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ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
AULA 1 (A2) – Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
 DFC
Um dos relatórios mais importantes para a gestão empresarial é a Demonstração do Fluxo de caixa (DFC). O seu objetivo é evidenciar alterações no saldo de disponibilidades da empresa (caixa e equivalentes caixa) em um determinado período, através de fluxos de recebimentos e pagamentos; 
Algumas empresas já publicam a DFC há algum tempo, em especial aquelas que tinham essa recomendação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Essa demonstração contábil só passou a ser obrigatória no Brasil em 2007, com a publicação da Lei nº 11.638/07, que veio alterar algumas normas estabelecidas pela Lei nº 6.404/76 (Substituiu a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos - DOAR)
Segue abaixo o texto da lei que trata da obrigatoriedade de publicação:
A saúde financeira de uma empresa é extremamente importante para a sua sobrevivência. Por este motivo, ela não pode abrir mão de uma boa análise do fluxo de caixa, que é um instrumento utilizado para demonstrar e controlar as entradas e saídas de recursos. Por isto, convidamos você a assistir ao vídeo Fluxo de Caixa – sua gestão na prática, e posteriormente conhecer melhor a demonstração contábil que visa a evidenciar esse fluxo.
DFC
Conceito e importância da DFC
Podemos definir a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) como a demonstração que evidencia as transações que impactaram o caixa em um determinado período. E para este caso, entendem-se como caixa todas as disponibilidades de uma empresa, como aquele dinheiro em espécie (conta caixa), aquele dinheiro que está depositado em contas bancárias (conta bancos) e aquele aplicado em investimentos com alta liquidez (conta aplicações financeiras).
O fluxo de caixa é muito importante para qualquer empresa, uma vez que, mesmo que estejam bem economicamente, podem ir à falência se não forem equilibradas financeiramente. E para que isso não ocorra, é muito importante as empresas gerirem de maneira eficiente o seu fluxo de caixa.
 DFC
Mas o que significa fluxo de caixa?
Bem, o fluxo de caixa é um controle financeiro onde registra-se todas as entradas e saídas de dinheiro da empresa por um tempo determinado. Normalmente abastecido pela contabilidade no formato de planilha, o fluxo de caixa permite uma correta adequação da capacidade de pagamentos e recebimentos, indicando os dias em que há mais ou menos verba em caixa. Esta informação pode ajudar na negociação de dias de pagamento de fornecedores, de recebimento por parte dos clientes, auxilia na decisão do momento certo para investir em maquinário ou mexer no estoque, entre outras atividades financeiras do negócio.
E para um entendimento mais profundo sobre esse tipo de movimento, a melhor ferramenta a ser utilizada é a DFC.
 DFC
“Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:
I - balanço patrimonial;
II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;
III - demonstração do resultado do exercício;
IV - demonstração dos fluxos de caixa; e
V - se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.”
 DFC
No entanto, é importante ressaltar que a lei possui uma ressalva quanto a essa obrigatoriedade, afirmando no § 6º do mesmo artigo que as empresas de capital fechado com o Patrimônio Líquido menor do que R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não são obrigadas à elaborarem a DFC. A Demonstração do Fluxo de Caixa deve ser elaborada conforme o CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa.
 DFC
Grupo de atividades
A DFC é apresentada dividindo o fluxo de caixa em três grupos de atividades: operacionais, investimento e financiamento. Essa divisão por atividades possibilita a avaliação do impacto que cada uma delas exerce sobre a posição financeira da empresa. A estrutura deste relatório é composta por três grupos:
