Buscar

Prótese Fixa- Resumo do semestre inteiro

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Prótese Fixa 
INTRODUÇÃO 
Conceito: 
Reposição dos tecidos bucais e dentes perdidos, restaurando forma, 
função, aparência e saúde bucal 
 
ESTÉTICA FONÉTICA MASTIGAÇÃO PSICOLÓGICO 
PRÓTESE PARCIAL FIXA: substitui um ou mais dentes ausentes, sendo unida 
aos dentes remanescentes 
VANTAGENS: 
 Não há deslocamento na mastigação; 
 Não apresenta aumento de volume coronário facilitando a 
adaptação por parte dos pacientes; 
 Transmite aos dentes de suporte forças funcionais que 
estimulam favoravelmente o periodonto de sustentação; 
DESVANTAGENS: 
 Dificuldade de higienização; 
 Técnica de execução delicada; 
 Desgaste acentuado aos dentes de suporte; 
 Elevado custo entre material empregado e trabalho artesanal; 
Indicação da prótese fixa: 
Fatores gerais Fatores locais 
Condições sistêmicas Condições ortodônticas 
 Condições periodontais 
CUSTOS Condições endodônticas 
 Condições radiculares 
Classificação: 
TIPO: 
PRÓTESE FIXA: 
 TOTAL PARCIAL 
UNITÁRIA INLAY 
 ONLAY 
MÚLTIPLA FACETA 
 
MATERIAL: 
PRÓTESE FIXA: 
 
 TOTAL METÁLICA METAL FREE METALOCERÂMICA 
Elementos constituintes: 
 
Elementos biológicos: 
ESPAÇO PROTÉTICO: Espaço edêntulo que será reabilitado pelo(s) 
pôntico(s). 
DENTES SUPORTE: Dentes que sustentam a prótese; 
 Posição: 
 Inclinação 
 Mobilidade 
 Inserção óssea: 
o Os tecidos circundantes aos dentes de sustentação devem 
estar saudáveis e sem inflamação; 
o Os dentes devem ser preparados com um eixo comum de 
inserção 
o Coroa anatômica x Coroa clínica 
o Relação raiz-coroa 1:1 
o Raízes Curtas/cônicas x Raízes curvas, longas e de 
formato irregular 
o Dentes pilares devem suportar sua carga incidente MAIS 
a carga que incide sobre o pôntico 
 Proximidade das raízes 
PÓTESE FIXA
Elementos 
biológicos
Espaço protético
dentes suporte/pilares
Elementos 
mecânicos
Rententor
Pôntico
Conector
 Número e forma das raízes: 
o "A área de inserção periodontal das raízes dos dentes de 
suporte deve ser maior ou igual que a dos dentes que serão 
respostas pela prótese" ANTE 
o "A soma dos valores de resistência dos dentes pilares deve 
ser maior que a soma dos valores da força dos dentes 
ausentes (pônticos)” VEST 
o 
 Tamanho da coroa (tecido sadio) 
 Restaurações/cáries/endodontia 
QUANTIDADE: Fatores que determinam a extensão de uma prótese fixa: 
 Eficiência mastigatória do antagonista; 
 Proporção coroa x raiz; 
 Extensão e localização no arco dentário; 
 Relação existência x força; 
 Estado Periodontal 
o Polígono de ROY: Polígono de ROY: "O envolvimento de 
pilares em 2 ou mais planos reduz o efeito da mobilidade 
individual de cada dente através da estabilização da prótese 
proporcionado por estes” 
Elementos biológicos: 
RETENTORES: Elementos que reabilitarão, total ou parcialmente, os 
dentes suporte -> COROA TOTAL; 
RETENÇÃO 
PARALELISMO 
ESTABILIDADE 
EIXO DE INSERÇÃO 
PÔNTICOS: Elemento que irá substituir os dentes perdidos, recuperando 
suas funções 
 Conformação básica da superfície gengival deve ser convexa em 
todos os sentidos; 
 Contorno e espaços de conveniência são necessários para 
permitir o controle de placa (abertura das ameias); 
 O contato com o rebordo deve ser suave, sem pressão e com 
extensão mínima 
TIPOS:
 
CONECTORES: Elemento de união retentor-pôntico, pônticos-pônticos 
ou retentor-retentor; 
TIPOS:
 
Sequência clínica: 
 Exame clínico 
 Preparo e confecção de provisórios 
 Moldagem 
 Registro interoclusal 
 Confecção da infraestrutura 
 Aplicação de cerâmica 
 Prova/ajuste de cerâmica 
 Cimentação 
ANAMNESE E EXAMES: 
 
 
INDIVÍDUO: 
 
 
Anamnese: 
Histórico do paciente e coleta de dados: Dados pessoais, endereço, 
contatos, e-mail, dados profissionais; 
Histórico médico: Doenças pré-existentes, condições sistêmicas, alergias, 
medicações, histórico familiar; 
Histórico odontológico: Queixas, tratamentos prévios, frequência, hábitos 
para funcionais, hábitos de higiene; 
 Coletas de imagem 
 Seriado periapical 
 Exame clínico extra e intra-oral 
 
 
SELA Higiênico Ovoide Conóide
Rígido Semi-rígido
Necessidades 
Expectativas 
Motivações 
Medos 
 
PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS DOS PREPAROS: 
Definição: 
"Desgaste seletivo de esmalte e/ou dentina, em quantidades e áreas pré-
determinadas, com a finalidade de criar espaço para uma prótese individual 
ou para um retentor de prótese fixa ou removível" 
 
 
 
PREPARO 
 
 
 
 
 
 
RESTAURAÇÃO 
 
 
Novas técnicas e materiais 
restauradores: 
 
 
PREPARO IDEAL: 
 
 
 
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS 
PRESERVAÇÃO DO ÓRGÃO PULPAR: 
Comprometimento da vitalidade pulpar: Preparo cavitário inadequado, 
evolução do processo carioso, trauma, materiais restauradores 
PREPARO INADEQUADO: Refrigeração; velocidade da rotação -> calor; 
Tamanho forma e condição da broca; 
PRESERVAÇÃO DO PERIODONTO 
Respostas dos tecidos gengivais: Não invadir espaço biológico, inflamação 
Contornos das coroas protéticas: Evitar sobrecontorno e subcontorno; 
Localização das margens das restaurações: Quanto maior a profundidade 
da margem (supragengival-> gengival-> subgengival) maior e mais intensa é 
a resposta inflamatória; O ideal é que o contorno da coroa protética esteja 
nivelado, em localização da sua margem ser supragengival; OBS: Para não 
invadir o espaço biológico em preparos de margem subgengival (+estético) 
só até 0,5mm 
PRESERVAÇÃO DO TECIDO DENTÁRIO 
Redução oclusal seguindo planos anatômicos (Desgaste proporcional em 
todas as faces) 
Homogeneidade dos desgastes axiais 
Espessura da dentina remanescente 
Ângulo de convergência 2º a 10º 
Resistência do remanescente 
Princípios mecânicos: 
RETENÇÃO 
Propriedade de uma restauração resistir ao deslocamento no sentido 
contrário ao seu eixo de inserção, quando submetida à uma força de tração. 
RETENÇÃO FRICCIONAL: Contato existente entre as superfícies internas 
da restauração e as externas do dente preparado; 
 Inclinação das Paredes 
O paralelismo aumenta a resistência friccional 
Terço médio cervical->. Retenção friccional 
 Altura do preparo 
Preparos + altos aumentam a retenção 
 Área de Contato 
 Largura do Preparo 
 Rugosidade da Superfície 
Microretenções-> retenção do cimento 
Biológico
•Tecido dental
•Periodonto
•Polpa
Mecânic
o
•Rigidez estrutural
•Resistência
•Retenção
Estético
•Margens do 
preparo
•Espessura 
porcelana
•Anatomia oclusal
Angulação 
Desgaste das paredes axiais 
Localização do término cervical 
Integridade periodontal 
Integridade pulpar 
Espessura do material 
Preparo 
ideal 
Estética 
Resistência 
Proteção 
Prevenção 
Biológico 
 
