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EDUCAÇÃO E TRABALHO

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EDUCAÇÃO E TRABALHO 
RESUMO 1
Referência
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma
perspectiva histórica. Curitiba: Inter Saberes, 2012.
Visão naturalista de ser humano
“Ao expor o corpo humano de Adão, com seus detalhes anatômicos,
Michelangelo condensa a visão naturalista já distante da visão medieval (em
que os corpos humanos aparecem cobertos por vestes), como se a natureza se
escondesse para dar lugar a uma essência emanada do Criador”. Essa visão
privilegia as experiências empíricas como formadoras do conhecimento humano
e que reduz o fenômeno humano à natureza material (Consultar, p. 22-28)
Perspectiva histórico social
Nessa visão, o homem é visto como ser histórico (Consultar, p. 26).
Trabalho
O trabalho é uma prática social exclusivamente humana que sofre mudanças por
meio da interação do homem, mas que também o modifica, pois serve como
condutor da sua atividade. Os animais não produzem a vida na medida em que
apenas se alimentam instintivamente do que naturalmente a natureza oferece.
(Consultar, p. 44-48).
A natureza humana
A natureza humana pode ser definida pelo caráter social do trabalho e da
educação. O texto afirma que trabalho e educação são práticas sociais cuja
forma varia de acordo com o modo pelo qual os seres humanos organizam a
produção da sua existência. (Consultar, p. 30).
Educação e Trabalho
As mudanças no mundo do trabalho trazem, ao mesmo tempo, mudanças nas
relações sociais, no entendimento do que é o mundo, do que é a sociedade e do
que é o ser humano. Tais mudanças de paradigmas influenciam, também, a
educação. Quando o ser humano deixou de produzir a sua existência coletando
frutos, caçando e pescando, iniciou-se um processo de domínio da natureza por
meio da agricultura, fato que levou a humanidade a controlar a natureza pelo
trabalho e pela educação. Nesse momento, o homem passou a ter necessidade
de educar suas gerações para a transformação da natureza. As sociedades
primitivas, na qual os homens apenas caçavam e coletavam os recursos
oferecidos pela natureza, eram caracterizadas pelo modo coletivo de produção
da existência humana. Nelas, a educação era um processo natural e não havia
diferenciação na forma como o conhecimento era transmitido para as gerações
seguintes (Consular p. 44-46).
RESUMO 2
Referência
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica.
Curitiba: Inter Saberes, 2012.
Educação e Trabalho ao longo da história
Egito Antigo: Foi onde surgiram as primeiras escolas formais, quando houve uma divisão
intensa do trabalho, caracterizada por um regime de servidão coletiva e monarquia absoluta
com caráter teológico. Consultar, p. 48).
Grécia a divisão da escola estava caracterizada pela intenção de formar indivíduos para
governar e para serem governados de formas diferentes. Os primeiros eram formados a partir
do estudo do “pensar” e “falar” (política) e os segundos para o “fazer”. Surge então a primeira
dicotomia entre trabalho intelectual e manual. (Consultar, p. 63-64).
Idade Média: neste período, deu-se início o gradual desaparecimento da escola clássica e
a formação da escola cristã. Com o objetivo de fomentar o poder da Igreja, os monges se
dedicavam a ascese, debates teológicos e cópia de textos antigos, evidenciando-se assim a
monopolização do conhecimento pelo clérigo. (Consultar, p. 69).
Modernidade: A intenção era mostrar como os fenômenos ocorriam e como poderiam ser
previstos. Evidencia-se uma cisão entre filosofia e ciência, sendo a filosofia responsável pelo
estudo da ontologia, gnosiologia, epistemologia, axiologia, ética e estética a, à ciência fazer
raciocínio dedutivos e indutivos da realidade. Até o final do século XV prevaleceu o sistema
de ensino “modus italicus”, que não seguia nenhum programa estruturado, no qual os
discípulos podiam passar de uma disciplina para outra sem atender a nenhum tipo de prérequisito. A partir deste momento histórico, evidencia-se uma nova forma de organização
escolar na qual os estudos estão organizados em diferentes e consecutivos níveis de
aprendizagem. (Consultar, p. 62 e 74)
Modo de existência comunal
No modo de existência comunal, a educação se dava durante o próprio ato de trabalhar e o
fruto do trabalho era compartilhado entre os membros da comunidade, não havendo
preocupação em produzir mais do que era necessário para a própria sobrevivência, como
ambas as assertivas descrevem, uma complementando a outra (Consultar, p. 65-66).
Mestres de Ofício
Na época em que o meio de produção era artesanal, o artesão que exercia o ofício e produzia
o bem com as próprias mãos, conhecia todo o processo de produção do começo ao fim e
detinha esse conhecimento. No período manufatureiro não havia ainda a educação escolar
organizada pelo “modus parisiensis” por exemplo (Consultar, p-.74).
Propriedade privada e divisão de classes
A divisão da sociedade em classes leva à divisão da educação em duas modalidades:
uma educação centrada em atividades intelectuais e uma centrada no próprio processo de
trabalho. A propriedade privada influenciou diretamente para acelerar a implantação do
sistema de divisão de classes. Nas civilizações antigas, o trabalho era desenvolvido apenas
pelos escravos, que recebiam uma educação meramente voltada para o processo de
trabalho, enquanto que os homens livres eram educados para as Artes e para a
intelectualidade (Consultar, págs. 5 e 45-47).
RESUMO 3
Referência
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma perspectiva
histórica. Curitiba: Inter Saberes, 2012.
Formação da burguesia
A formação da burguesia e com ela uma série de inovações nas formas de trabalho e
suas relações, colocando-o como mercadoria a ser negociada entre trabalhadores e
proprietários, destacando a mais-valia como lucro. Consultar, p. 92-94).
Trabalho e educação no Período Medieval
As características que marcaram esse período da história, mostrando o fortalecimento
do poder da Igreja e do Cristianismo, a passagem do modelo de escravidão para o
feudalismo caracterizado pelo modelo servil das relações de trabalho e pela suserania
entre os senhores feudais e servos. O período foi caracterizado principalmente pelo
fortalecimento da presença da Igreja nas relações de poder e de educação, e não pela
“fraca presença” da Igreja como foi afirmado na questão. Além disso o enfeudamento foi
presente e marcou o período no sentido de definir formas diversas e complexas de
arrendamento de terras e de apropriação do trabalho dos servos (Consultar págs. 67 a
75).
Ratio Studiorum (manual pedagógico dos Jesuítas)
Apresentava uma divisão do trabalho didático e uma organização escolar que acabaram
por influenciar na expressão de uma educação universalista, elitista e de grande eficácia
no processo da contrarreforma e do poder da Igreja Católica Apostólica Romana
(consultar p. 65).
Cidadania no contexto brasileiro
A Independência do Brasil manteve a exclusão social proveniente da Colônia em que
poucos eram considerados cidadãos, sendo que grande parte da população era excluída
de acesso à participação política, à educação e outros bens sociais. A afirmação da
cidadania na passagem da Colônia para o Império e do Império para a República não foi
acompanhada de alterações importantes no bem-estar do conjunto da população
(Consultar, p. 112-113).
