, dentre outras.
b) o indivíduo precisa satisfazer as necessidades de nível superior para sentir a 
necessidade de atender as de nível inferior.
c) as necessidades humanas básicas estão hierarquizadas em cinco níveis, de-
nominadas fisiológicas, de segurança e proteção, de propriedade e de afeição, de 
poder e de autorrealização.
d) as intervenções a serem executadas devem ser baseadas nas necessidades co-
letivas dos indivíduos.
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e) ao satisfazer uma necessidade de nível superior do indivíduo, concomitante-
mente, estará contemplando as necessidades de nível inferior.
Letra a.
Podemos observar que a teoria de Wanda Horta foi construída tendo como referen-
cial os trabalhos desenvolvidos por Maslow.
Segundo Horta, são NECESSIDADES PSICOBIOLÓGICAS:
• oxigenação;
• hidratação;
• nutrição;
• eliminação;
• sono e repouso;
• exercícios e atividades físicas;
• sexualidade;
• abrigo;
• mecânica corporal;
• integridade cutaneomucosa;
• integridade física;
• regulação: térmica, hormonal, neurológica, hidrossalina, eletrolítica, imuno-
lógica, crescimento celular, vascular;
• locomoção;
• percepção: olfativa, visual, auditiva, tátil, gustativa, dolorosa;
• ambiente.
Lembre-se: a essência da teoria de Wanda Horta está ligada ao trabalho desenvol-
vido por Maslow.
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22. (INSTITUTO AOCP/EBSERH/ENFERMEIRO – HC-UFG/2015) Os modelos teóri-
cos e as teorias de enfermagem são ferramentas que possibilitam a operacionaliza-
ção da sistematização da assistência de enfermagem por meio da aquisição de um 
referencial teórico. No Brasil, Wanda Horta, fundamentada na teoria da motivação 
humana de Maslow, elaborou o modelo conceitual
a) do déficit do autocuidado.
b) da ciência humanista da enfermagem.
c) das necessidades humanas básicas.
d) do cuidado transcultural.
e) do processo interpessoal.
Letra c.
Wanda Horta traz o conceito de enfermagem como a ciência e a arte de assistir o 
ser humano no atendimento de suas necessidades básicas.
23. (COPEVE-UFAL/UFAL/2012) Em relação aos princípios e características da Teo-
ria das Necessidades Humanas Básicas de Wanda de Aguiar Horta, assinale a opção 
incorreta.
a) Cada necessidade será conceituada à luz dos conhecimentos científicos que as 
determinam, os sinais e os sintomas que caracterizam seu não atendimento ou a 
inadequação dos meios para sua satisfação.
b) Em todas as necessidades estudadas serão incluídos os fatores que modificam 
suas manifestações e atendimento, a correlaçãoentre eles e os seus níveis de sa-
tisfação.
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c) Essa teoria se fundamenta em três leis gerais, são elas: lei do equilíbrio (home-
ostase ou hemodinâmica); lei da adaptação; e lei do holismo.
d) O processo de enfermagem proposto por Horta é constituído de cinco etapas: 
1) levantamento de dados; 2) diagnóstico de enfermagem; 3) Plano de cuidados; 
4) prescrição de enfermagem; e 5) Prognóstico.
e) O objetivo da enfermagem é auxiliar os seres humanos a manterem seu equilí-
brio dinâmico, seja prevenindo estados de desequilíbrio ou revertendo desequilíbrio 
em equilíbrio no tempo e no espaço, pois a finalidade é alcançar o mais alto grau 
de bem-estar.
Letra d.
Segundo Wanda Horta, o processo de enfermagem é composto por seis fases: his-
tórico; diagnóstico de enfermagem; plano de assistência; prescrição; evolução; e 
prognóstico.
24. (IBFC/SEAP-DF/2013) Considerando as necessidades humanas básicas (NHB), 
assinale a alternativa correta.
a) A teoria do Autocuidado visa a identificação das NHB, que as classifica em três 
níveis: necessidades psicobiológicas, necessidades psicossociais e necessidades es-
pirituais.
b) Segundo João Mohana, em teoria da motivação humana, afirma que todo ser 
humano tem necessidades comuns que motivam o seu comportamento. 
c) A teoria de Maslow classifica as NHB em dois níveis: necessidades psicobiológi-
cas e necessidades psicossociais.
