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MODELO DE CAPA E FOLHA DE ROSTO ANHANGUERA (2)

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Anhanguera -Uniderp
EDUCAÇÃO FÍSICA
FABIO RIBEIRO NUNES TIAGO
A obesidade infantil no Brasil e fatores associados
NOVA IGUAÇÚ 
2020
FABI RIBEIRO NUNES TIAGO
A obesidade infantil no Brasil e fatores associados
 Trabalho apresentado como requisito 
 para avaliação da Disciplina de ......do 
 Curso de ........ 
 Oferecido pela Faculdade Anhanguera
 de Dourados, sob a orientação do Prof. 
Nova Iguaçú 
2020
A obesidade infantil no Brasil e fatores associados.
1. Introdução
A revolução tecnológica e o advento de aparatos que facilitam cada vez mais o modo de vida do ser humano tem gerado impactos na saúde, mais especificamente na composição corporal do indivíduo devido ao fato de este precisar gastar cada vez menos energia para realizar as tarefas cotidianas. No que se refere à infância, essa mudança de comportamento se evidencia na mudança de hábitos relacionados à alimentação, lazer e comportamento social. A tecnologia desperta interesse para atividades cada vez mais sedentárias tais como jogos eletrônicos e computadores, as relações interpessoais físicas pelas rede sociais fazendo com que o interesse da criança pela atividade física fique cada vez mais baixo.
A obesidade é um distúrbio nutricional e metabólico caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal (massa adiposa) no organismo (RAMOS & BARROS FILHO, 2003). O aumento excessivo de gordura corporal pode provir do aumento do número de células adiposas e/ou do tamanho das células (POWERS & HOWLEY, 2015). É uma condição clínica prevalente e um dos problemas principais de saúde de saúde pública do século XXI, pois pode induzir inúmeras doenças crônicas, como a diabetes mellitus (RAMOS & BARROS FILHO, 2003).
A etiologia da obesidade é um processo multifatorial que envolve aspectos ambientais e genéticos. Tais fatores estão relacionados com a alimentação, hereditariedade e, além de tudo baixo rendimento dos componentes da aptidão física relacionados à saúde.
O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão bibliográfica de artigos relacionados à obesidade infantil e os fatores que se relacionam com a obesidade infantil. A coleta de dados se deu através da leitura dos artigos recomendados pela instituição de ensino além de fones de pesquisa tais como Google Acadêmico e Scielo.
Ao final do trabalho, pretende-se esclarecer os fatores que contribuem para a obesidade infantil e os componentes da aptidão física que estão relacionados à saúde no que se refere ao controle do excesso de gordura corporal e marcadores de saúde.
2. Desenvolvimento
2.1 Obesidade Infantil
As mudanças constantes da composição corporal estão fortemente atreladas ao período que compreende a infância e adolescência tendo e vista o fato de este ser o período em que ocorrem transformações naturais e pertinentes ao crescimento e desenvolvimento humano.
Nas últimas décadas, o desenvolvimento tecnológico desenvolveu uma mudança no paradigma social no que se trata da nutrição e desenvolvimento das atividades diárias e de lazer. O brincar se desenvolve de maneiras cada vez mais passivas devido à presença cada vez maior de jogos eletrônicos e brinquedos tecnológicos, a alimentação cada vez mais calóricas e gordurosa e, por outro lado, atividades do dia-a-dia cada vez menos vigorosas além do abandono das práticas esportivas.
Estudos têm demonstrado forte associação entre obesidade e inatividade física, e entre atividade física e índice de massa corpórea (IMC). Ainda que seja possível encontrar na literatura diversas formas de aferir a massa corporal e adiposa, o método mais utilizado, aceito e de baixo custo é o IMC (BLAIR, 1996).
2.2 - Fatores Determinantes da obesidade
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (2011), as causas fundamentais dos níveis crescentes de obesidade infantil são mudanças na dieta, com ingestão de alimentos densos em energia, ricos em gordura e açúcar, mas pobre em vitaminas, minerais e outros micronutrientes saudáveis, além de uma tendência ao sedentarismo.
O termo obesidade não é o mesmo que excesso de peso. Ambos têm como característica, o excesso de peso corporal. O sobrepeso é definido como o peso corporal que excede o peso normal. Já a obesidade refere-se a uma condição multifatorial em que o indivíduo apresenta uma quantidade excessiva de gordura corporal (WILMORE & COSTILL, 2001). 
