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FACULDADE 
 Faculdade xxxxxxx 
 
NOME DO ALUNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
A IMPLANTAÇÃO DA SUSTENTABILIDE NAS MICRO E PEQUENAS 
EMPRESAS DO SETOR DE PLÁSTICOS 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE PESQUISA 
 
 
 
 
 
 
 
Cidade 
Data 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................1 
2. REFERÊNCIAL TEÓRICO...................................................................................4 
 2.1 Sustentabilidade......................................................................................4 
2.2Triple Bottom Line....................................................................................5 
2.3 Dimensão Ambiental, Social e Econômico..............................................7 
2.4 Definições de Micros e Pequenas Empresas..........................................9 
2.5 Cultura Organizacional..........................................................................10 
2.6 Micros e Pequenas Empresas no ramo de plástico 
2.7 Definição de Gestão Sustentável 
2.8 Processo de implantação nas Micro e Pequenas Empresas 
2.9 Gestão sustentável nas Micro e Pequenas Empresas 
2.10 Aspectos favoráveis e desfavoráveis 
2.11 Desafios apresentados 
3. MÉTODO DE PESQUISA..................................................................................11 
4. CRONOGRAMA.................................................................................................14 
5. REFERÊNCIAS..................................................................................................15 
 
 
 
 
 
1 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Partindo do pressuposto que a globalização tem gerado uma forte 
concorrência entre as micros e pequenas empresas do setor de plásticos e 
consequentemente a produção de novos produtos tem crescido no âmbito 
nacional e internacional, desta forma esgotando cada vez mais os recursos 
naturais. Entretanto, é preciso identificar a destinação adequada dos produtos ao 
final de sua vida, pois tornam-se ultrapassados e obsoletos. (LAVEZ; SOUZA e 
LEITE, 2011). 
As micro e pequenas empresas do setor de plásticos não podem esquecer 
que existe a possibilidade de reaproveitamento desta matéria prima plástico que 
já foi utilizada e descartada pela população, consequentemente começa o um 
novo processo considerado como reaproveitamento, ou reciclagem com viesse na 
sustentabilidade. 
Para Philippi e Leite (2001), neste âmbito, existem ações que são 
executadas em relação a concretização do desenvolvimento sustentável, 
ressignificando o processo de interação humana diante dos recursos naturais 
disponibilizados pelo planeta, com vistas a preservação do meio ambiente em 
respeito aos recursos naturais presentes, sem que haja comprometimento destes 
recursos às gerações futuras. 
Segundo Almeida (2002), para que uma organização empresarial 
considerar-se sustentável deve estruturar suas ações e decisões na expectativa 
de aumento da sua produção, melhorando a qualidade de seus produtos, tendo 
como resultado a geração de um índice menor de poluição e reduzindo o uso dos 
recursos naturais. 
Diante disso, o processo reciclagem vem ao encontro do que prediz o 
paradigma da sustentabilidade, pois propõe o reaproveitamento seja ele parcial 
ou integral de um produto que perdeu sua utilidade neste primeiro momento. 
Para atender aos interesses desta pesquisa delimitaremos aos desafios 
das micro e pequenas empresas do ramo de plásticos na implantação da 
sustentabilidade, 
Diante desse cenário, a questão que se apresenta é quais são os desafios 
para as micro e pequenas empresas do ramo de plásticos na implantação da 
sustentabilidade? 
2 
 