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d) Para Horta, as NHB são conceituadas como estado de tensões, conscientes ou in-
conscientes, que resultam dos desequilíbrios hemodinâmicos dos fenômenos vitais.
Letra d.
As Necessidades Humanas Básicas (NHB) são entendidas como “estados de tensão. 
Conscientes ou inconscientes, resultantes dos desequilíbrios hemodinâmicos dos 
fenômenos vitais” (Horta, 1979, p. 39 apud OLIVEIRA, 2001).
8. Teoria do Alcance dos Objetivos (Metas) – Imogenes King 
(1923-2007)
O pressuposto filosófico da teoria de King considera que o objeto de estudo na 
enfermagem são as interações dos seres humanos com o ambiente, as quais os 
levam a um estado de saúde que permite o desempenho de seus diferentes papéis 
sociais. Pressupõe ainda que os seres humanos são seres sociais, conscientes, 
racionais, perceptivos, que reagem e que têm objetivos orientados para a ação e 
orientados no tempo (MOURA et al., 2004).
King apresenta a enfermagem como um processo de interação enfermeira/cliente 
que colabora para o alcance dos objetivos no ambiente natural. Baseou-se na teoria 
dos sistemas, apoiando a ideia de que há um sistema social, interpessoal e pessoal.
Segundo Moura et al. (2004), para descrever a teoria do alcance de metas, King 
trabalhou com os conceitos de interação, percepção, comunicação, transação, self 
ou ego, papel, estresse, crescimento e desenvolvimento, espaço e tempo, tornando 
sua teoria relativamente simples, uma vez que estes conceitos estão claramente 
definidos e inter-relacionados de maneira lógica e coerente.
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Ainda de acordo com os autores supracitados, as proposições da Teoria do Al-
cance de Metas estão apresentadas de forma bastante explícita, ao King afirmar 
que: se a percepção é acurada nas interações, ocorrerão as transações; se o en-
fermeiro e cliente fazem transações, os objetivos serão alcançados; se os objetivos 
forem alcançados, ocorrerá satisfação; se ocorrerem transações nas interações, o 
crescimento e o desenvolvimento serão fortalecidos; se as expectativas do papel 
e seu desempenho são percebidos pelo enfermeiro e pelo cliente e forem con-
gruentes, ocorrem transações; se houver conflito de papéis, ocorre estresse; se 
o enfermeiro, com conhecimentos e habilidades especiais, comunica informações 
apropriadas, haverá alcance mútuo de objetivos.
Resumo da Teoria do Alcance dos Objetivos
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25. (AMEO-SC/PREFEITURA DE PALMA SOLA-SC/2016) Com relação às teoristas de 
enfermagem e suas teorias desenvolvidas, é incorreto o que se afirma em:
a) Teoria das necessidades básicas: Virgínia Henderson.
b) Teoria Holística: Myra E. Levine.
c) Teoria do Modelo Conceitual do Homem: Martha Rogers.
d) Teoria das Relações Interpessoais de Enfermagem: Imogenes King.
Letra d.
Imogenes King desenvolveu a Teoria do Alcance dos Objetivos (metas).
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	Teorias de Enfermagem
	Apresentação da Professora
	Introdução
	1. Teorias de Enfermagem
	1.1. Estruturação das Teorias de Enfermagem
	1.2. Níveis de Teorias
	2. Teoria Ambiental – Florence Nightingale (1820/1910)
	2. Teoria das Necessidades Básicas – Virgínia Henderson
	3. Teoria do Autocuidado – Dorothea Orem
	3.1. Teorias inter-relacionadas
	4. Teoria da Adaptação – Sister Calista Roy (1939)
	5. Teoria das Relações Interpessoais – Hildegard Peplau (1952)
	6. Teoria Holística – Myra E. Levine (1967)
	7. Teoria das Necessidades Humanas Básicas – Wanda Horta
	8. Teoria do Alcance dos Objetivos (Metas) – Imogenes King (1923-2007)
	Referências Bibliográficas

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