Mecânico 
 
Estático 
Tecido dental, Periodonto, Polpa 
 
Rigidez estrutural, resistência, retenção; 
 
Margens do preparo, espessura da 
porcelana, anatomia oclusal; 
 
Excesso de rugosidade Retenção: Rugosidade da Superfície 
retenção do cimento prejuízo na molgadem e adaptação da 
infra-estrutura 
Um preparo bem acabado (ideal) é diferente de um preparo bem 
polido (evitar) 
ESTABILIDADE 
Propriedade de um preparo em prevenir o deslocamento da restauração 
quando submetido à forças obliquas, que podem levar à rotação da mesma; 
 Relação altura x largura: Quanto maior a largura em relação a 
altura maior o raio de rotação e menor a área de resistência 
 Rotação ao redor do eixo 
 Paralelismo entre os pilares 
 Conicidade do preparo 
 Integridade do preparo 
RESISTÊNCIA 
O preparo deve ser executado de forma a permitir que a restauração 
apresente espessura suficiente para resistir aos esforços mastigatórios 
RIGIDEZ ESTRUTURAL: 
REDUÇÃO TECIDUAL 
 
 
 
DENTES ANTERIORES: 
 Redução vestibular: 1,5 a 2,0 mm 
 Redução do término: 1,2 mm 
 Redução incisal:1,5 a 2,0 mm 
 Redução lingual/cíngulo: 1,5 mm 
DENTES POSTERIORES: 
 Convergência de 4 – 6 graus 
 Redução do término 1,2 mm 
 Redução oclusal 2,0 a 2,5 mm 
 Ângulos arredondados 
 Redução axial: 1,5 a 2,0 mm 
Princípios estéticos: 
MARGENS DO PREPARO: Desgaste; retenção; estética (supragengival ou 
subgengival) 
ESPESSURA DA PORCELANA 
 Área não 
sobrecarregada 
Área de maior 
esforço 
Ligas metálicas 0,5 mm 1,5mm 
Cerâmicas 1,0 mm 1,5 – 2,0 mm 
Metalocerâmicas 1,5 mm 1,5 mm 
 
 
 
 
 
Respeitar anatomia oclusal, suas angulações e características específicas 
FORMA E SIMETRIA: Face, lábios, gengiva, dentes; 
Inter relação PERIO-PRÓTESE: 
SUCESSO DA RESTAURAÇÃO: Mensuração da resposta dos tecidos 
periodontais à mesma 
RESPOSTA DO PERIODONTO: Preparo cavitário; Moldagem; Restauração 
final; 
As condições teciduais adjacentes aos dentes restaurados devem ser 
similares às observadas ao redor dos dentes naturais hígidos; 
Alterações qualitativas da placa bacteriana -> diminuição da resistência do 
hospedeiro 
DOENÇA PERIODONTAL: Gengivite -> Periodontite 
Apenas 10% dos indivíduos desenvolvem doença periodontal avançada 
Perda ativa de inserção óssea alveolar: Profundidade de sondagem alterada, 
cor, consistência, nível de inserção clínica, sangramento a sondagem, 
mobilidade, textura; 
TERAPIA PERIODONTAL PRÉVIA AOS PROCEDIMENTOS RESTAURADORES: 
 Eliminação de fatores retentivos de placa; 
 Raspagem e alisamento radicular; 
 Instruções de higiene oral e dieta; 
 Exodontias indicadas; 
 Endodontias necessárias; 
 Correção de grandes discrepâncias oclusais; 
 Pequenos movimentos ortodônticos; 
 Prótese provisórias; 
 Controle químico de placa 
Translucidez 
Cor 
Contornos normais 
Prejuízo estético 
Sobrecontorno 
Fragilidade da restauração 
 
INSUFICIENTE: 
Perfuração 
Fratura 
Estética deficiente 
EXCESSIVO: 
Dor P.O 
Necrose pulpar 
Deslocamento da restauração 
O importante de tudo é sempre fazer anamnese adequada para um 
correto diagnóstico, fazer também uma terapia básica e reavaliar, para 
necessidade de repetição da terapia, apenas manutenção, ou partir para 
terapêutica cirúrgica; 
Preparo cavitário 
O preparo cavitário abaixo da margem gengival representa risco para o 
periodonto, com severidade variável ao epitélio sulcular e tecido conjuntivo 
subjacente 
Em condições favoráveis há recobrimento do tecido conjuntivo exposto com 
novo epitélio sulcular em 8-14 dias. 
Violação do epitélio juncional e das fibras de Sharpey da inserção conjuntiva 
podem promover a migração deste epitélio apical com permanente perda 
de inserção; 
Moldagem 
A moldagem final dos preparos cavitários apicais às margens gengivais 
requer o uso de retração mecânica e/ou química, que podem promover 
danos ao epitélio e ao tecido conjuntivo gengival. 
 
EFEITO NOCIVO: 
 
