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ATIVIDADES - Legislação Ambiental

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Legislação Ambiental
Teoria Geral do Direito Ambiental
1. Podemos classificar o meio ambiente em:
a) Natural, artificial, mineral e cultural.
b) Natural, eletrônico, cultural, e do trabalho.
c) Natural, artificial, cultural e do trabalho.
d) Mineral, vegetal, animal e micro-organismos.
e) Artificial, urbano, mineral, animal e vegetal.
1. Resposta: C.
Conforme classificação doutrinária majoritária, o meio ambiente pode ser classificado em natural (ou físico), artificial, cultural e do trabalho.
2. São princípios do Direito Ambiental:
a) Prevenção, anterioridade, usuário-pagador e do contraditório.
b) Cooperação, participação, informação e presunção de inocência.
c) Vedação de retrocesso, desenvolvimento sustentável, boa-fé e igualdade.
d) Poluidor-pagador, desenvolvimento sustentável, precaução e solidariedade intergeracional.
e) Legalidade, poluidor-pagador, impessoalidade e moralidade.
2. Resposta: D.
Os Princípios do Poluidor-pagador, do desenvolvimento sustentável, da precaução e da solidariedade intergeracional são essencialmente do Direito Ambiental. O Princípio da anterioridade é do Direito Processual, o Princípio do contraditório do processo civil, o Princípio da presunção de inocência do direito processual penal, o Princípio da boa-fé do direito civil e do consumidor, o Princípio da igualdade é do direito constitucional, os Princípios da impessoalidade e moralidade do direito administrativo.
3. Caracteriza o bem ambiental:
a) A fauna e a flora.
b) O solo, o ar e a água.
c) A biodiversidade.
d) Os recursos ambientais econômicos.
e) Bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida.
3. Resposta: E.
O bem ambiental é caracterizado por ser bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, sendo o objeto do Direito Ambiental. Trata-se do macrobem ambiental que consiste no equilíbrio ecológico. As outras respostas se referem ao microbem ambiental (fauna, flora, ar, água etc.).
4. O Princípio do Poluidor-Pagador se caracteriza da seguinte forma:
a) É o direto de pagar para poluir.
b) Consiste na internalização das externalidades negativas.
c) Representa o dever de indenizar pelo dano ambiental.
d) É a obrigação de pagar pelo impacto ambienta.
e) É o dever de pagar pelo recurso natural utilizado economicamente.
4. Resposta: B.
O Princípio do poluidor-pagador caracteriza-se pelos custos desde a extração até a venda dos produtos, os quais não entram nos custos internos da atividade, como por exemplo, a poluição, as doenças causadas pela atividade etc. Pelo princípio, o poluidor deverá arcar com esses custos, ou seja, internalizar as externalidades negativas.
5. O princípio da ubiquidade significa:
a) A obrigatoriedade de cooperação em duas esferas, seja no âmbito interno entre os estados-membros, municípios, Distrito Federal e União, seja no âmbito internacional, entre os Países.
b) A solidariedade intergeracional, sendo que as gerações presentes deverão suprir suas necessidades sem comprometer o suprimento das necessidades das futuras gerações.
c) O dever de indenizar por parte do poluidor, pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, pelos danos diretos ou diretos causados ao meio ambiente.
d) Colocar as questões ambientais no epicentro dos direitos humanos, o meio ambiente é onipresente, de forma que uma agressão ao meio ambiente em determinada localidade é capaz de trazer reflexos em outras localidades.
e) Aplicar a prevenção e a precaução, ou seja, não deixar de tomar medidas mitigadoras dos impactos ambientais, sejam eles já conhecidos pela ciência, sejam eles desconhecidos.
5. Resposta: D.
O princípio da ubiquidade é a característica do meio ambiente de estar em todos os lugares ao mesmo tempo, significando que para ele não há fronteiras, como por exemplo, no caso da poluição, que é transfronteiriça, por vazamento de usina nuclear, que pode ocorrer em um país, mas seus efeitos serem sentidos em outros.
A Ordem Constitucional do Meio Ambiente
1. Assinale a alternativa correta acerca dos fundamentos do Direito Ambiental.
a) O meio ambiente pode ter um significado de macrobem como um direito fundamental do homem, transformando-se em bem de interesse difuso, cuja proteção jurídica pertence a toda coletividade.
b) O meio ambiente pode ter uma concepção de macrobem, relativamente à propriedade e a outros interesses a esta subjacentes, podendo pertencer ao setor público ou privado, inclusive à pessoa física ou jurídica.
c) O macrobem, sendo direito fundamental e intercomunitário, é disponível, embora deva ser preservado para as gerações presentes e futuras, bem como para todos, na forma da Constituição.
d) O macrobem ambiental é incorpóreo e imaterial e, em consequência, suscetível de apropriação exclusiva, pois divisível.
e) O uso dos recursos naturais sempre deve ser gratuito. Como se trata de bem indisponível, nunca podem levar à cobrança do uso dos recursos naturais.
1. Resposta: A.
O marcobem ambiental, que corresponde ao equilíbrio ambiental, o todo, consistindo no bem ambiental é indivisível e indisponível. O equilíbrio ecológico (marcobem ambiental) é composto por elementos bióticos e abióticos (microbens ambientais) em interação. Essas partes (os microbens ambientais) são divisíveis e disponíveis, podendo haver cobrança em sua utilização.
