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APOL 2 ESTUDOS GRAMATICAIS

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Questão 1/5 - Estudos Gramaticais
Leia a definição a seguir:
“Segundo o gramático Napoleão Mendes de Almeida, vícios de linguagem são palavras ou construções que deturpam, desvirtuam ou dificultam a manifestação do pensamento, seja pelo desconhecimento da norma culta, seja pelo descuido do emissor”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ESCOLA da Previdência Social. Dicas de português: Vícios de linguagem. <http://escola.previdencia.gov.br/dicas/dica15.html>. Acesso em 23 out. 2016.
De acordo com a citação e com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre os vícios de linguagem, relacione cada um dos vícios de linguagem listados a seguir a seus respectivos exemplos:
1. Clichê
2. Gerundismo
3. Pleonasmo
4. Barbarismo
5. Cacofonia
( ) Pedimos desculpas pelo incômodo e informamos que vamos estar resolvendo seu problema nos próximos dias.
( ) O barulho que ouvi foi tão alto que me fez sair para fora de casa para ver o que houve.
( ) Cansado de bater de frente com o irmão, Vitor saiu de casa determinado.
( ) A mãe alimentava a criança levando a colher até a boca dela.
( )  Ana resolveu dormir, pois estava meia cansada.
Nota: 20.0
	
	A
	1 – 3 – 4 – 2 – 5
	
	B
	5 – 2 – 3 – 4 – 1
	
	C
	2 – 3 – 1 – 5 – 4
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 2 – 3 – 1 – 5 – 4. Na primeira frase, a expressão “vamos estar resolvendo” caracteriza gerundismo [2], pois há o uso do gerúndio quando o mais adequado seria o uso do futuro (“resolveremos seu problema”). Na segunda frase, a expressão “sair para fora” é um exemplo de pleonasmo [3], pois sair é sempre para fora de algum lugar. Na terceira frase, a expressão “bater de frente” é classificada no livro-base como clichê [1], por ser uma expressão desgastada pelo uso. Na quarta frase, a expressão “boca dela” pode se unir formando a palavra “cadela”, caracterizando cacofonia [5]. Por fim, na quinta frase, o correto é “meio cansada”, e não “meia cansada”. Essa troca de “meio” (correto) por “meia” (incorreto) caracteriza um barbarismo [4] (livro-base, p. 178-182).
	
	D
	4 – 1 – 5 – 3 – 2
	
	E
	3 – 5 – 4 – 1 – 2
Questão 2/5 - Estudos Gramaticais
Leia a seguinte passagem de texto:
“A língua escrita não dispõe dos inumeráveis recursos rítmicos e melódicos da língua falada. Para suprir esta carência, ou melhor, para reconstruir aproximadamente o movimento vivo da elocução oral, serve-se da pontuação”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CUNHA, Celso; CINTRA, Luis Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2016. p. 657.
Tendo em vista os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre as funções dos sinais de pontuação, relacione cada sinal de pontuação a seguir à(s) sua(s) respectiva(s) função(ões):
1. Ponto final
2. Vírgula
3. Ponto e vírgula
4. Dois pontos
5. Reticências
( ) Separar datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos etc.
( ) Iniciar enumerações, introduzir falas e indicar inícios de explicações.
( ) Marcar o final de frases declarativas e indicar abreviações.
( ) Indicar suspensão de pensamentos ou sugerir a ideia de continuidade.
( ) Separar orações coordenadas que já apresentam vírgulas.
Nota: 20.0
	
	A
	2 – 4 – 1 – 5 – 3
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 2 – 4 – 1 – 5 – 3. Conforme o livro-base, o ponto final [1] marca o final de frases declarativas e também indica abreviações. A vírgula [2], dentre outros usos, separa datas, endereços, vocativos, itens da enunciação, apostos, etc. O ponto e vírgula [3] separa orações coordenadas que já apresentam vírgulas. Os dois pontos [4] iniciam enumerações, abrem espaço para falas e também introduzem explicações. Por fim, as reticências [5] indicam suspensão ou interrupção do pensamento e, em outros casos, sugerem a ideia de continuidade (livro-base, p. 213-220).
	
	B
	3 – 4 – 1 – 5 – 2
	
	C
	1 – 3 – 5 – 2 – 4
	
	D
	4 – 2 – 3 – 1 – 5
	
	E
	5 – 1 – 4 – 3 – 2
Questão 3/5 - Estudos Gramaticais
Atente para as seguintes informações:
“Os problemas mais frequentemente encontrados na construção de frases dizem respeito à má pontuação, à ambiguidade da ideia expressa, à elaboração de falsos paralelismos, erros de comparação etc. Decorrem, em geral, do desconhecimento da ordem das palavras na frase. [...] [Exemplo:]
Errado: O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional. Depois de ser longamente debatido.
Certo: O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional, depois de ser Longamente debatido.
Certo: Depois de ser longamente debatido, o programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRASÍLIA. Manual de redação da Presidência da República. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manualredpr2aed.pdf>. Acesso em 07 abr. 2017.
Considerando o trecho de texto mencionado e os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre problemas de construção de frases, é correto afirmar que o exemplo problemático citado – “O programa recebeu a aprovação do Congresso Nacional. Depois de ser longamente debatido” –, apresenta um caso de:
Nota: 20.0
	
	A
	erro de comparação.
	