Mudanças no Trabalho e mudanças na educação
A mudança nas relações de trabalho e a consequente divisão dos homens em diferentes
classes, com diferentes papéis e obrigações sociais, acarretou alterações na forma de
organização da educação. O homem produz por meio do trabalho os materiais e
ferramentas necessárias à sua subsistência e sobrevivência e só poderá se apropriar do
conhecimento necessário para atuar no mundo do trabalho por meio da educação.
(Consultar, págs. 28 e 47-49).
RESUMO 4
Referência
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica.
Curitiba: Inter Saberes, 2012.
Taylorismo e Fordismo
O taylorismo é a gerência ou forma de organização do trabalho apresentado pelo engenheiro
mecânicoFrederick Taylor para aumentar a produção mesmo que comprometendo a
qualidade de vida do trabalhador. O importante sempre foi garantir aumento de produtividade
dispendendo o menor tempo possível e a realização de pequenas tarefas ao invés de grandes
partes do todo garantia resultados nesse sentido. Com o taylorismo/fordismo passamos a ter
uma divisão, simplificação, fragmentação e mecanização do processo de trabalho. Com a
introdução da esteira na fábrica, foi possível intensificar a produtividade, tornando o
trabalhador mais habilidoso, aumentando assim sua capacidade de produção. (Consultar,
págs. 131-135).
O trabalho no sistema capitalista
Na ótica do capitalismo, produtividade é produção de mais-valia. A forma específica de
exploração do trabalho sob o capitalismo. O modo de produção e a existência de classes
sociais na organização social e a apropriação privada da terra são aspectos que permitiram
a implementação e ascensão do capitalismo. As principais características e princípios do
sistema capitalista, enfatizando principalmente a ideia da força de trabalho como mercadoria.
A industrialização trouxe para a educação escolarizada o aumento do número de estudantes,
o debate sobre os métodos de ensino e organização do trabalho educativo (Consultar, págs.
21, 93-94 e 126-130).
Manufaturas
A divisão de trabalho surgiu com as manufaturas, onde cada operação do processo de
produção passou a ser exclusiva de um trabalhador e o produto e completo só ocorre com a
união de todos os trabalhadores tidos como parciais. Segunda assertiva destaca a questão
da divisão social do trabalho que se dá através da exploração e comercialização das forças
de trabalho parciais por um mesmo capitalista (Consultar, págs. 44-50).
Toyotismo
Busca reorganizar o processo produtivo e a gestão do trabalho visando manter o modo de
produção capitalista. Aponta as questões do método mecânico de produção e o controle dos
tempos de trabalho como ideias centrais no processo de produção. A proposta do Toytismo é
de acabar com a prática dos estoques, destacando os pontos negativos que interferem no
processo de acúmulo do capital, como, por exemplo, a desvalorização e depreciação das
mercadoras que ficam paradas (Consultar, p. 157-159).
5 passos da Pedagogia Histórico-crítica
A Prática social; a Problematização; a Instrumentalização; a Cartase; e a Prática social.
(Consultar, p. 164).
RESUMO 5
Referência
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba:
Inter Saberes, 2012.
Flexibilidade
A flexibilidade se traduziu pelo capitalismo como forma de manutenção do sistema. Na manutenção
ininterrupta da produção; no não desligamento dos trabalhadores em relação ao trabalho e à
preparação e na introdução do banco de horas trabalhadas (Consultar p. 157-159).
Escola e ideologia
Apesar de todas as críticas à educação de elite como mantenedora da classe dominante e seus
valores, a escola se manteve alienante, objetivando transmitir a ideologia implícita no capitalismo sem
possibilidade de promover a análise crítica da situação. (Consultar, págs. 159-166).
Tendências Pedagógicas
Tradicional como massificadora e alienante; Tecnicista, como responsável pela formação técnica da
mão de obra do sistema vigente; Escolanovista como aprendizagem centrada no aluno e apresentado
como condição a motivação; a Histórico-Crítica como uma pedagogia que leva em conta os
determinantes sociais da educação e que considera a história social do próprio aluno e, por fim, a
Progressista que propõe uma visão crítica da estrutura social e da ideologia dominante. (Consultar
págs.117, 135-150; p. 157-165).
Educadores do Escolanovismo
Os intelectuais que defendiam o movimento, realmente consideravam um sistema estatal de ensino
público e livre, o único meio efetivo de lutar contra as desigualdades sociais da nação. A ideia de que
o ambiente escolar fosse mais “natural” e que o papel do professor seria o de auxiliar esse aluno no
seu desenvolvimento livre, orientando e incentivando também está presente nas afirmativas, o que as
valida como corretas. Alguns educadores defenderam as ideias do escolanovismo no final do século
XIX: Maria Monessori, Ovide Decroly e John Dewey. (Consultar, p. 117).
Pedagogia Tecnicista
O foco principal desta proposta pedagógica é produzir indivíduos capazes e eficientes para o
desempenho das funções que o mercado de trabalho exige. Esta pedagogia dá ênfase às informações
científicas apresentados nos materiais didáticos técnicos e induz a escola a manter o modelo de
produção capitalista. A ideia é fazer com que o aluno internalize e seja bem “treinado tecnicamente”
para atuar profissionalmente no mercado de trabalho conforme as exigências do sistema econômico.
Assim como os processos produtivos passaram a ser mais controlados por meio dos métodos de
gestão dos trabalhadores, também a educação precisava ser melhor planejada, tornando claro às
escolas como se deveria ensinar. Evidenciou-se assim a necessidade de vincular a educação
diretamente aos resultados do trabalho produtivo. Da mesma forma que no mundo do trabalho o
operário era submetido a uma rotina mecânica e desprovida de sentido a educação passou a ser
mecanizada, isenta de reflexão a respeito dos conflitos sociais e políticos da época. (Consultar, p. 141
e 163).
Capitalismo Monopolista e Educação
Nas relações da burguesia com os meios de produção, ressaltando o aumento do processo de
mecanização e da divisão do trabalho, possibilitando a produção em massa. A educação deve ser
disciplinadora, tanto para garantir a formação das massas, através da educação básica, como das
elites, por meio da transmissão da cultura elaborada. Nesse período ocorreu uma aproximação das
indústrias com os bancos exatamente pela necessidade de créditos para investimentos, ao contrário
da perda de importância deste setor, como declara a afirmativa (Consultar, p. 136-142).
Capitalismo e Crises
Crises pelas quais o capitalismo passou, sendo que algumas delas, principalmente as de 2008 e 2012,
que tiveram início em 1970 e que ainda aflige o sistema. (Consultar págs. 143-144)
Questão 1/10 - Educação e Trabalho
Leia o fragmento de texto a seguir.