2. A Constituição Federal/88 assevera que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida”. A esse respeito, é correto inferir que a concepção constitucional sobre meio ambiente é:
a) holística
b) panteísta
c) pragmática
d) antropocêntrica alargado
e) antropocêntrico clássico
2. Resposta: D.
O art. 225 da CF tem fundamento antropocêntrico alargado, pois, embora colocando o ser humano como o centro dos interesses trata da proteção jurídicados não humanos como valor intrínseco, como, por exemplo, no parágrafo 1º, VII, o qual veda a crueldade contra animais independentemente de existir interesse humano.
3. Em decorrência de se considerar o direito ambiental como direito fundamental, goza dos atributos da:
a) indisponibilidade, inalienabilidade, impenhorabilidade, irrenunciabilidade e prescritibilidade, incidindo o princípio da vedação de retrocesso.
b) disponibilidade, inalienabilidade, impenhorabilidade, irrenunciabilidade e prescritibilidade, não incidindo o princípio da vedação de retrocesso.
c) indisponibilidade, inalienabilidade, impenhorabilidade, irrenunciabilidade e imprescritibilidade, incidindo o princípio da vedação de retrocesso.
d) indisponibilidade, inalienabilidade, impenhorabilidade, renunciabilidade e imprescritibilidade, incidindo o princípio da vedação de retrocesso. ´
e) indisponibilidade, alienabilidade, impenhorabilidade, irrenunciabilidade e prescritibilidade, incidindo o princípio da vedação de retrocesso.
3. Resposta: C.
Como o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado é direito fundamental, todos os atributos deste valem para aquele, vale dizer a indisponibilidade, inalienabilidade, impenhorabilidade, irrenunciabilidade e imprescritibilidade, incidindo o princípio da vedação de retrocesso.
4. De acordo com as normas constitucionais e legais vigentes sobre a matéria, o EPIA apenas é obrigatório
a) se houver possibilidade de significativa degradação ao meio ambiente, caso em que deverá ser dada publicidade ao Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EPIA).
b) se houver possibilidade de significativa degradação ao meio ambiente, sendo opcional a publicidade do Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EPIA).
c) nos casos em que as obras e atividades sejam consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, ainda que a degradação não seja significativa, devendo haver publicidade do Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EPIA).
d) nos casos em que as obras e atividades sejam consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, devendo ser público o Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EPIA).
e) nos casos em que as obras e atividades sejam consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, cabendo ao órgão licenciadordefinir, discricionariamente, se o Estudo de Impacto Ambiental (EPIA) é público ou não.
4. Resposta: A.
O Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EPIA) é obrigatório sempre que houver possiblidade de significativo impacto ambiental da obra, atividade ou empreendimento, devendo-se, em regra, dar a ele a devida publicidade.
5.Assinale a alternativa correta quanto ao direito constitucional ambiental.
a) não é possível a responsabilização criminal da pessoa jurídica
b) o dever fundamental de proteção e defesa do meio ambiente cabe somente ao Poder Público
c) a defesa e proteção do meio ambiente se fazem não somente para a presente geração, mas também para as futuras gerações
d) é proibido o funcionamento de usinas nucleares
e) nas atividades minerárias, dependendo do grau de impacto, poderá ser dispensada a recuperação da área degradada.
5. Resposta: C.
A ética intergeracional impõe que a preservação e defesa do meio ambiente também se façam para as próximas gerações, conforme constou expressamente no Relatório Brundtland de 1987 (Nosso Futuro Comum). É expressamente prevista a responsabilização criminal da pessoa jurídica. O dever fundamental de proteção e defesa do meio ambiente cabe ao Poder Público e à coletividade. É permitido o funcionamento de usinas nucleares, contudo sua localização deve ser definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas. Nas atividades minerárias, independentemente do grau de impacto, sempre será obrigatória a recuperação do meio ambiente degradado.
Competências Constitucionais em Matéria Ambiental
1. A competência legislativa ambiental constitucional pode ser:
a) geral, complementar, comum, privativa.
b) exclusiva, comum, concorrente e suplementar.
c) exclusiva, comum, delegada e suplementar.
d) geral, privativa, delegada, concorrente.
e) exclusiva, privativa, concorrente e suplementar.
1. Resposta: E.
A competência legislativa exclusiva está prevista nos arts. 25, §§ 2º e 3º e 30, I, ambos da Constituição Federal; a competência legislativa privativa está prevista no art. 22 e parágrafo único – em especial incisos IV, IX, X, XI, XII, XIV, XXVI, XXVIII, da Constituição Federal –; a competência legislativa concorrente está prevista no art. 24, VI, VII e VIII, da Constituição Federal) e a competência legislativa suplementar nos arts. 24, §2º e 30, II, ambos da Constituição Federal.
2. Quanto à competência constitucional ambiental, assinale a alternativa correta.
a) aos Estados e aos Municípios não cabe estabelecer normas de caráter suplementar.
b) caso a União não edite a norma de caráter geral, não podem os Estados fazê-lo.
c) deve a União limitar-se a estabelecer normas gerais.
d) a superveniência de norma federal revoga a lei estadual.
e) normas municipais serão mais genéricas e abstratas que as normas estaduais, e estas mais que as federais.
2. Resposta: C.
A regra geral a respeito da distribuição da competência legislativa em matéria ambiental é de natureza concorrente, vale dizer, todos os entes federativos podem legislar sobre o tema, observadas as diretrizes normativas traçadas pela Constituição Federal. 
No exercício de competência legislativa concorrente, compete à União editar as normas gerais (art. 24, § 1º) e aos Estados-Membros, Distrito Federal e Municípios, as normas suplementares (art. 24, §2º e 30, II). 