Para responder ao questionamento proposto, a pesquisa tem como objetivo 
geral investigar a implantação das 3 dimensões da sustentabilidade: Ambiental, 
Social e Econômica nas micro e pequenas empresas do ramo de plásticos. 
Estabeleceram-se como objetivos específicos: 
• Descrever o processo de implantação das 3 dimensões da sustentabilidade 
(ambiental, social e econômica) nas micro e pequenas empresas do ramo de 
plásticos; 
• Relatar os aspectos favoráveis e desfavoráveis na implantação da 
sustentabilidade nas micro e pequenas empresas do ramo de plásticos; 
• Analisar os desafios apresentados pelas micro e pequenas empresas do 
ramo de plásticos para a implantação das 3 dimensões da sustentabilidade 
(ambiental, social e econômica). 
Trata-se de um tema atual e relevante diante do galopante crescimento do 
consumo, sendo que a importância e necessidade da matéria reciclagem para o 
meio ambiente e para o desenvolvimento global é pacífica. 
Os motivos que levaram a investigar a respeito da implantação da 
sustentabilidade nas micro e pequenas empresas do setor de plásticos é porque 
sustentabilidade é assunto recorrente às discussões ambientais, sociais e 
econômicas da modernidade (Triple Bottom Line), porquanto a sociedade 
moderna, baseada no consumo, dando-se conta da esgotabilidade dos recursos 
naturais disponíveis, pois muitas vezes dependemos deles para a sobrevivência 
humana, sendo primordial para o desenvolvimento sustentável. 
Será utilizada a alegação do conhecimento pragmática, método de 
pesquisa exploratória através de estudo de caso múltiplo, onde será aplicado um 
questionário para 20 empresas do setor de plásticos, na região do grande ABC 
Paulista e posteriormente será feita a analise dos dados de duas empresas em 
questão, desta forma contribuindo nas respostas para a questão problema, 
objetivo geral e objetivos específicos. 
Os capítulos seguintes apresentam o referencial teórico, que aglutina as 
bases teórico-metodológicas Sustentabilidade, Triple Bottom Line, Dimensão 
Ambiental, Social e Econômico, Definições de Micro e Pequenas Empresas, 
Cultura Organizacional,Micro e Pequenas Empresas no ramo de plástico, 
Definição de Gestão Sustentável, Processo de implantação nas Micro e Pequenas 
3 
 
Empresas, Gestão sustentável nas Micro e Pequenas Empresas, Aspectos 
favoráveis e desfavoráveis e Desafios apresentados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
2.1 Sustentabilidade 
 
O termo sustentabilidade ficou popularmente conhecido em meados de 
1987, por meio da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento 
das Nações Unidas (Relatório de Brundtland), que passou a então a se difundir o 
conceito de desenvolvimento sustentado. 
Para Silva (2009) a origem pela sustentabilidade na década de 1980, 
deveu-se no interesse em descobrir métodos que possibilitem o crescimento, sem 
prejuízo ao meio ambiente e a futuras gerações. 
Para Baquero e Cremonense (2006), uma das características essenciais do 
desenvolvimento sustentável, ao contrário da forma tradicional de 
desenvolvimento, diz respeito não apenas à proteção do meio ambiente, mas 
incorpora, sobretudo, as pessoas, suas necessidades e como elas podem ser 
satisfeitas, equitativamente, no contexto atual. 
Para Claro e Amâncio (2008) muitas empresas encontram diversas 
dificuldades em associar seus discursos e práticas gerenciais a uma definição 
completa da sustentabilidade. Algumas focam em questões ambientais, outras em 
questões sociais, mas muitas focam exclusivamente na questão econômica. 
Almeida (2002) define as três dimensões da sustentabilidade da seguinte 
forma: 
Sustentabilidade Ambiental – estimula as empresas a considerarem o 
impacto de suas atividades sobre o meio ambiente na forma de administração 
ambiental na rotina do trabalho; 
Sustentabilidade Social - consiste no aspecto social relacionado as 
qualidades dos seres humanos, abrangendo tanto o ambiente interno como 
externo da empresa; 
Sustentabilidade Econômica – inclui a economia formal e as atividades 
informais que provêem serviços paraindivíduos e grupos e aumentam, assim, a 
renda monetária e o padrão de vida dos indivíduos. 
De acordo com Claro e Amâncio (2008) a difusão da sustentabilidade nas 
esferas organizacionais acontece por meio da gestão organizacional. O papel da 
alta administração é fundamental para que as iniciativas e os esforços da 
5 
 
organização rumo a proteção e as responsabilidades socioambientais tenham 
sucesso. 
Para Almeida (2002), sustentabilidade é a busca por novos métodos que 
colaborem não apenas para os negócios, mas também para a construção de uma 
sociedade sustentável. 
A visão da sustentabilidade demonstra abrangência do termo, que existe a 
possibilidade de melhorar a qualidade de vida no presente e preservação da 
natureza para o futuro. Inovação e Tecnologia podem contribuir para o 
desenvolvimento sustentável, melhorando na modernização da produção e 
utilizando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham 
no futuro. 
[...] Cabe às empresas, de qualquer porte, mobilizar sua capacidade de 
empreender e de criar para descobrir novas formas de produzir bens e 
serviços que gerem mais qualidade de vida para mais gente, com menos 
quantidade de recursos naturais. [...] A inovação, no caso, não é apenas 
tecnológica, mas também econômica, social, institucional e política 
(ALMEIDA, 2002, p. 82). 
 