“O indivíduo forma-se, apropriando-se dos resultados da história social e objetivando-se no interior dessa história, ou seja, sua formação realiza-se por meio da relação entre objetivação e apropriação. Essa relação se efetiva sempre no interior de relações concretas com outros indivíduos, que atuam como mediadores entre ele e o mundo humano, o mundo da atividade humana objetivada. A formação do indivíduo é sempre um processo educativo, podendo este ser direto ou indireto, intencional ou não intencional, realizado por meio de atividades práticas ou de explanações orais etc.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DUARTE, Newton. Formação do Indivíduo, Consciência e Alienação: o ser humano na psicologia de A. N. Leontiev. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/ccedes/v24n62/20091.pd>. Acesso em: 03 nov. 2017.
De acordo com os conteúdos abordados e o livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, a divisão dos homens em classes irá provocar também uma divisão na educação. Enumere, em ordem sequencial, as explicações que se relacionam a cada momento histórico-social dessa divisão da educação.
I. Escolas no Antigo Egito, quando houve uma divisão acentuada do trabalho.
II. Na Grécia, a separação segundo as classes sociais eram menos rígidas e evidenciavam um desenvolvimento para uma forma de educação mais democrática.
III. Com a Era Carolíngia, que compreende os séculos IX e X, ocorreu a instituição da escola de palácio, criada pelos reis.
IV. Foi no século XVII, com a revolução iniciada com as teorias de Galileu, que ocorreu o nascimento da ciência.
V. A Reforma Protestante, liderada por Martinho Lutero, que ocorreu no início do século XVI, representou um marco na mudança das formas organizacionais da educação. 
( ) Neste período e região, a proposta era repassar aosalunos ensinamentos de caráter moral e político e as práticas de educação escolarizada tinham um caráter autoritário.
( ) Neste momento histórico, deu-se ênfase ao conhecimento científico com a introdução de novas disciplinas, como Física, Química, Biologia, Sociologia.
( ) Nesta escola, o ensino científico e filosófico tinha o objetivo de preparar os futuros cidadãos para o governo e para as classes governadas, apenas um treinamento para o trabalho.
( ) O objetivo das escolas desta época e lugar estavam voltados para a formação de quadros para o governo do funcionalismo régio (funcionários da monarquia), e para a fomentação das escolas monacais (formação de monges e professores) .( ) Neste contexto, ocorrem mudanças na organização do trabalho didático advindas da necessidade de atender a um número maior de estudantes. Os monges, abades e párocos foram dispensados e o sistema de educação escolar sofreu alterações no sentido de apresentar uma proposta de estudos em diferentes e consecutivos níveis de aprendizagem.
Agora, marque a sequência correta:
Nota: 10.0
A; 1 – 3 – 5 – 4 – 2
B; 2 – 4 – 3 – 1 – 5
C; 1 – 4 – 2 – 3 – 5
Você acertou!
Esta é a sequência apresentada no livro-base.
Antigo Egito – Foi onde surgiram as primeiras escolas formais, quando houve uma divisão intensa do trabalho, caracterizada por um regime de servidão coletiva e monarquia absoluta com caráter teológico. (Livro-base, p. 48).Na Grécia – a divisão da escola estava caracterizada pela intenção de formar indivíduos para governar e para serem governados de formas diferentes. Os primeiros eram formados a partir do estudo do “pensar” e “falar” (política) e os segundos para o “fazer”. Surge então a primeira dicotomia entre trabalho intelectual e manual. (Livro-base, p. 63-64).Neste período, deu-se início o gradual desaparecimento da escola clássica e a formação da escola cristã. Com o objetivo de fomentar o poder da Igreja, os monges se dedicavam a ascese, debates teológicos e cópia de textos antigos, evidenciando-se assim a monopolização do conhecimento pelo clérigo. (Livro-base, p. 69).Segundo Jacobelis, 2010, à delimitação do objeto de cada ciência, acrescentava-se o aperfeiçoamento do método. A intenção era mostrar como os fenômenos ocorriam e como poderiam ser previstos. Evidencia-se uma cisão entre filosofia e ciência, sendo a filosofia responsável pelo estudo da ontologia, gnosiologia, epistemologia, axiologia, ética e estética a, à ciência fazer raciocínio dedutivos e indutivos da realidade. (Livro-base, p. 62).Até o final do século XV prevaleceu o sistema de ensino “modus italicus”, que não seguia nenhum programa estruturado, no qual os discípulos podiam passar de uma disciplina para outra sem atender a nenhum tipo de pré-requisito. A partir deste momento histórico, evidencia-se uma nova forma de organização escolar na qual os estudos estão organizados em diferentes e consecutivos níveis de aprendizagem. (Livro-base, p. 74).
D; 4 – 3 – 2 – 5 – 1
E; 5 – 4 – 3 – 2 – 1
Questão 2/10 - Educação e Trabalho
Atente para o excerto de texto a seguir.
“De acordo com Saviani, [...] os homens aprendiam a produzir sua existência no próprio ato de produzi-la. Eles aprendiam a trabalhar trabalhando. Lidando com a natureza, relacionando-se uns com os outros, os homens educavam-se e educavam as novas gerações”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PEREIRA, Maria de Fátima R. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba: Intersaberes, 2012. 
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, analise as assertivas a seguir.
I. Nesse modo de existência, o homem passou a controlar a natureza em prol da sua sobrevivência, a educação se realizava ao mesmo tempo em que se trabalhava, não havendo necessidade de instituições para o ensino e a aprendizagem. O modo de produção era comunal, também chamado por alguns estudiosos de “comunismo primitivo” e tudo era dividido entre os membros da comunidade, não havendo a divisão de classes. 
Porque:
II. A finalidade do trabalho não era a criação e nem acumulação de valores, mas sim retirar da natureza os elementos necessários para a sobrevivência da família e da comunidade e, neste momento, ainda não havia a produção de excedente. 
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 10.0
A-As assertivas I e II são falsas.
B-A assertiva I é verdadeira e a assertiva II é falsa.
C-As assertivas I e II são verdadeiras e se complementam.
Você acertou!
Esta é a alternativa correta porque realmente no modo de existência comunal, a educação se dava durante o próprio ato de trabalhar e o fruto do trabalho era compartilhado entre os membros da comunidade, não havendo preocupação em produzir mais do que era necessário para a própria sobrevivência, como ambas as assertivas descrevem, uma complementando a outra (livro-base, p. 65-66).
D-A assertiva I é falsa e a assertiva II é verdadeira.
E-A assertiva II contraria o que foi citado na assertiva I.
Questão 3/10 - Educação e Trabalho
Leia o fragmento de texto a seguir.
“A educação passou a ser vista, simultaneamente, como o motor das ‘etapas do crescimento econômico’ e do atendimento aos planos de desenvolvimento socialista. As próprias metodologias entrelaçaram-se por que métodos tipicamente capitalistas, como o da demanda social ou da análise de custo e benefício, passaram a ser usados junto com diagnósticos que pretendiam identificar não só a disponibilidade de força de trabalho qualificada, mas a demanda futura da economia, e projetaram as características do sistema de educação e seu output, de modo a poder propor modificações capazes de oferecer a qualificação necessária no tempo devido. Para tanto, o man-power aproach, método gerado nas economias socialistas, pareceu bastante adequado e não foram poucas as tentativas de combiná-lo aos demais levados a cabo nos anos 60 e 70 em diversos países capitalistas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PAIVA, Vanilda. Sobre o conceito de "capital humano”. <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742001000200010>. Acesso em: 01 nov. 2017.
