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ACANTOSE

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UNIVERSIDADE DE UBERABA 
FERNANDA SILVA FIORI 
NATHÁLIA LARA TEIXEIRA 
NATHÁLIA SILVA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ACANTOSE NIGRICANS: 
RELATO DE CASO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UBERABA – MG 
2017 
FERNANDA SILVA FIORI 
NATHÁLIA LARA TEIXEIRA 
NATHÁLIA SILVA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ACANTOSE NIGRICANS: 
RELATO DE CASO 
 
Trabalho apresentado à Universidade 
de Uberaba como parte dos requisitos da 
disciplina de Farmacologia Veterinaria do 
curso de graduação em Medicina Veterinária da 
Universidade de Uberaba. 
 
Orientador: Prof. MSc. Claudio 
Barbosa 
 
 
 
 
 
 
UBERABA – MG 
2017 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 3 
2. SINAIS CLÍNICOS E DIAGNÓSTICO .......................................................... 4 
3. PREVENÇÃO E TRATAMENTO ................................................................... 5 
4. O CASO CLÍNICO ............................................................................................ 6 
4.1. HISTÓRICO E ANAMNESE ........................................................................... 6 
4.2. EXAME CLÍNICO GERAL E ACHADOS CLÍNICOS ................................ 7 
4.3. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO .............................................................. 7 
5. RESULTADO E DISCUSSÃO .......................................................................... 7 
6. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 9 
7. REFERÊNCIAS ............................................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A Acantose Nigricans ou Acantose Nigricante (AN) é uma doença dermatológica da 
epiderme, pouco frequente que provoca uma reação cutânea com aumento da melatonina e 
acomete humanos e caninos, principalmente os da raça Dachshund relata Mazzei (2010). É 
caracterizada clinicamente pelo espessamento cutâneo aveludado, simétrico, com 
hiperpigmentação das áreas intertriginosas, e, histologicamente, por hiperqueratose e 
papilomatose (TEIXEIRA et al., 2014). As lesões ocorrem na parte traseira, mas pode aparecer 
também na região do pescoço e na barriga do animal, além de afetar axilas, virilhas e pescoço. 
A AN é subdividida em primária ou secundária, sendo a primária idiopáticas e a 
secundária relacionada a alergias, endocrinopatias, fricção excessiva nas áreas de dobras 
cutâneas. De acordo com as pesquisas são descritos vários tipos de acantose nigricans. A forma 
benigna e designada de pseudoacantose, a maioria dos casos são relacionados a obesidade, 
hipertireoidismo, hipotireoidismo, diabetes mellitus, síndrome dos ovários policísticos e 
resistência à insulina. Teixeira et al. (2014) relata que a AN também pode ocorrer 
secundariamente ao uso de fármacos, como o ácido nicotínico, a insulina, os corticosteroides 
sistêmicos e os contraceptivos orais. 
Em casos raros a acantose nigricans aparece na forma maligna podendo afetar a 
mucosa da boca, região da mucosa genital e respiratório. Segundo França (2015), as principais 
neoplasias relacionadas são os adenocarcinomas gastrointestinais, representando 70 a 90% dos 
casos, em especial o adenocarcinoma gástrico (60%). As neoplasias de pulmão, mama, próstata, 
rins, tireoide, dentre outros aparecem em menor grau. As citocinas e fatores de crescimento alfa 
(TGF alpha) produzidos pelo tumor estimulariam a proliferação dos queratinócitos epidérmicos 
e a proliferação dérmica de fibroblastos, que juntos determinariam o surgimento da acantose, 
classificada como uma manifestação paraneoplásica (FRANÇA, 2015). A causa exata da 
acantose nigricans é desconhecida, mas ela pode ser uma doença genética (RABE, 2017). 
Não há um tratamento especifico para a acantose, assim os protocolos de tratamento 
são feitos para resolver a raiz do problema, sendo que a AN sempre vem acompanhada de outras 
afeções. A erupção por si só não apresenta risco de vida, mas se ela for um resultado de um 
problema de saúde, a causa subjacente pode ser uma ameaça (RABE, 2017). 
O objetivo deste trabalho é analisar o histórico clinico do animal correlacionando-o 
com a sua morte, realizando uma pequena analise e estudo da principal patologia encontrada. 
4 
 