Restauração final 
Posição do Término Cervical x Saúde periodontal 
TÉRMINO CERVICAL: 
 Diminua o acúmulo de placa bacteriana; 
 Onde seja possível o controle da adaptação; 
 Onde seja possível a higiene a longo prazo; 
o . 
 Localização coronal à margem gengival; 
Melhor localização para manter a saúde do periodonto, pois o 
epitélio do sulco gengival está relacionado com tecido dental 
o Preparo e acabamento do término; 
o Reprodução dos términos por moldagens que podem ser 
removidas sem rompimento e/ ou deformação; 
o Adaptação, acabamento e remoção do excesso de material 
restaurador; 
o Verificação da integridade marginal da restauração; 
o Manutenção do contorno gengival; 
o Capacidade de higienização e manutenção da restauração 
pelo paciente; 
o Favorece remoção de placa, cálculo e inspeção periódica da 
integridade marginal da restauração, sem alterar a 
adaptação marginal e/ou produzir rugosidades no material 
restaurador. 
 Localização ao nível da margem gengival; 
 Presença de epitélio queratinizado  menos inflamação do que 
os términos apicais a margem gengival 
 Localização intra-sulcular ou subgengival. 
Maior acúmulo de placa -> maior inflamação gengival -> maiores 
índices de recessão marginal 
TÉRMINO INTRA-SULCULAR /INFLAMAÇÃO IATROGÊNICA 
o Términos colocados e confinados no sulco gengival 
o A extensão dos términos cervicais no sulco gengival JÁ FOI 
sugerida como medida preventiva à cárie dentária 
o Por requerimento estético (observar a linha de sorriso 
previamente à eleição do local do término); 
o Para substituir ou recobrir extensão intra-sulcular de 
restaurações préexistentes; 
o Na presença de lesões de cárie, abrasão ou erosão que 
degradem o terço cervical da coroa clínica; 
o Para promover contorno mais favorável em dentes com 
exposição de furca ou raízes seccionadas; 
o Para ganhar retenção e/ou paralelismo; 
o Na existência de sensibilidade radicular 
FATORES LOCAIS E SISTÊMICOS ASSOCIADOS AO GRAU E À EXTENSÃO 
DA INFLAMAÇÃO PERIODONTAL NOS TÉRMINOS INTRA-SULCULARES: 
 Perfil de emergência: Dentes naturais emergem de forma plana 
e contínua do sulco gengival 
 SOBRECONTORNO E SUBCONTORNO: Retenção de placa -> 
inflamação gengival; 
 Adaptação/ acabamento marginal 
 Excesso de material restaurador 
 Desadaptações 
 Rugosidade de superfície 
 Agregação organismos patogênico + limitação da higiene da área 
 Alteração da microbiota subgengival  Perda de inserção e 
reabsorção; 
DESADAPTAÇÃO MARGINAL: FACE VESTIBULAR / LINGUAL (margens 
visíveis) 39 mm; FACE INTERPROXIMAL/ SUBGENGIVAL (visualmente 
inacessíveis) 74 mm; 
A zona de união entre o dente preparado e a margem da restauração, 
localizada intra-sulcular ou subgengivalmente, apresenta várias fontes de 
rugosidades (porosidade do material restaurador, exposição do agente 
cimentante, polimento deficiente da estrutura dental adjacente ao 
preparo), favorecendo o acúmulo bacteriano e tecido necrótico. 
Felton (1991) diz ainda que falhas na cimentação podem resultar em uma 
camada espessa de agente cimentante que, além de favorecer a 
desadaptação da peça protética e a dissolução do cimento exposto, com 
subsequente colonização bacteriana do espaço previamente ocupado pelo 
mesmo; 
Agente químico 
Tempo utilizado 
Força de acondicionamento 
Inflamação marginal associada ao termino intrasulcular ou subgengival pode 
variar com a quantidade de mucosa ceratinizada (tamanho ou dimensão 
vertical) e a qualidade da mucosa ceratinizada (espessura ou dimensão 
horizontal) 
Lang & Löe (1965) – 2mm de mucosa ceratinizada para a manutenção da 
saúde periodontal Locais com pouca ou nenhuma mucosa ceratinizada não 
são significantemente susceptíveis à inflamação. 
Término intra-sulcular + quantidade/qualidade insuficiente de mucosa 
ceratinizada favorecem a agressão microbiana O controle mecânico da 
placa bacteriana pode impedir a perda de inserção e a recessão marginal. 
Espaço biológico: 
Garguillo, Wentz & Orban (1961) - Avaliação das dimensões da junção 
dentogengival nas diversas fases da erupção passiva 
 Profundidade do sulco gengival média de 0,69mm (0 a 2,79mm); 
 Extensão da inserção epitelial média de 0,97mm (0,71 a 1,35mm); 
 Extensão da inserção conjuntiva média de 1,07mm (0,44 a 
1,56mm); 
Ingber et al. (1977) – 3mm de estrutura radicular coronal à crista óssea 
para a manutenção da saúde periodontal e restauração adequada. 
A decisão de restaurar ou remover um dente com invasão do espaço 
biológico depende do comprometimento dos dentes adjacentes com a 
cirurgia ressectiva e a possível manutenção da saúde periodontal após a 
odontologia restauradora 
UNIDADE DENTO-GENGIVAL: Epitélio juncional + Inserção conjuntiva: 
selamento biológico; 
RUPTURA DO EPITÉLIO JUNCIONAL Inflamação Perda de inserção, 
migração apical e reabsorção óssea; 
 Colocação do término cervical com extensão subgengival; 
 Perfil de emergência exagerado (sobrecontorno); 
 Manipulação indevida da unidade dentogengival durante preparo/ 
moldagem; 
 Hiperplasia gengivallocalizada; 
 Perda óssea inferior ao término cervical com resultante bolsa 
periodontal; 
 Recessão marginal especialmente em tábuas ósseas delgadas; 
 Combinação dessas alterações descritas 
Em extensões cervicais abaixo da margem gengival deve-se observar: a 
manutenção do perfil de emergência adequado; a excelência na adaptação 
e no acabamento marginais; o respeito ao espaço biológico; 
Preparos dentários em Prótese fixa 
 
PREPÁRIO DENTÁRIO: Quando preparar? Por que preparar? Como 
preparar? 
Quando preparar? 
Determinar através de desgaste com pontas diamantinas forma específica 
para receber uma restauração protética. 
Por que preparar? 
 Prótese adaptada ao dente suporte 
 Término marginal adequado 
 Longevidade do tratamento 
 Quantificação mais precisa do desgaste 
 Preservação da estrutura dental, pulpar e gengiva 
 Retenção e estabilidade 
Como preparar? 
TÉCNICA DA SILHUETA: Faculdade de Odontologia de Bauru Simplificação dos 
procedimentos Sequência de preparo e brocas utilizadas Noção real da 
quantidade do desgaste Preparo de uma metade do dente 
INSTRUMENTAIS: Brocas novas, Ata rotação, bastante irrigação 
 