 
 Conforme Coral (2002), para que as empresas possam colaborar para a 
sustentabilidade é necessário mudar a organização dos seus processos 
produtivos, mediante as necessidades emergentes, para que se transformem em 
organizações ecologicamente sustentáveis. Nesse sentido, é preciso realizar a 
construção de sistemas de produção que não provoquem impactos negativos e 
contribuam para a recuperação de áreas degradadas ou ofereçam produtos e 
serviços que colaborem para a melhoria do desempenho ambiental dos 
consumidores e clientes de uma indústria. 
 
2.2 Triple Bottom Line 
 
Em meados de 1999, John Elkington com o objetivo de ajudar as empresa, 
pensado em um melhor desempenho econômico, justiça social e proteção ao 
meio ambiente sem suas operações, planejou o triple bottom line (TBL) 
Para Elkington (2001) existem três dimensões que compõem a 
sustentabilidade como Triple Bottom Line, sugerindo que as empresas avaliem o 
sucesso não só com base no desempenho financeiro, como lucro e retorno sobre 
o investimento, mas também sob uma perspectiva ambiental, social e econômica. 
6 
 
 
Fonte: Leo, 2013. 
 
Verifica-se, assim, que os investimentos em sustentabilidade empresarial 
são além de uma postura ética, um modo indireto de contribuir para os negócios, 
em que terá como resultado final provimentos de benefícios a atividade 
empresarial. 
A maioria dos estudos afirma que sustentabilidade é composta de três 
dimensões que se relacionam: econômica, ambiental e social. Essas 
dimensões são também conhecidas como tripple bottom line. A dimensão 
econômica inclui não só a economia formal, mas também as atividades 
informais que proveem serviços para os indivíduos e grupos e aumentam, 
assim, a renda monetária e o padrão de vida dos indivíduos. A dimensão 
ambiental ou ecológica estimula empresas a considerarem o impacto de 
suas atividades sobre o meio ambiente, na forma de utilização dos 
recursos naturais e contribui para a integração da administração ambiental 
na rotina de trabalho. A dimensão social consiste no aspecto social 
relacionado às qualidades dos seres humanos, como suas habilidades, 
dedicação e experiências, abrangendo tanto o ambiente interno da 
empresa quanto o externo (CLARO, CLARO, AMANCIO, 2008, p. 34). 
 
Conforme Elkington (2001), as empresas devem se preocupar em construir 
a sua sustentabilidade baseadas no tripé dos aspectos ambientais, sociais e 
econômicos, denominados Triple Bottom Line este tripé precisa ser válido para 
haver sustentabilidade. 
7 
 
Conforme Scharf (2004) a motivação dos líderes empresariais dever ser 
respaldada numa visão de longo prazo, em que se leve em consideração os 
custos futuros e não somente os custos presentes embasada no conceito do 
Tripple Bottom Line a fim de proporcionar uma gestão eficiente e eficácia, 
corroborando com a dimensão ambiental, social e econômico. 
 