De acordo com o texto, com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, podemos afirmar que com o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, o capitalismo elevou ao máximo sua produtividade. A repressão aos trabalhadores e aos movimentos culturais exigiu a expansão da escolaridade sob uma influência tecnicista. Qual das alternativas abaixo complementa essa ideia? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
A-Assim como os processos produtivos passaram a ser mais controlados por meio dos métodos de gestão dos trabalhadores, também a educação precisava ser melhor planejada, tornando claro às escolas como se deveria ensinar. Evidenciou-se assim a necessidade de vincular a educação diretamente aos resultados do trabalho produtivo. Da mesma forma que no mundo do trabalho o operário era submetido a uma rotina mecânica e desprovida de sentido a educação passou a ser mecanizada, isenta de reflexão a respeito dos conflitos sociais e políticos da época.
Você acertou!
A alternativa a) é a correta porque explicitou com clareza os fundamentos e objetivos da pedagogia tecnicista. Este se instalou porque se afinava com as necessidades econômicas, políticas e ideológicas do regime vigente. Nessa perspectiva, a proposta era de implementar uma escola que tivesse um projeto esteja voltado para padronizar o comportamento humano, e formar os indivíduos a partir de um processo de aquisição de habilidades, atitudes e conhecimentos específicos e úteis para o sistema econômico. As demais alternativas devem ser excluídas por apresentarem informações contraditórias aos princípios da pedagogia tecnicista, como, por exemplo, citações como: “colocar o aluno como elemento principal da relação professor-aluno”: “a aprendizagem precisava ser motivadora”: ou ainda, “foram empregadosvalores humanísticos vinculados diretamente ao desenvolvimento pessoal e político dos educandos” (livro-base, p. 141).
B-Na pedagogia tecnicista, o foco principal passou a ser colocar o aluno como elemento principal da relação professor-aluno, ressaltando uma relação interpessoal e intersubjetiva no processo de ensino-aprendizagem que garantisse o aprendizado de forma prazerosa e ao mesmo tempo com formação crítica.
C-A pedagogia tecnicista defendeu os princípios de que a aprendizagem precisava ser motivadora e que a criança tinha um papel predominantemente ativo nesse processo. Professor e aluno passaram a desempenhar o papel central no ensino, até mesmo em detrimento da questão organizacional e estrutural do processo.
D-Nas bases da escola tecnicista foram empregados valores humanísticos vinculados diretamente ao desenvolvimento pessoal e político dos educandos. Já a Escola Nova interessava-se pela compreensão das necessidades da infância e, ajudada pela biologia e psicologia, elaborou princípios orientadores nesse sentido.	
E-Nesta perspectiva, caberia à escola a função de contribuir para a constituição de uma sociedade, em que os membros se aceitassem e se respeitassem na sua individualidade, independente das diferenças que se evidenciassem durante o processo de ensino. A pedagogia tecnicista veio com esse objetivo claro.
Questão 4/10 - Educação e Trabalho
Observe a imagem abaixo.
Imagem de um Call Center
 Fonte: <https://cdn.mundodastribos.com/600265-vagas-de-emprego-call-center-sp-2013-01.jpg> . Acesso em: 30 nov. 2017. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, um trabalho estruturado, como o de um Call Center, onde pratica-se a máxima de: maior venda de produtos e serviços num menor tempo, corresponde a qual pedagogia?
Nota: 10.0
A-Pedagogia Tecnicista.
Você acertou!
O foco principal desta proposta pedagógica é produzir indivíduos capazes e eficientes para o desempenho das funções que o mercado de trabalho exige. Esta pedagogia dá ênfase às informações científicas apresentados nos materiais didáticos técnicos e induz a escola a manter o modelo de produção capitalista. A ideia é fazer com que o aluno internalize e seja bem “treinado tecnicamente” para atuar profissionalmente no mercado de trabalho conforme as exigências do sistema econômico (livro-base, p. 163).
B-Pedagogia Tradicional.
C-Pedagogia Libertadora.
D-Pedagogia Crítico-Social.
E-Pedagogia Escolanovista.
Questão 5/10 - Educação e Trabalho
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Contudo, o fato de o trabalho ser o ato originário do ser social, não significa que ele esgote a natureza deste ser. Por sua natureza, o trabalho é uma atividade que tem a possibilidade de produzir de forma cada vez mais ampla. O que significa que a complexificação sempre mais intensa é uma característica própria do ser social. Esse aumento da complexificação é responsável pelo surgimento de problemas e de necessidades que não podem ser resolvidas ou satisfeitas diretamente pelo trabalho. A resolução desses problemas e a satisfação dessas necessidades exige a estruturação de outras dimensões específicas, como a linguagem, a ciência, a arte, a educação, o direito, a política etc. Todas essas dimensões têm sua origem na dimensão fundante do trabalho, mas isto não significa, de modo algum, que seja por derivação direta e mecânica”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TONET, Ivo. Cidadania ou Emancipação Humana. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/%0D/ccedes/v24n62/20091.pd>. Aceso em: 03 nov 2017.
De acordo com os conteúdos abordados e o livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, o trabalho é a manifestação das relações que os homens travam entre si com a natureza. Analise as afirmativas a seguir:
I. As relações entre os homens e a natureza se apresentam em diferentes fases históricas e refletem os modos de produção da época.
II. Quanto mais modernos e tecnologicamente avançados são os instrumentos utilizados pelo homem, maior é a influência que exercem no meio em que vivem.
III. Visto que os homens e os animais produzem a vida pelo trabalho, é correto afirmar que tanto o trabalho como a educação são práticas sociais que pouco interferem na forma como os seres vivos produzem sua existência, cumprindo apenas o papel de produção material para as necessidades humanas.
IV. O trabalho constitui os seres humanos, pois aquilo que o homem é depende das condições materiais da sua produção. Ao mesmo tempo em que ele modifica o modo de produção por meio do trabalho, o trabalho produz mudanças no homem.
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
A-I, II e III
B-II e III
C-I, II e IV
Você acertou!
As afirmativas I, II e IV são verdadeiras. Todas essas afirmativas contemplam a ideia do trabalho como uma prática social exclusivamente humana que sofre mudanças por meio da interação do homem, mas que também o modifica, pois serve como condutor da sua atividade. A afirmativa III está incorreta porque os animais não produzem a vida na medida em que apenas se alimentam instintivamente do que naturalmente a natureza oferece. A afirmativa ainda descaracteriza o trabalho como prática social na medida em que afirma que ele só assume o papel de produção material (livro-base, p. 44-48).
