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PTI - SERVICOS-JURIDICOS 2020 Terminado 07-05-2020

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3
Faculdade Anhanguera de Campinas
CURSO: 
Tecnologia em Serviços Jurídicos Cartorários e
Notariais
JOEL APARECIDO MARTINS
RA: 2214879003
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
A Fiscalização da Corregedoria Nacional de Justiça
Campinas-SP
2020
JOEL APARECIDO MARTINS
RA: 2214879003
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
A Fiscalização da Corregedoria Nacional de Justiça
Trabalho de Produção Textual Individual apresentado à Universidade Anhanguera-Polo Campinas, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas.
 
• Direito Civil: Negócio Jurídico;
 • Registro Civil de Pessoas Naturais e Jurídicas;
 • Direito Civil: Família;
 • Direito Civil: Sucessões e 
 • Direito do Estado
Professores Orientadores: 
 • Cláudio César Machado Moreno;
 • Janaina Carla da Silva Vargas Testa;
 • Luana da Costa Leão 
 • Taigoara Finardi Martins.
 
 Tutora 
 • Aluana Menck Curti
Campinas-SP
2020
 Tutora: • Aluana Menck Curti
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. DESENVOLVIMENTO	4
2.1 Passo 1 – Direito Civil: Negócio Jurídico	4
2.2 Passo 2 – Direito Civil: Família	5
2.3 Passo 3 – Registro Civil de Pessoas Naturais e Jurídicas	6
2.4 Passo 4 – Direito Civil: Sucessões	7
2.5 Passo 5 – Direito do Estado	8
2.6 Passo 6 – Fechamento: exemplificando boas práticas vivenciadas em sua atuação profissional	11
CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
1. INTRODUÇÃO
	Uma das atribuições da Corregedoria Nacional de Justiça é receber reclamações e denúncias de partes interessadas relacionadas a juízes e serviços judiciais auxiliares, serviços públicos, agências que oferecem notários e serviços de registro que atuam através da transferência de autoridade pública.
	Para realizar esta produção textual, consideraremos uma das redações do Departamento Nacional de Justiça (CNJ) que tratam de reclamações e denúncias de partes interessadas em relação a juízes e serviços judiciais auxiliares, serviços públicos, agências que fornecem notários e serviços de registro, por meio da delegação de poder público.
	Diante dos fatos, algumas perguntas bem fundamentadas são respondidas para facilitar a elaboração de um relatório que inclua o conhecimento adquirido durante o curso e as fontes de pesquisa acadêmica.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Passo 1 – Direito Civil: Negócio Jurídico
	No estudo de caso examinado, houve um dos vícios de consentimento que foi chamado de dolo, É uma falta de direitos baseada na manifestação desigual da vontade. Esse vício se reúne à vontade, se manifesta de maneira diferente da vontade real e impede que ela surja.
	Dolo é o emprego de um meio ardiloso para ludibriar alguém a cometer um ato que vai lhe causar um dano e vai tirar proveito do dolo o autor ou terceiro. Diversas são as espécies de dolo:
	Bônus Dolus ou Malus: O bônus não leva ao cancelamento. É um ato considerado legal e aceito. Consiste em relutância e excesso de boas qualidades, defeitos ocultos, não se destina a causar danos; O dolo malus é um dispositivo astuto destinado a prejudicar alguém. Este tipo de engano, que de acordo com o Código Civil pode ser removido.
	Dolus principal ou acidental: O cliente que acionou a transação legal se isso não tivesse acontecido e teria causado o cancelamento da transação. a vítima inadvertidamente realiza a transação legal, portanto, com base em circunstâncias excessivamente estressantes ou em desvantagem, sua declaração de intenções não se baseia em declarações de consentimento, apesar de causar desvios, uma vez que, portanto, não influencia diretamente a ação, o que teria sido feito, mesmo se ele usasse meios astutos não teria cancelado esse ato, caso em que há uma obrigação de pagar perdas e danos ou reduzir o valor do benefício.
	Dolo positivo ou negativo: Intenção positiva é aquela que faz com que a outra parte na comissão cesse com base em alegações falsas sobre a qualidade da questão: Intenção negativa é uma omissão deliberada que ocorre no momento em que uma das partes deixa de expressá-la. chegando, não sendo expresso, esconde algo que um deles deveria saber e saber que não faria nenhum negócio. Esse tipo de engano deve ter como objetivo enganar a outra pessoa para fazer negócios. Há um silêncio sobre a situação da qual a outra parte não está ciente. Em terceiro lugar, não se trata da causalidade da omissão intencional e da omissão da outra parte na declaração de intenções.
	A consequência desse defeito é o cancelamento da transação legal, de acordo com o artigo 145 do Código Civil:
	"Essas são as transações legais que podem ser canceladas por fraude, se essa for a sua causa."