2. SINAIS CLÍNICOS E DIAGNÓSTICO 
 
Os principais sinais clínicos da acantose são alopecia generalizada, com espessamento 
da pele e hiperpigmentação deixando a região escura (figura 1), com aspecto aveludado, prurido 
intenso, liquenificação, seborréia e está bastante relacionada a obesidade. Embora possa ocorrer 
em qualquer local do corpo do animal, as áreas mais atingidas são a parte traseira, mas pode 
aparecer também na região posterior e face lateral do pescoço, seguida pelas axilas, superfícies 
flexoras dos membros, região periumbilical, infra mamária, barriga e mucosa oral do cão. 
As Variações hormonais não podem ser consideradas doenças propriamente dita, 
podem causar algumas alterações na coloração da pele de um modo geral. Estes problemas 
acontecem geralmente quando o cachorro passa a desenvolver o mal funcionamento das 
tireoides ou ainda das gônadas e das glândulas adrenais. 
Alguns procedimentos são importantes para o diagnóstico como a palpação da pele é 
importante para estabelecer textura dos pelos (grossos ou finos, seco ou oleoso) 
(MAZZAFERRO; FORD, 2013). Uma alteração na quantidade de pelos presentes é 
frequentemente um achado expressivo. Alopecia (generalizada ou focal) refere-se á falta de 
pelos em áreas anteriormente recoberta por eles. A textura, a elasticidade e espessura da pele 
devem ser avaliadas, e impressões de quente ou frio, registradas. É importante examinar cada 
segmento da pele e das membranas mucosas. É mais fácil encontrar lesões de pele importantes 
e algumas raças do que em outras, dependendo da espessura da pelagem. A densidade de uma 
pelagem individual pode variar conforme a área corporal. Lesões podem ser distinguidas mais 
facilmente em regiões de pelos esparsos. Entretanto, o clinico deve cortar ou prender os pelos 
em muitas áreas para observar e palpar lesões que estão parcialmente cobertas. 
As biopsias de pele podem ser utilizadas para o diagnóstico em alguns casos, o uso de 
instrumento de coleta de biopsia de 4, 6 ou 8 mm de diâmetro associados á retirada de todas as 
camadas da pele de locais apropriados podem ser úteis no estabelecimento do diagnostico, a 
localização da biopsia é fundamental para obtenção do tecido diagnosticado (MAZZAFERRO; 
FORD, 2013). Geralmente, múltiplas lesões devem sofrer biopsia. A preparação cirúrgica da 
pele não é recomendada, por alterar a aparência histológica da amostra e dificultar o 
estabelecimento de um diagnóstico 
 
 
 
 
5 
 
 
 
Figura 1: Lesão com alopecia e escurecimento da pele. 
Fonte: Arquivo pessoal 
 
3. PREVENÇÃO E TRATAMENTO 
 
Segundo Mazzaferro e Ford (2013), não há tratamento específico para a acantose. O 
controle do sobrepeso do animal pode favorecer o tratamento, no entanto, é muito comum as 
infecções oportunistas que se beneficiam da quebra da barreira de proteção da pele e se 
instalam. 
A acantose nigricans é normalmente apenas identificada por aparência estética. 
Algumas pomadas e pílulas estão disponíveis em clínicas veterinárias e pet shops. Se a erupção 
for causada por uma reação alérgica, ela poderá desaparecer com o tempo. Se ela for causada 
por diabetes ou obesidade, a doença deverá ser tratada. A erupção por si só não apresenta risco 
de vida, mas se ela for um resultado de um problema de saúde, a causa subjacente pode ser uma 
ameaça 
 
 
 