D-I e IV
E-II, III e IV
Questão 6/10 - Educação e Trabalho
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Ser humano e trabalhar parecem ser noções inexoravelmente correlatas. Trabalhar significa modificar o mundo tal qual é encontrado. Somente através de tal modificação é que o mundo pode ser transformado numa arena para a ação humana, significados humanos, sociedade humana ou, por que não, existência humana em qualquer sentido que essa palavra possa ter. Não é surpreendente, portanto, que a grande revolução no caráter do trabalho humano tenha envolvido transformações da existência humana em sua totalidade, desde a assim chamada revolução neolítica até a Revolução Industrial, que continua transformando a nossa própria existência ainda hoje”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BERGER, Peter. Algumas observações gerais sobre o problema do trabalho. Revista de Administração de Empresas, v. 23, n. 1, p. 13-22, 1983. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-75901983000100002&script=sci_arttext>. Acesso em: 01 nov. 2017. 
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, sobre a divisão de trabalho, analise as assertivas a seguir.
A divisão do trabalho modifica significativamente a relação entre o homem e o trabalho. No momento em que a manufatura passa a ser o novo modo de produção, inicia-se o processo de alienação do homem; quando ele se torna fragmentado, produzindo mercadorias sem ter consciência do produto final, sendo forçado a utilizar apenas o trabalho físico. A divisão social do trabalho acontece através da exploração das forças de trabalho parciais por um mesmo capitalista, que as emprega como força de trabalho coletiva.
PORQUE:
A divisão do trabalho não é apenas técnica. Ela torna-se também uma divisão social através da venda de diferentes forças de trabalho ao mesmo capitalista que as emprega como força de trabalho. Como afirmou Marx (1987, p. 403) “A divisão social do trabalho e a correspondente limitação dos indivíduos a esferas profissionais desenvolvem-se, como a divisão do trabalho na manufatura”. 
É correto afirmar que:
Nota: 10.0
A-As assertivas I e II são proposições excludentes.
B-A assertiva I é uma proposição falsa e a assertiva II é verdadeira.
C-As assertivas I e II são falsas.
D-As duas assertivas são verdadeiras.
Você acertou!
Ambas as assertivas estão corretas e se complementam. A divisão de trabalho surgiu com as manufaturas, onde cada operação do processo de produção passou a ser exclusiva de um trabalhador e o produto e completo só ocorre com a união de todos os trabalhadores tidos como parciais. Segunda assertiva destaca a questão da divisãosocial do trabalho que se dá através da exploração e comercialização das forças de trabalho parciais por um mesmo capitalista (p. 44-50).
E-A assertiva I é verdadeira e a assertiva II é falsa.
Questão 7/10 - Educação e Trabalho
Leia o fragmento de texto a seguir.
“O indivíduo forma-se, apropriando-se dos resultados da história social e objetivando-se no interior dessa história, ou seja, sua formação realiza-se por meio da relação entre objetivação e apropriação. Essa relação se efetiva sempre no interior de relações concretas com outros indivíduos, que atuam como mediadores entre ele e o mundo humano, o mundo da atividade humana objetivada. A formação do indivíduo é sempre um processo educativo, podendo este ser direto ou indireto, intencional ou não-intencional, realizado por meio de atividades práticas ou de explanações orais etc.”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/ccedes/v24n62/20091.pd>. Acesso em: 03 nov. 2017.
De acordo com os conteúdos abordados e o livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, em relação à Pedagogia Histórico Crítico-Social, responda à seguinte questão: quais são os cinco passos para o processo de ensino-aprendizagem destacados por Saviani? Assinale a alternativa correta.
A-A Prática social; a Problematização; a Instrumentalização; a Cartase; e a Prática social.
1º passo: A Prática Social, onde o professor tem uma compreensão sintética precária sobre essa prática, enquanto o aluno tem uma compreensão sincrética da mesma. Segundo Saviani (2007b, p. 70-71); 2º passo: A Problematização, que é o momento em que são detectadas as questões que precisam ser resolvidas no âmbito da prática social e os conhecimentos que são necessários para solução da problemática levantada; 3º passo: A Instrumentalização, que implica na apropriação dos instrumentos teóricos e práticos necessários para resolver os problemas destacados; 4º passo: A Catarse, que é o momento que se dá efetivamente a aprendizagem pelo aluno (a passagem da síncrese à síntese) e, por fim, o 5º passo: o ponto de chegada, que é a própria Prática Social, porém agora compreendida pelos alunos (livro-base, p. 164).
B-Observação; Investigação; Comparação; Eliminação; e Problematização.
C-Obsevação; Experimentação; Amálise; Construção de Hipótese; e Comparação de Resultados.
D-Problematização; Experimentação; Investigação; Conclusão; e Apresentação de Resultados.
E-Problematização, Instrumentalização, Análise, Comparação, Apresentação de hipóteses.
Questão 8/10 - Educação e Trabalho
Leia o fragmento de texto abaixo. 
“O sistema capitalista mundial mostrou-se incapaz de nos proteger da infelicidade e do sofrimento [...]. O modus vivendi atual tem levado ao extremo o alargamento da distância entre os que têm e os que nada possuem, o lucro máximo coordena as ações econômicas – em especial as de caráter financeiro e especulativo –, os governos cada vez mais se submetem aos interesses das grandes corporações transnacionais ou aos imperativos da força militar, a degradação e devastação do meio ambiente nunca foi tão veloz e violenta, a vida cultural tão mais plastificada, massificada e/ou pasteurizada enquanto nós, pessoalmente, jamais estivemos tão coletivamente sozinhos, sequestrados à vida pública e confinados na ilusão do efêmero, próprio do consumismo irrefreado”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VIRGINIO, A. S. Conhecimento e sociedade: diálogos impertinentes. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/soc/n15/a05v8n15.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2017. 
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, analise as assertivas sobre o capitalismo monopolista, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. ( ) Neste contexto, a propriedade dos meios de produção e a compra do trabalho concentrada nas mãos da burguesia acarretavam a necessidade de uma revolução constante na tecnologia, na disputa por novas matérias-primas e mercados consumidores.
II. ( ) Neste contexto, o bancos deixaram de se destacar no processo de acumulação de capital.
III. ( ) Nesse período da história do capitalismo, a educação escolarizada passou a cumprir a função de disciplinadora.
IV. ( ) A educação burguesa para as classes populares cumpriu o papel de alienante e objetivava submetê-las ao invés de emancipá-las. 
Agora, marque a opção correta.
Nota: 10.0
A-V – V – F – F
B-F – V – V – V
C-F – V – F – V
D-V – F – V – V
As afirmativas I, III e IV são corretas porque ilustram claramente características deste período. A afirmativa I destaca alterações verdadeiras nas relações da burguesia com os meios de produção, ressaltando o aumento do processo de mecanização e da divisão do trabalho, possibilitando a produção em massa. As afirmativas III e IV referem-se à educação da época como disciplinadora, o que é verdadeiro, tanto para garantir a formação das massas, através da educação básica, como das elites, por meio da transmissão da cultura elaborada. A afirmativa II é falsa porque neste período ocorreu uma aproximação das indústrias com os bancos exatamente pela necessidade de créditos para investimentos, ao contrário da perda de importância deste setor, como declara a afirmativa (livro-base, p. 136-142).