	Assim, a ocorrência de um erro de aprovação é justificada no presente caso.
2.2 Passo 2 – Direito Civil: Família
	O casamento civil de Maria Silveira e Geraldo Carlos não poderia ter o regime de bens da comunidade universal, mas a separação absoluta de bens com a separação completa da herança do casal, de acordo com o Código Civil Brasileiro no artigo 1.641, que é transcrito abaixo:
Art. 1.641. É obrigatório o regime da separação de bens no casamento: 
I - das pessoas que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento; 
II - da pessoa maior de sessenta anos; 
II – da pessoa maior de 70 (setenta) anos; 
III - de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial. 
	As normas que regem as relações patrimoniais entre os cônjuges quando o casamento é celebrado em relação à propriedade privada e a herança construída durante o relacionamento conjugal são o regime de propriedade.
	Esse regulamento entrará em vigor na data do casamento, conforme especificado no artigo 1.639, parágrafo 1, do Código Civil Brasileiro. O regulamento legal para bens é o da comunidade parcial de bens, de acordo com o Código Civil Brasileiro de 2002, no artigo 1.640.
2.3 Passo 3 – Registro Civil de Pessoas Naturais e Jurídicas
	Se os cônjuges escolherem um regime diferente do regime legal, é importante redigir o contrato de casamento por meio de um documento público. Dessa forma, o contrato de casamento estabelece o sistema da comunidade universal de propriedades no artigo 1.677 do CC / 2002, a separação de bens prevista no artigo 1.687 / 2002 e a participação final nos eventos do CC / 2002 em seu artigo 1.672 ou de outra forma e Regime de maneira de propriedade, desde que não viole o princípio da ordem pública ou trapaceie a lei.
	A eficácia do contrato de casamento está sujeita à condição precedente de que seja válida a partir da data do casamento, de acordo com CC / 2002, no artigo 1.639, parágrafo 1. Após a celebração do casamento, o registro e a liquidação ocorrem em cartório no livro "B", conforme estipulado pela lei 6.015 / 1973 no artigo 33, inciso II, que contém o regime patrimonial e a declaração de data e data do notário, do qual emerge a certidão de casamento.
	Parece haver casos em que o notário não redige o seguinte contrato de casamento e o registrador não reconhece a obrigação de redigir o contrato de casamento e registrá-lo no registro de imóveis para publicar a lei. No entanto, o regime assinado pelos cônjuges perderá sua eficácia e o regime jurídico da comunidade parcial de ativos entrará em vigor. Assim, sempre há quando o pacto pré-marital ou ineficiente à luz do artigo 1.640 do CC / 2002, é zero.
	Além disso, a possibilidade de regulamentar a omissão do contrato de casamento é o pedido dos cônjuges naquele momento para alterar a subcomunidade do regime patrimonial devido à ausência do contrato de casamento para o regime patrimonial definido anteriormente com a redação atual do documento e o registro do novo artigo 1.639, parágrafo 2 do artigo 1.639 do contrato de casamento. do CC / 2002.
	No entanto, o regime de propriedade definido não afeta a data do casamento e entra em vigor após a decisão final, portanto, tem um efeito constitutivo na proteção dos direitos de terceiros que elesmanteriam nas relações comerciais com os cônjuges e outras formas. surpreenda-se com uma mudança no regime de propriedade. (STJ - RECURSO ESPECIAL Resp. 1300036 MT 2011 / 0295933-5).
	Se o casamento de Maria Silveira e Geraldo Carlos tivesse sido celebrado apenas em um ambiente religioso, não teria sido válido se não estivesse em conformidade com a lei.
2.4 Passo 4 – Direito Civil: Sucessões
	O testamento público de Maria Silveira, realizado com o notário de presença, atende a todos os requisitos formais dos negócios legais nos termos da lei
	8.935 / 94, o notário e o notário são membros de profissões jurídicas e são dotados de fé pública, sendo este último responsável pela prática de trabalho notarial após aprovação regular em um concurso público de provas e títulos e este trabalho é monitorado pelo judiciário. O ato é realizado pelo notário. O funcionário pode fazer isso se ele atua como gerente de serviço. Isso não impede que o notário gerencie apenas as obras e não há necessidade de que o notário seja escrito em um carimbo separado. De acordo com o entendimento do STJ, com efeito legal em 25.05.2010.
Art. 1.864. São requisitos essenciais do testamento público: 
I - ser escrito por tabelião ou por seu substituto legal em seu livro de notas, de acordo com as declarações do testador, podendo este servir-se de minuta, notas ou apontamentos; 
II - lavrado o instrumento, ser lido em voz alta pelo tabelião ao testador e a duas testemunhas, a um só tempo; ou pelo testador, se o quiser, na presença destas e do oficial; 
