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6 Levantamento epidemiológico em saúde bucal

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1 
 
 
Resumo: Laura Rhoden e Gabriela Andrade 
− Estudos transversais (estudo realizado 1 vez) 
− Intuito de revelar a prevalência dos agravos bucais 
− Papel importante na componente vigilância em saúde 
− Monitoramento e desemprenho do sistema de saúde. 
− Objetivo: produzir dados fidedignos (ações)/demanda limitada SB. 
 
Monitoramento da concentração da renda e das desigualdades sociais: 
− Conseguimos através de levantamento epidemiológico, compreender a realidade da população 
(concentração de renda e desigualdade social) 
− Também podemos verificar através do levantamento, da qual avaliamos o índice de 
desenvolvimento humano (que significa a taxa de natalidade, escolaridade e renda), conseguimos 
mensurar a capacidade daquela determinada população para 3 indicadores importantes de 
desenvolvimento social. 
 
Coeficiente de Gini: 
− Nos mostra o quanto as populações não são desiguais 
− Quanto mais próximo de 1 melhor o valor 
− Utilizados para compreender a desigualdade 
 
Avaliação em saúde: 
− Importância dos estudos base populacional “linhas de base”. 
 
EUA: National Center for Health Statistics (NCHS) – 1950 
Reino Unido e Canadá: Pesquisa Mundial de Saúde – 1940 
Brasil: Ministério da Saúde = Vigilância em Saúde: 
− PeNSE: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (2009, 2012 e 2015) 
− VIVA: Projeto de vigilância de violência e acidentes (2006 – 2014) 
− Vigitel: Projeto de vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por Inquérito 
telefônico (2006 – 2015). 
: 
Tiveram 4 levantamentos epidemiológicos importantes: 
❖ Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal: Brasil, Zona Urbana, 1986 
❖ Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal, coordenação de saúde bucal, MS, 1996 
❖ Projeto SB BRASIL 2003- Condições de Saúde bucal da população brasileira 
❖ Projeto SB BRASIL 2010- Condições de Saúde bucal da população brasileira 
 
 
2 
 
 
Brasil, Zona Urbana, 1986: 
− 1º levantamento epidemiológico em saúde bucal de âmbito nacional /MS. Pelo Prof. Vítor Gomes 
− Implantar um programa nacional de saúde pública em odontologia 
− Marco inicial epidemiológico nacional 
− Dados referentes à cárie dentária, doença periodontal, necessidade de próteses totais e acesso 
aos serviços odontológico 
− O levantamento epidemiológico foi realizado entre indivíduos de 6 a 12 anos, 15 a 19 anos, 3 a 
44 anos e 50 a 59 anos (menores de 5 anos = não, baixa expectativa de vida) 
− 5 regiões brasileiras e 16 capitais = zona urbana (não foi realizado no interior pelo alto custo e 
dificuldade de acesso rural) 
− Exames em escolas e domicílio 
 
 Brasil, Coordenação de saúde 
bucal (COSAB), 1996: 
− Coordenação de saúde bucal (COSAB) coordenado pelo ministério de saúde 
− Cárie dentária em escolares de 6 a 12 anos de escolas públicas e privadas das capitais brasileiras 
− Duras críticas ao desenho do estudo (amostra base probabilística, sem adultos e idosos, capitais, 
apenas cárie, não inclusão das condições SES, ou seja, muito restrita) 
− Impossibilidade de comparação com o levantamento epidemiológico de 1986 
− Dados podem ser acessados pelo DATASUS/ irregulares 
 
SB 2003 – Condições de saúde bucal da população brasileira 
− Baseado em desempenho dos países e seguem as recomendações da OMS/FDI 
− 5 membros representantes das macrorregiões 
− Meados de 2000, estudo piloto Diadema (SP) e Canela (RS) 
− Início em 2002 e finalização das coletas em 2003 
− Pesquisa foi realizada entre indivíduos de 18 a 36 meses, 5 anos, 12 anos, 15 a 19 anos, 35 a 44 
anos e 65 a 74 anos 
− Foi pesquisado cárie e suas necessidades de tratamento, doença periodonta, fluorose, 
oclusopatias, lesões bucais, além de informações socioeconômicas, de acesso a serviços e a 
autopercepção em saúde bucal 
− Local dos pontos de coleta de dados: escolas para os pré-escolares, adolescente, adultos e idosos 
à nível domiciliar, faziam um divisões de ruas e vilas 
− Tamanho da amostra de 108 mil indivíduos dando uma média de 500 por município 
− Foi realizada por profissionais dentistas, auxiliares e agentes comunitários 
 