E-F – V – V – F
Questão 9/10 - Educação e Trabalho
Leia os fragmentos do texto a seguir:
“Na área acadêmica com inserção política, a utilização do termo cidadania é lugar comum nas reflexões que tratam das questões educacionais, principalmente a partir do final dos anos 70, quando o país ressurge da Ditadura para um movimento amplo de luta pelos direitos, de afirmação dos direitos da cidadania para todos os brasileiros”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. Educar o trabalhador: cidadão produtivo ou o ser humano emancipado? Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tes/v1n1/05.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2017. 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, analise as assertivas sobre o conceito de cidadania no contexto brasileiro. A seguir, assinale com V as asserções verdadeiras e com F as asserções Falsas.
I. ( ) É um conceito utilizado dentro do campo acadêmico da esquerda, tendo no marxismo sua origem.
II. ( ) Na história brasileira, o conceito de cidadania resultou da afirmação de um novo sistema político sem mudanças nas condições de vida da população.
III. ( ) Apesar das desigualdades sociais, a cidadania supera as condições de miséria, tendo em vista a afirmação dos direitos sociais na Constituição de 1988. 
Agora, marque a sequência correta.
A-F – F – V
B-V – V – F
C-V – F – V
D-F – V – F
a alternativa II é verdadeira porque a Independência do Brasil manteve a exclusão social proveniente da Colônia em que poucos eram considerados cidadãos, sendo que grande parte da população era excluída de acesso à participação política, à educação e outros bens sociais. A alternativa III é incorreta porque a afirmação da cidadania na passagem da Colônia para o Império e do Império para a República não foi acompanhada de alterações importantes no bem-estar do conjunto da população (livro-base, p. 112-113).
E-V – F – F
Questão 10/10 - Educação e Trabalho
Leia o fragmento de texto a seguir.
“Dentre as grandes contribuições que os jesuítas do primeiro e segundo séculos de existência da Ordem nos deixaram, podemos indicar, certamente, a Ratio Studiorum... Esse documento, que não pretendeu ser um tratado pedagógico, marcou indelevelmente tanto a educação quanto a pedagogia moderna, e constitui-se hoje, para nós, numa das mais importantes referências documentais da gênese do mundo moderno. Ele foi resultado de um longo, cuidadoso e amplo trabalho de planejamento da expansão jesuítica, tanto na Europa quanto nos novos mundos recém ocupados e colonizados pelos europeus no início do século XVI”.
Após esta avaliação, casoqueira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TOLEDO, Cézar de Alencar Arnaut de. Razão de estudos e razão política: um estudo sobre a Ratio Studiorum. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHumanSocSci/article/view/4160>. Acesso em: 30 nov. 2017.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, podemos afirmar que a Ratio Studiorum:
A-apresentava uma divisão do trabalho didático e uma organização escolar que acabaram por influenciar na expressão de uma educação universalista, elitista e de grande eficácia no processo da contrarreforma e do poder da Igreja Católica Apostólica Romana.
Os jesuítas realmente organizaram a Ratio Studiorum como forma de garantir formação intelectual ligada à formação moral de origem católica. O método explicita detalhadamente as modalidades curriculares, o processo de admissão e acompanhamento dos alunos, as propostas metodológicas, enfim, apontam todas as orientações que deveriam ser seguidas pelos professores jesuítas, orientações essas que muito influenciaram os modelos educacionais posteriores (p. 75).
B-afirmava que a organização entre os homens se fundamentava na propriedade coletiva e nos laços de sangue e que, quando a sociedade começou a dividir-se em classes, a propriedade passou a ser privada e os laços de sangue retrocederam diante do novo vínculo que a escravidão estabeleceu.
C-defendia que a maneira específica de a educação escolar participar da luta pela revolução socialista é por meio da socialização do conhecimento científico, artístico e filosófico em suas formas mais desenvolvidas.
D-era o método utilizado na região italiana que se caracterizava por não seguir um programa estruturado e por permitir que os alunos passassem de um nível para outro sem que qualquer tipo de conhecimento anterior fosse necessário.
E-defendia o método dedutivo, do geral para o particular.
Questão 1/10 - Educação e Trabalho
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Ser humano e trabalhar parecem ser noções inexoravelmente correlatas. Trabalhar significa modificar o mundo tal qual é encontrado. Somente através de tal modificação é que o mundo pode ser transformado numa arena para a ação humana, significados humanos, sociedade humana ou, por que não, existência humana em qualquer sentido que essa palavra possa ter. Não é surpreendente, portanto, que a grande revolução no caráter do trabalho humano tenha envolvido transformações da existência humana em sua totalidade, desde a assim chamada revolução neolítica até a Revolução Industrial, que continua transformando a nossa própria existência ainda hoje”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BERGER, Peter. Algumas observações gerais sobre o problema do trabalho. Revista de Administração de Empresas, v. 23, n. 1, p. 13-22, 1983. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-75901983000100002&script=sci_arttext>. Acesso em: 01 nov. 2017. 
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, sobre a divisão de trabalho, analise as assertivas a seguir.
A divisão do trabalho modifica significativamente a relação entre o homem e o trabalho. No momento em que a manufatura passa a ser o novo modo de produção, inicia-se o processo de alienação do homem; quando ele se torna fragmentado, produzindo mercadorias sem ter consciência do produto final, sendo forçado a utilizar apenas o trabalho físico. A divisão social do trabalho acontece através da exploração das forças de trabalho parciais por um mesmo capitalista, que as emprega como força de trabalho coletiva.
PORQUE:
A divisão do trabalho não é apenas técnica. Ela torna-se também uma divisão social através da venda de diferentes forças de trabalho ao mesmo capitalista que as emprega como força de trabalho. Como afirmou Marx (1987, p. 403) “A divisão social do trabalho e a correspondente limitação dos indivíduos a esferas profissionais desenvolvem-se, como a divisão do trabalho na manufatura”. 
É correto afirmar que:
A-As assertivas I e II são proposições excludentes.
B-A assertiva I é uma proposição falsa e a assertiva II é verdadeira.
C-As assertivas I e II são falsas.
D-As duas assertivas são verdadeiras.
Ambas as assertivas estão corretas e se complementam. A divisão de trabalho surgiu com as manufaturas, onde cada operação do processo de produção passou a ser exclusiva de um trabalhador e o produto e completo só ocorre com a união de todos os trabalhadores tidos como parciais. Segunda assertiva destaca a questão da divisão social do trabalho que se dá através da exploração e comercialização das forças de trabalho parciais por um mesmo capitalista (p. 44-50).
E-A assertiva I é verdadeira e a assertiva II é falsa.