As normas gerais devem estabelecer princípios fundamentais, dotados de generalidade e abstração (maiores do que as leis), que garantam uma proteção mínima ao meio ambiente.
As normas suplementares são editadas pelos Estados-Membro e o Distrito Federal e possuem a função de particularizar as normas gerais, amoldando-as à realidade regional e local, mas sem subverter a ordem taxativa do art. 24 da CF, devendo legislar para a proteção dos interesses regionais.
Se não existir lei federal sobre normas gerais, podem os Estados-Membro e o Distrito Federal exercer a competência legislativa plena para edição de normas gerais e de normas específicas, sobre os assuntos relacionados no art. 24, a fim de atenderem a suas peculiaridades (art. 24, §3º). Se houver superveniência de lei federal sobre normas gerais, suspendesse a eficácia estadual no que lhe for incompatível (art. 24 §4º). O legislador fala em “suspensão” e não “revogação” porque a normal federal pode ser revogada, retomando a norma estadual ou distrital a sua eficácia, uma vez que não existe repristinação no Brasil. A normal geral posterior e a normal estadual já editada podem coexistir, se não houver incompatibilidade entre ambas, ou seja, desde que não haja contrariedade à norma federal pela norma estadual ou distrital. Em todo caso, a norma estadual ou distrital não pode exorbitar da peculiaridade ou do interesse próprio do Estado. 
Quanto aos Municípios, o art. 30, II da CF, dispõe que podem suplementar a legislação federal e a estadual no que couber legislando para a proteção dos interesses locais, ou seja, pela literalidadeda Constituição Federal, o município não poderia editar normas gerais ambientais, mesmo na ausência de norma geral da União.
3. Quanto à competência constitucional ambiental, assinale a alternativa correta.
a) para exercer o poder de polícia na realização dos atos materiais, todos os entes políticos possuem abstratamente competência (comum) para atuar.
b) em se tratando de licenciamento ambiental, os outros entes nunca podem adotar seus próprios procedimentos de licenciamento.
c) não existe a possiblidade de mais de um ente político atuar para tratar do mesmo assunto em pé de igualdade com os outros.
d) competência legislativa exclusiva é atribuída a um ente com exclusão dos demais, sendo que esta competência é delegável.
e) competência legislativa privativa é a própria de uma entidade, não sendo passível de delegação ou suplementação.
3. Resposta: A.
Competência administrativa ou material: é aquela que determina o campo de atuação político-administrativo do Poder Executivo na tutela e promoção da proteção ambiental. É a que atribui a um ente do poder público o dever de estabelecer estratégias, políticas públicas e a de aplicar o poder de polícia. Cuida da atuação concreta do ente. Como atuação das competências administrativas pode-se citar o licenciamento ambiental, a fiscalização, as sanções administrativas, a exigência de estudo de impacto ambiental, o tombamento e a desapropriação.
4. Quanto à competência legislativa em matéria ambiental:
a) no exercício de competência legislativa concorrente, compete aos Estados, Distrito Federal e Municípios editarem as normas gerais.
b) no exercício de competência legislativa concorrente, as normas suplementares são editadas pelos Estados e o Distrito Federal.
c) com a superveniência de lei federal sobre normas gerais, revoga-se a eficácia estadual no que lhe for incompatível.
d) no exercício de competência legislativa concorrente, compete à União editar as normas gerais.
e) quanto aos Municípios, o art. 30, II da CF, dispõe que não podem suplementar a legislação federal e a estadual.
4. Resposta: D.
No exercício de competência legislativa concorrente, compete à União editar as normas gerais (art. 24, § 1º, da Constituição Federal) e aos Estados- Membro, Distrito Federal e Municípios, as normas suplementares (art. 24, §2º e 30, II, da Constituição Federal).
5. Quanto à competência constitucional ambiental, assinale a alternativa correta.
a) competência administrativa ou material é o processo legiferante, exercida pelo Poder Legislativo, para editar leis e atos normativos
b) competência legislativa é aquela que determina o campo de atuação políticoadministrativo do Poder Executivo.
c) Competência administrativa ou material poder ser exclusiva e privativa.
d) Todos os entes federados possuem competência para legislar em matéria ambiental
e) Mesmo que não existia lei federal sobre normas gerais, não podem os Estados e o Distrito Federal exercer a competência legislativa plena.
5. Resposta: D.
Todos os entes federados possuem competência para legislar em matéria ambiental: a União, os Estados-Membros e o Distrito Federal concorrentemente(art. 24 da Constituição Federal) e os Municípios de forma suplementar (art. 30, II, da Constituição Federal).
Política e Sistema Nacional de Meio Ambiente
1. São níveis do SISNAMA:
a) i) órgão superior: o Conselho de Governo; ii) órgão consultivo e deliberativo: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade; iii) órgão central: Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República; iv) órgão executor: o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA; v) órgãos seccionais: os órgãos ou entidades estaduais e distritais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental; vi) órgãos locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições.
b) i) órgão superior: o Conselho de Governo; ii) órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA; iii) órgão central: Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República; iv) órgão executor: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade; v) órgãos locais: os órgãos ou entidades estaduais e distritais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental; vi) órgãos seccionais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições.
c) i) órgão superior: Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República; ii) órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA; iii) órgão central: o Conselho de Governo; iv) órgão executor: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade; v) órgãos seccionais: os órgãos ou entidades estaduais e distritais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental; vi) órgãos locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições.
d) i) órgão superior: o Conselho de Governo; ii) órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA; iii) órgão central: Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República; iv) órgão executor: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade; v) órgãos seccionais: os órgãos ou entidades estaduais e distritais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental; vi) órgãos locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições.
e) i) órgão superior: o Conselho de Governo; ii) órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA; iii) órgão central: Ministério do Meio Ambiente; iv) órgão executor: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis(IBAMA) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade; v) órgãos seccionais: os órgãos ou entidades estaduais e distritais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental; vi) órgãos locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições.