Técnica da silhueta: Coroas Totais 
Anteriores 
✔ Simplificação dos procedimentos 
✔ Sequência de preparo e brocas utilizadas 
✔ Noção real da quantidade do desgaste 
✔ Preparo de uma metade do dente 
 1º Passo - Desgastes Proximais 
o OBJETIVO: Eliminar a convexidade da área proximal, 
promovendo a separação com o(s) dente(s) 
contíguo(s) 
o BROCA: #3203 / #2200 (promove a inclinação de 
3O no preparo) 
o MÉTODO: Proteger o(s) dente(s) vizinho(s) com matriz 
de aço - Com a broca paralela ao eixo de inserção 
pretendido, promover o corte em fatia da proximal 
do dente, afastando-o cerca de 1,0 mm do(s) dente(s) 
vizinho(s) 
o Se iniciarmos o preparo dentário com a eliminação da 
convexidade proximal: Paralelismo dos preparos 
Facilita a extensão do preparo para a Face Proximal 
quando da união dos sulcos de orientação 
 2º Passo - Sulco Marginal Cervical 
o OBJETIVO: Delimitar a extensão cervical do preparo 
o BROCA: #1014 (⊘1.4mm) 
o MÉTODO: Broca inclinada à 45º em relação ao longo 
eixo; - Limites: 1-2 mm acima da margem gengival; - 
Profundidade do desgaste: metade da ponta ativa da 
broca (0,7mm) 
 3º Passo - Sulcos de Orientação (V e L) 
o OBJETIVO: Orientar a inclinação/profundidade de 
desgaste nas faces vestibular e 1/3 cervical lingual 
o BROCA: #3216 (coroas longas) ou #2215 (coroas 
curtas) (⊘1.2mm) 
o MÉTODO: Face Vestibular: Sulco central dividindo a 
face Vestibular em Mesial e Distal (1,2mm), e um Sulco 
próximo à faces proximal (1,2mm), seguindo as 
inclinações médio-cervical e médio-incisal da face. 
Face Lingual: 02 sulcos no sentido do longo eixo do 
dente (0,6mm) 
 4º Passo - Sulcos de Orientação (I) 
o OBJETIVO: Orientar a inclinação/profundidade de 
desgaste na face Incisal (resistência e translucidez) 
o BROCA: #3216 (coroas longas) ou #2215 (coroas 
curtas) (⊘1.2mm) 
o MÉTODO: Inclinação de 45o em relação ao longo eixo 
e dirigidas para a face lingual (dentes superiores) e 
face vestibular (dentes inferiores); 02 sulcos 
seguindo a mesma direção dos sulcos vestibulares; 
Profundidade de 1 vez e 1/2 o diâmetro da broca (1,8 
- 2,0 mm) 
 5º Passo - União dos Sulcos de Orientação 
o OBJETIVO: Preparar a hemiface do dente através da 
união dos sulcos de orientação 
o BROCA: #3216 (coroas longas) ou #2215 (coroas 
curtas) (⊘1.2mm) 
o MÉTODO: Unir os sulcos de orientação, respeitando 
as inclinações dos mesmos - Estender o desgaste de 
1,2mm até a metade das faces proximais 
 6º Passo - Preparo da Metade Íntegra 
o Repetir todos os passos anteriores 
 7º Passo - Desgaste Lingual 
o OBJETIVO: Desgastar a concavidade lingual 
respeitando a anatomia do dente e a profundidade 
mínima de desgaste necessária (0.5mm para Metal; 
1,5mm para Metalocerâmicas e Metal Free) 
o BROCA: #3118 (forma de pêra), #3168 
o MÉTODO: Desgastar tendo como referência a 
metade íntegra do dente, a oclusão com o antagonista 
o PERFURAÇÕES GUIA PALATINA (Broca #1014) 
Metade do diâmetro da broca (0.7mm) - áreas de 
metal não sujeitas à esforçais mastigatórios; Ponta 
esférica inteira (1.4mm) - Metalocerâmicas, Metal 
Free e áreas de maior esforço mastigatório 
o Orientar o desgaste do dente, utilizando a mesma 
broca, evidenciando ainda mais a racionalidade da 
sequência do preparo 
 8º Passo - Preparo do Término Cervical 
o OBJETIVO: Preparar o término, estendendo-o, quando 
necessário, de 0,5 - 1.0mm subgengivalmente 
o BROCA: #3216 - EM BAIXA ROTAÇÃO Preparar o 
término, estendendo-o, quando necessário, de 0,5 - 
1.0mm subgengivalmente Inclinar as paredes de 2 a 5 
o MÉTODO: Metalocerâmica - #3216 até 0,5mm 
subgengival para o chanfrado, com metade do 
diâmetro da broca em contato com o epitélio sulcular 
e a outra metade em contato com o dente, sem 
encostar a broca nas paredes axiais 
 9º Passo – Acabamento 
o Brocas para Acabamento (F) 
o Mesma broca utilizada para o desgaste 
o Brocas Multilaminadas 
o Baixa Rotação 
o Instrumentos manuais 
Técnica da silhueta: Coroas Totais 
Posteriores 
 1º Passo - Desgastes Proximais 
o OBJETIVO: Eliminar a convexidade da área proximal, 
promovendo a separação com o(s) dente(s) 
contíguo(s) 
o BROCA: #3203 / #2200 (promove a inclinação de 
3O no preparo) 
o MÉTODO: Proteger o(s) dente(s) vizinho(s) com matriz 
de aço - Com a broca paralela ao eixo de inserção 
pretendido, promover o corte em fatia da proximal 
do dente, afastando-o cerca de 1,0 mm do(s) dente(s) 
vizinho(s) 
 2º Passo - Sulco Marginal Cervical 
o OBJETIVO: Delimitar a extensão cervical do preparo 
o BROCA: #1014 (⊘1.4mm) 
o MÉTODO: Broca inclinada à 45o em relação ao longo 
eixo; - Limites: 1-2 mm acima da margem gengival; - 
Profundidade do desgaste: metade da ponta ativa da 
broca (0,7mm) 
 3º Passo - Sulcos de Orientação (V e L) 
o OBJETIVO: Orientar a inclinação/profundidade de 
desgaste nas faces vestibular e 1/3 cervical lingual 
o BROCA: #3216 (coroas longas) ou #2215 (coroas 
curtas) (⊘1.2mm) 
o MÉTODO: Face Vestibular e lingual: Sulco central 
dividindo a face Vestibular em Mesial e Distal (1,2mm), 
e um Sulco próximo à faces proximal (1,2mm), 
seguindo as inclinações médio-cervical, médio e médio-
oclusal, de acordo com a face e o dente trabalhado 
 4º Passo - Sulcos de Orientação (O) 
o OBJETIVO: Orientar a inclinação/profundidade de 
desgaste na face Oclusal (resistência e anatomia) 
o BROCA: #3216 (coroas longas) ou #2215 (coroas 
curtas) (⊘1.2mm) 
o MÉTODO: Inclinação de 45o em relação ao longo eixo, 
de acordo com as inclinações das cúspides; 02 sulcos 
seguindo a mesma direção dos sulcos vestibulares / 
linguais; Profundidade de 1 vez e 1/2 o diâmetro da 
broca (1,8 - 2,0 mm) 
 5º Passo - União dos Sulcos de Orientação 
o OBJETIVO: Preparar a hemiface do dente através da 
união dos sulcos de orientação 
o BROCA: #3216 (coroas longas) ou #2215 (coroas 
curtas) (⊘1.2mm) 
o MÉTODO: Unir os sulcos de orientação, respeitando 
as inclinações dos mesmos - Estender o desgaste de 
1,2mm até a metade das faces proximais 
 6º Passo - Preparo da Metade Íntegra 
o Repetir todos os passos anteriores 
 7º Passo - Preparo do Término Cervical 
o OBJETIVO: Preparar o término e estende-lo, quando 
necessário, o preparo subgengivalmente, com 0,5 - 
1.0mm 
o BROCA: #3216 - EM BAIXA ROTAÇÃO Preparar o 
término e estende-lo, quando necessário, o preparo 
subgengivalmente, com 0,5 - 1.0mm Inclinar as 
paredes de 2 a 5 
o MÉTODO: Metalocerâmica - #3216 até 0,5mm para 
o chanfrado, com metade do diâmetro da broca em 
contato com o epitélio sulcular e a outra metade em 
contato com o dente, sem encostar a broca nas 
paredes axiais 
 8º Passo – Acabamento 
o Brocas para Acabamento (F); 
o Mesma broca utilizada para o desgaste; 
o Brocas Multilaminadas; 
o Baixa Rotação; 
o Instrumentos manuais 
Preparo dentário: erros comuns 
 TÉRMINO IRREGULAR; 
 REDUÇÃOOCLUSAL ou INCISAL INSUFICIENTE; 
 REDUÇÃO VESTIBULAR NÃO UNIFORME; 
 REDUÇÃO ACENTUADA DOS DENTES; 
 INVASÃO DO ESPAÇO BIOLÓGICO; 
 FALTA DE PARALELISMO ENTRE PILARES; 
 ÁREAS RETENTIVAS; 
Preparo dentário: considerações finais 
 USAR BROCAS DE DIÂMETRO CONHECIDO; 
 MENSURAR A BROCA COM ESPECÍMETRO; 
 USAR REFERÊNCIAS PARA O PREPARO; 
 UTILIZAR A MOLDAGEM PARA VERIFICAR O PARALELISMO; 
 ARREDONDAR ÂNGULOS VIVOS; 
 AVALIAR A PROFUNDIDADE DO TÉRMINO; 
Terminações cervicais 
ADAPTAÇÃO CERVICAL: Fendas marginais; Retenção de placa bacteriana; 
Formação de cárie; Exposição do agente cimentante; Irritação dos tecidos 
periodontais e pulpares; 
Ombro ou degrau de 90º 
O QUE É? Parede axial do preparo forma ângulo de 90o com a parede 
cervical 
INDICAÇÃO: Coroas ocas de porcelana; Coroas metalocerâmicas com 
término de porcelana 
CONTRA-INDICAÇÃO: Coroas com estrutura metálica 
CARACTERÍSTICAS: Exigência de maior espessura para maior 
resistênciamenos fratura; Dificuldade de escoamento do agente 
cimentante; Desajuste oclusal e cervical; 
 
Ombro ou degrau Biselado 
O QUE É? Preparo em ombro com biselamento da aresta cavosuperficial 
INDICAÇÃO: Coroas metalocerâmicas com ligas áureas 
CARACTERÍSTICAS: Melhor inserção/adaptação da coroa (remoção 
excessiva de estrutura dentária); Redução as alterações dimensionais 
durante queima (↓desadaptação marginal); Aumento resistência funcional; 
Comprometimento estético 
 
Chanfro ou côncavo largo 
O QUE É? Parede gengival forma um segmento de circunferência da parede 
axial até a terminação propriamente dita; 
INDICAÇÃO: Coroas de Cerâmica pura 
CARACTERÍSTICAS: Linha de terminação nítida; Contorno adequado das 
regiões cervical, vestibular e proximal; Melhor distribuição de tensões; 
Menor discrepância marginal e melhor escoamento dos cimentos 
 
Ombro ou degrau de 90º Arredondado 
O QUE É? Preparo em ombro, com ângulo áxio-cervical arredondado 
INDICAÇÃO: Coroas totalmente cerâmicas; 
CARACTERÍSTICAS: Maior desgaste na região cervical (maior resistência); 
Difícil execução para obtenção de uma margem nítida; Diminui a 
concentração de tensões e facilita o escoamento do cimento; 
 
Chanfrado 
O QUE É? Junção entre a parede axial e gengiva é feita por um segmento 
de círculo; 
INDICAÇÃO: Coroas metalocerâmicas com ligas básicas (não-áureas); Coroas 
Metaloplásticas 
CARACTERÍSTICAS: Espessura adequada para porcelana e metal; Facilidade 
de adaptação e escoamento do cimento; 
 