Questão 3/10 - Educação e Trabalho
Leia o fragmento do artigo a seguir:
“A humanidade vive, hoje, um momento de sua história marcado por grandes transformações, decorrentes sobretudo do avanço tecnológico, nas diversas esferas de sua existência: na produção econômica dos bens naturais; nas relações políticas da vida social; e na construção cultural. Esta nova condição exige um redimensionamento de todas as práticas mediadoras de sua realidade histórica, quais sejam, o trabalho, a sociabilidade e a cultura simbólica. Espera-se, pois, da educação, como mediação dessas práticas, que se torne, para enfrentar o grande desafio do 3o milênio, investimento sistemático nas forças construtivas dessas práticas, de modo a contribuir mais eficazmente na construção da cidadania, tornando-se fundamentalmente educação do homem social”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SEVERINO, A. J. Educação Trabalho e Cidadania: a educação brasileira e o desafio da formação humana no atual cenário histórico. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392000000200010>. Acesso em: 01 nov. 2017.
De acordo com os conteúdos abordados e o livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, analise as alternativas a seguir e assinale aquela que contempla a concepção de ser humano numa perspectiva histórico-social.
Nota: 10.0
A-O homem, como todas as outras coisas/seres, tem uma essência, uma natureza fixa e imutável.
B-O homem é visto como ser histórico.
Você acertou!
Na perspectiva histórico-social o homem não é mais visto “nem como essência nem como corpo natural, mas como um ser, ao mesmo tempo natural, histórico e social. O ser humano “passa a ser considerado como membro da pólis, corpo animado, animal espiritualizado, sujeito objetivado” (Severino, 1994, p. 34). (Livro-base, p. 26).
C-Visão que privilegia o empírico, o conhecimento adquirido pela experiência.
D-Concepção que se originou com o Renascimento (séculos XV e XVI).
E-Visão também conhecida como concepção metafísica (idealista).
Questão 5/10 - Educação e Trabalho
Leia o fragmento de texto a seguir.
“Dentre as grandes contribuições que os jesuítas do primeiro e segundo séculos de existência da Ordem nos deixaram, podemos indicar, certamente, a Ratio Studiorum... Esse documento, que não pretendeu ser um tratado pedagógico, marcou indelevelmente tanto a educação quanto a pedagogia moderna, e constitui-se hoje, para nós, numa das mais importantes referências documentais da gênese do mundo moderno. Ele foi resultado de um longo, cuidadoso e amplo trabalho de planejamento da expansão jesuítica, tanto na Europa quanto nos novos mundos recém ocupados e colonizados pelos europeus no início do século XVI”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TOLEDO, Cézar de Alencar Arnaut de. Razão de estudos e razão política: um estudo sobre a Ratio Studiorum. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHumanSocSci/article/view/4160>. Acesso em: 30 nov. 2017.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, podemos afirmar que a Ratio Studiorum:
Nota:10.0
A-apresentava uma divisão do trabalho didático e uma organização escolar que acabaram por influenciar na expressão de uma educação universalista, elitista e de grande eficácia no processo da contrarreforma e do poder da Igreja Católica Apostólica Romana.
Você acertou!
Os jesuítas realmente organizaram a Ratio Studiorum como forma de garantir formação intelectual ligada à formação moral de origem católica. O método explicita detalhadamente as modalidades curriculares, o processo de admissão e acompanhamento dos alunos, as propostas metodológicas, enfim, apontam todas as orientações que deveriam ser seguidas pelos professores jesuítas, orientações essas que muito influenciaram os modelos educacionais posteriores (p. 75).
B-afirmava que a organização entre os homens se fundamentava na propriedade coletiva e nos laços de sangue e que, quando a sociedade começou a dividir-se em classes, a propriedade passou a ser privada e os laços de sangue retrocederam diante do novo vínculo que a escravidão estabeleceu.
C-defendia que a maneira específica de a educação escolar participar da luta pela revolução socialista é por meio da socialização do conhecimento científico, artístico e filosófico em suas formas mais desenvolvidas.
D-era o método utilizado na região italiana que se caracterizava por não seguir um programa estruturado e por permitir que os alunos passassem de um nível para outro sem que qualquer tipo de conhecimento anterior fosse necessário.
E-defendia o método dedutivo, do geral para o particular.
Questão 6/10 - Educação e Trabalho
Leia o fragmento de texto a seguir.
“Eram vagas, mas de grande apelo, as expectativas que então alimentaram as apropriações do escolanovismo no Brasil: aposta numa sociedade nova, moderna, que as ‘lições da guerra’, mediatamente aprendidas, faziam entrever como dependente de uma nova educação, redefinida em seus princípios e largamente baseada na ciência; temor da ascensão incontrolada das “massas” e consequente investimento em medidas de ‘racionalização’ das relações sociais sob o modelo da fábrica; ênfase na escola e na expansão de seu raio de influência na sociedade, como recurso para contrapesar a força de ‘contágio’ dos novos meios de comunicação, controlando-se o fluxo inédito de ideias e imagens postas em circulação pelo cinema, rádio e impresso de escala industrial”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARVALHO, Marta Maria Chagas de. A Escola Nova no Brasil: uma perspectiva de estudo. Disponível em: <file:///C:/Users/92005308/Downloads/8382-22456-1-PB.pdf>. Acesso em: 30 nov. 2017. 
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, analise as assertivas sobre o movimento escolanovista, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. ( ) Esta nova concepção da educação estava calcada nas descobertas da psicologia, que vinha chamando a atenção para as diferenças na psique da criança e do adulto e defendia o movimento de emancipação das massas populares nas sociedades do Ocidente.
II. ( ) O movimento contou com a fundamentação do experimento de Cecil Reddie (Inglaterra) e Edmond Demolins (Normandia) em que as crianças foram colocadas “no campo”, onde têm ampla liberdade e recebem a educação num ambiente familiar e harmônico.
III. ( ) No Brasil, o escolanovismo foi defendido por educadores e intelectuais por meio de um movimento denominado “Otimismo Pedagógico” ou “ Entusiasmo pela Educação”. Entre eles destacaram-se Lourenço Filho, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira.
IV. ( ) O movimento expressou-se no século XVII por meio de René Descartes, que defendeu a ideia de que só se pode fundamentar o verdadeiro conhecimento a partir da dúvida, como método de pensamento rigoroso.
Agora, marque a opção correta.
A-V – V – F – F
B-F – V – V – V
C-F – V – F – F
D-V – F – F – F
E-V – V – V – F
As alternativas I, II e III são verdadeiras porque expressam as novas ideias que o movimento da Escola Nova estava propondo. Os intelectuais que defendiam o movimento, realmente consideravam um sistema estatal de ensino público e livre, o único meio efetivo de lutar contra as desigualdades sociais da nação. A ideia de que o ambiente escolar fosse mais “natural” e que o papel do professor seria o de auxiliar esse aluno no seu desenvolvimento livre, orientando e incentivando também está presente nas afirmativas, o que as valida como corretas. A afirmativa IV é falsa porque se refere a René Descartes que fez parte do movimento do racionalismo no século XVII e não no movimento do escolanovismo, no século XIX (livro-base, p.117).