1. Resposta: D.
Conforme art. 6º da Lei 6.938/81, o SISNAMA possui seis níveis: i) Órgão Superior; Órgão Consultivo e Deliberativo; Órgão Central; Órgãos Executores; Órgãos Seccionais; Órgãos Locais.
2. O ICMBio tem como finalidades, entre outras:
a) assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais, bem como deliberar sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida.
b) executar ações da política nacional de unidades de conservação da natureza, referentes às atribuições federais relativas à proposição, implantação, gestão, proteção, fiscalização e monitoramento das unidades de conservação instituídas pela União.
c) planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como órgão federal, a política nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente.
d) prestar apoio técnico consultivo e assessoramento ao Governo Federal na formulação, atualização e implementação da Política Nacional de Biossegurança relativo ao Organismo Geneticamente Modificado (OGM), bem como no estabelecimento de normas técnicas de segurança e pareceres técnicos referentes à proteção da saúde humana, dos organismos vivos e do meio ambiente, para atividades que envolvam a construção, experimentação cultivo, manipulação, transporte, comercialização, consumo, armazenamento, liberação e descarte de OGM e derivados.
e) coordenar a política nacional do meio ambiente e dos recursos hídricos; a política de preservação, a conservação e utilização sustentável de ecossistemas, a biodiversidade e florestas; a proposição de estratégias, mecanismos e instrumentos econômicos e sociais para a melhoria da qualidade ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais; as políticas para integração do meio ambiente e produção; as políticas e programas ambientais para a Amazônia Legal; o zoneamento ecológico-econômico.
2. Resposta: B.
O ICMBio tem as seguintes finalidades (art. 1º da Lei 11.516/07):
a) executar ações da política nacional de unidades de conservação da natureza, referentes às atribuições federais relativas à proposição, implantação, gestão, proteção, fiscalização e monitoramento das unidades de conservação instituídas pela União;
b) executar as políticas relativas ao uso sustentável dos recursos naturais renováveis e ao apoio ao extrativismo e às populações tradicionais nas unidades de conservação de uso sustentável instituídas pela União;
c) fomentar e executar programas de pesquisa, proteção, preservação e conservação da biodiversidade e de educação ambiental;
d) exercer o poder de polícia ambiental para a proteção das unidades de conservação instituídas pela União;
e) promover e executar, em articulação com os demais órgãos e entidades envolvidas, programas recreacionais, de uso público e de ecoturismo nas unidades de conservação, onde estas atividades sejam permitidas.
3. A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo geral:
a) imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.
b) desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais.
c) estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais.
d) definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
e) a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da pessoa humana.
3. Resposta: E.
Conforma art. 2º, caput, da Lei 6.938/81: a Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo geral a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da pessoa humana.
4. São instrumentos da Política Nacionaldo Meio Ambiente:
a) o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; o zoneamento ambiental; a avaliação de impactos ambientais; o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; a criação de reservas e estações ecológicas, áreas de proteção ambiental e as de relevante interesse ecológico, pelo Poder Público Federal, Estadual e Municipal; a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas; o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente; o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental; as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental; a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA; a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzi-las, quando inexistentes; o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais.
b) a compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; a definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios; o estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais; o desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais; a difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de dados e informações ambientais e à formação de uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico; a preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida; a imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.
c) a ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; a racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; o planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; a proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; o controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; os incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; o acompanhamento do estado da qualidade ambiental; a recuperação de áreas degradadas; a proteção de áreas ameaçadas de degradação; a educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.
d) o assessoramento do Presidente da República na formulação da política nacional e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente e os recursos ambientais; proposição de diretrizes de políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberação sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida; execução da política e das diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente;
e) assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade dos recursos ambientais, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos; a utilização racional e integrada dos recursos ambientais, com vistas ao desenvolvimento sustentável; a prevenção e a defesa contra eventos ambientais críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos ambientais.
4. Resposta: A.
Conforme art 9º da Lei 6.938/81, são instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente:
I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
II - o zoneamento ambiental;
III - a avaliação de impactos ambientais;
IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
V - os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;
VI - a criação de reservas e estações ecológicas, áreas de proteção ambiental e as de relevante interesse ecológico, pelo Poder Público Federal, Estadual e Municipal;
VI - a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas;
VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;
VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental;
IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental.
X - a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA;
XI - a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzi-las, quando inexistentes;
XII - o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais.
5. São instrumentos econômicos instituídos pela Lei 6.938/81:
a) o monitoramento ambiental, a vigilância ambiental e tombamento ambiental.
b) concessão florestal, servidão ambiental e seguro ambiental.
c) a desapropriação ambiental, o tombamento ambiental e o registro ambiental.
d) o seguro ambiental, o registro ambiental e o cadastro ambiental.
e) a servidão ambiental, a permissão ambiental e a autorização ambiental.
