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LINGUAGENS E PESQUISA - AULA DE REVISÃO PARA VS - JUNHO DE 2019-1

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Maria Luzia Paiva de Andrade
José Marcos Barros Devillart
DISCIPLINA: LINGUAGENS E PESQUISA
REVISÃO 
 
2020-1
Bem-vindos!
SEÇÃO 20: TIPOS E GÊNEROS TEXTUAIS:
 Gêneros Textuais: São textos que produzimos em nosso dia a dia com características comuns. 
 Os gêneros textuais variam de acordo com o contexto, com quem o está produzindo, para quem se destina, sua finalidade etc. 
Exemplos de gêneros textuais: carta, recibo, bula, manual, notícia de jornal, entrevista, crônica, editorial, divulgação científica etc. 
TIPOLOGIA TEXTUAL 
 A tipologia textual varia de acordo com a intenção do autor e a função do texto. Apresenta estruturas sintáticas, tempos e modos verbais, classes gramaticais, combinações etc.
 Tipos de textos: narrativo, descritivo, argumentativo, expositivo, explicativo ou informativo, instrucional ou injuntivo.
A) Narrativo: conta histórias e fatos reais ou imaginários. 
 Características principais: emprego de tempos do pretérito e a presença de personagens. Ações e cenários. 
 Predomina nos seguintes gêneros: crônicas, romance, fábula, como de fada, novela etc.
DESCRITIVO
B) Descritivo: O texto descritivo detalha uma imagem que o leitor não vê, mas imagina. Sua história pode ser real ou imaginária.
Características principais: os espaços (paisagem, objeto), o predomínio do imperfeito ou do presente e a insistência sobre as localizações. 
Predomina nos seguintes gêneros: retrato, anúncio, classificado, receita, lista de compras, cardápio etc.
			ARGUMENTATIVO 
C) Argumentativo: o texto argumentativo procura convencer, apresentar e defender um ponto de vista e muitas vezes acaba sendo a favor ou contra alguma ideia.
Características marcantes: verbos no presente do indicativo ou no pretérito, uso de pronomes pessoais do caso reto em seus discursos, eu e nós, principalmente. 
Predomina nos seguintes gêneros: manifesto, sermão, editorial de jornal, crítica, monografia, redação dissertativa etc.
EXPOSITIVO, EXPLICATIVO OU INFORMATIVO 
D) Expositivo, explicativo ou informativo: Relata fatos históricos, econômicos, geográficos etc. Procura transmitir conhecimento e tem caráter didático. 
Características marcantes: verbos no presente do indicativo ou no pretérito. Linguagem objetiva e referencial. Pode apresentar gráficos, cifras, expressões numéricas etc. O autor utiliza as formas do verbo na 3ª pessoa do singular para ocultar-se. 
Predomina nos seguintes gêneros: aula didática, verbete de dicionário etc. 
 
INSTRUCIONAL OU INJUNTIVO 
E) Texto instrucional: apresenta uma ação como a realização das questões de uma prova e ensina como realizar uma tarefa como as receitas, os manuais de instrução, as bulas de remédios etc. Esse tipo de texto é também muito usado na publicidade, o qual recomenda a compra de um produto. 
Características marcantes: uso da 2ª pessoa do singular ou do pronome de tratamento você. O emprego do imperativo, do futuro do indicativo e do infinitivo. 
Predomina nos seguintes gêneros: horóscopos, propaganda, receita culinária, manual de instrução, livros de autoajuda etc. 
		 F) O TEXTO NARRATIVO
A narração relata as mudanças progressivas que vão ocorrendo nas pessoas e nas coisas de um determinado texto. Os episódios e relatos organizam-se de forma a estabelecer uma relação de anterioridade e de posterioridade, isto é, a temporalidade.
 Foco narrativo: O foco narrativo é o primeiro elemento que constitui a narração. Toda narração tem um narrador (a pessoa que conta a história, podendo ser:
Foco narrativo em primeira pessoa ou narrador-personagem. 
Foco narrativo em terceira pessoa ou narrador-observador, narrador onisciente, ou seja, aquele que sabe das coisas. 
		