2.3 Dimensão Ambiental, Social e Econômico 
 
Conforme Savitz (2007) as empresas ao desempenhar suas funções, 
utilizam recursos financeiros (caixa, capital de terceiros), recursos ambientais 
(água, energia) e recursos sociais (pessoas da comunidade, infraestrutura dos 
órgãos públicos, mão de obra) e para que sejam consideradas sustentáveis, 
precisam medir seus resultados de modo a apresentar o retorno sobre o 
investimento positivo e os aspectos das três dimensões: ambiental, social e 
econômica. 
O quadro demonstra de uma maneira simplificada 
 
Ambientais 
 
Sociais 
 
Econômicos 
 
Qualidade do Ar Práticas Trabalhistas 
Vendas, Lucro e 
Retorno sobre o 
Investimento 
Qualidade da água 
Impactos sobre a 
comunidade 
Impostos pagos 
Uso de energia Direitos humanos Fluxo monetário 
Geração de resíduos 
Responsabilidade 
pelos produtos 
Criação de empregos 
Quadro 1 - Aspectos das três dimensões: ambiental, social e econômica 
 Fonte: Savitz (2007) 
 
De qualquer forma as empresas que tem uma preocupação com os 
aspectos ambientais, sociais e econômicos devem adotar medidas inovadoras em 
relação ao inicio, meio e fim da “vida” de seus produtos, para que não tenham 
impactos negativos no meio ambiente. 
8 
 
A dimensão ambiental refere-se ao capital natural de um empreendimento 
ou sociedade. É a perna ambiental do tripé. A princípio, praticamente toda 
atividade econômica tem impacto ambiental negativo. Nesse aspecto, a empresa 
ou a sociedade deve pensar nas formas de amenizar esses impactos e 
compensar o que não é possível amenizar. (BAQUERO E CREMONESE, 2006, 
CASTANHARO, 2007, ELKINGTON, 2001, MIGUEZ, 2010, MOURA 1994) 
 Conforme afirmam Hansen, Grosse-Dunker e Reichwald (2009), a fase final 
da vida de um produto, normalmente afeta aspectos ambientais (qualidade do ar, 
qualidade da água, uso de energia e geração de resíduos etc). Desta forma, para 
que sejam aplicados e seguidos os conceitos de sustentabilidade, espera-se que 
os produtos sejam inteligentes, de uma maneira que sejam reciclados, reutilizados 
e remanufaturados. Não havendo possibilidade de seguir nesta linha, o descarte 
deve ser adequado sem que prejudique e afete o meio ambiente. 
A dimensão social diz respeito ao capital humano de um empreendimento, 
comunidade, sociedade como um todo. Além de salários justos e estar adequado 
à legislação trabalhista, é preciso pensar em outros aspectos como o bem estar 
dos seus funcionários, propiciando, por exemplo, um ambiente de trabalho 
agradável, pensando na saúde do trabalhador e da sua família. (GROOT, 2002; 
SPANGENBERG e BONNIOT, 1998, PORTER, 2006, SAVITZ, 2007) 
 Além disso, é imprescindível ver como a atividade econômica afeta as 
comunidades ao redor. Nesse item, está contido também problemas gerais da 
sociedade como educação, violência, projetos sociais e até o lazer. 
Segundo Savitz (2007), a prática social, leva em consideração as práticas 
trabalhistas, os impactos sobre a comunidade, os direitos humanos e 
responsabilidade pelos produtos. 
 Observando que o papel das pessoas na sociedade global é complexo, 
podendo tomar vários papéis, é que Michael Porter (2006) sugeriu ampliar o 
conceito de Responsabilidade Ambiental Corporativa para incluir a dimensão 
social, introduzindo assim o pilar da sustentabilidade social de Elkington (2001). 
A dimensão social consiste no aspecto social relacionado às qualidades 
dos seres humanos, como suas habilidades, dedicação e experiências. A 
dimensão social abrange tanto o ambiente interno da empresa quanto o externo. 
Indicadores para a dimensão social podem variar de uma empresa para outra, 
mas alguns são considerados comuns para diferentessetores de atuação. Dentre 
9 
 