5. Resposta: B.
Conforme art 9º da Lei 6.938/81, são instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente:
[...]
XIII - instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro ambiental.
Poder de Polícia Ambiental
1. São características do poder de polícia ambiental:
a) a delegabilidade e a instrumentalidade.
b) a discricionariedade e a publicidade.
c) a provisoriedade e a indelegabilidade
d) a auto-executoriedade e a coercibilidade
e) a vinculação e a disponibilidade.
1. Resposta: D.
Poder de Polícia é a prerrogativa de direito público que, calcada na lei, autoriza a Administração Pública a restringir o uso e o gozo da liberdade e da propriedade em favor do interesse da coletividade (CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo, 18ª ed. Lumen Juris. Rio de Janeiro, 2007, p. 68) e tem como características principais a autoexecutoriedade e a coercibilidade.
2. O poder de polícia ambiental se manifesta por meio:
a) da fiscalização e do licenciamento ambiental.
b) de medidas regulamentares e de medidas sancionadoras.
c) de procedimentos cautelares e procedimentos especiais.
d) de medidas principais e de medidas acessórias.
e) de limitação do abuso no exercício dos direitos coletivos e primazia pela atuação repressiva.
2. Resposta: A.
O Poder de Polícia Ambiental consiste em ações fiscalizadoras, limitadoras e sancionadoras (podendo ser impostas medidas administrativas, sancionatórias ou cautelares), decorrendo dele os consentimentos estatais, como o licenciamento ambiental.
3. Podemos definir licenciamento ambiental da seguinte forma:
a) ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente estabelece as condições, restrições e medidas de controleambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.
b) instrumento econômico de compensação dos impactos ambientais causados por determinadas atividades, no qual o empreendedor deve compartilhar com o Poder Público e com a sociedade os custos advindos da utilização dos recursos naturais e da implementação de instrumentos de prevenção, controle e reparação dos impactos negativos ao meio ambiente.
c) procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.
d) consiste no conjunto de elementos com nível de precisão para caracterizar a obra ou serviço, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, de forma a assegurar a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, bem como possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução.
e) ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar significativa degradação ambiental.
3. Resposta: C.
CONCEITO de licenciamento ambiental: licenciamento ambiental consiste no “procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental” (art. 1º, I, da Resolução 237/97).
4. São prazos de validade das licenças prévia, de instalação e de operação, respectivamente:
a) até seis anos, até dez anos, de cinco a dez anos.
b) até quatro anos, até, seis anos, de quatro a seis anos.
c) até seis anos, até cinco anos e de cinco a dez anos.
d) até cinco anos, até seis anos e de cinco a dez anos.
e) até dez anos, até quinze anos e de dez a quinze anos.
4. Resposta: D.
Art. 18 da Resolução 237/97 CONAMA – O órgão ambiental competente estabelecerá os prazos de validade de cada tipo de licença, especificando-os no respectivo documento, levando em consideração os seguintes aspectos:
I - O prazo de validade da Licença Prévia (LP) deverá ser, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de elaboração dos planos, programas e projetos relativos ao empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a 5 (cinco) anos;
II - O prazo de validade da Licença de Instalação (LI) deverá ser, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de instalação do empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a 6 (seis) anos;
III - O prazo de validade da Licença de Operação (LO) deverá considerar os planos de controle ambiental e será de, no mínimo, 4 (quatro) anos e, no máximo, 10 (dez) anos.
5. Quanto ao licenciamento ambiental, assinale a alternativa correta.
a) somente é obrigatório quando houver significativo impacto ambiental.
b) não há a publicidade do respectivo procedimento.
c) visa a não apenas prevenir impactos ambientais negativos, mas também mitigá-los por meio da imposição de condicionantes aos empreendedores.
d) não representa forma de intervenção do Estado na atividade econômica.
e) dispensa o empreendedor da obtenção de outras autorizações ambientais específicas.
5. Resposta: C.
Por meio do licenciamento ambiental o Poder Público exerce o controle prévio sobre as atividades que podem degradar o meio ambiente. Tem natureza preventiva e objetiva compatibilizar a proteção do meio ambiente com o desenvolvimento econômico e social, promovendo o desenvolvimento sustentável. Também é meio pelo qual são aplicados os Princípios da Prevenção e da Precaução. Por isso, o licenciamento ambiental visa a não apenas prevenir impactos ambientais negativos, mas também mitigá-los por meio da imposição de condicionantes aos empreendedores.
Infrações Administrativas
1. São sanções administrativas ambientais:
a) advertência; prisão simples; multa diária; apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração; destruição ou inutilização do produto; suspensão de venda e fabricação do produto; embargo de obra ou atividade; demolição de obra; suspensão parcial ou total de atividades; restritiva de direitos.
b) advertência; multa simples; multa diária; apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração; destruição ou inutilização do produto; suspensão de venda e fabricação do produto; embargo de obra ou atividade; demolição de obra; suspensão parcial ou total de atividades; restritiva de direitos.
c) advertência; multa simples; multa diária; apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração; destruição ou inutilização do produto; suspensão de venda e fabricação do produto; embargo de obra ou atividade; demolição de obra; suspensão parcial ou total de atividades; extintiva de direitos. 
d) advertência; multa simples; multa diária; apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração; destruição ou inutilização do produto; suspensão de venda e fabricação do produto; embargo de obra ou atividade; demolição de obra; suspensão parcial ou total dos direitos políticos do poluidor.
e) admoestação verbal; multa simples; multa diária; apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração; destruição ou inutilização do produto; suspensão de venda e fabricação do produto; embargo de obra ou atividade; demolição de obra; suspensão parcial ou total de atividades; restritiva de direitos.