 
G) ELEMENTOS DE UMA NARRATIVA FICCIONAL 
Narrador: quem narra os acontecimentos;
Personagem: quem atua, vive os acontecimentos da história;
Espaço: é o ambiente, o cenário onde as personagens transitam e desenrolam a história. 
Tempo: é a época, o momento em que desenrolam os acontecimentos. 
Enredo: é a estrutura da narrativa, o texto fica centrado em um conflito que deve ser desenrolado. 
H) O texto Descritivo 
 Tipos de descrição: objetiva, subjetiva e técnica.
Descrição objetiva: quando o autor se aproxima da realidade procurando transmitir uma imagem concreta e precisa.
Descrição subjetiva: quando o autor emite juízos de valor e enfatiza características que o impressionam. 
Descrição técnica: detalha a imagem do objeto através da linguagem técnica, objetiva, geralmente ligada a área de ciência e tecnologia. Neste caso, a linguagem deve ser denotativa. É o caso dos manuais de instrução e dos artigos científicos.
 
I) O TEXTO DISSERTATIVO
 A dissertação é dividida em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Introdução: apresenta-se a ideia ou o ponto de vista que será defendido.
Desenvolvimento ou argumentação: desenvolve-se o tema para tentar convencer o leitor.
Conclusão: dá-se o desfecho para o texto, coerente com o que foi apresentado.
Tipo de linguagem: é denotativa e em 3ª pessoa. As orações geralmente estão no período composto por subordinação na maioria das vezes, possibilitando assim o uso de conectivos ou conectores. 
J) O TEXTO EXPOSITIVO, EXPLICATIVO OU INFORMATIVO
Este texto tem como objetivo apresentar informações sobre um objeto ou fato específico.
 A base do texto expositivo é o tema central, é a determinação do objetivo a que se destina o texto.
 Dependendo da informação, a sequência textual pode ser:
Narrativa: a informação está centrada em uma narração.
Descritiva: a informação está centrada no detalhamento do fato. 
Explicativa: a informação está centrada em um conhecimento específico. 
SEÇÃO 17: PROCESSOS SIMBÓLICOS, LINGUAGEM E SOCIEDADE.
Linguagem: sistema de sinais usados para indicar a função comunicativa entre as pessoas e para a expressão de ideias, valores, intenções e sentimentos.
 Características da linguagem: sistema estruturado, possui signos ou sinais, tem função indicativa ou denotativa, tem função comunicativa, tem função conotativa, ou seja, expressa pensamentos, sentimentos e valores, e permite a compreensão e interpretação do contexto social, econômico e cultural. 
Principais recursos estilísticos: Níveis de Linguagem e Variações Linguísticas:
 As variações linguísticas são as diferenças apresentadas na língua de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas. 
Todas as variedades linguísticas são corretas desde que estabeleçam a interação verbal entre as pessoas. 
 Existem essas formas variáveis porque a sociedade é dividida em grupos, por exemplo, jovens e velhos, regiões, profissões, classes sociais etc. 
As variantes linguísticas estão presentes na fala e na escrita. Na fala, o interlocutor percebe a variação enquanto o diálogo está sendo reproduzido. Na escrita, o interlocutor percebe a variação após a produção do texto. 
TIPOS DE VARIANTES:
Variantes geográficas ou regionais: variações que se dão de um lugar para outro. As variantes regionais ou os dialetos são uns dos aspectos mais conhecidos da variação linguística. 
Variantes situacionais: variações que se observam em uma mesma pessoa dependendo da situação que ela se encontra.
Variantes sociais: variações existentes entre os grupos sociais. As variedades sociais são facilmente identificadas entre as variedades populares, faladas pelas classes sociais menos favorecidas e as variedades cultas, faladas pelas classes de maior prestígio social. 
 Variantes históricas: variações que se dão de uma época para outra. 
 Gírias: é uma das variedades que a língua pode apresentar. É um tipo de linguagem criado por um grupo determinado com a intenção de se distinguir dos demais falantes. Quando esse tipo de linguagem está ligado a profissões, é chamado de jargão. Ocorre entre médicos, jornalistas, advogados, dentistas etc.
Seção 6 – Elementos de Coesão e Coerência Textuais
	Coesão se manifesta no plano do conteúdo do texto;
	Coerência se manifesta no plano da expressãodo texto.
 Disponível em: http://edusampaio.com/2012/03/06/dl-080-coesao-e-sentido/ Acesso em 31 mar. de 2019
	Coesão textual é a conexão linguística que permite a amarração das ideias do texto.
* Procedimentos gramaticais de coesão:
	Substituição:
 Ex.: João amava Maria. Ele a amava mais que tudo.
	Reiteração:
 Ex.: A família gostava de passear junta. Pai, mãe e filhos viajavam sempre.
	Conjunção:
 Ex.: Estava doente, mas foi trabalhar assim mesmo.
	Alguns mecanismos de coesão ocorrem por: 
	- Retomada gramatical (pronomes, artigos, numerais, advérbios):
 Ex.: De manhã ela foi à escola. Lá aprendeu um pouco de matemática.
	- Retomada lexical (substantivos, adjetivos, verbos):
 Ex.: Gostava de amar. Gostava de agradecer. Gostava de viver.
	 - Retomada elíptica (elipse ou ocultamento):
 Ex.: João e Maria foram ao mercado. Ele comprou carne. Ela, frango.
	- Repetição (lexical e sintática): 
 Ex.: Bebida e direção não combinam. Se beber, não pegue no volante.
	Encadeamento argumentativo (com o emprego de operadores discursivos):
 Ex.: Carlos fazia tudo com muito amor. Deste modo, conseguiu uma promoção. 
	Justaposição (sem sequenciadores):
 Ex.: Gentileza gera Gentileza. Amor. Beleza. Riqueza.
 Vim. Vi. Venci.
	A Coerência
	“A relação que se estabelece entre as partes do texto, criando uma unidade de sentido”. (José Luiz Fiorin)
	Semântica: Desta vez, vou dar um livro só para Paola e Cristina. 
	Sintática: Homens e mulheres parece que são felizes, sendo que não fazem nada para mudar.
	Estilística: Prezado Diretor, quero ti falar uma parada.
	Pragmática: 
 - Aqui está calor.
 - Quer que ligue a televisão?
 - Não precisa. Eu nunca gostei de banana.
O ESTUDO DE COESÃO TEXTUAL - Mecanismos de coesão:
Coesão referencial: quando um elemento se remete a outro elemento do mesmo texto. É a substituição. 
A SUBSTITUIÇÃO de um elemento por outro se dá nas seguintes situações: 
Pronomes pessoais, indefinidos, possessivos, demonstrativos, relativos, os advérbios e preposições e em algumas formas verbais. 
Ex.: Os alunos farão uma prova esta semana. Eles conseguirão bons resultados. 
 
