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VT Centro cirurgico

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Universidade Salgado de oliveira.
Viviane Rodrigues de Araújo
600786814
Gestão de riscos, complicações pós-anestésicas.
Viviane Rodrigues de Araújo
Gestão de riscos, Complicações pós-anestésicas.
Trabalho referente á disciplina de Centro cirúrgico e instrumental cirúrgico do 5º período do Curso de enfermagem da Universidade Salgado de Oliveira. Orientador (a) Helaine Cristine Vianna Barbosa Dias. Realizado pelo(s) aluno (a) Viviane Rodrigues de Araujo.
 Belo horizonte/MG.
18/05//2020.
· Entendimento da gestão de riscos em centro cirúrgico.
 No Centro Cirúrgico a importância da assistência sistematizada assume papel primordial. O Gestor no Centro Cirúrgico deve conhecer a respeito do funcionamento de equipamentos, novas tecnologias, prevenção e controle de infecção hospitalar, domínio sobre os mais variados tipos de cirurgia, administração de recursos humanos e materiais. Além disto, tem que conhecer os riscos ocupacionais existentes no ambiente de trabalho.
 A avaliação e gestão do risco, articulada com a segurança do doente, torna-se essencial para o desenvolvimento de políticas de qualidade. Assim, entende-se por gestão do risco um processo sistemático de identificação, avaliação e definição de estratégias para diminuir ou anular os riscos, potenciais ou efetivos, de ocorrência de erros ou falhas durante a prestação de cuidados de saúde. Os fatores que afetam a segurança do doente estão relacionados com perigos associados aos problemas funcionais dos equipamentos médicos, estruturas deficientes ou degradadas e processos inadequados ou com diretrizes pouco claras. 
· Reconhecer a importância do enfermeiro no reconhecimento e assistência de enfermagem nas complicações pós-cirúrgicas.
 O cuidado é como um ato de interação, constituído de ações e atividades de enfermagem dirigidas ao paciente e com ele compartilhadas, envolvendo o diálogo, o ouvir, a ajuda, a troca, o apoio, o conforto, a descoberta do outro, esclarecendo dúvidas, cultivando a sensibilidade, valorizando-o e compreendendo-o. Nessa perspectiva, o cuidado prestado contribui para uma ação terapêutica das mais eficazes, capaz de não só curar o corpo mas trazer também conforto ao espírito. O cuidado, que traz no seu contexto a objetividade da técnica e a subjetividade da criação, incentiva a equipe de enfermagem a refletir e olhar de forma genuína a vida, melhorando a qualidade para aqueles que física ou emocionalmente dependem dela. É nesse cotidiano do cuidar que a relação dialógica enfermagem - cliente pode resultar em apoio, equilíbrio e bem-estar.
 O enfermeiro é o profissional que coordena e gerencia todo o processo de assistência a ser desenvolvido em relação ao paciente e tudo o que o envolve no contexto da instituição hospitalar. O paciente e suas especificidades, suas necessidades, sua alta ou recuperação, constituem a principal razão da assistência de enfermagem, a qual necessita, portanto, ser realizada eficientemente, com comprometimento de quem a desenvolve, garantindo qualidade do cuidado prestado e, principalmente, a satisfação do paciente e seus familiares.
 Pois somente com a comunicação efetiva é que o profissional poderá ajudar o paciente. Especialmente o enfermeiro, por interagir diretamente com o paciente, precisa estar mais atento ao uso adequado das técnicas da comunicação interpessoal.
 As lideranças devem identificar os indicadores a fim de monitorar nessas diversas áreas as estruturas, processos e resultados clínicos e administrativos da instituição. Fatores simples, se não forem acompanhados com frequência, geram grandes prejuízos. Para assegurar processos confiáveis deve-se, por exemplo, manter contato permanente com o responsável pelo transporte do paciente, analisar a marcação de cirurgia com detalhamento das necessidades, garantir previamente a orientação e o esclarecimento adequados aos pacientes e familiares, e ter o preparo de sala checado por profissional responsável. As atribuições bem definidas dos membros da equipe, junto com o treinamento e a educação continuada, tendem a aperfeiçoar a utilização do centro cirúrgico de forma eficiente e segura.
· Intervenções do enfermeiro e as complicações em sala de recuperação pós-anestésica
 Caracterizar os pacientes em SRPA segundo sexo, idade, classificação de risco anestésico ASA tipo de cirurgia e tipo de anestesia, e tempo de permanência nesta unidade. Identificar quais as complicações mais frequentes no período de recuperação pós-anestésica. Relacionar as intervenções de enfermagem realizadas e o esquema da jornada de trabalho dos enfermeiros da SRPA às complicações.
 Período Pós-operatório: S.R.P.A.: prescrição cuidados de enfermagem - drenos, posicionamento, estabilização sinais vitais, etc.; (imediato CTI); Repassar para enfermeiro da unidade, condições do paciente; As primeiras 24 horas do pós-operatório exigem atenção especial da equipe de saúde, pois o paciente pode apresentar distúrbios, pulmonares cardiovasculares, renais, entre outros, que devem ser reconhecidos e tratados imediatamente, evitando complicações neste momento, percepção do C.C., ferida cirúrgica (CCIH), dano causado; Registrar a visita e as orientações; Avaliação: telefone – SAC.
 A SRPA é o local destinado a receber pacientes em pós-operatório imediato submetidos às anestesias geral e/ou loco regional, onde são implantados os cuidados intensivos, até o momento em que o paciente esteja consciente, com reflexos protetores presentes e com estabilidade de sinais vitais. Para tanto, são necessários recursos técnicos e recursos humanos especializados que deem suporte para prevenção, detecção e implantação precoce dos cuidados específicos.
 As primeiras 24 horas do pós-operatório exigem atenção especial da equipe de saúde, pois o paciente pode apresentar distúrbios pulmonares, cardiovasculares, renais, entre outros, que devem ser reconhecidos e tratados imediatamente, evitando complicações neste momento.
 A equipe multiprofissional atuante neste período tem como objetivo oferecer suporte ao paciente no período de recuperação da anestesia, até que haja estabilidade cardiorrespiratória e recuperação da consciência; prevenir ou tratar possíveis complicações; estabelecer medidas para aliviar a dor pós-operatória.
 A intervenção de enfermagem deve ter como enfoque principal a segurança do paciente, para tanto, é necessário que haja um número de enfermeiros suficientes. Para o dimensionamento de recursos humanos, se propõe um cálculo proporcional do número de profissionais de enfermagem em relação ao número de pacientes na SRPA.
· Referências
http://www.amg.org.br/noticias/gerenciamento-de-risco-no-centro-cirurgico-823/
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000300012
Slides da aula.
Belo Horizonte, 18 de maio de 2020.
Enfermagem em centro cirúrgico.

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