III - ser o instrumento, em seguida à leitura, assinado pelo testador, pelas testemunhas e pelo tabelião
	Em relação ao conteúdo do testamento, Maria Silveira poderia ter excluído seus filhos de participarem da sucessão, mesmo que seu cônjuge tivesse feito isso maliciosamente. Como o testador pode, por um motivo, remover um herdeiro necessário de sua propriedade e de seus herdeiros legítimos, de acordo com o Código Civil Brasileiro de 2002:
São excluídos da sucessão os herdeiros ou legatários: 
- Que houverem sido autores, co-autores ou participantes de homicídio doloso (com intenção de matar), ou tentativa 
deste, contra a pessoa cuja sucessão se tratar, seu cônjuge, companheiro, ascendente ou descendente; 
- Que houverem acusado caluniosamente em juízo o autor da herança ou cometerem crime contra a sua honra, ou de seu cônjuge ou companheiro; 
- Que por violência ou meios fraudulentos, inibirem ou obstarem o autor da herança de dispor livremente de seus bens por ato de última vontade. 
Fica autorizada a deserdação dos ascendentes pelos descendentes quando houver: 
· Ofensa física; 
· Injúria grave; 
· Relações ilícitas com a mulher ou companheira do filho ou a do neto, ou com o marido ou companheiro da filha ou da neta; 
· Desamparo do filho ou neto com deficiência mental ou grave enfermidade.
	A deserdação ocorre apenas explicando explicitamente a razão de ser regulamentada em um testamento.
	O herdeiro estabelecido ou a pessoa responsável pela deserdação deve provar a confiabilidade da causa apresentada pelo testador.
	O direito à prova de deserdação começa na data em que o testamento é aberto e expira em quatro anos. De acordo com os artigos 1.961 a 1.965 do Código Civil.
2.5 Passo 5 – Direito do Estado
	Faz parte das garantias do funcionamento do judiciário, das respectivas instituições e de seus membros, que garantem sua independência e possibilitam a proteção atribuída ao poder da república de acordo com os princípios norteadores do Estado constitucional democrático. como a proteção especial dos direitos coletivos e individuais, que resulta de um processo legal adequado, da isonomia de interesses e da razoabilidade.
	O poder judicial cumpre suas funções típicas e atípicas no exercício indispensável de sua autonomia e independência; A função típica organiza o exercício da função de responsabilidade do estado. A autoridade deve resolver conflitos usando as regras da legislação relevante.
	No entanto, a função jurisdicional no caso específico é precisamente a do judiciário, que deseja promover a paz social por meio de um processo legal ordenado, que substitui a vontade das partes e age legalmente.
	Em suas funções atípicas, são observadas pela prática administrativa e legislativa, com vistas ao bom funcionamento do judiciário, formado por órgãos hierárquicos, organizados e autônomos. Note-se que concede aos seus funcionários e membros em funções administrativas licenças, outros benefícios e férias, em conformidade com o artigo 96, alínea I, alíneas c, f da Constituição Federal / 88 e na área legislativa, se publicar regras de procedimento, como o artigo 96, alínea I, da CF / 88:
Art. 96. Compete privativamente: 
I - aos tribunais: 
a) eleger seus órgãos diretivos e elaborar seus regimentos internos, com observância das normas de processo e das garantias processuais das partes, dispondo sobre a competência e o funcionamento dos respectivos órgãos jurisdicionais e administrativos; 
b) organizar suas secretarias e serviços auxiliares e os dos juízos que lhes forem vinculados, velando pelo exercício da atividade correcional respectiva;
c) prover, na forma prevista nesta Constituição, os cargos de juiz de carreira da respectiva jurisdição; 
d) propor a criação de novas varas judiciárias; 
e) prover, por concurso público de provas, ou de provas e títulos, obedecido o disposto no art. 169, parágrafo único, os cargos necessários à administração da Justiça, exceto os de confiança assim definidos em lei; 
f) conceder licença, férias e outros afastamentos a seus membros e aos juízes e servidores que lhes forem imediatamente vinculados; [...].
	De acordo com o princípio da legalidade, todas as funções, sejam típicas ou atípicas, são estritamente regulamentadas de acordo com as disposições do sistema jurídico.
	Um ato é nulo se não estiver de acordo com a lei, ou seja, foi cometido com uma certa quantidade de ilegalidade. No exercício de sua autoproteção, esta lei pode ser anulada pela respectiva administração pública ou pelo judiciário.
	Seus efeitos parecem como se nunca tivessem existido, "ex tunc". Exceto terceiros de boa fé. Nenhuma situação legal definitiva é estabelecida para as partes para as quais eles não têm direitos ou obrigações e nenhuma validação é permitida.
	Observe as visões gerais do STF e o artigo 53 da Lei nº 9.784 / 99:
Súmula 346