SB 2010 - Condições de saúde bucal da população brasileira 
− Conduzido pelas secretarias municipais e estaduais de saúde, com colaboração do centro em 
vigilância em saúde bucal e outros órgãos. 
− O projeto foi financiado pelo SUS, Política Nacional de Saúde Bucal e Vigilância em Saúde Bucal 
que formaram produzidos dado primários (que geraram o projeto SBBrasil) e dados secundários 
Objetivo: 
3 
 
 
− Conhecer as condições de saúde bucal da população de 2010, subsidiar o planejamento e a 
avaliação das ações e serviços junto ao Sistema Único de Saúde e manter uma base de dados 
eletrônica para o componente de vigilância à saúde da Política Nacional de Saúde Bucal. 
Método: 
− Estudo coordenado e financiado pelo Ministério da Saúde, com a participação das secretarias 
estaduais e municipais de saúde, entidades odontológicas e universidades, articulados pela 
Coordenação Nacional de Saúde Bucal, por intermédio do seu Comitê Técnico Assessor para 
Vigilância em Saúde Bucal (CTA) e dos Centros Colaboradores em Vigilância em Saúde Bucal 
Condições pesquisadas: 
− Cárie dentária (CPO-D e ceo-d) e cárie de raiz 
− Condição periodontal (CPI 12 a 44 anos e PIP 35 a 74 anos) 
− Traumatismo dentário (identificação de fraturas coronárias e ausência do dente devido ao 
traumatismo) 
− Condição de oclusão dentária (índice estética dental (DAI 12 a 19 anos e Foster e Hamilton 5 
anos) 
− Fluorose dentária (índice de Dean) 
− Edentulismo (uso e necessidade de prótese) 
− Condições socioeconômica, utilização de serviços odontológicos, autopercepção de saúde bucal e 
impactos da saúde bucal na vida diária 
− Teve ajuda do IBGE 
Plano amostral: 
− Técnica de amostragem: amostragem probabilística por conglomerado 
− Domínios e Unidades Primárias de amostragem: capitais e municípios do interior segundo 
macrorregião (27 capitais + 30 municípios do interior em cada região) 
− Estágios de sorteio: municípios, setores censitários e domicílios. 
Abrangência: Brasil 
− Domínios: regiões e capitais 
− Primeiro estágio: Setor censitário 
− Segundo estágio: Domicílio 
− Municípios eram sorteados de acordo com porte populacional e distribuição de densidade 
demográfica 
Condições e idades: 
 
Tamanho da amostra: 
− Os dados têm representatividade em nível de capitais e de cada bloco de 30 municípios do 
interior em cada uma das cinco regiões 
− Municípios do interior que desejaram ter maior representatividade ampliaram a amostra 
− Foram examinadas, aproximadamente 38 mil pessoas em todo o País 
4 
 
 
Treinamento e calibração: 
− Técnica semelhante à utilizada em 2003 
− Discussão entre os coordenadores regionais e instrutores de calibração (1 para cada 2 municípios, 
sendo 25 em média por região) 
− Oficinas de calibração locais realizadas pelos instrutores 
− Utilização de Kappa ponderado com limite aceitável de 0,65 de concordância 
− A construção coletiva do projeto: a consulta pública 
O modelo operacional do SBBrasil 2010: 
− Ficou aberto para consultas públicas 
Fluxograma operacional: 
 
 
Distribuição da amostra de acordo com grupo etário e sexo. Brasil, 2010: 
 
 
− Aos 12 anos, se confirma a tendência de declínio na prevalência e gravidade da cárie 
− O declínio entre 2003 e 2010 (25%) é mais acentuado do que entre 1996 e 2003 (9%) 
− Na dentição decídua (5 anos), a prevalência e gravidade ainda continuam altas e com alto 
percentual (mais de 80%) de dentes não tratados (cariados) 
− Na adolescência o CPO duplica em relação aos 12 anos, porém a redução no componente 
“cariado” é de 39% em relação a 2003 
− Entre os adultos, a queda no CPO foi de 17%, porém os componentes “cariado” e “perdido” 
caíram mais acentuadamente enquanto o componente “obturado” cresceu em termos relativos 
− Esta é uma importante inversão de tendência registrada no país: os procedimentos mutiladores, 
representados pelas extraçõesde dentes, cedendo espaço aos tratamentos restauradores 
5 
 