Atividades Operacionais
Atividades de Investimentos
Atividades de Financiamentos
Vejamos:
 DFC
Atividades Operacionais: neste grupo devem ser consideradas as entradas e saídas de caixa orçadas que estejam vinculadas ao objeto social da empresa, ou seja, derivadas de sua atividade fim. Alguns exemplos podem ser o pagamento de fornecedores, o recebimento de vendas e o pagamento de funcionários;
Atividades de Investimento: neste grupo devem ser inseridas as previsões relacionadas à aquisição de ativos a serem utilizados na operação da companhia e negociações de participações de empresas;
Atividades de Financiamento: por fim, neste grupo devem ser inseridas as previsões de aporte de recursos originados dos acionistas ou cotistas e o seu retorno como distribuição de lucros ou dividendos. Também devem ser classificadas todas as movimentações referentes a empréstimos tais como captações, amortizações e juros.
Exemplo de DFC:
Atividades Operacionais R$
Recebimentos de Clientes	 100.000
Pagamento de Fornecedores (20.000)
Pagamento de Impostos sobre Vendas	 (2.000)
Pagamento de Despesas c/ vendas (14.500)
(=) Fluxo de Caixa Operacional 63.500
Atividades Investimentos R$
Valor da venda de Ativo Imobilizado 	 50.000
Aquisições de Ativos Imobilizados (13.200)
Aplicações em Renda Fixa 	 (9.600)
Recebimentos de Aplicações e renda Fixa	 10.600
(=) Fluxo de Caixa de Investimentos		 37.800
 DFC
Exemplo de DFC:
Atividades Financiamentos R$
Pagamento de Empréstimos	 (13.000)
Recebimento de Integralização de Capital	42.770
Dividendos Pagos					 (7.250)
(=) Fluxo de Caixa de Ativ. de Financiamentos 22.520
Aumento Liquido do Caixa e Equivalente de Caixa 123.820
Caixa e Equivalentes de Caixa do inicio do Período 104.600
Caixa e Equivalentes de Caixa do final do Período	228.420
 DFC
 Métodos de elaboração
A Demonstração do Fluxo de Caixa pode ser apresentada por dois métodos diferentes: o método direto ou o método indireto, que é o mais utilizado pelas empresas brasileiras.
A diferença entre os métodos está concentrada basicamente na apresentação do fluxo de caixa das atividades operacionais da empresa. As operações referentes às atividades de investimento e atividades de financiamento são evidenciadas na DFC da mesma maneira.
Vejamos cada um desse métodos:
 Métodos de elaboração
Fluxo de Caixa Direto
No fluxo de caixa direto, o grupo das atividades operacionais é composto pelas movimentações de entrada e saída, apuradas através das diversas contas a pagar e a receber do Balanço Patrimonial, em conjunto com a Demonstração do Resultado do Exercício.
Cada conta da DRE apresenta uma relacionada no Balanço Patrimonial como, por exemplo, Receita Bruta e Contas a Receber ou clientes. Se todas as vendas de uma empresa forem realizadas a prazo e nada for recebido (nem mesmo os valores referentes às vendas passadas) o saldo final da conta de Contas a Receber deverá ser a soma de seu saldo inicial e do valor de sua Receita Bruta.
 Métodos de elaboração
Fluxo de Caixa Direto (continuação)
Desta forma, se uma empresa apresentar saldo inicial de Contas a Receber de R$ 100, faturamento de R$ 300 (totalmente a prazo) e nenhum recebimento referente ao saldo inicial, o saldo final de contas a receber deverá ser igual a R$ 400.
Por outro lado, se esta empresa apresentar no Balanço Patrimonial, saldo final de Contas a Receber de R$ 300, isto significa que os R$ 100 de diferença entre o saldo hipotético e o efetivo foi recebido, indo para o caixa e devendo compor uma entrada no grupo de atividades operacionaisna Demonstração do Fluxo de Caixa.
Esta é a lógica que deve ser utilizada para a elaboração do fluxo de caixa pelo método direto, ou seja:
 Métodos de elaboração
Fluxo de Caixa Direto (continuação)