A obesidade é multifatorial e recebe influencia de fatores ambientais e genéticos que interagem para a questão do gasto e consumo energéticos (JEBB, 1997; OMS, 1990). A etiologia da obesidade é complexa e seu aparecimento é o resultado de interações genéticas, psicológicas, socioeconômicas, culturais e ambientais (BLUMENKRANTZ, 1997; JEBB, 1997).
Em se tratando de ingestão de alimentos, o consumo cada vez mais elevados de alimentos gordurosos e com alto teor de carboidratos (durante as últimas décadas), tem favorecido o aumento da adiposidade das populações, ou seja, da infiltração de gordura entre células de diferentes tecidos e órgãos (ROLLS & SHIDE, 1992; PEREIRA, 1998)
Quanto à inatividade física, com a industrialização, a prevalência da mesma vem cada vez mais aumentando, pois nossas demandas de atividade física sejam laborais, esportivas e de lazer vem caindo de forma vertiginosa o que culmina com a diminuição do gasto energético (OMS, 1990; GRUNDY, 1998).
Quanto à fatores genéticos, sua contribuição genética pode ser de 70 à 80% entre gêmeos por exemplo, porém as implicações de fatores ambientais e do estilo de vida, o que inclui a prática de atividade física interagem fortemente nessa questão (BOUCHARD, 1997; JACKSON, 2002). Outro fator relevante é a relação consumo/ gasto energético. Dessa forma, o controle dos hábitos alimentares sofre influência genética bem como do ambiente e impactam expressivamente a taxa metabólica basal que é o principal componente do gasto energético (BARON, 1995; GRUNDY, 1998).
2.3 – Impactos da obesidade na Infância 
O excesso de tecido adiposo está diretamente relacionado à doenças hipocinéticas tais quais hipertensão, descontrole nos níveis de Hdl e Ldl (colesterol), diabetes melitos, esteatose hepática, alguns tipos de câncer, depressão e etc.. Quando se trata de crianças, ainda podemos relacionar problemas tais como dificuldade no desempenho motor, desempenho escolar e social. A obesidade infantil está associada a uma maior chance de obesidade, morte prematura e incapacidade na idade adulta.
Além do aumento dos riscos futuros, as crianças obesas experimentam dificuldades respiratórias, asma, risco aumentado de fraturas, hipertensão, marcadores precoces de doença cardiovascular e resistência à insulina (OMS, 2015; PAPOUTSAKIS e colaboradores, 2013; SAHOO e colaboradores, 2015).
No que se refere a fatores psicossociais, crianças que sofrem de obesidade e excesso de peso sofrem de insatisfação corporal, imagem corporal negativa, baixa autoestima, depressão,estigmatização e marginalização social. Fatores esses que influenciam na sua saúde psicossocial (APOLLONI e colaboradores, 2011; SAHOO e colaboradores, 2015) tano no espaço escolar como em casa e acabam por determinar deficiências afetivas e qualidade de vida prejudicada (CHAPUT e colaboradores, 2012; Sahoo e colaboradores, 2015).
3 – Influência da aptidão física na saúde e qualidade de vida da criança
 Pode-se entender como aptidão física é a capacidade de realizar as atividades cotidianas com tranquilidade e menor esforço, está relacionada à saúde e também a pratica de atividades físicas em vários momentos, pois precisamos de muitas das qualidades físicas para executar diferentes tarefas do dia- dia, pois para algo simples como pegar algo que cai é preciso de um mínimo de flexibilidade para poder abaixar e pegar, e cada vez mais vemos pessoas com essa dificuldade por não praticar atividades físicas (BARBANTI, 1990).
A saúde por sua vez, pode ser compreendida como de acordo com a OMS, como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades” e no que se refere à bem estar físico e estado de saúde físico, envolve aspectos da vida que são necessários para manter-se em condições superiores.
 A prática de atividade física, promove o aprimoramento de capacidades da aptidão física relacionada à saúde que compreendem os fatores: morfológico, funcional, motor, fisiológico e comportamental. Eles são muito mais dependentes do nível de atividade física do que do potencial genético do sujeito. Aqui são considerados os três primeiros, no entanto, salienta-se que todos eles formam as bases para um bom funcionamento orgânico nas tarefas diárias. A composição corporal refere-se ao componente morfológico. A função cardiorrespiratória refere-se ao componente funcional e a força/resistência e flexibilidade ao componente motor.