6 
 
4. O CASO CLÍNICO 
4.1. HISTÓRICO E ANAMNESE 
 
Um canino da raça Yorkshire, macho, com sete anos, pesando 03 kg, foi levado para 
atendimento veterinário no Mato Grossodo Sul, cidade de origem do animal, por apresentar 
uma lesão com prurido na região coxofemoral direita. Nessa ocasião anterior foi realizado um 
hemograma no qual revelou uma baixa na contagem do número de plaquetas ou 
trombocitopenia, um pequeno aumento na porcentagem de hemoglobinas e hematócrito 
podendo revelar uma pequena desidratação. Aos tratamentos anteriores realizados, 
administraram, uma dose de corticoide e melhorou um pouco os sintomas, mas logo estava do 
mesmo jeito. 
 Ainda no Mato Grosso do Sul levou em um segundo médico veterinário, que receitou 
um antibiótico por somente dois dias. Proprietário não se lembra qual o nome da droga, mas 
relata que o animal vomitou muito, então foi pedido que administrasse omeprazol e digesan. 
Após esse período o animal chegou a melhorar, mas logo depois as lesões se espalharam pelo 
corpo todo. 
Mais uma vez o animal foi levado para atendimento veterinário, desta vez, no Hospital 
Veterinário de Uberaba em Uberaba – MG, no dia 19/04/2017. O animal reside no Mato Grosso 
do Sul, está em Uberaba a 3 semanas. Na anamnese o proprietário relata que a urina e as fezes 
estão normais, comendo ração e bebendo água normal, no comportamento o proprietário revela 
ter observado que o animal esta lambendo muito tudo o que vê pela frente e está usando colar 
elisabetano o tempo todo, exceto quando o proprietário se encontra por perto. O médico 
veterinário atendente de acordo com o histórico anterior, solicitou ultrassom como diagnóstico 
sugestivo de: esplenomegalia, nefrocalcinose, micro cálculos renais, micro cálculos císticos, 
degeneração testicular e nódulos cutâneos inespecíficos. 
 
 
 
 
 
7 
 
4.2.EXAME CLÍNICO GERAL E ACHADOS CLÍNICOS 
 
Ao exame físico e clínico o animal encontrava se alerta, animado, mucosas 
normocoradas, sem aumento de linfonodos, hidratado, temperatura retal 38,5ºC, frequência 
cardíaca: 120bpm, frequência respiratória 30/m. Foram achados nódulos com lesões circulares 
eritematosas e como se fossem pápulas, de aspecto elevado e isoladas na pele por todo o corpo 
na região coxofemoral direita, abdômen ventral, região dorsal e região da escápula direita. 
Animal apresentava alopecia na região das lesões. 
As suspeitas clínica do médico veterinário atendente são: tvt cutâneo, linfoma cutâneo 
e leishmaniose cutânea. Os exames complementares solicitados foram o hemograma c/ 
creatinina e ALT para anestesiar e realizar uma biópsia, sorologia para leishmaniose. Somente 
a biópsia externa não foi realizada. 
4.3.TRATAMENTO E PROGNÓSTICO 
 
Não foi iniciado nenhum tratamento pois se esperava o resultado da biópsia externa. 
Segundo o proprietário, no dia seguinte, o animal veio a apresentar uma febre e foi administrado 
4 gotas de dipirona e se alimentou apenas com bolacha maisena. Em relação ao novo 
hemograma realizado o animal haveria agravado a trombocitopenia abaixando mais os níveis 
de plaquetas, indicando alguma anormalidade, por vírus, bactéria ou células malignas. O 
prognóstico era reservado, devido à incerteza sobre a doença. 
5. RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
Aos exames clínicos, foram observados sintomas indefinidos como prurido na lesão 
nodular e trombocitopenia. Como o animal veio a óbito antes da realização da biópsia externa, 
o diagnostico final ficou inconclusivo, sendo então encaminhado para o laboratório de patologia 
animal para uma necropsia. 
Na realização da necropsia o animal apresentava estado corporal regular, mucosas 
pálidas, hiperpigmentação cutânea, áreas de alopecia (relatado no exame clínico), aumento da 
glândula parótida (figura 2), presença de liquido avermelhado na cavidade torácica, fígado 
aumentado de volume e friável, apresentando coloração avermelhada, esôfago avermelhado, 
traqueia com presença de conteúdo espumoso de coloração rosa (figura 3), pneumonia aguda 
8 
 
na fase de hepatização vermelha (figura 4), presença de coágulo cruórico no ventrículo 
esquerdo, baço exangue, rins apresentando a linha da insuficiência cardíaca e enterite catarral. 
O nosso diagnóstico final foi de cardiopatia congestiva direita ou insuficiência cardíaca 
congestiva direita (ICCD). Concluindo o caso, obtemos o diagnóstico conclusivo no qual o 
animal apresentou um quadro de alterações circulatórias e na pele caracterizando uma 
cardiopatia e acantose nigricans. 
Figura 2: Glândula parótida aumentada 
 Fonte: Arquivo pessoal 
Figura 3: Conteudo espumoso na traqueia 
 Fonte: Arquivo pessal 
 