Identificar as contas no BP relacionadas com as de DRE;
Calcular o saldo final hipotético (saldo inicial da conta Balanço Patrimonial acrescido do valor da conta relacionada na Demonstração de Resultado do Exercício);
Comparar o saldo final hipotético com o saldo final real;
Caso haja variação, verificar o impacto gerado no caixa.
Não se pode esquecer que existem movimentações que não transitam por resultado, mas que apresentam impactos no caixa da empresa, sendo que para incluí-las na Demonstração do Fluxo de Caixa, deve-se obter informações adicionais sobre as operações da empresa, tais como captações e liquidações de empréstimos.
Fluxo de Caixa Direto (continuação)
 Métodos de elaboração
Fluxo de Caixa Direto (continuação)
Informações Adicionais do exemplo:
Houve uma captação de R$ 100.000 de novos empréstimos e nenhuma amortização;
O valor de aquisição de ativos imobilizados no período foi de R$ 603.000, a vista;
Não ocorreram baixas do ativo imobilizado;
As despesas financeiras foram pagas no próprio período.
Assim, os seguintes passos foram tomados para a elaboração:
Fluxo de Caixa Direto (continuação)
1) Neste caso, o saldo final hipotético de contas a receber em 20X1 deveria ser de R$ 2.478.490 (caso nenhum recebimento tivesse ocorrido). Como o saldo real de 20×1 foi de R$ 470.000, a conclusão é que houve um recebimento neste período de R$ 2.008.490, o qual impactou positivamente o caixa da empresa.
Fluxo de Caixa Direto (continuação)
2) O saldo final hipotético de fornecedores em 20×1 deveria ser de R$ 1.422.600. Como o saldo final foi de R$ 54.000, a conclusão é de que houve o pagamento de R$ 1.368.600 neste período.
Fluxo de Caixa Direto (continuação)
3) Neste caso o saldo final hipotético de impostos sobre vendas a pagar em 20X1 deveria ser de 31.600. Como o saldo de 20×1 real foi de 7.200, a valor do pagamento neste período foi de R$ 24.400.
Fluxo de Caixa Direto (continuação)
4) No caso das despesas de vendas e administrativas, a empresa não apresentava saldo a pagar em 20×0 e continuou da mesma maneira em 20×1. Sendo assim todo o valor das despesas apresentado na DRE (R$116.300) foi pago no período.
Fluxo de Caixa Direto (continuação)
5) A conta de despesas financeiras também não possuía saldo a pagar no em 20×0 e continuou sem débitos a quitar em 20×1. Desta forma, o valor apresentado na DRE foi totalmente pago dentro do período, ou seja, R$ 23.300.
Fluxo de Caixa Direto (continuação)
6) Neste caso o saldo final hipotético de impostos sobre lucro a pagar em 20X1 deveria ser de 62.690. Como o saldo de 20×1 real foi de 14.400, a empresa pagou neste período o valor total de 48.290.
Por fim, a empresa deve considerar as informações adicionais, ou seja,  a captação de novos recursos no valor R$ 100.000, sem nenhuma liquidação, representando este valor uma entrada de caixa. Além disso, a aquisição a vista de R$ 603.000 em ativos imobilizados. Com todas as informações citadas, pode-se elaborar o seguinte relatório:
Fluxo de Caixa Direto (continuação)
Deve-se notar que a variação de caixa é a soma dos fluxos das atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Além disso, a soma do saldo de caixa inicial e a variação líquida do caixa deve ter como resultado o saldo final da conta de caixa.
 Métodos de elaboração
Fluxo de Caixa Indireto 
O fluxo de caixa indireto tem uma metodologia diferenciada de avaliar os impactos ocorridos no caixa de uma entidade em determinado período.
Segundo este método, parte-se do lucro líquido. Em seguida, identificam-se na DRE as contas que não tem impacto no caixa e faz-se a exclusão de seu impacto no lucro.
Por fim, através das variações das contas do Balanço Patrimonial, são feitos os ajustes finais nas movimentações de caixa.
Fluxo de Caixa Indireto
Vamos agora aprender o passo a passo para a construção de uma DFC pelo método indireto:
 
