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O PAPEL DO ESTADO NA SEGURANÇA PUBLICA

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FACULDADE UNIDA DE SUZANO – UNIESP
CURSO DE DIREITO
OTTO LUCAS MAXIMINO DA SILVA – RA :2018022436
WESLLEY DE OLIVEIRA NASCIMENTO – RA: 2018025378
3º C MANHÃ
O Papel do Estado na Segurança Pública
SUZANO/2019
FACULDADE UNIDA DE SUZANO – UNIESP
CURSO DE DIREITO
OTTO LUCAS MAXIMINO DA SILVA – RA :2018022436
WESLLEY DE OLIVEIRA NASCIMENTO – RA: 2018025378
3º C MANHÃ 
Os deveres de cada órgão
Trabalho	Integrado Interdisciplinar de Direito Apresentado à Faculdade Unidas de Suzano – Uniesp, Como requisito parcial para a composição da nota da avaliação N2 de todas as disciplinas do semestre.
SUZANO/2019
	
SUMÁRIO
I ..................................................................................................... RESUMO
II ........................................................................................... INTRODUÇÃO
III ............................. O PAPEL DO ESTADO NA SEGURANÇA PÚBLICA
IV ............................................................................ DA POLÍCIA FEDERAL
V .................................................... DA POLÍCIA RODOVIARIA FEDERAL 
VI ..................................................DA POLÍCIA FERROVIÁRIA FEDERAL
VII .................................................................................. DA POLÍCIA CIVIL
VIII ..DA POLÍCIA MILITAR E DO CORPO DE BOMBEIROS MILITARES
IX ............................................................................................ CONCLUSÃO
X .........................................................................................REFERÊNCIAS
2
XI .....................................................................................................PLÁGIO
2
I - RESUMO
O presente trabalho apresenta uma breve explanação a respeito do tema O Papel do Estado na Segurança Pública, tendo como delimitação os deveres de cada órgão. Mesmo sendo responsabilidade do Estado, a segurança pública é designada á órgãos para que possam preservar a ordem pública, 
Palavras chave: Estado, segurança pública, deveres, órgãos.
II - INTRODUÇÃO
O tema a qual se refere o presente estudo O Papel do Estado na Segurança Pública, tendo como delimitação os deveres de cada órgão, e seus reflexos jurídicos na sociedade.
Justifica o tema tendo em vista a grande preocupação da população em relação à segurança pública, já que atualmente vivemos períodos de calamidades, como vem acontecendo no estado do Rio de Janeiro, que houve a necessidade de uma intervenção militar proposta com intuito de reestabelecer a ordem pública. 
O estudo que será exposto terá fundamentação teórica em artigos de internet e legislação brasileira.
Em decorrência do aumento da violência em nosso País, nosso questionamento se refere e a obrigação do Estado na segurança pública, como ele destina as obrigações para que cada órgão exercera sua função de forma eficiente. 
III – O PAPEL DO ESTADO NA SEGURANÇA PÚBLICA
Na atual situação do Brasil uma das maiores preocupações é a segurança pública. Podemos ver que a autoridades vem enfrentando dificuldades em combater a violência, isso pode ser visto principalmente em campanhas eleitorais, este foi um dos temas mais vistos nas propagandas dos candidatos. 
O tema é tratado especificamente na Constituição Federal de 1988 no artigo 144. O texto determina que a segurança pública é dever do Estado e deve ser exercida pelas Polícias Federal, Civis, Rodoviária Federal, Corpos de Bombeiros e Militares.
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
I - polícia federal;
II - polícia rodoviária federal;
III - polícia ferroviária federal;
IV - polícias civis;
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
Pela redação do caput do artigo, tem-se a ideia de que o objetivo fundamental da segurança pública, como já se mencionou, é a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio. Já nos incisos, têm-se os órgãos responsáveis por assegurar estes deveres por parte do Estado.
A segurança pública vista pelo o Supremo Tribunal Federal é tratada como organização administrativa, por conta desta visão a gestão de cada ente da federação fica na responsabilidade do Chefe do Poder Executivo. Os estados, fica sob a encargo da Chefia do Governador de Estado, a ele estão subordinados as polícias civis e militares. As polícias federais e outros da administração federal, são de competência do Chefe do Poder Executivo Federal.
No entanto, o governo federal, por conta do aumento da violência passou a ter uma atenção maior neste quesito e determinou um repasse de recursos para que seja realizada uma modernização nas instituições de segurança pública do Distrito Federal e dos estados. É crucial a conexão entre as administrações neste quesito, para que haja uma infraestrutura adequada para que cumpra o que se esperado.