Devido à idade, raça, porte e sintomatologia clínica presentes nesse animal, foi 
sugerido um diagnóstico de doença cutânea não definida em vida, e não foi apresentado nenhum 
tipo de doença cardíaca. Conforme relata Gough e Thomas (2006), esta raça não tem 
predisposição para doenças cardíacas, mas sim por várias afeções dermatológicas incluindo a 
alopecia. 
 
9 
 
6. CONCLUSÃO 
 
Apesar da acantose nigricans ser uma doença relacionada a raça Dachshund, o clínico 
veterinário deve estar atento para os sinais clínicos de doenças em raças não predispostas, como 
nesse caso. O reconhecimento da doença é importante e assim talvez possam ser evitados alguns 
problemas observados neste paciente, como alopecia generalizada. A melhora do quadro clinico 
acontece após a realização do tratamento acompanhado pelo médico veterinário podendo 
amenizar os sintomas da doença. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
7. REFERÊNCIAS 
 
ACANTHOSIS NIGRICANS: revisitada. Lisboa - Pt: Spmi, v. 8, n. 4, 16 ago. 2001. 
Disponível em: <http://www.spmi.pt/revista/vol08/vol8_n4_2001_217-221.pdf>. Acesso em: 
03 jun. 2017. 
 
FERNANDES, Marcos. Acantose Nigricante: Escurecimento da pele. 2017. PROPVETS. 
Disponível em: <https://www.propovets.com.br/acantose-nigricante/>. Acesso em: 03 jun. 
2017. 
 
FRANÇA, Emmanuel. Acantose Maligna. 2015. Disponível em: 
<http://emmanuelfranca.com.br/acantose-maligna/>. Acesso em: 03 jun. 2017. 
 
GOUGH, Alex; THOMAS, Alison. PREDISPOSIÇÕES A DOENÇAS DE ACORDO COM 
AS DIFERENTES RAÇAS DE CÃES E GATOS. São Paulo - Sp: Roca, 2006. 233 p. 
Tradução: Dr. Paulo Marcos Agria de Oliveira. 
 
MAZZAFERRO, Elisa; FORD, Richard B.. Kirk & Bistner`s Manual de Procedimentos 
Veterinários e Tratamentos de Emergência. 9. ed. Rj: Elsevier Brasil, 2013. 768 p. 
Disponível em: 
<https://books.google.com.br/books?id=iKdrDpQn9yYC&pg=PT484&dq=acantose+nigrican
s+em+caes&hl=pt-
BR&sa=X&ved=0ahUKEwid_vOO1qTUAhWGg5AKHQuQAKUQ6AEIJzAA#v=onepage
&q&f;=false>. Acesso em: 03 jun. 2017. 
 
MAZZEI, Cibele Nahas. Doenças Dermatologicas: Acantose Nigricante. 2010. Disponível 
em: <http://dermatopet.com.br/acantose-nigricante/>. Acesso em: 01 jun. 2017. 
 
RABE, Jean. Tratamento de erupções nas costas do Dachshund: Acantose nigricans. 2017. 
Tradução: Camila Marques dos Santos. Disponível em: <http://www.ehow.com.br/tratamento-
erupcoes-nas-costas-dachshund-sobre_137053/>. Acesso em: 03 jun. 2017. 
 
TEIXEIRA, Lidiane de Oliveira et al. Acantose Nigricans: Assistência de Enfermagem na 
Identificação dos Fatores de Causa. Paraiba: Conacis, 2014. (C). Congresso Nacional de 
11 
 
Ciências da Saúde. Disponível em: 
<http://www.editorarealize.com.br/revistas/conacis/trabalhos/Modalidade_2datahora_12_03_
2014_11_13_53_idinscrito_1769_f74f3775a22b38742e9dd4e61909ad5e.pdf>. Acesso em: 03 
jun. 2017

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