 
Restaurações provisórias
Para que serve? NÃO SÓ Substituir elemento dental desgastado, mas dar: 
Forma 
Contorno 
Oclusão 
 
VANTAGENS: 
 
 
DESVANTAGENS: Fraturas, custo, inflamação gengival; 
Características: 
Proteção pulpar: 
Ajuda na recuperação da polpa após o preparo dental Toalete do 
preparo/ lavagem com água de cal Uso; abundante de água durante a 
reação de polimerização da resina 
A adaptação das restauração provisória é importante para saúde do 
complexo dentina –polpaFalta de adaptação da coroa provisória / 
infiltração marginal, (hipersensibilidade, cárie e inflamação pulpar) 
Proteção periodontal: 
As próteses provisórias têm a função primária de preservar a saúde 
periodontal do tecido gengival saudável, auxiliar no tratamento e na 
recuperação do tecido gengival alterado e, finalmente, auxiliar na 
manutenção da saúde do periodonto tratado. (Pegoraro et al,,2015) 
Diagnóstico 
Determinação da forma, contorno, oclusão, DVO e 
estética 
Podem ser usadas como elemento de diagnóstico 
Motivar o paciente quanto a higiene bucal 
DVO 
Estética 
Motivação 
ESPAÇO BIOLÓGICO: Fraturas radiculares, reabsorções dentárias, 
perfurações radiculares, preparos protéticos iatrogênicos e cáries são as 
causas mais comuns de invasão do mesmo. (Arraes F., 2015) 
1. Adaptação cervical 
A adaptação correta da coroa provisória mantém a arquitetura normal do 
tecido gengival. 
A forma como o provisória irá se encaixar no seu provisório; 
2. Contorno 
 Estética: Manter o desenho do sorriso do paciente. 
 Fonética 
 Posição do dente no arco 
 Forma da raiz 
 Forma do rebordo alveolar 
 Qualidade do tecido gengival 
 Perfil de emergência 
Forma que é dada a essa região que entra em contato com a 
região gengival 
O objetivo do perfil de emergência é propiciar um 
posicionamento harmônico do tecido gengival sobre as paredes 
da restauração 
CONTORNO SUB GENGIVAL: Na região do sulco gengival, o 
contorno da restauração deve apresentar uma forma plana 
para harmonizar-se com a superfície também plana da raiz 
CONTORNO SUPRA GENGIVAL; 
 Forma e extensão da ameia inter- proximal. 
A forma e a extensão da ameia proximal devem proporcionar 
espaço para a papila proximal sem comprimi-la e permitir uma 
higienização correta com o uso do fio dental ou da escova 
interproximal, atendendo aos requisitos estéticos e fonéticos. 
 
 
PERIODONTO: Lisura superficial = Acabamento e polimento 
 
 
Materiais utilizados: 
Características ideais: 
 Tempo de trabalho adequado 
 Facilidade de acabamento 
 Facilidade de reparo 
 Estética aceitável 
 Biocompatibilidade 
 Estabilidade dimensional 
 Resistência à abrasão 
 Compatibilidade química com agentes cimentantes 
Resina Acrilica Autopolimerizável; 
Resina Acrilica Termopolimerizável; (em cores semelhantes a do dente) 
Resina Composta; (Não dá pra reembasar) 
Bisacrilica Dente de Estoque; 9Técnica do provisório pela faceta) 
Resina acrílica ativada quimicamente: 
Pó e líquido; 
 VANTAGENS: Longo tempo de trabalho; praticidade; seleção de cor 
 DESVANTAGENS: Baixa dureza; baixa resistência a abrasão; pobre 
estabilidade de cor; liberação de calor; 
Técnicas de confecção: 
Técnicas diretas: 
 Moldagem Prévia 
 Modelagem/ impressão do antagonista (técnica da bolinha) 
 Dente de Estoque 
 Matriz pré-fabricada de policarboxilato 
 VANTAGENS: Proteção pulpar; São de fácil reparo; Possibilitam ótimo 
contorno proximal; Baixo Custo; Resultado Imediato; Técnica Simples 
(fácil confecção); Estabelecimento as relações oclusais; Adaptação 
marginal razoável; 
 DESVANTAGENS: Modificação de cor em curto tempo; Curta 
durabilidade; Irritação gengival (monômero livre); Integridade marginal 
com durabilidade limitada; Sofrem ação destrutiva pelo eugenol; Sofrem 
maior desgaste; São pouco resistentes em próteses extensas 
MOLDAGEM PRÉVIA: 
Elemento restaurado ou íntegro, com bom contato proximal e oclusal ou 
substituição de uma coroa com contornos adequados; 
Dentes posteriores, pois não tem exigências estéticas grandes como a de 
dentes anteriores 
MATERIAIS: Moldeira parcial ou total; Silicona de condensação; hidrogum; 
cera 7 para individualização; 
Resina bisacrílica permite acréscimo; 
Fresas para fazer um ajuste/acabamento 
Checagem com sonda nº5 em região cervical. 
MODELAGEM/ IMPRESSÃO DO ANTAGONISTA (Técnica da bolinha): 
Dentes posteriores onde não temos condições de fazermos o molde para 
a confecção da coroa provisória (Pois a coroa não está integra). 
Elemento vital (Um dente já com preparo) ou não-vital (Dente com 
tratamento endodôntico e nenhuma parede disponível), com preparo ou 
núcleo 
Vaselinar o dente (Isolando a região do preparo) 
SOBRECONTORNO + Acúmulo de biofilme = Inflamação 
 Sangramento 
 Desconforto 
SUBCONTORNO + Trauma mecânico = Ulceração 
 Recessão 
 Flacidez 
Saturação do resina até sua fase plástica até formar a bolinha para colocar 
no dente do preparo 
Pedir para o paciente ficar em máxima intercuspidação para Impressão do 
dente antagonista e facilitar a escultura com isso obtemos: 
Guias de orientação oclusal; 
Obtenção do contorno interno 
É uma técnica que permite adição de um novo materialpara complementar, 
seja em termos de término cervical ou estruturas oclusais. 
Dente de estoque (Faceta): 
Técnica direta 
Elemento vital ou não-vital, com preparo ou núcleo; 
MATERIAIS UTILIZADOS: Resina acrílica, vaselina, brocas, dentes de 
estoque; 
Seleção do dente de estoque: Mede o dente homólogo ao dente que iremos 
restaurar; 
Técnica exclusiva para dentes anteriores; 
Remover a protuberância existente nos dentes de estoque, e abrir uma 
concavidade na face palatina, preservando as faces proximais e a região 
incisal, esse desgaste deve ser feito com fresas; 
Vaselinar o preparo e adicionar resina acrílica com um pincel; adicionar o 
dente de estoque preparado, e depois verificar se necessita de algum 
acréscimo de resina. Logo após realizar acabamento da restauração 
provisória, dando forma e contorno a mesma. 
PINOS INTRARRADICULARES: 
Elemento desvitalizado, com tratamento endodôntico 
Materiais utilizados: Resina acrílica, vaselina, brocas, pincel, pinos 
provisórios; 
Pinos prontos ou fio ortodôntico; 
 
Técnicas indiretas: 
Feitos após o modelo obtido da boca do paciente, em termos de laboratório 
pode ser realizados de 3 tipos: 
 Provisórios prensados 
 Provisórios prensados com reforço 
 Provisórios recortados em CAD/CAM 
 VANTAGENS: Melhor qualidade (Resistência; risco de resposta pulpar); 
Melhor acabamento (estética); Maior durabilidade; Menor contato com 
o monômero; 
 DESVANTAGENS: Maior custo; tempo; Precisa de um laboratório de 
prótese para sua confecção; 
 Preparo do modelo em gesso ou do modelo digital; 
 Enceramento da coroa 
 Inclusão na mufla 
 Espaço de cera perdida 
 Prensagem 
 Polimerização da RAAT 
 Acabamento/ polimento 
 Reembasamento interno 
 Ajuste oclusal 
 