Compete à União a defesa dos seus interesses e dos seus órgãos, o combate ao tráfico de drogas seja ele internacional ou interestadual, o policiamento da faixa de fronteira, reprimir e prevenir o contrabando e o descaminho, e ainda realizar a fiscalização das rodovias federais. E ainda é função da União planejar a integração entre os órgãos de segurança pública e de justiça criminal. 
No que diz respeito ao Distrito Federal e aos governos estaduais, cabe a eles realizar a segurança pública direta, organizando e mantendo o policiamento ostensivo, este por sua vez é realizada pela Polícia Militar. Os policiais militares são fácil se ser identificados, pois são uniformizados e assim criando na população uma percepção de segurança. Ainda compete os estados organizar os órgãos técnicos de investigação de crimes comuns, bem como a Polícia Civil.
Já aos municípios compete a responsabilidade de desenvolver ações que previna á violência, por meio de instalações de câmeras, iluminação e instalação de equipamentos públicos. Os municípios tem a possibilidade de criar guarda municipais para que verifiquem os bens, instalações e outros serviços municipais. Ainda pela lei nº 13.002 em seu artigo 3º, os guardas municipais devem atuar no trabalho de prevenção à violência, o exercício da cidadania e das liberdades públicas, a proteção dos direitos humanos fundamentais, patrulhamento preventivo, preservação da vida, dentre outros. 
IV – DA POLÍCIA FEDERAL 
A Polícia Federal, é um órgão policial fundado em 1944, a qual deve subordinação ao Ministério da Justiça, e tem a função fundamentada no artigo 144 § 1º, que é exercer a segurança pública para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e bens, bem como os interesses da União, repressão ao contrabando, tráfico de drogas e descaminho, exercer atividades de polícia aeroportuária, marítima e de fronteiras, e ainda exercendo com exclusividade as funções de polícia judiciaria da União. Cabe somente á polícia federal exercer a função de polícia judiciária.
 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:
I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei;
II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência;
III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; 
IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União.
Nota se que no inciso I do § 1º deixa claro que a quem cabe a apuração das infrações penais contra a ordem social e política ou em detrimentode bens, serviços e interesse da União e entidades autárquicas e das empresas públicas federais, assim como outras infrações no se exige uma repressão uniforme.
Já em relação ao inciso II, verificam-se a especificação de três crimes, sendo eles o tráfico de entorpecentes, o contrabando e o descaminho. A razão pela qual se menciona estes delitos, é pelo fato de se tratar de delitos de natureza transnacional, ou seja, que ultrapassa as fronteiras brasileiras.
No tocante do inciso III, nota-se que a função da polícia marítima, aeronáutica e de fronteira e total responsabilidade da polícia federal, que tem como função fiscalizar o fluxo de pessoas e bens.
 Por sua vez o inciso IV, remete a polícia federal a exclusividade das funções de polícia judiciaria da União. Sendo assim toda vez que o Ministério Público Federal requisita diligências ou a Justiça Federal expede ordens, cabe a Polícia Federal executar estes atos.
V - DA POLÍCIA RODOVIARIA FEDERAL 
A polícia rodoviária federal foi criada pelo presidente Washington Luiz em 1928, por meio do Decreto de nº 18.323, no intuito de garantir a segurança nas áreas de interesse da União e nas rodovias federais. A polícia rodoviária federal está prevista na Constituição Federal no artigo 144 no § 2º.
§ 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.
Sua função principal e de patrulhar as rodovias federais, está mais conhecida como “BRs”, e exerce o poder de polícia, seja por meio de prevenção como orientando os motoristas e passageiros sobre normas de trânsito, ou ainda aplicando multas de infração, dentre outras atribuições. Nesta função são fiscalizados diariamente mais de 61 mil quilômetros de estradas e rodovias federais, guardando pela vida de todos aqueles transitam por elas. 
Não restam dúvidas que a sua base de atuação é o trânsito, diante disto enquanto patrulham as rodovias federais suas atenções também estão voltadas a fiscalizar o excesso de velocidade, prestar atendimentos ás vítimas de acidentes, embriaguez ao volante e ainda prevenir os abusos sexuais, dentre outros crimes que possam vir a ser cometidos nas rodovias.
VI – DA POLÍCIA FERROVIÁRIA FEDERAL
A polícia ferroviária federal, tem como responsabilidade de fiscalizar o que se transporta em trilhos de ferro. Quase não se houve falar neste órgão, por se tratar de ser o mais antigo de todos, ele foi criado em 1852, por meio do Decreto de nº 641, assinado por DOM PEDRO II. Teve como sua primeira denominação o de Polícia dos Caminhos de Ferro. E tem sua previsão na Constituição Federal em seu artigo 144 § 3º como pode se observar.
3º A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais. 