esses indicadores comuns, podem-se citar compensação justa, horas de trabalho 
razoáveis, ambiente de trabalho seguro e saudável, proibição de mão-de-obra 
infantil e de trabalho forçado, e respeito aos direitos humanos (GROOT, 2002; 
SPANGENBERG e BONNIOT, 1998). 
A palavra economia, no dicionário, é definida como Organização de uma 
casa, financeira e materialmente. (HOLANDA, 2010). Com o passar dos anos, 
séculos, a palavra economia foi direcionada apenas à vertente dos negócios ou 
no sentido de poupança, economizar. Neste pilar são analisados os temas ligados 
à produção, distribuição e consumo de bens e serviços. (ELKINGTON, 2001, 
LEITE, 2003, REDIVO, SORNBERGER, REDIVO, ARO, 2010) 
Em relação aos aspectos econômicos, o CEMPRE, entidade mantida 100% 
pelo setor empresarial e com 6 anos de atuação, estima que, em 2012, a coleta, a 
triagem e o processamento dos materiais em indústrias recicladoras geraram um 
faturamento de R$ 10 bilhões no Brasil. A expectativa para os próximos anos é de 
uma significativa expansão, no ritmo da maior escala e do desenvolvimento do 
parque industrial de reciclagem. Nesse caminho, identificar obstáculos e gerar 
dados úteis a políticas de incentivos e de investimentos, visando o equilíbrio entre 
oferta e demanda, a redução de custos e o máximo de benefícios sociais e 
econômicos, é uma rotina que se integra à gestão do lixo no Brasil, tendo em vista 
que os dados das micro e pequenas empresas também são de extrema 
importância. 
 
2.4 Definição de Micro e Pequena Empresa 
 
Levando-se em consideração a competitividade entre as empresas de 
grande porte, com foco nas multinacionais, buscando cada vez mais a 
produtividade com qualidade corroborou para a demissão de diversos 
colaboradores no mundo. A perda do emprego ou por outros motivos migraram 
para a abertura de Micro e Pequenas Empresas - MPE (BARROS; PEREIRA, 
2008). 
Para Neto; Lourenço; Oliveira (2006), as micro e pequenas empresas são 
significantes na economia mundial, contribuindo para novos postos de trabalhos e 
transformando políticas de inovação em instrumentos de estimulo à 
competitividade 
10 
 
De acordo com os dados do Dieese (2015), para elaboração do Anuário do 
Trabalho na Micro e Pequena Empresa - Sebrae (2014), as micro e pequenas 
empresas são de extrema relevância na estrutura econômica brasileira e para o 
emprego. Em 2013, o segmento representava no Brasil – segundo os dados da 
Relação Anual de Informações Sociais (Rais), registro administrativo do Ministério 
do Trabalho e Emprego – cerca de 6,6 milhões de estabelecimentos, que eram 
responsáveis por 17,1milhões de empregos formais privados não agrícolas. As 
transformações tecnológicas e nos processos de trabalho que ocorrem nas 
grandes empresas, aliadas ao aumento da demanda de bens de consumo e 
serviços, ocasionados pelas mudanças progressivas na distribuição pessoal da 
renda, têm contribuído para que os micro e pequenos empreendimentos 
assumam papel ainda mais significativo na geração de postos de trabalho. Entre 
2003 e 2013, as MPEs geraram 7,3 milhões de empregos. 
Para Lourenço e Mauro (2015), a classificação de porte da empresa pode 
ser feita levando-se em consideração o númenro de funcionários da empresa ou 
tomando-se como base o faturamento bruto anual do estabelecimento, a definição 
do porte das empresas baseada no número de funcionários é usada pelo 
SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas). 
 
Na tabela 1 segue a classificação dos estabelecimentos. 
 
 
2.5 Cultura Organizacional 
 
A conceituação de cultura organizacional auxilia a ampliar o conhecimento 
sobre o contexto das organizações, suas diversidades, suas semelhanças e como 
esta pode impactar nos processos de fusão e de desenvolvimento das empresas. 
(LOURENÇO e MAURO 2015). 
Conforme afirmam Lourenço e Mauro (2015),a cultura organizacional 
11 
 