Provisório Fresado em CAD/CAM: 
PMMA Resina acrílica que já vem pronta em bloco a ser fresada pelo 
cad/cam 
Scanner Para obter o molde digital do paciente 
Fresadora 
Considerações finais: 
 Restaurações provisórias devem apresentar forma e função 
semelhante as restaurações definitivas; 
 Desde que bem indicadas e executadas, o resultado final é 
independente da técnica utilizada; 
 A confecção de uma adequada restauração provisória é um 
procedimento imprescindível para o sucesso do tratamento. 
RETENTORES INTRARRADICULARES 
Conceito: 
Os retentores são elementos protéticos que buscam retenção intra-
radicular ou intra-coronária para suportar restaurações protéticas totais 
ou parciais, fixas ou removíveis. (Contin, 2003); 
Indicação: 
São indicados para dentes com coroas total ou parcialmente destruídas e 
que necessitam de tratamento com prótese. (Pegoraro ,2013) 
REGRA: existindo aproximadamente a metade da estrutura coronal, de 
preferência envolvendo o terço cervical do dente (Pode ser trabalhado 
com materiais diretos-> restaurações diretas). Cervical- Retenção 
friccional- tensões nas interfaces (CDC) 
Dentes tratados endodônticamente: 
O acesso endodôntico resulta numa perda de integridade estrutural do 
dente que leva a um aumento da deflexão das cúspides durante a função 
mastigatória, provocando um aumento de fraturas e micro-infltrações nas 
margens das restaurações; 
Os métodos de limpeza intracanalar, desde as limas aos irrigantes utilizados 
no tratamento endodôntico, alteram a dentina diminuindo a sua resistência 
Um dos fatores mais críticos é a perda de uma ou de ambas as cristas 
marginais de um dente. Esta perda provoca uma marcada diminuição da 
resistência das cúspides, o que predispõe ainda mais um dente à fratura 
O tratamento endodôntico causa fratura radicular? Não, o que causa 
fratura radicular é um conjunto de fatores, um dos fatores, é a perda dos 
elementos estruturais, que causam menos resistência 
FATORES QUE DEIXAM MAIS FRÁGEIS: 
1. Perda de estrutura dentária: 
Vigas de resistência estrutural100% resistência: Cristas 
marginais; Aresta transversal; teto da câmara pulpar; 
90% de resistência: Cristas marginais (Mantidas); aresta 
transversal; teto da câmara pulpar; 
40% resistência: Cristas marginais; aresta transversal; teto da 
câmara pulpar (mantida); 
10% resistência: Cristas marginais; aresta transversal; teto da 
câmara pulpar; 
2. Redução em até 14% da umidade dentinária remanescente; 
3. Uso de substâncias químicas cáusticas e desmineralizastes no 
tratamento endodôntico; 
4. Perda dos mecanorreceptores da polpa. 
Por que devemos confeccionar retentores intra-
radiculares? 
Ancoragem dos materiais nos canais radiculares; Ancoragem dos materiais 
restauradores BOTTINO, 2002 
Retentores: 
Metálico; 
Pré-fabricados Fibra de vidro 
Composição: 
Núcleo: 
Reconstrução da coroa dental, pré-preparo; Associado ou não a um pino. 
FUNÇÕES: Restaurar; Reforçar o remanescente coronário; Retenção da 
restauração; 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TÉCNICA DE CONFECÇÃO: 
 DIRETO: PREENCHIMENTO COMPLETO: Resina composta; 
ionômero de vidro convencional; ionômero de vidro infiltrado por 
resina; 
RESINA COMPOSTA 
 VANTAGENS: Módulo de elasticidade próximo à dentina; 
adesividade; reforço a estrutura; resistência a fratura; estética; 
fácil execução e reparo; preservação de estrutura dental 
coronária. 
 LIMITAÇÕES: Risco de infiltração marginal (mínimo de 2,0mm de 
altura remanescente); contração de polimerização (microtrincas 
da resina); instabilidade dimensional; interferência na 
polimerização quando uso de cimento com eugenol; 
IONÔMERO DE VIDRO: 
o CARACTERÍSTICAS: Baixa resistência à compressão; boa 
adesividade; isolamento térmico; não libera flúor quando em 
preenchimento; 
Pino: 
É a porção intra-radicular ou intradentinária do retentor. 
FUNÇÕES: Retenção do núcleo; distribuição de força 
NÚCLEO PINO RAIZ LIGAMENTO OSSO; 
CLASSIFICAÇÃO: 
 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À LOCALIZAÇÃO: 
 Intra-dentinário: Cimentado; Rosqueado; por fricção (Não é mais 
utilizado) 
 Intra-radicular: Metálico fundido; pré-fabricado; cerâmico; 
biológico 
PROPRIEDADES DESEJÁVEIS: Propriedades físicas semelhantes 
às da dentina; adesão à estrutura dental; ser biocompatível na 
cavidade oral; agir como um amortecedor de impacto, 
transmitindo pouco estresse ao dente remanescente; facilidade 
técnica e de remoção; estético; baixo custo; radiopacidade; alta 
resistência à fratura; ausência de corrosão. 
Biomecânica dos retentores 
intrarradiculares: 
Parâmetros biomecânicos: 
1. Remanescente coronário: 
Pesquisas tem demostrado que um remanescente coronal de 1,5 a 2mm 
de altura envolvendo todas as faces da coroa propicia um efeito férula 
extremamente importante ao sucesso da prótese a longo prazo. 
(Pegoraro,2009) 
PINOS
Personalizado
Metálicos
Não metálicos
Pré-fabricados
Metálicos (ativos 
ou passivos
Não metálicos 
rigídos ou flexíveis
Avaliação do remanescente coronário deverá ser realizada após o preparo 
dentário do coto coronário 
Remanescente coronário deverá apresentar paredes de dentina com no 
mínimo de 2mm de espessura, e altura de 2 a 4mm. 
Quanto maior for o remanescente coronário, maior será a área de 
ferulização e de adesão e menor a ação de alavanca que a restauração 
exerce sobre a estrutura dental, quando os dentes são submetidos a 
esforços oblíquos. 
 
FÉRULA: 
Avaliaram o efeito férula na resistência à fratura com pinos de Zircônia, 
fibra de vidro, fibra de Quartz com férula 1mm,1,5mm,2,0mm. Não foi 
observado diferença na forma de fratura, porem houve diferença 
estatística entre o grupo de férula de 1mm e de 1,5mm, que foram 
inferiores aos com 2mm, que apresentou maior resistência a fratura. 
(AKKAYAR, et al 2004) 
ALTURA DA FÉRULA: Estudos mostraram o benefício de se ter 1,5 a 2,0 
mm ou mais de altura remanescente para proporcionar um desempenho 
melhor em longo prazo (MANCEBO,et al 2004) 
Alguns estudos também relataram não haver nenhum benefício quando 
compararam dentes com a presença de férula e dentes sem férula 
embora os padrões de fratura sejam mais favoráveis quando há a 
presença de férula. (ANNET,et al 2004) 
 
