Buscar

A ATIVIDADE FÍSICA COMO PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA OBESIDADE INFANTIL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A ATIVIDADE FÍSICA COMO PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA OBESIDADE INFANTIL
RESUMO 
O excesso de peso aumentou nas últimas décadas em função de mudanças de hábitos de vida da população (OMS). O sobrepeso e a obesidade são uma realidade presente na vida de crianças e jovens, mesmo em locais considerados de baixa renda, talvez em consequência de uma alimentação hipercalórica, horas na frente da TV, redução de espaços de lazer, insegurança, proliferação dos botões do controle remoto e tantos 
outros motivos internos e externos. Este estudo tem como objetivo apresentar o 
importante papel que a atividade física tem na prevenção e tratamento da obesidade infantil e demonstrar aos profissionais da área a real importância da realização da atividade física para prevenção e tratamento da obesidade. Na realização da coleta de dados f oram considerados os principais fatores associados à obesidade infantil, e as fases mais a carretadas, que segundo dados da OMS (2005 ) são, a fase entre seis a dez anos com meninas e meninos entre 21,8% e 21,5% respectivamente, e adolescentes de onze a dezesseis anos com me ninas e meninos entre 29,1% e 28,5%, respectivamente, além das principais consequências desse problema de saúde Pública. Tornar-se-á claro o importante papel que a atividade física tem no tratamento e controle desse problema e quais as formas de intervenção do Educador físico nesse processo. 
Palavras-chave: Obesidade Infantil; Atividade Física; Prevenção; Tratamento; 
Sedentarismo;
1 – INTRODUÇÃO 
 A preocupação com obesidade infantil não é um acontecimento atual. Segundo Fisberg(1995) “a obesidade não é um problema tão antigo como os primeiros passos do ser humano na terra”. No decorrer dos séculos a obesidade tem sido motivo de questionamentos. Nos países desenvolvidos, ela é considerada uma doença crônica e um dos mais importantes problemas de saúde pública (RODRIGUES 1998).
 A prevalência mundial da obesidade infantil vem apresentando um rápido 
aumento nas últimas décadas, sendo caracterizada como uma verdadeira epidemia mundial. Este fato é bastante preocupante, pois a associação da obesidade com alterações metabólicas, como a dislipidemia, a hipertensão e a intolerância à glicose, considerados fatores de risco para o diabetes mellitus tipo 2 e as doenças cardiovasculares até alguns anos atrás, eram mais evidentes em adultos; no entanto, hoje já podem ser observadas frequentemente na faixa etária mais jovem (FISBERG 
apud STYNE 2001). 
 Crianças que passam grande parte do tempo ociosas, assistindo programas de televisão, com dieta alimentar hipercalórica e são sedentárias, apresentam maior suscetibilidade de serem obesas na infância, na adolescência e na vida adulta (MCARDLE et. al. 1998). Segundo Soares (2003), 70% dos adultos obesos já foram crianças obesas em maior ou menor grau. 
 O objetivo deste trabalho é apresentar o papel da atividade física na prevenção e tratamento da obesidade infantil, buscando demonstrar os diversos tipos de atividade física para crianças, que influenciem na diminuição do sedentarismo, provoquem o aumento no gasto energético, e especialmente, uma mudança de comportamento, tornando a prática de atividade física prazerosa e auxilie na busca de um estilo de vida 
saudável, além de demonstrar aos profissionais de educação física as atividades que podem ser realizadas como também os efeitos sobre o tratamento da obesidade infantil, para que possam intervir de forma positiva. 
 2- MATERIAL E MÉTODOS 
 O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica, elaborado através de 
coleta de dados em artigos científicos publicados em bancos de dados, como Pubmed, Medline e Scielo, usando estratégias de busca que contenham as palavras-chave “obesidade infantil”, “Atividade física para tratamento da obesidade”, “sedentarismo”, “sobrepeso”, ”epidemiologia da obesidade infantil”. Além de livros, monografias e TCC’s
de graduação, fazendo um levantamento sob o ponto de vista de vários auto res, de dados epidemiológicos, fatores, consequências e tratamento da obesidade. 
 3 .1 Obesidade Infantil.
 A obesidade é uma enfermidade crônica que se acompanha de múltiplas 
complicações, caracterizada pela acumulação excessiva de gordura em uma 
magnitude tal que compromete a saúde (CONSENSO LATINO AMERICANO EM OBESIDADE – 2001). Entre as complicações mais comuns está o diabete mellitus, a hipertensão arterial, as dislipidemias, as alterações osteomusculares e o incremento da incidência de alguns tipos de carcinoma e dos índices de mortalidade (MELO 2009). 