3. MÉTODO DE PESQUISA 
 
Pesquisa científica é uma maneira metódica de se explorar um 
determinado assunto, fazendo-se um levantamento preliminar de informações. A 
pesquisa tem métodos a seguir como projetos, levantamentos. O homem pode 
produzir e criar fatos, com a única finalidade de estudá-los. 
Do ponto de vista da forma de abordagem do problema, uma pesquisa 
pode ser do tipo quantitativa ou qualitativa. 
Silva (2001) considera que tudo pode ser quantificável, podendo traduzir 
em números opiniões e informações para que possam ser classificadas e 
analisadas. Pode-se utilizar-se de recursos e técnicas estatísticas (percentagem, 
média, moda, mediana, desvio padrão, coeficiente de correlação, análise de 
regressão, etc.) 
Para Merriam (2002), a pesquisa qualitativa é vista como um guarda-
chuvas que engloba várias maneiras de pesquisa, ajudando de alguma maneira a 
compreender e a esclarecer o fenômeno social com a menor distância entre o 
ambiente natural, não com o objetivo de trazer as regularidades, mas a percepção 
dos agentes, de que maneira os levaram a praticar e como praticaram, de uma 
maneira que os indivíduos sejam ouvidos a partir das suas experiências e 
exibição de razões. 
Conforme Silva et al (2002), a pesquisa qualitativa é induzida pelas 
transformações geradas pela filosofia da linguagem, de tal maneira que a própria 
função da linguagem passa do entendimento a ação, havendo interesse no 
caráter comunicativo de mediador e formador das experiências e das 
necessidades sociais. 
Levando em conta a sua natureza ou seus objetivos, segundo (Gil, 1994) 
as pesquisas podem ser do tipo exploratórias, descritivas ou explicativas. 
Segundo Gil (2006) a pesquisa exploratória tem como objetivo proporcionar 
maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a 
constituir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo 
principal o aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições. Seu 
planejamento é, portanto, bastante flexível, de modo que possibilite a 
consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado. 
12 
 
Em relação às pesquisas descritivas, são apresentadas frequentemente 
por meio de um levantamento feito a partir de um questionário ou uma 
observação sistemática, em que se oferece uma descrição da situação no 
momento de execução da pesquisa. O presente procedimento metodológico deve 
ser adotado com vistas a guiar a forma de coleta de dados, quando se pretende 
fazer a descrição de determinados acontecimentos (GIL, 1996; DENCKER, 2000). 
São dirigidas a pesquisadores que possuem conhecimento desenvolvido acerca 
dos fenômenos e problemas estudados. 
A respeito da pesquisa explicativa, o conhecimento da realidade em função 
de colocar apresentações racionais, a razão das coisas, assim sendo passa a ser 
o tipo de pesquisa que apresenta alto grau de complexidade, sendo muito 
delicada, em decorrência o índice de erros ser uma possibilidade maior. Tem por 
finalidade a identificação de fatores que determinam ou colaboram para existência 
dos acontecimentos. Suas características delimitam-se pela utilização do método 
experimental (nas ciências físicas ou naturais) e observacional (nas ciências 
sociais). Em geral, faz uso de formas de Pesquisa Experimental e Pesquisa Ex-
Post-Facto. É recomendada para orientação de coleta de dados em pesquisa que 
visam o estudo das influências de determinados fatores na determinação de 
ocorrência de fatos ou situações (GIL, 1996; DENCKER, 2000). 
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, a pesquisa pode apresentar 
um caráter de pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, estudo de caso etc. 
A pesquisa bibliográfica faz uso de materiais publicados, organizando-se 
especificamente em livros, artigos de periódicos e, atualmente, de informações 
disponibilizadas na internet. Praticamente todos os estudos utilizam-se do 
levantamento bibliográfico e determinadas pesquisas são desenvolvidasapenas 
pela consulta a fontes bibliográficas. O benefício trazido em seu bojo é propor ao 
pesquisador a ampla cobertura de acontecimentos, muito maior do que se 
pesquisasse diretamente (GIL, 2006). A técnica bibliográfica tem por objetivo o 
encontro de fontes primárias e secundárias e os materiais científicos e 
tecnológicos de necessidade iminente ao desenvolvimento do trabalho científico 
ou técnico-científico. 
Segundo Gomes (2007), a pesquisa documental se constitui num método 
que está adiante da técnica, pois se organiza em quatro dimensões: a 
epistemológica, na qual se constata se uma pesquisa é ou não científica, por 
13 
 