Assim sua principal função é a de proteger a malha ferroviária do País, atuando na prevenção de todos os tipos de crimes. Em princípio este órgão seria voltado a tudo que se engloba nas ferrovias brasileiras. Mas atualmente o efetivo deste órgão é muito baixo, já que existe menos de oitocentos policiais ferroviários no Brasil. Logo a fiscalização a fiscalização ferroviária acaba sendo exercida por empresas privadas ou outros órgãos públicos.
VII – DA POLÍCIA CIVIL
A polícia civil é a que trabalha na investigação dos Estado membros, na qual fica rua competência residual. Ou seja, fiscaliza infrações penais na qual não é de competência da polícia federal ou de caráter militar. E esta prevista no paragrafo 4º do artigo 144 da Constituição Federal.
§ 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.
Como os outros órgãos, a polícia civil é uma instituição permanente, e que tem, dentre outras, a função de auxiliar a justiça criminal, e ainda no bem-estar da população e do Estado. Este órgão se assemelha a polícia federal, tem como principal representante o delegado de polícia de carreira, este que é designado por meio de concurso público.
A polícia civil além de trabalhar em investigações, atua também na preventiva da ordem e dos direitos, e ainda no combate da criminalidade e da violência.
VIII – DA POLÍCIA MILITAR E DO CORPO DE BOMBEIROS MILITARES
A polícia militar e o corpo de bombeiros militares também podem atuar na segurança pública a nível estadual. Entretanto cabe a polícia militar a fiscalização e o policiamento para que haja ordem pública, já o corpo de bombeiros, cabe a função de executar atividades referente a defesa civil. Estes órgãos estão previstos nos parágrafos 5º e 6º do artigo 144:
§ 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.
§ 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.
Pelo o dispositivo legal, nota-se que a polícia é atribuída a preservação da ordem pública, e isto fica por conta da polícia militar. Já o corpo de bombeiros que também é considerado como força auxiliar, tem suas funções atribuídas em lei, como por exemplo o salvamento de vítimas de acidentes, a prestação de socorro ou ainda ao combate em incêndios.
Lembrando que as polícias civis, as polícias militares e o corpo de bombeiro militares, subordinam-se, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territoriais. 
IX – CONCLUSÃO
Vemos que a segurança pública é um meio valioso para a diminuição da violência na sociedade, tendo como destaque o papel de desenvolvimento do Estado. 
Com uma política pública rigorosa e bem implantada, será possível alcançar a ordem pública, e manter a incolumidade das pessoas e do patrimônio, sendo esta a principal função na qual justifica a instituição estatal. Vem dai a grande importância dos órgãos públicos de segurança pública, para que se concretize o dever de tutela estatal.
Neste artigo observamos que a Constituição Federal de 1988 criou um capítulo que em seu corpo define todas as funções aos órgãos de segurança pública. Percebe-se ainda que a segurança pública é dever do Estado, e um direito e responsabilidade de todos. Assim segue a ideia de que a participação da população se torna fundamental, já que a sociedade deve participar no controle e na formulação das gestões de políticas de segurança.
Com o conhecimento dos órgãos e de suas atribuições, em especial a das polícias, estas as quais estão completamente interligadas ao combate a violência, nota se que estas instituições são parceiras da sociedade, já que ambas desempenham um papel valioso em favor do cidadão no combate a criminalidade. 
Diante disso evidenciamos mais uma vez que a segurança publica é dever do Estado, entretanto sua atuação não é exclusiva, uma vez ao analisar o fator responsabilidade de todos, essa atuação também passa a ser encargo, dos órgãos educacionais, da família, dos setores da comunidade, dentre tantos outros órgãos. 
X – REFERÊNCIAS
Disponível em:
http://www.brasil.gov.br/governo/2014/10/seguranca-publica-e-dever-de-estado
https://www.recantodasletras.com.br/textosjuridicos/469139
http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=2642
https://jus.com.br/artigos/53353/seguranca-publica-dever-do-estado-direito-e-responsabilidade-de-todos
http://rdplanalto.com/noticias/12318/seguranca-publica-o-dever-do-estado-e-a-importancia-do-papel-da-sociedade
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/a-nova-estrutura-da-seguranca-publica-do-brasil/
http://www.ufal.edu.br/aedhesp/gepsojur/anexos/MARCUS_PAULO_DE_PAIVA_TORRES_-_O_DIREITO_A_SEGURANCA_COMO_UM_DIREITO_FUNDAMENTAL.pdf
https://www.camara.leg.br/sileg/integras/697829.pdfhttps://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/CON1988_05.10.1988/art_144_.asp
https://blog.g7juridico.com.br/seguranca-publica-os-orgaos-responsaveis/
XI- PLAGIO

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