1. Resposta: B.
As sanções administrativas estão no art. 72 da Lei 9.605/98:
I - advertência;
II - multa simples;
III - multa diária;
IV - apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração;
V - destruição ou inutilização do produto;
VI - suspensão de venda e fabricação do produto;
VII - embargo de obra ou atividade;
VIII - demolição de obra;
IX - suspensão parcial ou total de atividades;
X – restritiva de direitos.
2. Para imposição e gradação da penalidade, a autoridade competente observará:
a) a gravidade do fato, tendo em vista os motivos da infração e suas consequências para a saúde pública e para o meio ambiente; os antecedentes do infrator quanto ao cumprimento da legislação de interesse ambiental; a situação econômica do infrator, no caso de apreensão dos produtos da infração.
b) a gravidade do fato, tendo em vista os motivos da infração e suas consequências para a economia da região da infração; os antecedentes do infrator quanto ao cumprimento da legislação de interesse ambiental; a situação econômica do infrator, no caso de multa.
c) a gravidade do fato, tendo em vista os motivos da infração e suas consequências para a saúde pública e para o meio ambiente; os antecedentes do infrator quanto ao cumprimento da legislação de interesse ambiental; a situação econômica do infrator, no caso de multa.
d) a gravidade do fato, tendo em vista os motivos da infração e suas consequências para a saúde pública e para o meio ambiente; osantecedentes do infrator quanto ao cometimento de crimes ambientais; a situação econômica do infrator, no caso de multa.
e) a gravidade do fato, tendo em vista os motivos da infração e suas consequências para a saúde pública e para o meio ambiente; os antecedentes do infrator quanto ao cumprimento da legislação de interesse ambiental; a situação familiar do infrator, no caso de multa.
2. Resposta: C.
Conforme art. 4º do Decreto 6.514/08: O agente autuante, ao lavrar o auto de infração, indicará as sanções estabelecidas neste Decreto, observando:
I - gravidade dos fatos, tendo em vista os motivos da infração e suas consequências para a saúde pública e para o meio ambiente;
II - antecedentes do infrator, quanto ao cumprimento da legislação de interesse ambiental;
III - situação econômica do infrator.
3. O prazo prescricional na responsabilidade ambiental administrativa é de:
a) 1 ano.
b) 2 anos.
c) 3 anos.
d) 4 anos.
e) 5 anos.
3. Resposta: E.
Nos termos do art. 21 do Decreto 6.514/08, prescreve em cinco anos a ação da administração objetivando apurar a prática de infrações contra o meio ambiente, contada da data da prática do ato, ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em que esta tiver cessado.
4. A multa simples pode ser convertida em:
a) prestação de serviços em escolas e hospitais.
b) multa diária.
c) prisão simples.
d) serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente.
e) restritiva de direitos políticos.
4. Resposta: D.
A Conversão de multa simples se dá conforme art. 72, § 4° da Lei 9.605/98: a multa simples pode ser convertida em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente.
5. As sanções restritivas de direito no caso de infração administrativa ambiental são:
a) suspensão de registro, licença ou autorização; cancelamento de registro, licença ou autorização; perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais; perda dos direitos políticos; proibição de contratar com a administração pública.
b) suspensão de registro, licença ou autorização; cancelamento de registro, licença ou autorização; perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais; perda ou suspensão da participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito; proibição de contratar com a administração pública.
c) suspensão de registro, licença ou autorização; cancelamento de registro, licença ou autorização; perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais; perda ou suspensão da participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito; proibição de contratar com empresas privadas.
d) suspensão de registro, licença ou autorização; cancelamento de registro, licença ou autorização; perda ou restrição da CNH se a infração foi cometida na condução de veículo automotor; perda ou suspensão da participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito; proibição de contratar com a administração pública.
e) multa; perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais; perda ou suspensão da participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito; proibição de contratar com a administração pública.
5. Resposta: B.
Nos termos do art. 20 do Decreto 6.514/08, as sanções restritivas de direito aplicáveis às pessoas físicas ou jurídicas são:
I - suspensão de registro, licença ou autorização;
II - cancelamento de registro, licença ou autorização;
III - perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais;
IV - perda ou suspensão da participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito;
V - proibição de contratar com a administração pública;
Zoneamento
1. Em relação ao zoneamento, assinale a alternativa correta.
a) Não existe o zoneamento federal, mas somente o estadual e o municipal.
b) Zoneamento é uma forma de intervenção do Estado no uso e ocupação dos espaços geográficos e na economia.
c) No Brasil, o conceito jurídico de zoneamento restringe-se ao urbanístico.
d) Não é possível a realocação de atividades incompatíveis com as diretrizes gerais do zoneamento ou mesmo sua vedação.
e) O zoneamento busca somente a proteção ambiental
1. Resposta: B.
Zoneamento é uma forma de intervenção do Estado no uso e ocupação dos espaços geográficos e na economia, tendo em vista a utilização racional dos recursos ambientais. Tem como objetivo conhecer as características ambientais e econômicas de cada área, de cada região, por meio de levantamento geológico e estudos técnicos, para que se possa fundamentar as decisões dos agentes quanto aos planos, programas, projetos e atividades que, direta ou indiretamente, utilizem recursos naturais.