 
− Persistem importantes diferenças regionais. 
− Aos 12 anos, Norte, Nordeste e Centro-Oeste têm situação pior que as regiões Sudeste e Sul. Os 
valores extremos (Norte e Sudeste) mostram uma diferença de cerca de 84% 
− No Nordeste a proporção de dentes restaurados é menor que no Sudeste, indicando que o maior 
ataque da doença se combina com menor acesso aos serviços 
− Comparativamente ao observado em 2003, esse padrão de diferenças regionais se manteve; 
− Em termos internacionais, comparando-se com países de mesmo grau de desenvolvimento na 
Europa e na América, a média brasileira se situa em um valor intermediário 
− Dentro da América do Sul, apenas a Venezuela apresenta média de CPO aos 12 anos semelhantes 
à brasileira (2,1); 
− Segundo a classificação adotada pela OMS, o Brasil saiu de uma condição de média prevalência 
de cárie em 2003 (CPO entre 2,7 e 4,4), para uma condição de baixa prevalência em 2010 (CPO 
entre 1,2 e 2,6) 
− Aos 12 anos, 63% não apresentam problemas gengivais 
− Em adolescentes, o percentual é de 51%, em adultos, 18% e, em idosos, somente 1,8%; 
− Nos idosos, problemas gengivais têm pequena expressão, em decorrência do reduzido número de 
dentes presentes 
− Diferenças regionais se expressam no percentual de indivíduos com todos os sextantes hígidos, 
principalmente nas crianças e adolescentes 
− Entre 2003 e 2010, são observadas poucas diferenças nos percentuais de sextantes hígidos em 
adolescentes e adultos 
− Contudo, observa-se um aumento na presença de bolsa periodontal em adolescentes e no 
percentual de excluídos nos adultos 
 
− Entre os adolescentes, 13,7% necessitam próteses parciais em um maxilar (10,3%) ou nos dois 
maxilares (3,4%). Não houve registro para necessidade de próteses totais 
− Em 2003, 27% dos adolescentes necessitavam algum tipo de prótese. Assim, constata-se 
importante redução de 52% nas necessidades de prótese entre adolescentes 
− Para os adultos, a necessidade de algum tipo de prótese ocorre em 69% dos casos, a maioria 
(41%) relativa à prótese parcial em um maxilar 
− Em 1,3% dos casos, há necessidade de prótese total em pelo menos um maxilar. Este percentual 
em 2003 era de 4,4%, (redução de 70%) 
− Em idosos, 24% necessitam de prótese total em pelo menos um maxilar e 15% necessitam de 
prótese total dupla. Estes números estão muito próximos dos encontrados em 2003 
 
− Aos 5 anos, 67% apresentam algum problema de oclusão avaliado pelo índice de Foster & 
Hamilton 
− A sobremordida (37%), sobressaliência (32%), chave de caninos classes II ou III (23%) e mordida 
cruzada posterior (19%) representam os principais achados 
6 
 
 
− Aos 12 anos, 38% apresentam problemas de oclusão; Em 20% dessas crianças, os problemas se 
expressam na forma mais branda, porém 12% têm oclusopatia severa e 7% apresentam 
oclusopatia muito severa 
− Nos adolescentes, 35% apresentam algum tipo de problema e, destes, 10% correspondem à 
forma mais severa da doença 
− Em termos absolutos, isso significa que cerca de 230 mil crianças de 12 anos e 1,7 milhões de 
adolescentes precisam de tratamento ortodôntico 
− Entre 2003 e 2010 a prevalência de oclusopatias em crianças e adolescentes praticamente não se 
alterou 
 
− No País, 16,7% das crianças de 12 anos apresentavam fluorose, sendo 15,1% representados pelos 
níveis de severidade muito leve (10,8%) e leve (4,3%) 
− Fluorose moderada foi identificada em 1,5% das crianças. O percentual de examinados com 
fluorose grave pode ser considerado nulo 
− A maior prevalência de crianças com fluorose foi observado na região Sudeste (19,1%) e o menor 
valor, na região Norte (10,4%) 
 