NÚMERO DE PAREDES:Quando não for possível a permanência de uma 
férula de circunferência uniforme ao redor do dente, a presença de uma 
férula somente lingual ou vestibular melhora o desempenho do dente que 
não tem férula; Férulas PALATINAS são mais importantes que vestibulares 
para pinos de Fibra de Vidro. 
2. Comprimento radicular 
Quanto Maior o comprimento do pino, maior a retenção e melhor a 
distribuição de cargas. 
Para a assegurar a estabilidade do complexo coroa-pino-raiz-cortical, 
protegendo contra fratura radicular, indica-se a profundidade de 2/3 do 
comprimento total da raiz, devendo restar no mínimo 4mm de material 
obturador (Pegoraro,2009) 
3. Suporte periodontal 
O comprimento total da raiz inserida em osso alveolar é o fator mais 
importante a considerar ao analisar o comprimento adequado da parte 
radicular dos retentores diretos e indiretos, permitindo a correta 
dissipação das forças e prevenindo fraturas radiculares. 
Dentes que apresentam perda de suporte periodontal são mais 
predispostos a fratura radicular quando recebem retentores 
intrarradiculares. 
2/3: o objetivo é fazer com que metade do pino seja circundado por tecido 
ósseo, dentro do alvéolo dentário. 
Dentes com grande comprimento, onde as brocas não chegam até os 2/3 
do dente, chegar o comprimento do pino, onde, metade, esteja entre as 
cristas óssea. 
4. Remanescente radicular 
DIÂMETRO 
Quando submetido a cargas laterais, o eixo de rotacional do dente localiza-
se na crista do tecido ósseo alveolar, e as forças são maiores na 
circunferência da raiz. O canal é uma zona neutra com relação a 
concentração de forças. (Mezzomo, 2009) 
Relação mínima de 1:1 entre coroa e pino Paredes circundantes mínimo de 
1mm. As paredes deverão ter pelo menos 1/3 de estrutura dental. 
A variação no diâmetro do pino não tem efeito na sua retenção. O aumento 
do diâmetro é feito à custa da remoção de estrutura dentária, diminuindo 
a resistência do dente a fraturas. 
5. Morfologia radicular 
O ideal é que respeite a própria inclinação do canal que já foi alargado 
durante o tratamento endodôntico. Paredes paralelas apresentam mais 
retenção. Os pinos intrarradiculares (NMF), divergindo no sentido oclusal, 
respeitando a anatomia do canal permitem melhor escoamento do material 
de modelagem e do agente cimentante. 
Fatores a considerar para a seleção do 
pino intra-radicular 
 Oclusão 
 Posição do dente no arco 
 Remanescente dentário 
 Configuração, diâmetro e tamanho do canal 
 Quanto às características dos pinos, como: 
Comprimento, diâmetro, formato, configuração superficial e 
material; 
 Possível reversibilidade; 
 Tipo e extensão da prótese a ser realizada; 
 Hábitos parafuncionais; 
 Avaliação do tratamento endodôntico e suporte ósseo; 
ÁREA DE FERULIZAÇÃO: ALTURA/LARGURAÉ 
a espessura coronal acima da margem da coroa 
que pode ter importância significativa na 
resistência a fratura dos dentes com coroas 
 Material da restauração estético; 
Anteriores: 
POSIÇÃO DO DENTE NO ARCO: 
 Cargas axiais, laterais e oblíquas 
 Menor quantidade de tecido dentário e câmara pulpar pequena 
 Mais de 50% de estrutura comprometida - Coroa unitária 
Pino + núcleo de resina composta 
 50% de estrutura comprometida 
Núcleo de resina composta estendendo-se até 2,0 ou 3,0 mm 
apical a embocadura do canal. 
 Destruições extensas que não permitem um abraçamento da 
coroa NMF 
Posteriores: 
POSIÇÃO DO DENTE NO ARCO: 
 Cargas predominantemente axiais 
 Maior estrutura dentária e câmara pulpar ampla 
 Pouca necessidade de pinos intra-radiculares 
 Remanescente de 30% - Coroa unitária Núcleo de resina 
composta + Pino pré-fabricado 
 Remanescente mínimo de 20% - Pilar de PPF ou de PPR NMF 
Fixação do pino: Superior – Palatino; Inferior - Distal 
Regras do preparo intra-radicular 
Comprimento: 
2/3 do comprimento total da raiz ou metade do 
Comprimento do pino entre as cristas ósseas, em 
Vista de não colocar em risco fratura da raiz. 
Respeitar 1/3 apical obturado (4,0mm) 
Largura: 
1/3 do diâmetro da raiz (Das paredes circundante; 
Relação mínima de 1:1 entre coroa e pino 
Paredes circundantes mínimo de 1mm 
Um pino largo ou fino não vai ganhar em retenção, e vai fragilizar a raiz. 
Forma: 
Segue anatomia interna Secção da raiz 
OVAL: Dificulta a rotação do pino 
CIRCULAR: Dificuldade de travamento do pino confeccionar Canaletas, 
travas anti-racionais 
 
Assentamento: 
Influencia diretamente na retenção e distribuição de cargas 
PASSIVO: bem adaptado ás paredes do canal sem induzir tensões 
Metálico fundido: 
Classificação: 
TÉCNICAS DE PREPARO: Direta ou indireta 
NÚMERO DE PARTES: Corpo único; Bi-partido; Tri-partido; 
Vantagens: 
 Pino e núcleo em monobloco 
 Melhor adaptação geométrica às paredes do canal - Estabilidade 
e distribuição de cargas 
 Excelente retenção, superior aos pinos pré-fabricados 
 Pouca remoção de dentina radicular - Principlamente em canais 
elípticos ou cônicos 
 Menor risco de perfurações 
 Alta resistência aos esforços sem deformar ou fraturar 
Desvantagens: 
 Mínimo 2 sessões clínicas (Primeiro modela, depois vai pro 
laboratório sofrer fundição) 
 Maior custo laboratorial 
 Estéticas em coroa metal free de alta translucidez 
 Modos de fratura desfavoráveis - dentais e longitudinais 
 Dificuldade de remoção 
 Possibilidade de corrosão 
 Maior remoção de estrutura dental coronária - preparo do 
núcleo 
 Alto módulo de elasticidade - 10 vezes maior que a dentina 
Ligas Metálicas: 
Ouro tipo III e IV 
 Estabilidade dimensional na fundição 
 Baixo módulo de elasticidade (80 - 120 GPa) 
 Biocompatibilidade 
 Não sofre corrosão 
 Indicado em raízes fragilizadas - núcleo estojado 
Prata-paládio 
 Semi-nobre: Ag-Pd-Au 
 Propriedades próximas das ligas áureas 
 Boa alternativa de menor custo 
Níquel-cromo 
 Alto módulo de elasticidade (200 GPa) 
 Poder alergênico do níquel 
 
 
Cobre-alumínio 
 Baixo módulo de elasticidade 
 Corrosão: Coloração da raiz; Fratura; Degradação do selamento 
apical 
Indicações: 
 Dentes anteriores e pré-molares sem remanescente que não 
permitam um abraçamento cervical de pelo menos 2,0mm 
 Dentes com pouca estrutura coronal em pacientes com 
parafunção; 
 Casos de núcleos múltiplos onde se teria maior facilidade de 
adequar o paralelismo coronário. 
Contraindicação: 
 Em pacientes com alta exigência estética, que receberão coroas 
cerâmicas (Metal free) sem metal ou cerômeros. 
 Canais excessivamente amplos, com parede dentinária delgada. 
Técnica direta (Núcleo metálico fundido): 
Preparo coronário: 
 1,0mm de parede circundante; 
 Remover retenções câmara pulpar; 
 Contra bisel: arredondamento na embocadura do canal, na região 
de férula, para que tenhamos um assentamento passivo do 
retentor na raiz. 
 NMF: Preparo com paredes divergentes para a oclusal, nos 
sentidos vetíbulolingual e mésiodistal; 
Preparo do conduto: 
 Odontometria; 
 Regra dos 2/3; 
 Desobturação, deixando 4,0 mm de obturação apical 
 ½ crista óssea 
 Diâmetro do pino 
 Canaletas anti-rotacionais na embocadura do canal radicular 
(Feitos em canais circulares) 
Modelagem do conduto: 
 Provar bastão de resina (Pinjet) 
 Isolar o canal (Vaselina) 
 Manipular resina acrílica 
 Resina na fase plástica 
 Inserir bastão no canal (Pinjet + resina) 
 Remover e inserir antes da presa 
 Preparar a porção do núcleo; 
 
 
 
Pré-fabricados: 
 
ABORDAGEM BIOMIMÉTICA: Substituição da estrutura dentinária perdida 
por materiais que sejam semelhantes no comportamento biomecânico. 
É fundamental ter em mente que nenhum material restaurador substitui o 
tecido dental com a mesma eficiência, o que nos obriga selecionar uma 
técnica que seja, além de tudo, conservadora para a estrutura dental 
remanescente. 
 