Fluxo de Caixa Indireto
A Equivalência Patrimonial também deve ser observada, de forma que o seu resultado, quando for credor, provoque um lançamento reduzindo a DFC, e, quando o resultado for devedor, esse valor seja adicionado à referida Demonstração Financeira. Esse resultado pode ser encontrado no grupo de outras receitas/despesas operacionais da DRE.
 
Fluxo de Caixa Indireto
 
RESUMINDO A REGRA
Quando no Ativo as contas aumentam de saldo de um período para o outro eu coloco na DFC sinal negativo (-), diminuindo.
Quando no ativo as contas diminuírem de saldo de um período para o outro eu coloco na DFC sinal positivo (+), somando.
Já no passivo quando a conta aumenta de saldo de um período para o outro eu coloco na DFC sinal positivo (+), somando.
Quando no passivo a conta diminui de saldo de um período para o outro eu coloco na DFC sinal negativo (-), diminuindo.
 Métodos de elaboração
Fluxo de Caixa Indireto 
Para as atividades operacionais, teremos que seguir, basicamente, a seguinte regrinha de formação para a elaboração do seu fluxo de caixa:
Utilizando-se o mesmo exemplo anterior, pode-se elaborar o seguinte fluxo de caixa segundo o método indireto:
Fluxo de Caixa Indireto (continuação)
Neste exemplo, inicialmente excluiu-se a depreciação do lucro líquido, devido a esta despesa não ter efeito no caixa.
Em seguida, foram verificadas as contas do Balanço que são relacionadas às contas de DRE e inseridas as variações de seus saldos na DFC.
Para a elaboração dos fluxos das atividades de investimento e financiamento são utilizadas as mesmas informações citadas no exemplo anterior.
 Método Direto x Indireto
Método Direto – Vantagens
Permite que a cultura de administrar pelo caixa seja introduzida mais rapidamente nas empresas.
As informações de caixa podem estar disponíveis diariamente.
Método Direto – Desvantagens
O custo adicional para classificar os recebimentos e pagamentos.
A falta de experiência dos profissionais da área financeira em usar as partidas dobradas para classificar os recebimentos e pagamentos.
 Método Direto x Indireto
Método Indireto – Vantagens 
Simplicidade na elaboração. Basta utilizar dois balanços patrimoniais (o do início e o do final do período), a demonstração de resultados e algumas informações adicionais obtidas na contabilidade.
Concilia lucro contábil com fluxo de caixa operacional líquido, mostrando como se compõe a diferença.
Método Indireto – Desvantagens
O tempo necessário para gerar as informações pelo regime de competência e só depois convertê-las para regime de caixa. Se isso for feito uma vez por ano, por exemplo, podemos ter surpresas desagradáveis e tardiamente.
Se há interferência da legislação fiscal na contabilidade oficial, o método indireto irá eliminar somente parte dessas distorções.
 FLUXO DE CAIXA PROJETADO
Que o fluxo de caixa é uma ferramenta indispensável para a manutenção da saúde financeira da empresa todos os empresários já sabem. Muitos gestores, no entanto, ainda não possuem o hábito de manter o controle da entrada e saída de dinheiro no longo prazo, através do fluxo de caixa projetado – o que poderia evitar diversos transtornos à empresa em situações de crise.
O que é Fluxo de Caixa Projetado? O fluxo de caixa projetado é uma ferramenta que permite ao gestor de uma empresa identificar possíveis situações de risco ou falhas que possam, eventualmente, comprometer a saúde financeira da empresa. Com estas informações em mãos, o administrador pode se antecipar e tomar as medidas necessárias para evitar problemas posteriores. Este fluxo de caixa projetado é composto pelas previsões de entradas e saídas de dinheiro da empresa em um determinado período de tempo. Com ele, o gestor tem um conhecimento mais sólido e profundodos lucros, despesas e da receita da empresa, permitindo que ele projete a situação financeira da empresa para o futuro e esteja preparado para qualquer eventualidade.
 FLUXO DE CAIXA PROJETADO
Qual a importância do Fluxo de Caixa Projetado?
Uma vez que o objetivo do fluxo de caixa projetado é identificar possíveis faltas ou sobras de dinheiro no caixa da empresa em um determinado período de tempo, ele se torna fundamental para o controle da organização financeira dentro do ambiente corporativo.
No curto prazo, por exemplo, o fluxo de caixa projetado ajuda o gestor a:
Escolher as melhores datas para pagar fornecedores;
Definir as melhores datas para demais vencimentos, de acordo com o fluxo de caixa previamente projetado.
 FLUXO DE CAIXA PROJETADO
Já no longo prazo, o fluxo de caixa projetado é capaz de:
Ajudar a planejar as atividades financeiras da empresa;
Auxiliar no planejamento de investimentos;
Permitir um maior e melhor controle da saúde financeira empresarial;
Facilitar a análise da liquidez do negócio;
Possibilitar o gerenciamento mais preciso do capital de giro.
Uma empresa que não tem o hábito de manter um fluxo de caixa projetado acaba se tornando vulnerável a uma série de problemas financeiros, principalmente aqueles relacionados a imprevistos, investimentos, entre outros. Além disso, quando não há um controle dos recursos disponíveis para cobrir despesas que surgem ao longo do tempo, o gestor acaba tendo que recorrer, muitas vezes, a soluções paliativas – como financiamentos e empréstimos, que podem agravar ainda mais o estado de saúde financeira do negócio.
 