A prática de atividade física também é importante para a manutenção e a perda de peso pois além das calorias que são gastas durante o treinamento físico, ocorre substancial gasto de calorias após a prática do exercício por causa do excesso de consumo de oxigênio após o exercício - EPOC (WILMORE, COSTILL, 2001).
 No que se refere às questões motoras e implicações à saúde, estudos tais quais o realizado por Elenice de Souza Pereira e Osvaldo de Costa Moreira no artigo IMPORTÂNCIA DA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE E APTIDÃO MOTORA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES, evidenciam que a promoção da prática de atividade física por profissionais capacitados em educação Física já na idade escolar, gera impactos positivos ao longo da vida adulta do indivíduo diminuído riscos de doenças hipocinéticas além de gerar melhor rendimento nas atividades do dia-a-dia.
4 – Aptidão física e saúde no ambiente escolar
È fato que o primeiro contato da criança dom a atividade física regulamentada e direcionada em sua grande maioria se dá no ambiente escolar. È na escola onde as brincadeiras passam a ter um objetivo direcionado que pode ser desde o recreativo, treinamento das habilidades motoras e o desporto. Isso se deve ao fato de vários estudos serem conclusivos do que se refere aos benefícios à saúde da prática de atividade física desde os primeiros anos de vida. Tais benefícios podem ser descritos como a redução do “colesterol maléfico” (LDL) e o aumento do “colesterol benéfico” (HDL), o que diminui o risco de distúrbios cardiovasculares, como a arteriosclerose e o infarto do miocárdio, além de combater a obesidade; o aumento da vascularização, que favorece a nutrição dos tecidos corporais e combate a hipertensão (Siscovick, Laporte, Newman, 1985); a melhoria da eficiência cardíaca, fruto do aumento das cavidades do coração e da hipertrofia do miocárdio; o fortalecimento de músculos, articulações e ossos, que diminui o risco de lesões e dificulta o aparecimento de doenças como a osteoporose; o aumento da capacidade respiratória, que favorece as trocas gasosas; a melhoria da flexibilidade e da força muscular, que reduz as dores nas costas, o risco de lesões articulares e otimiza a autonomia do indivíduo para atividades cotidianas, dentre outras adaptações. Além disso, a prática regular do exercício físico também vem sendo associada a benefícios na esfera psicológica, como a redução da ansiedade, da depressão (Taylor, Sallis, Needle, 1985), do estresse e a melhoria do humor (Berger, 1996).
Porém para que esses benefícios sejam alcançados, as atividades devem ser coordenadas sempre por profissionais capacitados e que se submetam à processos de formações contínuas tendo em vista as mudanças constantes no campo da ciência no que se refere à atividade física escolar .
A falta de capacitação pode gerar malefícios causados pelo excesso de atividade física, acidentes que geram lesões ou ainda o agravamento de enfermidades pré-existentes.
O profissional de educação física deve saber dimensionar o tipo de exercício, duração e intensidade levando em consideração fatores tais como a individualidade biológica, nível de aptidão física e estado maturacional do aluno para que as atividades promovam os benefícios desejados.
A escola como o espaço do saber, deve levar conhecimentos que despertem o indivíduo para atividades que promovam o bem estar físico e mental de forma prazerosa e dinâmica fazendo com que o aluno não só aprenda como se desperte para a aquisição de novos saberes.
5 – Conclusão
Os estudos realizados concluem que o aprimoramento dos componentes da aptidão física relacionados á saúde tem impactos positivos durante toda a vida. Dentre eles, o que ficou mais evidente foi o controle de doenças relacionadas à obesidade infantil que tem crescido de forma expressiva nas últimas décadas.
A obesidade infantil é efeito da mudança de comportamento social relacionado ao modo com que a humanidade vêm se relacionado com o meio ambiente no que se refere à alimentação, lazer e execução das suas tarefas diárias que vêm se tornando cada vez menos dispendiosas de energia o que caminha inversamente no sentido da alimentação cada vez mais calórica.
O ambiente escolar como referência primária de promoção de saberes, assume importante pape na promoção da atividade física como forma de combate à obesidade infantil que culmina em diversos tipos de enfermidades relacionadas .
Nesse sentido, o Profissional de educação Física surge não só como agente recreador mas como Profissional de saúde aplicando normas, direção e sentido à atividade física escolar visando alcançar sempre os benefícios e diminuir os malefícios. 