 A obesidade é ainda o resultado de ingerir mais energia que a necessária. Não há dúvidas que este consumo excessivo p ode iniciar-se em fases muito remotas da vida, nas quais as influências culturais e os hábitos familiares possuem um papel fundamental. Por isso dizemos que a obesidade possui fatores de caráter múltiplo, tais como os genéticos, psicossociais, cultural-nutricionais, metabólicos e endócrinos.
 A obesidade pode se r classificada de duas formas: 1- endógena ou primária, 
que deriva de problemas hormonais, tais como : alterações do metabolismo tireoidiano, gonadal, hipotálamo - hipofisário, tumores como o craniofarigeoma e as síndromes genéticas; 2- exógena ou nutricional ou secundária que é multicasual, derivada do desequilíbrio entre a ingestão e o gasto calórico, devendo ser manejada como orientação alimentar, especialmente mudanças de hábito e otimização da atividade física
 3.2 Causas Da Obesidade Infantil
 Durante os últimos 60 anos, um grande número de autores tem acreditado que filhos de p ais obesos podem apresentar maiores riscos de serem obesos, quando comparados a filhos de pais magros. De acordo com Bouchard (apud Williams 2003), foram identificados setenta supostos genes da obesidade e existem fortes evidências da ligação de oito deles com a obesidade, a influência da hereditariedade na obesidade gira em torno de 25% a 40%. 
 Ainda segundo Ferreira (2005) cerca de 80% das crianças entre 10 e 14 anos 
com um dos pais com sobrepeso e obesidade são obesas
 A obesidade é uma doença multigênica, e é sabido que os fatores genéticos 
influenciam diretamente nas características do desenvolvimento do tecido adiposo, bem como na determinação da taxa metabólica ba sal (TMB) do indivíduo obeso, que pode estar diminuída.
 3.3 Hábitos Alimentares
 A obesidade infantil atinge na maior parte dos casos crianças de classe média alta que, além de terem um conforto que contribui para o sedentarismo, tem hábitos alimentares nada saldáveis, pois estão a costumados com pizzas, sanduiches, refrigerante, entre outras guloseimas. 
 Entretanto, ainda assim, a obesidade infantil também atinge crianças de baixa renda, que não possuem acesso as mesmas guloseimas que as crianças das classes sociais mais abastadas, mas, todavia, encontram outras guloseimas a preços acessíveis e de grande teor calórico como pipocas, biscoitos, bombons, enfim entre comprar frutas e outros alimentos com preço mais elevado, os pais optam pelo mais barato
 Segundo a classificação etiológica a obesidade exógena é responsável por 95% dos caso s e está relacionada a f atores ambientais como a hipoatividade e principalmente aos maus hábitos alimentares, ou seja, os fatores externos são responsáveis pela grande maioria dos casos de obesidade da atualidade Desta forma podemos observar o quanto é importante cuidar da alimentação, 
principalmente na infância, onde a inda estão se constituindo os padrões alimentares da criança depende em grande parte dos pais e familiares. 
 3.4 Sedentarismo
 A saúde é um bem inestimável, mas para que ela permaneça é preciso evitar 
alguns hábitos de vida considerados como prejudiciais como, por exemplo, o 
sedentarismo, é cada vez mais frequente no cotidiano de adultos, adolescentes e crianças, de ambos os gêneros e diferentes faixas etárias. existe um a influência direta do baixo nível de atividade física sobre o desenvolvimento da obesidade na infância e adolescência. Logo, uma dasalternativas para o tratamento da obesidade é aumentar o nível de atividade física. 
 Podemos incluir como um dos grandes estimuladores do sedentarismo em crianças os equipamentos eletro – eletrônicos, com os quais eles passam horas se “divertindo”. grandes levantamentos populacionais sugerem estreita relação entre a prevalência de obesidade e de sobrepeso e o tempo dedicado a assistir TV e vídeo. 
 A forma de vida sedentária da sociedade moderna, facilitada pelos avanços 
tecnológicos (videogames não ativos, televisão, DVD, automóvel, etc.), contribui para a redução do gasto energético que já está reduzido no obeso. 