A Administração pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos. 
Súmula 473 
A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. 
Lei nº 9.784/99 Artigo 53 
A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.
	No entanto, nem todos os atos legais podem ser revogados pela administração pública. Por causa de seus atributos inerentes, eles não podem ser alterados. Seja através de uma ação praticada ou através de seus efeitos.
	No entanto, as ações vinculadas e já executadas que criaram direitos adquiridos não podem ser revogadas.
Caso contrário, há um prazo para que a obrigação possa ser cumprida. De acordo com a análise do artigo 54 da Lei 9.784 / 99:
Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé. 
§ 1º No caso de efeitos patrimoniais contínuos, o prazo de decadência contar-se-á da percepção do primeiro pagamento.
§ 2º Considera-se exercício do direito de anular qualquer medida de autoridade administrativa que importe impugnação à validade do ato.
	Em algumas situações, a revogação do ato administrativo que entra em conflito com a relação jurídica entre o estado e um indivíduo pode criar uma obrigaçãode compensá-los, porque o ato revogado tem sido eficaz por um período de tempo, como alguém o fez naquele momento. A lei baseada em direitos será perdida se o ato for revogado. É importante observar que geralmente não há direito a compensação.
	Dessa maneira, as deficiências corretivas são sanadas, pelo que a ação se torna válida. Observe que a ação será anulada se este erro não for resolvido.
	O artigo 54 da Lei nº 9.784 / 99 dispõe que o ato administrativo, que se tornou inválido após a sua entrada em vigor, beneficiou seus destinatários e não foi cancelado dentro de cinco anos a partir da data em que o ato foi praticado, é tacitamente restaurado e não será corrigido se for uma intenção maliciosa.
	A competência pode ser usada para verificar se eles não são específicos de uma autoridade, se não houver delegação ou recall. Se não for um assunto específico, a autoridade superior pode confirmar a ação por meio de um subordinado incompetente.
2.6 Passo 6 – Fechamento: exemplificando boas práticas vivenciadas em sua atuação profissional
	Os órgãos de governo, dos distritos do centro da cidade ao Departamento de Assuntos Internos da Justiça e ao Departamento de Assuntos Internos, são responsáveis ​​por dirigir, monitorar e regular os primeiros exercícios judiciais e extrajudiciais.
	Até novembro de 2007, o judiciário da Bahia possuía apenas o Departamento de Justiça para Assuntos Internos quando a nova lei da Organização da Justiça do Estado da Bahia (Lei Estadual 10.845, de 27 de novembro de 2007) entrou em vigor. Corregedor, que foi selecionado por votação entre os juízes do Tribunal de Justiça da Bahia para atividade efetiva por um período de dois anos, com o apoio dos juízes Corregedores.
	Seu principal objetivo é garantir o bom funcionamento das atividades judiciais acima, em benefício dos cidadãos. Portanto, é valorizado o bem-estar das rotinas e dos serviços oferecidos, que são preventivos e, se necessário, afetam o desempenho das unidades.
	As deficiências são sanadas sempre que existirem elementos que possam justificar a intervenção, a fim de investigar o comportamento funcional, o que implica a suspeita de práticas ilegais por juízes de primeiro grau, investigar a abertura de processos disciplinares e submetê-los ao tribunal administrativo completo , ou solicite seu envio, se necessário. É também o órgão de revisão de procedimentos administrativos que envolvem registradores, notários e notários.
	As corregedorias também agem contra funcionários na condução do processo administrativo disciplinar, com a penalidade aplicável.
	As correções judiciais e extrajudiciais expandem os esforços para organizar rotinas mais eficazes para resolver os problemas identificados nos distritos de primeiro grau, introduzir novas práticas, criar saneamento e apoiar juízes.
	Padronizar os procedimentos seguidos pelos condados de primeiro grau e registradores de primeiro grau.
CONCLUSÃO
	Após concluir esta fase, conseguimos compreender vários conceitos teóricos para aplicá-los na prática.
	Foram discutidos o conceito de falta de consentimento e suas consequências, o regime matrimonial e os casos de não assinatura do contrato.
	Também era importante explicar a validade do casamento apenas no campo religioso, falar com o notário sobre uma vontade e anular os atos praticados pelo Estado.
	Por fim, foi realizada uma pesquisa sobre desempenho profissional no serviço desta cidade.
REFERÊNCIAS
CENTRAL Jurídica - Defeito dos Negócios Jurídicos - Vícios do Consentimento. Disponível em: <https://www.centraljuridica.com/doutrina/63/direito_civil/defeitos_do_negocio_juridico_vicios_do_consentimento.html> Acesso em: 01/03/2020.
 