REFERÊNCIAS
· APOLLONI, A.; MARATHE, A.; Pan Z. A longitudinal view of the relationship between social marginalization and obesity. In: Salerno J.; e colaboradores(eds).Social computing, behavioral-cultural modeling and prediction. Springer. Vol. 6589. 2011 p.61-68.
· BARBANTI, Valdir J. Aptidão Física Um Convite à Saúde. São Paulo: Editora Manole, 1990;
· BARON, R. Understanding obesity and weight loss [online].
1995 [citado em 28/8/97]. Available from WWW: <URL:http://www-med.stanford.edu;school;DGIM;
· BERGER, B. G. Psychological benefits of an active lifestyle: what we know and what we need to know. QUEST: v. 48, p. 330-353, 1996.
· BOUCHARD C, Tremblay A. Genetic influences on the response of body fat
distribution to positive and negative energy balances in human identical twins.J Nutr 1997, 127:943S-7S.
· BLAIR, S.N. Evidence for success of exercise in weight loss and control. Annal of Internal Medicine. v. 119, n. 7, Philadelphia, p.702-706, 1993. 
· BLUMENKRANTZ, M. Obesity: the world's metabolic disorder [online]. Beverly Hills, 1997. 
· CHAPUT, J.P.; Tremblay, A. Obesity at an Early Age and Its Impact on Child. Development. Encyclopedia on early childhood development. 2012. Disponível em: <http://www.child-encyclopedia.com/child-obesity/according-experts/obesity-early-age-and-its-impact-child-developmen
· JACKSON, AS; STANFORTH, PR; GAGNON, J; RANKINEN,T; LEON, AS; RAO,
DC, et al. Melanocortin 4 receptor sequence variations are seldom a cause of
human obesity: the Swedish Obese Subjects, the HERITAGE Family Study, and a Memphis cohort. J Clin Endocrinol Metab 2002, 87:4442-6.
· GRUNDY, S.M. Multifactorial causation of obesity: implications for prevention. American Journal of Clinical Nutrition, Bethesda, v.67, n.3, p.563S-572S, 1998. Supplement.
· JEBB, S.A. Aetiology of obesity. v.53, n.2, British Medical Bulletin, London, p.264285, 1997
· OMS (1999) – Série de informes técnicos, n.886. Programación para la salud y el desarrollo de los adolescentes. Informe de un Grupo de Estudio OMS/FNUAP/UNICEF sobre programación para la salud de los adolescentes. Ginebra, Suiza;
· Papoutsakis, C.; e colaboradores. Childhood overweight/obesity and asthma: is there a link? A systematic review of recent epidemiologic evidence. J Acad Nutr Diet. Vol.113.Num.1. 2013. p.77-105.
· PEREIRA, L.O., FRANCISCHI, R.P., KLOPFER, M., PERROTI, A.C., CAMPOS, P.L., SAWADA, L.A., COSTA, S.R., LANCHA JR., A.H. Different intensities of physical activities with or without hypocaloric diet: effects on body composition, food consumption and plasmatic profile in obese women. Medicine and Science in Sports and Exercise, Baltimore, v.30, n.5, p.238S, 1998. Supplement.
· POWERS, S. K. e HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5. ed. Barueri: Manole, 2005. 
· RAMOS, A. M. P. P. e BARROS FILHO, A. A. “Prevalência da obesidade em adolescentes de Bragança Paulista e sua relação com a obesidade dos pais”. Arquivos Brasileiros Endocrinológico Metabólico. v. 6, p. 663–667, 2003.
· Sahoo, K.; Sahoo, B.; Choudhury, A.K.; Sofi, N.Y.; Kumar, R.; Bhadoria, A.S. Childhood obesity: causes and consequences. J Fam Med Prim Care. Vol. 4. 2015. p.187-192.
· SISCOVICK, D. S.; LAPORTE, R. E.; NEWMAN, J.M. The Disease-specific benefits and risks of physical activity and exercise. Public Health Reports, v. 100, n. 2, p. 180-188, 1985.
· TAYLOR, C. B.; SALLIS, J. F.; NEEDLE, R. The relation of physical activity and exercise to mental health. Public Health Reports, v. 100, n. 2, p. 195-201, 1985.
· WILMORE, J. H; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001.
DOURADOS / MS
SETEMBRO/2013
Trabalho apresentado como requisito para avaliação da Disciplina de Atividade Física, Lazer e Saúde;
Aptidão Física, Saúde e Esporte;
Jogos, brinquedos e brincadeiras

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