 3.5 Consequências Da Obesidade Infantil
 Várias complicações podem ocorrer na saúde de uma criança com sobrepeso. A obesidade infantil pode acarretar em elevação dos triglicerídeos e do colesterol, alterações ortopédicas, problemas respiratórios, diabetes mellitus, hipertensão arterial, entre outros distúrbios segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). Além disso, uma criança obesa aumenta a probabilidade de se tornar um adulto obeso, o que pode gerar uma gama de problemas de saúde tendo como consequência até a morte. a maioria das complicações da obesidade iniciadas na infância e na adolescência acaba se manifestando na fase adulta, levando ao aumento da mortalidade e à diminuição da esperança de vida. 
 O crescente aumento da obesidade tem elevado a prevalência da diminuição 
da tolerância à glicose e de diabetes entre a população mais jovem. Um estudo 
realizado entre crianças obesas revelou uma prevalência de 25% de diminuição da tolerância à glicose e 4% de diabetes.
 Crianças com peso elevado têm tendência à falta de oxigênio, devido ao 
aumento da demanda ventilatória, aumento do esforço respiratório, diminuição da eficiência muscular, diminuição da reserva funcional, micro dilatação dos brônquios, infecções, asma e apneia do sono.
 4- ATIVIDADE FÍSICA
 A atividade física pode ser entendida como qualquer movimento corporal, 
produzido pela musculatura esquelética, que resulta em gasto energético 
(CASPERSEN, 1985), tendo componentes e determinantes de ordem biopsicossocial, cultural e comportamental, podendo ser exemplificada por jogos, luta s, danças, esportes, exercícios físicos, atividades laborais e deslocamentos (PITANGA, 2002). 
 Segundo W HO/FIMS (1995) a atividade física, é necessária em todas as 
idades e de veria ser proporcionada a todas as crianças e adolescente s. Além disso, sugere-se que os programas de exercícios físicos deveriam contemplar o aspecto lúdico, agradável, de forma que tais atividades se tornassem mais atraentes levando à formação desses hábitos para toda a vida.
 É indiscutível a enorme importância de se sair da inércia, pois além do ganho 
físico, há um aumento na auto -estima. Para Alves (2003) existem três grandes 
vantagens da atividade física em crianças: 1) as crianças são mais saudáveis: têm menos excesso de peso, apresentam um melhor desempenho cardiovascular, número menor de crises de asma, além de apresentarem uma maior densidade óssea; 2) esses efeitos são transferidos para idade adulta; 3) manutenção do hábito na vida adulta. Crianças e adolescentes que se mantêm fisicamente ativos apresentam uma probabilidade menor de se tornarem sedentários.
 Porém, infelizmente, no mundo atual, a atividade física diária das crianças e de adolescentes tem sido cada vez menor o que p ode levar a prejuízos no processo decrescimento e desenvolvimento. Dessa forma torna-se necessário incentivar os jovens a participarem de programas de atividades físicas (DE ROSE, 2002 ). Pois, maiores mudanças na quantidade de gordura corporal estão associadas a programas de exercícios físicos que predominam na utilização de energia proveniente do metabolismo aeróbico. 
 5- OBESIDADE INFANTIL X ATIVIDADE FÍSICA
 Segundo Gentil (2010), há vários estudos mostrando que o treinamento m ais 
eficiente para a redução do percentual de gordura, é o treinamento de alta intensidade, mais especificamente o treinamento intervalado. 
 O método intervalado consiste em priorizar a capacidade anaeróbica alática e a anaeróbica glicolítica (W EINECK, 1991). Esse método é caracterizado por uma maior intensidade de trabalho e uma menor duração do esforço. 
 Segundo McArdle (1998) a energia gasta no treinamento de resistência em 
circuito (um exercício contínuo que utiliza um a baixa resistência e altas repetições), alcançava uma média de aproximadamente 9 kcal por minuto. O treinamento de resistência padronizado realizado regularmente reduz o risco de doença coronariana, aprimora o controle glicêmico, modifica favoravelmente o perfil das lipoproteínas e eleva a taxa metabólica de repouso.
 A duração do exercício afeta a perda de gordura. Há maior dispêndio calórico no exercício mais prolongado. O dispêndio calórico adicional imposto pelo exercício mais frequente produz resultados ainda maiores (MCARDLE, 1 998). 
 A mudança nos hábitos de vida p ode influenciar no aumento da atividade de 
vida diária (AVD´s), como descer escadas do edifício onde mora, jogar balão, pular corda, caminhar na quadra, além de ajudar nas lidas domésticas.