CAMILO, Marla. Regime de bens e a ausência de pacto antenupcial - Blog Notarial, 2015. Disponível em: <http://www.notariado.org.br/blog/registral/regime-de-bens-e-a-ausencia-de-pacto-antenupcial> Acesso: em: 01/03/2020.
VENOSA, Sílvio Salvo. Direito Civil - Família e Sucessões - Vol. 5, 19ª edição. 
CARAFUNIM, Walcleber. As formalidades do testamento e a vontade do testador. Jus.com.br, 2014. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/32769/as-formalidades-do-testamento-publico-e-a-vontade-do-testador> Acesso em: 02/03/2020.
 
NORMAS legais. Disposições testamentárias. Disponível em: <http://www.normaslegais.com.br/guia/clientes/deserdacao.htm> Acesso em: 02/03/2020.
 
BEVENUTO, Daniel. O Poder Judiciário na Organização do Estado. Jus.com.br, 2013. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/25950/o-poder-judiciario-na-organizacao-do-estado-democratico-de-direito> Acesso em: 02/03/2020.
 
CUNHA, Douglas. Anulação, Revogação e Convalidação dos atos Administrativos. Jus Brasil 2016. Disponível em:<https://douglascr.jusbrasil.com.br/artigos/136827748/anulacao-revogacao-e-convalidacao-dos-atos-administrativos> Acesso em 03/03/2020.
 
TJBA. Institucional – Corregedorias, 2018. Disponível em: <http://www5.tjba.jus.br/corregedoria/institucional/. > Acesso em: 03/03/2020.

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