	 A coesão referencial também se dá através da REITERAÇÃO de elementos do texto, da seguinte forma:
de forma idêntica: Comprou uma linda casa, mas a casa precisava de uma reforma.
 com um determinante: Comprou uma linda casa, mas essa casa precisava de uma boa reforma. 
 de forma abreviada: O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística fará um novo censo no próximo ano; o IBGE é uma respeitada instituição nacional. 
 de forma ampliada: O IBGE fará um novo censo no próximo ano; o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística é uma respeitada empresa nacional.
Com palavra cognata: da mesma família: Sabemos que passear é ótimo, mas muitos passeios são verdadeiras aventuras. 
Com sinônimos ou quase-sinônimos através de usos de hipônimos, hiperônimos e nomes genéricos. 
Exemplos:
 Hipônimos: Houve um acidente envolvendo três veículos e os carros tiveram que ser rebocados. (carros é o hipônimo de veículos). 
Hiperônimos: Recebi um buquê de rosas vermelhas, as flores estavam lindas. 
 Nomes genéricos: Comprei legumes, verduras, frutas e muitas outras coisas na feira da praça. 
 Com aposto: Pelé, rei do futebol, foi Ministro dos Esportes. 
 
	Coesão Recorrencial: esse tipo tem como característica a REPETIÇÃO de um elemento anterior, ou seja, voltar a acontecer de novo.
Exemplos:
	Recorrência de termos: O bebê chorava, chorava, chorava...
	Recursos fonológicos: Os principais problemas do Brasil são a corrupção, a inflação, a falta de noção e a educação. 
	Elipse: Tudo o que queremos não é só o seu sucesso, mas a sua felicidade. (queremos também a sua felicidade).
 
  Coesão Sequencial: a coesão se dá por meio de acréscimos no texto, com o uso de conectivos ou conjunções.
Alguns exemplos: 
	Condicionalidade: Iremos à praia, caso não chova.
	 Causalidade: Todos se interessaram pela matéria, porque era um assunto de grande utilidade. 
	Explicação ou justificativa: A prova estava fácil, pois toda a matéria foi comentada aqui. 
 