 
 
O que é Fluxo de Caixa Descontado?
O Fluxo de Caixa Descontado, também conhecido como FCD, é um aliado muito importante das tomadas de decisão, sendo uma metodologia utilizada em qualquer situação em que o dinheiro seja aplicado em um ponto e recebido em outro, no futuro. Em outras palavras: o FCD trabalha com o valor do dinheiro no tempo.
O método do Fluxo de Caixa Descontado é uma técnica de orçamento de capital (como Payback e Taxa Interna de Retorno) e é utilizado para determinar o valor presente de uma empresa, ativo ou projeto com base no dinheiro que pode gerar no futuro. O FCD parte do pressuposto de que o investimento gera fluxo de caixa durante um determinado período.
FLUXO DE CAIXA DESCONTADO
 
 
 
O que é Fluxo de Caixa Descontado? (continuação)
Observe que o método considera duas importantes variáveis – risco e retorno. Isso significa que a análise de Fluxo de Caixa Descontado utiliza projeções de fluxo de caixa e descontos para chegar a uma estimativa de valor presente. Essa estimativa é, então, utilizada para avaliar o potencial de investimento, quais os riscos e as possibilidades de ROI (retorno sobre o investimento). Caso o valor obtido da análise de FCD for maior do que o custo atual do investimento, o controller pode dar o sinal verde, pois a oportunidade pode ser boa.
FLUXO DE CAIXA DESCONTADO
 
 
 
Para que serve o Fluxo de Caixa Descontado?
A análise do Fluxo de Caixa Descontado possui aplicações financeiras e comerciais. Para exemplificar, o FCD é um método utilizado por investidores antes de comprarem ações de uma empresa. Além disso, a técnica é bastante útil para ajudar tomadores de decisão a decidirem se devem fazer um determinado investimento ou escolher entre dois ou mais investimentos em potencial.
Uma das aplicações mais utilizadas quando tratamos de Fluxo de Caixa Descontado diz respeito à avaliação do valor de uma organização (Valuation). Para os defensores do método, a análise de FCD serve para obter uma imagem precisa do valor verdadeiro de uma empresa. Já para o time do contra, o argumento é que a técnica de Fluxo de Caixa Descontado é baseada em projeções, ao invés de dados tangíveis.
FLUXO DE CAIXA DESCONTADO
FLUXO DE CAIXA DESCONTADO
 
 
 
Para que serve o Fluxo de Caixa Descontado?
A análise do Fluxo de Caixa Descontado possui aplicações financeiras e comerciais. Para exemplificar, o FCD é um método utilizado por investidores antes de comprarem ações de uma empresa. Além disso, a técnica é bastante útil para ajudar tomadores de decisão a decidirem se devem fazer um determinado investimento ou escolher entre dois ou mais investimentos em potencial.
Uma das aplicações mais utilizadas quando tratamos de Fluxo de Caixa Descontado diz respeito à avaliação do valor de uma organização (Valuation). Para os defensores do método, a análise de FCD serve para obter uma imagem precisa do valor verdadeiro de uma empresa. Já para o time do contra, o argumento é que a técnica de Fluxo de Caixa Descontado é baseada em projeções, ao invés de dados tangíveis.
 