 Dessa forma, entende-se que a educação f ísica deveria utilizar-se de seus 
conteúdos como jogos, esportes, danças, ginástica, etc. para auxiliar a redução da gordura corporal e sedentarismo em alunos obesos ou com sobrepeso. Incentivando- os a buscarem, não o “corpo perfeito”, mas um “organismo saudável”, o qual geraria bem estar físico e mental.
 CONCLUSÃO 
 A obesidade na infância e na adolescência está se tornando um problema cada vez mais freqüente, estando relacionada a diversas doenças graves, provocando preocupações agravantes, considerando-se um importante caso de saúde pública. Sendo assim, os estudos comprovam que as mudanças nos padrões de atividade física e nutrição de hoje são responsáveis por esse crescimento. 
 Crianças que preferem utilizar, como forma de diversão, o computador e os 
videogames não ativos, embora sejam diversões para uma parcela mais “seleta” da sociedade, também exercem grandes influências, pois preferem, muita s vezes, movimentar apenas “alguns de dos” sobre as teclas e botões a se deixar envolver por atividades em ambientes m ais amplos, de caráter mais lúdico e de maior gasto energético, como as brincadeiras mais tradicionais da infância, como correr, pular corda, jogar amarelinha, etc., e passaram a ficar confinadas em suas casas e apartamentos.
 Por isso intervenções imediatas devem ser realizadas, afim de, demonstrar os benefícios da prática regular e sistematizada de forma coerente da atividade física para a melhora da saúde e da qualidade de vida das crianças. Para isso torna-se importante a participação de educadores físicos, afim de, promover atividades prazerosas e que contribuam para um maior gasto calórico e melhor benefício para a saúde. A prevenção e o tratamento da obesidade infantil de vem, ainda, partir de uma completa modificação com portamental da sociedade, que propicie um a vida mais saudável, com uma alimentação de qualidade e atividade física preventiva. Além disso, ações públicas, que permitam o a cesso de todos, independentemente de classe social, as informações sobre os determinantes e consequências da obesidade são imprescindíveis para o controle da doença.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ALVES, J.G.B. Atividade física em crianças: promovendo a saúde do adulto. Revista 
Brasileira Saúde Materno Infantil, Recife, v. 3, nº 1, p. 5-6, 2003. BOUCHARD, C. (Ed.). 
Introdução. In: BOUCHARD, C. (Ed.). Atividade física e obesidade. São Paulo: 
Manole, 2003. p. 3-22. 
BALLONE, GJ. Obesidade, In Pubmed, interne t. Disponível em : 
<http:www.pub med.com/infantil/obesidade.html> Acessado em: 11/03/2012. 
BODY, Understanding the Human. Folha de São Paulo, 27 de novembro de 1997. 
Caderno especial Mexa-se página 3. 
BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. Barueri: Manole, 2003. 
BOREHAM, C.; RIDDOCH, C. The physical activity, fitness a nd hea lthof childr en. 
Journal of Sports Science , n. 19, p. 915-29, 2001. 
CAMPOS, A. L. R. (1995). Aspectos psic ológicos da obesidade. In I. M. Fiesberg 
(Org.), Obesida de na infância e ado lescência (pp.71 -79). São Paulo: Fundo Editorial 
BYK. 
CASPERSEN, C. J.; POW ELL, K. E .; CHRISTENSON, G. M. Physical activity, exercise 
and physical fitness. Public Health Reports, v. 100, n. 2, p. 126-131, 1985. 
COLE TJ, BELLIZI MC, FLEGA L K M, DIETZ W H. Establishing a standard definition 
for child overweight an obesit worldwide: international survey. BMJ 2000; 320:1 -6. 
DUARTE, Janete. A Pre valência da Obesidade Infantil em escolares de 8 a 10 anos 
do Bairro do Guamá na Cidade de Belém. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso – 
Universidade do Estado do Pará, Castanhal. 
DÂMASO, A. Nutrição e Exercício na Prevenção de Doenças. Rio de Janeiro: Medsi, 
2001. 
DE ROSE, Dante. Esporte e Atividade Física na Infância e na Adolescencia: Uma 
abordagem multidisciplinar. Porto Alegre. Artmed. 2002. 
DIETZ W H, GORTMAKER SL . Do we fathen our children at the television set? Obesity 
and tetevision viewing in children and adolescentes. Pediatrics Children Manual. 
1985.

Outros materiais