Disponível em: http://colunas.revistaepocanegocios.globo.com/ideiaseinovacao/2011/10/18/quem-aprendeu-a-inovar-aprendeu-como/ Acesso em: 31 mar. de 2019.
Seção 9: Tipos de Conhecimento
	Conhecimento: Sujeito < – > fenômeno < - > imagem 
	Teológico – questões aparentemente inexplicáveis; 
 Explicações pela fé, fruto de revelação da divindade ou inspiração divina, dogmático.
	Filosófico – questões sobre a condição humana no universo;
 Articulações entre relações lógicas e conceituais. Conceitos não passíveis de serem submetidos à observação e experimentação. 
DICAS DE ESTUDO E APROVEITAMENTO NA EAD
	Empírico – questões sobre os seres e fenômenos da realidade;
 Conhecimento adquirido e acumulado de modo prático. Chamado de senso comum.
	Científico – gerado por necessidade de compreender a natureza e o universo.
 Questionamento à luz da razão. Observável e experimentável. Transformação de dúvidas em certezas.
	Método: rigor de análise por meio de um conjunto de ações descritivas e ordenadas que nos permite atingir um objetivo.
	SEÇÃO 14: OBJETO DE PESQUISA – TEMA E PROBLEMAS DA PESQUISA
Objeto da pesquisa é o foco, é o eixo central de sua investigação. Não é o ASSUNTO, mas aquilo que dentro de um assunto maior lhe chamou a atenção. Sem definição do objeto de estudo o trabalho de pesquisa fica comprometido.
 O objeto deve ser relevante não só para o pesquisador, mas para a comunidade acadêmica e a sociedade.
Tema:  é o assunto que se deseja estudar e pesquisar. 
 O tema é escolhido conforme as experiências que o estudante adquiriu por meio dos livros ou da prática profissional.
A pesquisa deve ser focada sobre um problema relacionado ao tema, ou seja, uma questão associada ao tema com importância real, e que ainda não tenha sido devidamente respondida pela literatura existente. 
PROBLEMA: A Definição de Problema. 
Toda pesquisa se inicia com algum tipo de problema ou uma indagação. 
Um problema é de natureza científica quando envolve variáveis que podem ser testadas, observadas e manipuladas.
 Um problema de pesquisa pode ser determinado por razões de ordem prática ou de ordem intelectual.
O problema da pesquisa trata-se do questionamento relativo ao tema que é usado como parâmetro para o estudo.
Durante a delimitação do tema, você tem que saber exatamente onde aplicará a sua pesquisa.
 Em outras palavras, temos que definir onde aplicaremos a pesquisa, qual a região, a cidade, para qual grupo de pessoas etc., que será o seu OBJETO de estudo. 
Depois de definido o TEMA, levanta-se então uma QUESTÃO para ser respondida através de uma HIPÓTESE, que será confirmada ou negada através do trabalho de pesquisa. 
 A hipótese é a proposição testável que pode vir a ser a solução do problema. Uma boa hipótese é aquela que pode ser contestada, ou seja, confrontada com os dados da realidade.
 Justificativa: costuma ser um texto curto, geralmente de um único parágrafo, que serve para apresentar um argumento muito convincente para aquele estudo, ou seja, as razões que nos levaram a assumir determinada postura e não outra. 
SEÇÕES 11 e 12: ETAPAS DE UM PROJETO DE PESQUISA e TIPOS DE PESQUISA
1 – Definição e recorte do tema;
2 – Formulação das questões de pesquisa; 
3 – Estabelecimentos de hipóteses;
4 – Definição do método a ser seguido e dos instrumentos para a coletas de dados.
Métodos: entre os principais métodos disponíveis, temos:
1 – Pesquisa experimental: testar o efeito de uma determinada variável. 
2 – Pesquisa documentalou bibliográfica: exame de documentos, livros, jornais, revistas etc. 
3 – Pesquisa Etnográfica: observação participante, ou seja, o pesquisador tem contato direto com a comunidade estudada. 
4 – Estudo de caso: examinar detalhadamente um único objeto ou fato. É um estudo exaustivo e profundo sobre um indivíduo, evento, instituição ou comunidade.
5 – Pesquisa-ação: o pesquisador, além de observar uma situação, ele participa dela. 
Instrumentos de coletas de dados:
Existem alguns instrumentos básicos de coleta de dados (técnicas) que podem gerar dados quantitativos e qualitativos:
 São elas: observação participante, entrevista, questionário, análise de documentos, grupos focais, história oral, história de vida, diário de campo etc. 
ANÁLISE DE DADOS:
De acordo com o tipo de variável utilizada é possível fazer a classificação da pesquisa em: 
	Pesquisa Quantitativa: Os resultados aparecem em números, percentagens e proporções. Os dados são analisados através da estatística descritiva ou inferencial. 
	Pesquisa Qualitativa: há descrição de aspectos do fenômeno: visão de mundo, valores, opiniões. Representam dados não-métricos. Representam dados qualitativos informações obtidas em entrevistas, conversas, materiais audiovisuais etc. 
Recomendamos a leitura das unidades, do material de apoio e das videoaulas postadas na plataforma. 
BONS ESTUDOS!
Obrigada!
Bons estudos e sucesso na avaliação!!
 Saudações acadêmicas!
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