2. Em relação ao plano diretor, assinale a alternativa correta.
a) O plano diretor somente é exigível para as cidades com mais de 20.000 habitantes.
b) As cidades com menos de 20.000 habitantes não podem instituir o plano diretor.
c) As cidades integrantes de áreas de especial interesse turístico devem obrigatoriamente instituir o plano diretor.
d) O Municípios incluídos no cadastro nacional de Municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos, podem instituir o plano diretor.
e) É obrigatório para as cidades com mais de 30.000 habitantes.
2. Resposta: C.
A Lei 10.257/01 (Estatuto da Cidade) impõe a obrigatoriedade do plano direitos nas hipóteses do art. 41 (cidades integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas; onde o Poder Público municipal pretenda utilizar os instrumentos previstos no § 4º do art. 182 da Constituição Federal; integrantes de áreas de especial interesse turístico; inseridas na área de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional; incluídas no cadastro nacional de Municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos)..
3. São categorias de zoneamento:
a) Zona de amortecimento, zona de transição e zona rural.
b) Zona de proteção integral, zona de uso sustentável e zona de reserva florestal.
c) Zona de área de preservação permanente, zona de reserva legal e zona de unidade de conservação.
d) Zona de uso residencial, zona de uso misto e zona de uso ambiental.
e) Zona de uso estritamente industrial, zona de uso predominantemente industrial e zona de uso diversificado.
3. Resposta: E.
Conforme art . 1º da 6.803/80, aas áreas críticas de poluição a que se refere o art. 4º do Decreto-lei nº 1.413, de 14 de agosto de 1975, as zonas destinadas à instalação de indústrias serão definidas em esquema de zoneamento urbano, aprovado por lei, que compatibilize as atividades industriais com a proteção ambiental.
§ 1º As zonas de que trata este artigo serão classificadas nas seguintes categorias:
a) zonas de uso estritamente industrial;
b) zonas de uso predominantemente industrial;
c) zonas de uso diversificado.
4. O processo de elaboração e implementação do ZEE:
a) I - buscará a sustentabilidade ecológica, econômica e social, com vistas a compatibilizar o crescimento econômico e a proteção dos recursos naturais, em favor das presentes e futuras gerações, em decorrência do reconhecimento de valor intrínseco à biodiversidade e a seus componentes; II - contará com participação apenas dos munícipes em pleno gozo direitos políticos; e III - valorizará o conhecimento científico multidisciplinar.
b) I - buscará a sustentabilidade ecológica, econômica e social, com vistas a compatibilizar o crescimento econômico e a proteção dos recursos naturais, em favor das presentes e futuras gerações, em decorrência do reconhecimento de valor intrínseco à biodiversidade e a seus componentes; II - contará com ampla participação democrática, compartilhando suas ações e responsabilidades entre os diferentes níveis da administração pública e da sociedade civil; e III - valorizará o conhecimento científico multidisciplinar.
c) I - buscará apenas o desenvolvimentoeconômico, em favor das presentes e futuras gerações, em decorrência do reconhecimento de valor intrínseco à biodiversidade e a seus componentes; II - contará com ampla participação democrática, compartilhando suas ações e responsabilidades entre os diferentes níveis da administração pública e da sociedade civil; e III - valorizará o conhecimento científico multidisciplinar.
d) I - buscará a sustentabilidade ecológica, econômica e social, com vistas a compatibilizar o crescimento econômico e a proteção dos recursos naturais, em favor somente das presentes gerações, em decorrência do reconhecimento de valor intrínseco à biodiversidade e a seus componentes; II - contará com ampla participação democrática, compartilhando suas ações e responsabilidades entre os diferentes níveis da administração pública e da sociedade civil; e III - valorizará o conhecimento científico multidisciplinar.
e) I - buscará a sustentabilidade ecológica, econômica e social, com vistas a compatibilizar o crescimento econômico e a proteção dos recursos naturais, em favor das presentes e futuras gerações, em decorrência do reconhecimento de valor intrínseco à biodiversidade e a seus componentes; II - contará com ampla participação democrática, compartilhando suas ações e responsabilidades entre os diferentes níveis da administração pública e da sociedade civil; e III - valorizará o conhecimento científico ambiental.
4. Resposta: B.
Conforme art. 4º do Decreto 4.297/02, o processo de elaboração e implementação do ZEE:I - buscará a sustentabilidade ecológica, econômica e social, com vistas a compatibilizar o crescimento econômico e a proteção dos recursos naturais, em favor das presentes e futuras gerações, em decorrência do reconhecimento de valor intrínseco à biodiversidade e a seus componentes; II - contará com ampla participação democrática, compartilhando suas ações e responsabilidades entre os diferentes níveis da administração pública e da sociedade civil; e III - valorizará o conhecimento científico multidisciplinar.
5. Em relação ao direito adquirido de pré-ocupação e relocalização, assinale a alternativa correta.
a) Aplica-se o princípio da preservação da empresa, pois sem empresa não há emprego, desenvolvimento e crescimento.
b) Aplica-se o direito adquirido de pré-ocupação, não sendo possível a relocalização.
c) Mesmo depois de instalados os equipamentos de controle de poluição, cessando prejuízos à saúde humana e danos ambientais, a indústria poderá ser transferida de local.
d) Não existe previsão de o Poder Público colocar à disposição das indústrias linha de financiamento com juros reduzidos para relocalização.
e) Aplica-se o princípio de direito humano de que o homem deve ser o centro das preocupações relacionadas com o meio ambiente e não a indústria.