intermédio de um modelo de ciência; a teórica, pois leva em consideração os 
conceitos e princípios que guiam o trabalho interpretativo; a morfológica em 
função de contribuir para a estruturação sistemática do objeto de investigação, e a 
técnica que tem por função o controle da coleta de dados e do indispensável 
diálogo entre eles e o modelo teórico que os suscitou. 
Assim sendo, vale lembrar que o documento é considerado a única fonte 
de estudo, de interpretação e da produção do conhecimento, no método da 
pesquisa documental. 
O estudo de caso objetiva a execução de um estudo profundo e exaustivo 
de um ou poucos objetos, de modo que se obtenha sistêmico e detalhado 
conhecimento sobre seu objeto de estudo (GIL, 2006). O estudo de caso pode 
variar em análise de exame de registros, observação de acontecimentos, 
entrevistas estruturadas e não estruturadas ou qualquer que seja outra técnica de 
pesquisa. O objeto de sua investigação pode ser delimitado a um indivíduo, um 
grupo, uma organização, um conjunto de organizações ou, até mesmo, uma 
situação (DENCKER, 2000). 
Segundo Yin (2001) um dos métodos mais utilizados em pesquisas é o 
estudo de caso, apesar de existirem quanto a ele algumas críticas, 
essencialmente referentes à impossibilidade de lhe conferir um rigor científico 
diante da possibilidade de distorção dos resultados por parte do pesquisador. 
Martins (2006) identifica os predicados que o estudo de caso deve possuir. 
Para ele, é necessário que o fato que o pesquisador busca pesquisar, utilizando-
se dessa metodologia, seja importante. Isso acontece quando é original e 
revelador, eficaz, suficiente e relatado de maneira atraente. 
O pesquisador pode optar por um estudo de caso múltiplos ou único. (YIN, 
2001) 
O estudo de casos múltiplos encerra vários casos únicos, fator que, 
atualmente, tem se mostrado mais presente, ainda segundo o autor. Ele 
exemplifica com a realidade educacional, na qual as inovações ocorrem em áreas 
independentes, às vezes, concomitantemente. (YIN, 2001) 
A realização de estudo de caso único, segundo Yin (2001), é justificável se 
o caso se constituir em um evento raro ou exclusivo ou se servir a um propósito 
revelador. 
14 
 
Como este estudo tem a intenção saber quais são os desafios para as 
micros e pequenas empresas do ramo de plástico na implantação da 
sustentabilidade, será desenvolvida as alegações de conhecimento pragmáticas, 
onde há uma preocupação as aplicações – “o que funciona” – e soluções para os 
problemas, em vez de os métodos serem importantes, o problema é mais 
importante, e os pesquisadores usam todos os meios para entender o problema. 
(CRESWELL, 2007). 
 A pesquisa qualitativa do tipo exploratória foi avaliada a mais apropriada 
composta por estudo de caso múltiplo, onde haverá amostra de 20 micros e 
pequenas empresas do ramo de plásticos da região do grande ABC (Diadema, 
Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, São Bernardo do Campo,São 
Caetano do Sul, e Santo André), tendo como instrumento a aplicação do 
questionário survey monkey, composto de 25 perguntas – sendo 95% fechadas e 
5% abertas e a sua validação será feita por 5 especialista da área de 
sustentabilidade, após a coleta dos dados será feita a análise de duas empresas 
em relação aos aspectos ambientais, sociais e econômicos para que responder 
ao problema de pesquisa, objetivo geral e específicos. 
 
4. CRONOGRAMA 
 
 
ATIVIDADES Ago/15 Set/15 Out/15 Nov/15 Dez/15 Jan/16 Fev/16 Mar/16 Abr/16 
Escolha do tema e do orientador 
Elaboração do projeto de pesquisa e entrega 
Encontros com o orientador 
Pesquisas livros, artigos em periódicos, 
trabalhos apresentados em conferências, 
relatórios, arquivos, banco de dados eletrônicos 
 
 
Desenvolvimento da Dissertação até a 
qualificação 
 
Pesquisas das empresas para aplicação do 
questionário 
Elaboração do questionário 
Validação do questionário 
Aplicação do questionário e coleta de dados 
Banca de Qualificação 
Ajustes da dissertação após Banca de 
qualificação 
Análise dos dados e conclusão da dissertação 
Depósito e Banca de Defesa 
 
 
 
 
15 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
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