 
 
Para que serve o Fluxo de Caixa Descontado?
A análise do Fluxo de Caixa Descontado possui aplicações financeiras e comerciais. Para exemplificar, o FCD é um método utilizado por investidores antes de comprarem ações de uma empresa. Além disso, a técnica é bastante útil para ajudar tomadores de decisão a decidirem se devem fazer um determinado investimento ou escolher entre dois ou mais investimentos em potencial.
Uma das aplicações mais utilizadas quando tratamos de Fluxo de Caixa Descontado diz respeito à avaliação do valor de uma organização (Valuation). Para os defensores do método, a análise de FCD serve para obter uma imagem precisa do valor verdadeiro de uma empresa. Já para o time do contra, o argumento é que a técnica de Fluxo de Caixa Descontado é baseada em projeções, ao invés de dados tangíveis.
Por fim, o FCD é que por meio de sua análise é possível reduzir um investimento a um Valor Presente Líquido (VPL).
FLUXO DE CAIXA DESCONTADO
 
 
 
A administração eficiente das disponibilidades contribui significativamente para a maximização do lucro nas empresas.
A área financeira de uma empresa, pessoa responsável pela administração do caixa, ela deve interagir antecipadamente junto as outras áreas da empresa de forma a manter o equilíbrio no fluxo de caixa.
A manutenção do saldo das disponibilidades é baseada em três motivos:
As empresas devem manter as disponibilidades a fim de salvaguardar o curso normal de suas transações;
A empresa deve manter saldos em disponibilidade para cobrir as necessidades de segurança e liquidez;
A empresa deve manter saldos de caixa a fim de especular, ou seja, de tirar vantagens de oportunidades inesperadas de negócios que podem surgir eventualmente.
ADMINISTRANDO AS DISPONIBILIDADES
 
 
 
O saldo de caixa deve ser mantido por meio da sincronia de entradas e saídas, também deve ser feita à conciliação de contas bancarias, redução do ritmo de saída do caixa e a maximização do “float” 
Float é o prazo de compensação e número de ações em circulação. Um exemplo é o prazo entre o depósito de um cheque em um banco e seu pagamento. Os prazos de compensação longos são vantajosos para o emissor, cujo dinheiro rende juros até a compensação do cheque. São desvantajosos para o depositante, que deve esperar a compensação do cheque para ter acesso aos fundos. No Sistema Financeiro, o "float" é definido como a permanência de recursos transitórios dos clientes no banco.
Do ponto de vista da empresa, a dilatação no prazo de desembolsos é desejável, visto que o objetivo é reduzir os desembolsos de caixa. Para tanto, a empresa pode desenvolver algumas estratégias, como estabelecer datas fixas na semana ou no mês para fazer o pagamento de fornecedores. O aumento do float de disponibilidades sobre cheques que emitem são procedimentos comuns de empresas
ADMINISTRANDO AS DISPONIBILIDADES
ADMINISTRANDO AS DISPONIBILIDADES
 
 
 
O saldo de caixa deve ser mantido por meio da sincronia de entradas e saídas, também deve ser feita à conciliação de contas bancarias, redução do ritmo de saída do caixa e a maximização do “float” 
Float é o prazo de compensação e número de ações em circulação. Um exemplo é o prazo entre o depósito de um cheque em um banco eseu pagamento. Os prazos de compensação longos são vantajosos para o emissor, cujo dinheiro rende juros até a compensação do cheque. São desvantajosos para o depositante, que deve esperar a compensação do cheque para ter acesso aos fundos. No Sistema Financeiro, o "float" é definido como a permanência de recursos transitórios dos clientes no banco.
ADMINISTRANDO AS DISPONIBILIDADES
 
 
 
Do ponto de vista da empresa, a dilatação no prazo de desembolsos é desejável, visto que o objetivo é reduzir os desembolsos de caixa. Para tanto, a empresa pode desenvolver algumas estratégias, como estabelecer datas fixas na semana ou no mês para fazer o pagamento de fornecedores. O aumento do float de disponibilidades sobre cheques que emitem são procedimentos comuns de empresas nos EUA, mas de mais difícil prática no Brasil. Isso se deve ao fato que as táticas de maximização do float de desembolso são discutíveis tanto do ponto de vista ético quanto do ponto de vista econômico. Em primeiro lugar, os termos de pagamento geralmente oferecem descontos pelo pagamento antecipado, que podem ser substanciais. Em geral os descontos são muitos maiores do que qualquer economia possível com o “jogo do float”. Em segundo lugar, é pouco provável que os fornecedores possam ser enganados por tentativas de diminuir os desembolsos para pagá-los. As consequências negativas do mau relacionamento com os fornecedores podem ser caras.

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