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TESTE DE CONHECIMENTO - AULA 7 ÉTICA E EPIDEMIAS

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ÉTICA NA SAÚDE
TESTE DE CONHECIMENTO - AULA 7 – ÉTICA E EPIDEMIAS
		1.
		O vírus do ebola, para o qual não existe tratamento, causou, até 26 de agosto de 2014, mais de 1.500 mortes em 3.069 casos registados pela Organização Mundial de Saúde. Destes casos, a Libéria registrou 694, a Guiné-Conacri 430, Serra Leoa 422 e a Nigéria 6. Sobre o contexto de uma epidemia, e as características deste momento peculiar, podemos afirmar que: I. Entende-se que a saúde da população em larga escala é um bem maior do que a manutenção da liberdade de locomoção individual se esta implicar em risco aos demais. II. A divulgação de informações no local da epidemia deve ter como objetivo amenizar e suavizar os dados oficiais de modo a evitar o pânico da população. III. A comunicação compulsória das informações de pacientes acometidos por doença contagiosa às autoridades sanitárias não configura quebra da privacidade individual. Assinale abaixo a alternativa correta:
	
	
	
	Apenas I e II
	
	
	Apenas II e III
	
	
	Apenas I
	
	
	Apenas I e III
	
	
	Apenas III
		2.
		No que diz respeito a alocação de recursos em casos de epidemias, analise a situação a seguir: Em um hospital, os medicamentos especiais que um grupo de portadores de patologia específica necessitam são divididos entre eles enquanto é aguardada chegada de um novo lote. Neste caso estes recursos são:
	
	
	
	Não divisíveis e heterogêneos
	
	
	Não Divisíveis homoterogêneos
	
	
	Divisíveis e homogêneos
	
	
	Divisíveis e heterogêneos
	
	
	Não divisíveis e homogêneos
		3.
		A Declaração universal dos Direitos Humanos, que foi adotada pela Assembléia Geral das Nações Unidas (1948), manifesta logo no seu início que as pessoas são livres. O princípio da bioética correlacionado à assertiva supramencionada é:
	
	
	
	Não maleficência
	
	
	Autonomia
	
	
	Humanização
	
	
	Beneficência
	
	
	Justiça
	
Explicação: De acordo com o princípio da autonomia as pessoas tem liberdade de decisão sobre sua vida. A autonomia é a capacidade de autodeterminação de uma pessoa, ou seja, o quanto ela pode gerenciar sua própria vontade, livre da influência de outras pessoas.
		4.
		Um dos primeiros e mais imediatos efeitos sociais em situações epidêmicas é o pânico que acomete a população em geral. O desconhecimento sempre nos faz superdimensionar os riscos de uma situação. O profissional de saúde nestas situações precisa compreender a ansiedade coletiva e contribuir para a restauração da calma e da ordem pública. A principal maneira de alcançar isso é:
	
	
	
	Acelerar os processos de pesquisa científica.
	
	
	Acalmar as pessoas.
	
	
	Oferecer cursos para orientação de saúde pública.
	
	
	Envolver cidadãos comuns no tratamento da doença.
	
	
	Divulgar as informações de forma clara.
	Explicação: A melhor forma de lidar com essas situações e tranquilizar as pessoas é promover o esclarecimento das dúvidas mais frequentes e divulgar informações claras, objetivas e em linguagem acessível ao público leigo.
		5.
		Em situações epidêmicas e geradoras de pânico, cabe aos profissionais de saúde:
	
	
	
	minimizar a ansiedade vinculada ao pânico, entendendo-a como histeria coletiva.
	
	
	compreender como natural esta ansiedade coletiva e atuar de modo a contribuir para a restauração da calma e da ordem pública.
	
	
	deixar que as autoridades governamentais orientem a população.
	
	
	se preocupar, apenas, em montar um satisfatório calendário de atuação nos Postos de Saúde para dar conta da demanda da população.
	
	
	não se envolver com a questão, pois a orientação que pode dar a uns e a outros em  nada contribuirá para diminuir a ansiedade da população.
	
Explicação: Um dos primeiros e mais imediatos efeitos sociais em situações epidêmicas é o pânico que acomete a população em geral. O desconhecimento sempre nos faz superdimensionar os riscos de uma situação. Este é um mecanismo de defesa psicológico normal e o profissional de saúde, principal agente de informação nestas situações, precisa compreender esta ansiedade coletiva e atuar de modo a contribuir para a restauração da calma e da ordem pública
		6.
		Um paciente deu entrada no hospital com dengue hemorrágica e necessitou ser internado na UTI, pois seu estado era grave. Levando em consideração a alocação de recursos em situações epidêmicas, é correto afirmar que esta é uma situação em que os leitos hospitalares são recursos indivisíveis homogêneos, por que:
	
	
	
	O mesmo leito pode ser usufruído por até 5 pessoas.
	
	
	Apenas um paciente pode usufruir do mesmo recurso que todos necessitam por igual.
	
	
	Somente os pacientes que entrarem com recurso no juizado especial terão direito ao leito.
	
	
	Todos os pacientes que necessitam de internação irão usufruir do mesmo leito ao mesmo tempo.
	
	
	O leito poderá ser usufruído por apenas 10 pessoas do grupo de pacientes, conforme legislação vigente.
	Explicação: Assim, pode-se dizer que a prestação de serviços à população pelo Estado tem o objetivo de promover o bem estar social da coletividade, o que inclui acesso a serviços como saúde, educação, segurança, moradia, dentre outros. Entretanto, cada situação deve ser analisada de acordo com a sua complexidade.
		7.
		Em relação ao princípio da precaução, leia as afirmativas a seguir e marque a resposta correta. I ¿ Trata essencialmente da relação entre o risco existente em uma ação e as medidas necessárias para prevenir os efeitos negativos advindos desta ação. II ¿ Na ausência de absoluta certeza científica sobre os riscos ou danos envolvidos em uma ação, é necessário que tomemos medidas eficazes preventivas de evitação de todas as possibilidades possíveis de danos. III ¿ Toda e qualquer medida preventiva em situações epidêmicas deve ser descartada sem que esteja absolutamente comprovada a ausência de sua necessidade. Está correto apenas o que se afirma em:
	
	
	
	III
	
	
	II e III
	
	
	I e III
	
	
	I, II e III
	
	
	I e II
		8.
		Um dos primeiros e mais imediatos efeitos sociais em situações epidêmicas é o pânico que acomete a população em geral. Este fenômeno pode ser explicado, em função:
	
	
	
	da percepção, pela população, de que as autoridades de saúde estão exagerando nos cuidados.
	
	
	das campanhas informativas e calendários de vacinação veiculados pela mídia.
	
	
	do tom de gravidade e seriedade empregado pelos órgãos oficiais na divulgação do público-alvo do calendário das campanhas de vacinação.
	
	
	do desconhecimento, que nos faz superdimensionar os riscos de uma situação.
	
	
	da tendência humana em valorizar situações pouco comuns e rotineiras.
	
Explicação: Um dos primeiros e mais imediatos efeitos sociais em situações epidêmicas é o pânico que acomete a população em geral. O desconhecimento sempre nos faz superdimensionar os riscos de uma situação. Este é um mecanismo de defesa psicológico normal, e o profissional de saúde, principal agente de informação nestas situações, precisa compreender esta ansiedade coletiva e atuar de modo a contribuir para a restauração da calma e da ordem pública.

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