Questão 7/10 - Educação e Trabalho
Leia o excerto de texto abaixo. 
“O debate sobre trabalho e trabalhador produtivo é tão velho quanto a própria história humana. Em última instância, trata-se de compreender como os seres humanos, na sua pré-história de sociedades classistas, como as definiu Marx, significaram e atribuíram valor às atividades de produção e reprodução de sua vida material e simbólica, intelectual ou espiritual. A ideia, ainda hoje forte, de que o trabalho do espírito ou o trabalho intelectual é superior ao trabalho material não é algo natural e eterno, mas é produto de determinadas relações sociais historicamente determinadas pelos seres humanos. Com a emergência e afirmação do modo de produção capitalista, rompe-se, por necessidade intrínseca, com a escravidão e busca-se ressignificar o trabalho de sua conotação negativa de ‘tripalium’ (castigo) para uma conotação positiva de ‘labor’”. 
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. Educar o trabalhador: cidadão produtivo ou o ser humano emancipado? Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tes/v1n1/05.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2017. 
As palavras produzem significados articulados às relações sociais de produção da existência humana. Sendo assim, a mudança do termo “tripalium” pelo termo “labor” para significar “trabalho” ocorre tendo em vista qual elemento? Assinale a alternativa correta.
A-A mudança do modo de produção feudal para o modo de produção mercantil.
B-O significado pejorativo da palavra “tripalium”, que associa a ideia de trabalho à de castigo.
C-A necessidade de dar ao trabalho escravo um sentido positivo, encobrindo a exploração a ele associada.
D-A forma específica de exploração do trabalho sob o capitalismo. 
no referido texto, os autores discutem a mudança de terminologia justificando-a a partir das características da exploração do trabalho sob o capitalismo. (Livro-base, p.21).
E-O trabalho intelectual é superior e o trabalho material são considerados com o mesmo valor independente da divisão de classes.
Questão 8/10 - Educação e Trabalho
Leia os fragmentos do texto abaixo.
“O trabalho produtivo e a produtividade do trabalho, no âmbito da produção capitalista, têm um sentido específico e, portanto, não podem ser tomados na sua dimensão absoluta de produção de valores de uso. O trabalho, sob o capitalismo, é transformado em força de trabalho despendida pelo trabalhador, mercadoria especial e única capaz de acrescentar ao valor produzido um valor excedente”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. Educar o trabalhador: cidadão produtivo ou o ser humano emancipado? Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tes/v1n1/05.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2017. 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, na ótica do capitalismo, produtividade é:
A-produção mais eficiente e de maior qualidade.
B-aumento da produção e de valores de uso.
C-produção de mais-valia.
os autores explicam a relação entre produtividade e trabalho excedente, do qual decorre a produção de mais valia. O trabalho produtivo é o trabalho assalariado que, na troca pela parte do capital despendida em salário, além de reproduzir essa parte do capital, ou seja, ou o valor da própria força de trabalho, ainda produz mais-valia para o capitalista (livro-base, p. 96).
D-a medidada qualidade do trabalho de cada colaborador.
E-extensão do tempo de trabalho.
Questão 9/10 - Educação e Trabalho
Leia o fragmento do texto a seguir.
“Se a existência humana não é garantida pela natureza, não é uma dádiva natural, mas tem de ser produzida pelos próprios homens, sendo, pois, um produto do trabalho, isso significa que o homem não nasce homem. Ele forma-se homem. Ele não nasce sabendo produzir-se como homem. Ele necessita aprender a ser homem, precisa aprender a produzir sua própria existência. Portanto, a produção do homem é, ao mesmo tempo, a formação do homem, isto é, um processo educativo. A origem da educação coincide, então, com a origem do homem mesmo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em SAVIANI, D. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782007000100012>. Acesso em: 01 nov. 2017. 
Ao longo da história, em determinado momento, há uma separação entre trabalho e educação, de acordo com os conteúdos abordados e o livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, assinale a alternativa correta a este respeito.
Nota: 10.0
A-A divisão do trabalho tem como decorrências a divisão da sociedade em classes e a universalização da escola.
B-A divisão da sociedade em classes leva à divisão da educação em duas modalidades: uma educação centrada em atividades intelectuais e uma centrada no próprio processo de trabalho.
Você acertou!
De acordo com os teóricos a divisão dos homens em classes irá provocar uma divisão também na educação, introduzindo-se assim uma cisão na unidade da educação. Com o estabelecimento do escravismo antigo evidenciam-se duas modalidades distintas de educação, voltadas para populações consideradas também distintas: uma para a classe proprietária (homens livres) e outra para a classe não proprietária (escravos e serviçais). A primeira, centrada nas atividades intelectuais, na arte da palavra e nos exercícios físicos de caráter lúdico ou militar, e a segunda, assimilada ao próprio processo de trabalho (Livro-base, p. 48).
C-A escola atual resulta do privilegiamento da educação intelectual, ou seja, da permanência no contexto contemporâneo da forma educacional inicialmente destinada às classes proprietárias.
D-O modo de produção capitalista provocará decisivas mudanças na educação, colocando o mercado como central na oferta educacional.
E-O processo de trabalho com base na maquinaria trouxe a crescente necessidade de especialização profissional, tendo como resultado a necessidade de uma escola básica diferenciada para cada perfil profissional.
Questão 10/10 - Educação e Trabalho
Leia os fragmentos do texto a seguir:
“Na área acadêmica com inserção política, a utilização do termo cidadania é lugar comum nas reflexões que tratam das questões educacionais, principalmente a partir do final dos anos 70, quando o país ressurge da Ditadura para um movimento amplo de luta pelos direitos, de afirmação dos direitos da cidadania para todos os brasileiros”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. Educar o trabalhador: cidadão produtivo ou o ser humano emancipado? Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tes/v1n1/05.pdf>. Acesso em: 01 nov. 2017. 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica, analise as assertivas sobre o conceito de cidadania no contexto brasileiro. A seguir, assinale com V as asserções verdadeiras e com F as asserções Falsas.
I. ( ) É um conceito utilizado dentro do campo acadêmico da esquerda, tendo no marxismo sua origem.
II. ( ) Na história brasileira, o conceito de cidadania resultou da afirmação de um novo sistema político sem mudanças nas condições de vida da população.
III. ( ) Apesar das desigualdades sociais, a cidadania supera as condições de miséria, tendo em vista a afirmação dos direitos sociais na Constituição de 1988. 
Agora, marque a sequência correta.
A-F – F – V
B-V – V – F
C-V – F – V
D-F – V – F
a alternativa II é verdadeira porque a Independência do Brasil manteve a exclusão social proveniente da Colônia em que poucos eram considerados cidadãos, sendo que grande parte da população era excluída de acesso à participação política, à educação e outros bens sociais. A alternativa III é incorreta porque a afirmação da cidadania na passagem da Colônia para o Império e do Império para a República não foi acompanhada de alterações importantes no bem-estar do conjunto da população (livro-base, p. 112-113).
E-V – F – F

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