5. Resposta: E.
Aplica-se o princípio de direito humano de que o homem deve ser o centro das preocupações relacionadas com o meio ambiente e não a indústria.
Responsabilidades Ambientais
1. Quanto à reponsabilidade civil ambiental, assinale a alternativa correta.
a) É subjetiva.
b) São requisitos: conduta/fato; nexo de causalidade entre a conduta/fato e dano; dano.
c) É necessária a prova de negligência, imprudência ou imperícia.
d) Vigora sempre a teoria do risco criado.
e) Na Teoria do Risco integral, admitem-se excludentes.
1. Resposta: B.
A reponsabilidade civil ambiental é objetiva (art. 14, parágrafo 1º da Lei 6.938/81), vale dizer, independe de culpa, exige-se, para sua configuração, somente três elementos: a) o dano ambiental; e b) o nexo de causalidade entre a conduta (ou fato) do agente e o dano; c) a conduta/fato.
2. No que concerne à reparação do dano ambiental, assinale a alternativa correta.
a) A reparação é sempre in natura.
b) A reparação será sempre na forma de indenização.
c) A reparação poder ser in natura ou na forma de indenização, em qualquer ordem.
d) A reparação poder ser in natura ou na forma de indenização, nesta ordem.
e) Nunca poderá haver a cumulação da reparação in natura e indenização.
2. Resposta: D.
No que concerne à reparação do dano ambiental, existem duas formas: a) reparação in natura; e b) indenização, nesta ordem.
3. No que tange à prescrição da reparação pelo dano ambiental, assinale a alternativa correta.
a) O prazo prescricional é de 1 ano.
b) O prazo prescricional é de 3 anos.
c) O prazo prescricional é de 5 anos.
d) O prazo prescricional é de 10 anos.
e) As ações para a reparação do dano ambiental são imprescritíveis.
3. Resposta: E.
As ações para a reparação do dano ambiental são imprescritíveis. A uma em decorrência da solidariedade entre as gerações presentes e futuras, em um postulado de ética intergeracional, pois elas também têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e se houvesse prescrição na reparação civil do dano ambiental ser-lhes-ia negado esse direito. A duas, por se tratar de direito fundamental, inerente à vida, o qual é imprescritível. Em situação de conflito entre estabelecer um prazo prescricional em favor do poluidor, a fim de lhe atribuir segurança jurídica e estabilidade (garantia eminentemente privada) e tutelar de forma mais benéfica e eficaz bem jurídico de titularidade coletiva, indisponível, fundamental, que antecede todos os demais direitos (pois sem ele não há vida), o último deve prevalecer.
4. As penas restritivas de direito da pessoa física são:
a) execução de obras de recuperação de áreas degradadas; interdição temporária de direitos; suspensão parcial ou total de atividades; prestação pecuniária; recolhimento domiciliar.
b) prestação de serviços à comunidade; manutenção de espaços públicos; suspensão parcial ou total de atividades; prestação pecuniária; recolhimento domiciliar.
c) prestação de serviços à comunidade; interdição temporária de direitos; proibição de contratar com o poder público; prestação pecuniária; recolhimento domiciliar.
d) prestação de serviços à comunidade; interdição temporária de direitos; suspensão parcial ou total de atividades; prestação pecuniária; custeio de programas e projetos ambientais.
e) prestação de serviços à comunidade; interdição temporária de direitos; suspensão parcial ou total de atividades; prestação pecuniária; recolhimento domiciliar.
4. Resposta: E.
Conforme art. 8º da Lei 9.605/98, as penas restritivas de direito são:
I - prestação de serviços à comunidade;
II - interdição temporária de direitos;
III - suspensão parcial ou total de atividades;
IV - prestação pecuniária;
V - recolhimento domiciliar.
5. Em relação à responsabilidade penal ambiental, assinale a alternativa correta.
a) as penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade.
b) Não é possível a liquidação forçada da pessoa jurídica.
c) Não é possível a responsabilização penal da pessoa jurídica.
d) Os crimes são imprescritíveis.
e) A pena restritiva de direitos não permite a prestação pecuniária.
5. Resposta: A.
Conforme art. 7º da Lei 9.605/98, as penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade
AVA 01
Código da questão: 8082
O licenciamento ambiental é o conjunto de etapas constituintes do procedimento administrativo que objetiva a concessão da licença ambiental, sendo esta, portanto, uma das etapas do licenciamento.
Código da questão: 8095
de forma objetiva, cabendo à vítima demonstrar apenas o nexo causal entre o fato e o dano, bem como o montante.
Código da questão: 8915
a interdependência, a autonomia, a complexidade e o necessário.
Código da questão: 7341
fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético.
Código da questão: 8545
A responsabilidade civil por dano causado por atividade poluidora é objetiva, razão pela qual o poluidor é obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros afetados por sua atividade.
Código da questão: 7138
O cadastro técnico federal de atividades é considerado instrumento do PNMA.
Código da questão: 9168
a situação econômica do infrator deverá ser observadapela autoridade competente para a imposição e gradação da pena de multa.
Código da questão: 9153
qualquer empreendimento está sujeito a reparar eventual dano ambiental, mesmo que possua licença ambiental.
Código da questão: 9008
A apreensão e o perdimento de bens.
Código da questão: 9058
Prestação pecuniária não inferior a um salário mínimo nem superior a quatrocentos e vinte salários mínimos.

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