	B
	ausência de paralelismo.
	
	C
	vício de linguagem.
	
	D
	frases fragmentadas.
Você acertou!
Comentário: O excerto citado apresenta uma frase intercortada. Portanto, a referida frase é um caso de fragmentação, a qual ocorre, segundo o livro-base, “[...] quando separamos com um ponto final a oração principal de sua subordinada” (livro-base, p. 184).
	
	E
	sujeito como complemento.
Questão 4/5 - Estudos Gramaticais
Leia a seguinte informação:
“A nossa pontuação – a pontuação em língua portuguesa – obedece a critérios sintáticos, e não prosódicos. Sempre é importante lembrar isso a todos aqueles que escrevem, para que se previnam contra bisonhas vírgulas de ouvido. Ensinam as gramáticas que cada vírgula corresponde a uma pausa, mas que nem a toda pausa corresponde uma vírgula. Essa ligação entre pausa e vírgula deve ser a responsável pela maioria de erros de pontuação. [...] Quantas vezes fazemos pausa entre sujeito e verbo, entre verbo e complemento. E [...] nessas estruturas não cabe vírgula. Por quê? Porque nossa vírgula é de base sintática, e não separa o que é sintaticamente ligado. [...] [A vírgula é um sinal] de pontuação que indica falta ou quebra de ligação sintática (regente + regido, determinado + determinante) no interior das frases”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LUFT, Celso Pedro. A vírgula: Considerações sobre o seu ensino e o seu emprego. 2.ed. São Paulo: Ática, 2009. p. 6. 7, 8, e 9.
De acordo com essas informações e com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre o uso da vírgula, assinale a alternativa em que a ausência de vírgulas não incorre em erro de uso da  pontuação:
Nota: 20.0
	
	A
	Ana sua irmã ligou.
	
	B
	Graciliano Ramos autor de Vidas Secas nasceu em Alagoas.
	
	C
	Precisamos de açúcar café e chá.
	
	D
	Na aula de hoje faltaram o Pedro o Jorge e a Lúcia.
	
	E
	Os alunos que não estudaram foram mal na prova.
Você acertou!
Comentário: No livro-base, vimos que há casos em que a vírgula é obrigatória. Por exemplo, deve-se colocar vírgula: depois de vocativos (“Ana, sua irmã ligou”); para isolar apostos (“Graciliano Ramos, autor de Vidas Secas, nasceu em Alagoas”; “Ana, sua irmã, ligou”); para separar itens de enumerações (“Precisamos de açúcar, café e chá”; “[...] faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”); e para separar expressões de valor adverbial (“Na aula de hoje, faltaram o Pedro, o Jorge e a Lúcia”). Na frase “Os alunos que estudam vão bem na prova”, a vírgula não é necessária, mesmo sendo um caso de orações com o pronome relativo “que”. Perceba que a inclusão da vírgula mudaria o sentido da frase: sem as vírgulas, apenas os alunos que não estudaram foram mal na prova.Caso houvesse vírgulas (“Os alunos, que não estudaram, foram mal na prova”), isso seria indicativo de que todos os alunos foram mal por não ter estudado (livro-base, p. 214-216).
Questão 5/5 - Estudos Gramaticais
Leia o diálogo a seguir:
“Em uma tarde de verão, comentei com minha irmã, que estava na sala comigo:
– Que calor... O ar condicionado não está dando conta de refrescar o ambiente nesta sala.
Prestativa, minha irmã correu e abriu a janela. Minha mãe, ao entrar na sala, não deixou de estranhar e disse:
– Por que a janela está aberta?
– A Maria está com calor – respondeu minha irmã em resposta”.
Fonte: texto elaborado pelo autor desta questão.
De acordo com os conteúdos do livro-base Não erre mais: língua portuguesa nas empresas sobre intencionalidade discursiva, é correto afirmar que essa situação é um exemplo de que:
Nota: 20.0
	
	A
	em uma situação de comunicação, o falante sempre expõe sua intenção, seja de forma clara ou subtendida.
Você acertou!
Comentário: No livro-base, vimos que, de fato, toda situação de comunicação traz consigo uma intenção, que pode estar claramente exposta ou subentendida. Nesse sentido, no caso do presente diálogo, apesar de não ter pedido explicitamente para que a irmã abrisse a janela, Maria reforçou em seu discurso que o ar estava parado no recinto, deixando implícita a necessidade de se tomar alguma atitude (livro-base, p. 34).
	
	B
	há variação linguística temporal, em que o discurso da narradora tem um significado diferente para a mãe e para a irmã.
	
	C
	essa é uma produção literária poética, em que o poeta sugere sensações e constrói novos significados.
	
	D
	a situação comunicativa demanda o uso da modalidade padrão formal da língua.
	
	E
	há uso da língua coloquial, pois há desvios propositais da norma padrão.

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