 
− Aos 12 anos de idade 24,6% sentiram dor de dente nos 6 meses anteriores à entrevista. 
Nenhuma variação significativa foi observada entre as regiões 
− O mesmo foi verificado na faixa etária entre 15 e 19 anos, com a prevalência de dor de dente 
igual a 24,7% no Brasil 
− A prevalência de dor de dente foi de 27,5% e 10,8% para os grupos etários de 35 a 44 e 65 a 74 
anos respectivamente, sem diferenças significativas entre as regiões 
− Cerca de 18% dos indivíduos de 12 anos nunca foram ao dentista no Brasil, situação semelhante 
à todas as regiões, exceto a região Sul que apresentou uma prevalência significativamente menor 
(9,8%) 
− A região Sul destacou-se com a menor prevalência de adolescentes que nunca consultaram com 
o dentista no país (5,0%), contra 13,6% no Brasil 
− Em todas as regiões, a utilização do serviço público foi a opção mais citada, mas foi maior na 
região Norte (65,4%) quando comparada com a região Sudeste (43,2%), Sul (41,3%) e o Brasil 
(46,3%) 
− Aos 12 anos de idade 34,8% apresentaram algum impacto, com quadro semelhante entre 15 e 19 
anos de idade 
− Mais da metade dos adultos de 35 a 44 anos de idade apresentou algum impacto das condições 
bucais sobre a vida diária, com variações não significativas entre as regiões 
− A prevalência de algum impacto entre os idosos de 65 a 74 anos de idade foi menor do que nos 
adultos. Cerca de 46% dos idosos relataram algum impacto, não havendo variação significativa 
entre as regiões do país 
 
DATASUS 
Indicador: é o que indica 
7 
 
 
Indicadores de saúde: revelar a situação de saúde 
Premissa básica: 
1. Ato intervir: mudar a situação julgada insatisfatória ou guiar objetivos; 
2. Conhecer adequadamente a situação; 
3. Indicadores = permitem comparações; 
4. Caráter prognóstico. 
− São frequências relativas compostas por um numerador e um denominador, que fornecem 
informações relevantes sobre determinados atributos e dimensões relacionadas às condições de 
vida da população e ao desempenho do sistema de saúde 
A qualidade dos indicadores de saúde vai depender: 
− Validade 
− Confiabilidade 
− Representatividade 
− Técnico-administrativo 
− Obediência a preceitos básicos 
Como são expressos os indicadores: 
− Contagem de unidades: doentes, inválidos, mortos... 
− Medição de alguma característica: peso, altura, nível de pressão arterial... 
− Medidas de frequência (prevalência e incidência) 
 
− Porcentagem de ação coletiva de escovação dental supervisionada → Média da ação coletiva de 
escovação dental supervisionada 
− Porcentagem de exodontia realizada em relação aos procedimentos → Proporção de exodontia 
em relação aos procedimentos 
Pacto de indicadores de atenção básica (2006): 
− Cobertura de primeira consulta odontológica programática (porcentagem de pessoas mês); 
− Cobertura da ação coletiva de escovação dental supervisionada 
− Média de procedimentos odontológicos básicos individuais 
− Proporção de procedimentos odontológicos especializados em relação às ações odontológicas 
individuais 
 
DATASUS 
Cobertura de primeira consulta odontológica programática: 
− Número de primeiras consultas odontológicas programáticas realizadas em determinado local 
− Número absoluto de ação coletiva de escovação dental supervisionada: 
• Entende-se a escovação com ou sem evidenciação de placas bacterianas, realizada com 
grupos populacionais sob orientação e supervisão de um ou mais profissionais de saúde. 
• A ação é registrada por usuário por mês, independentemente da frequência com que é 
realizada (diária, semanal, quinzenal, mensal, ou duas, três ou quatro vezes por ano) ou da 
frequência com que o usuário participou da ação. 
 
Índices: é um conjunto de indicadores 
8 
 
 
1. Número absoluto de tratamento concluído (profissional realizou tudo que o paciente precisava) 
2. Número absoluto de tratamento de urgência (chegou só tratou e foi embora) 
3. Número absoluto de atendimento a gestante 
4. Número absoluto de instalação de prótese dentária (CEU é o único indicador) 
5. Número absoluto de atendimento na atenção segundaria 
6. Número absoluto de alterações na mucosa bucal (câncer bucal)

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