Classificação dos pinos pré-fabricados: 
 
Forma anatômica 
 
Configuração superficial 
 
 
Material de confecção: 
Metálico (Titânio,aço) 
Não metálico 
 
 
 
 
Perda de 
estrutura 
dentária
Dentes 
tratados 
endodôntica
mente
Lesões 
cariosas
Tratamento 
endodôntico
Erosão/a
bfração
Fraturas 
coronárias
Classificação
Personalizado
Metálicos
Não metálicos 
(cerâmicos)
Pré-fabricados
Metálicos (Ativos 
ou passivos)
Não metálicos 
rígicos ou flexíveis
Cilíndrico 
Cônicos 
Liso 
Serrilhado 
Rosqueável 
Não estéticos: fibra de 
carbono 
Estéticos: Fibra de vidro, 
quartz, carbono quartz, 
dióxido de zircônia 
Pinos cerâmicos: 
Óxido de zircônia; (Não é utilizado) 
Características -Excelente desempenho estético; -Alto módulo de 
elasticidade; -Difícil Remoção. 
Pinos de fibra de vidro: 
São compostos de fibras de vidro unidirecionais envolvidas numa matriz 
epóxica resinosa que reforça o pino sem comprometer seu módulo de 
elasticidade. 
Pinos pré- fabricados reforçados por fibras trouxeram grandes avanços, 
principalmente nas propriedades mecânicas, como a elevada resistência à 
flexão e o módulo flexural próximo à estrutura dental. 
 
 
 
A utilização de um sistema de pinos com propriedades físicas e biológicas 
mais similares a estrutura dental perdida e que possam atuar como dentina 
artificial é fundamental nesses casos de raízes fragilizadas. 
 
 
Análise tridimensional pelo método de elementos finitos do comportamento 
biomecânico do incisivo central superior hígido e restaurado com coroa 
cerâmica utilizando diferentes retentores intra-radiculares Tese 
apresentada à Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, para 
obter o título de Doutor, pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências 
Odontológicas. Área de Concentração: Dentística Restauradora; Orientador: 
Prof. Dr. Rubens Côrte Real de Carvalho 
Técnica da individualização 
anatômica: 
Qual a necessidade de anatomizar? 
Falhas: Deslocamento do retentor; O uso dos NMFs. E isso se deve, em 
parte, em razão da dificuldade de adesão do retentor à dentina radicular, 
sensibilidade da técnica adesiva, baixa resistência coesiva e alta 
concentração de polimerização dos cimentos resinosos, dificuldades que são 
potencializadas pelo alto fator de configuração cavitária do canal radicular. 
Vários fatores podem comprometer a união entre o cimento e a dentina. 
A utilização de pinos de vibra pré-fabricados de forma direta em canais 
amplos ou raízes fragilizadas gera um espaço entre o pino e as paredes 
do canal radicular, levando a uma espessura grande do agente cimentante, 
causando uma diminuição da resistência à fratura do conjunto pino/ 
preenchimento. 
Anatomização: 
O Pino de Fibra de Vidro Anatômico é o conjunto formado pelo pino e pela 
resina composta aderidos perfeitamente às paredes do canal radicular com 
uma fina linha de cimentação. (A anatomização com resina composta é feita 
mimeticamente para que tenha, uma menor utilização do agente 
cimentante, um embricamento mecânico do retentor as paredes do canal) 
O que tem impulsionado a indicação dos pinos de fibra em situações cada 
vez mais desafiadoras é o desenvolvimento de técnicas e novos designs de 
pinos, com o objetivo de reduzir o volume necessário de cimento resinoso 
para sua fixação, em função da dificuldade de adesão na dentina 
intrarradicular. (Muniz,2016) 
Pinos de fibra de vidro necessitam mais do efeito férula que os pinos 
metálicos. 
Design do pino: 
PINOD DE DUPLA CONICIDADE REFORÇADOS: Esse novo design de pino não 
substitui os demais pinos cônicos, na verdade, ele aumenta as probabilidades 
de ser selecionados pinos mais compatíveis com os diferentes diâmetros e 
formatos dos canais radiculares. Os pinos com dupla conicidade reforçados 
são bastante indica- dos para dentes ântero-superiores, pois melhoram o 
prognóstico protético para coroas unitárias, até mesmo em dentes com 
pouco ou nenhum remanescente coronário. 
 Dupla Conicidade (DT light Post, Bisco e White Post DC FGM) 
 Cônicos Paralelos (FRC Ivoclair Vivadent) 
 Cônicos 
 Pinos de Dupla Conicidade Reforçados (White post DCE, FGM) 
RADIOGRAFIA INICIAL: 
1) Verificar morfologia do conduto; 
2) Qualidade do tratamento endodôntico; 
3) Estado Periodontal; 
4) Determinação da profundidade de remoção da guta percha; 
Remoção do material obturador e preparo do conduto: 
Instrumento aquecido (pontas de Hein) / Brocas de Largo/ Brocas de Gates 
Glidden Seguir os princípios pré-estabelecidos 
 Comprimento: 2/3 do remanescentes 1/2 da implantação óssea 
 Remanescente de material obturador: 3 a 5 mm região apical 
 Diâmetro: 1/3 do diâmetro da raiz 
O preparo do pino com ácido fosfórico tem a função de 
desengorduramento do pino.
Estética
Baixo módulo de 
elasticidade
Não sofre 
corrosão
Translucidez Fácil remoção
Biocompatilidade Boa resistência mecânica União adesiva ao dente 
 Hígido NMF Fibra de vidro zircônia 
Cimentos odontológicos 
Classificação: 
Quanto ao período de tempo 
 Provisório 
 Definitivo 
Quanto ao mecanismo de presa: 
 O reação de ácido-base: inclui fosfato de zinco, ionômero de 
vidro e ionômero de vidro modificado por resina. o reação de 
polimerização: cimentos resinosos e cimentos resinosos 
autoadesivos 
 Para ser clinicamente aceitável, o cimento deve apresentar: 
 Adequada resistência à dissolução no meio oral 
 Forte união com a dentina e a estrutura metálica ou cerâmica 
(retenção mecânica, micromecânica e adesiva) 
 Alta resistência a forças de tensão, - Boas propriedades de 
manipulação (tempo de trabalho e tempo de presa), 
 Mínima espessura de película, propriedades antibacterianas, 
 Propriedades estéticas compatíveis com os materiais 
empregados na confecção da prótese, 
 Aceitação biológica pelo substrato 
 Radiopacidade 
Cimentos odontológicos provisórios: 
Cimentos de óxido de zinco e eugenol 
O eugenol inibe a polimerização de resinas compostas; É bastante usado 
pela sua facilidade de uso, sua ação antibacteriana e seu efeito analgésico 
sobre a polpa dentária; 
Apresentação comercial - duas pastas: - pasta base: contém o óxido de 
zinco, misturado com óleos minerais ou vegetais - pasta catalisadora: 
contém o eugenol e partículas de carga (adicionadas para obter a 
consistência de pasta) 
Cimentos de óxido de zinco livre e eugenol 
Devido ao efeito inibitório do eugenol na polimerização de resinas, este 
componente foi substituído em alguns produtos. As características de 
manipulação mantiveram-se bem parecidas com as versões originais, mas 
perderam a ação anódina sobre a polpa. 
Apresentação comercial: - pasta base: contém o óxido de zinco, misturado 
com óleos minerais ou vegetais - pasta catalisadora: o eugenol é substituído 
por ácidos alifáticos de cadeias longas ou ácido butírico. Outros óleos podem 
ser adicionados para ajustar a consistência. 
Cimentos de Hidróxido de cálcio: 
Embora os cimentos de hidróxido de cálcio não tenham sido desenvolvidos 
especificamente para cimentação provisória ele é utilizado com essa 
função. 
Apresentação comercial: - pasta base: dissalicilato - pasta catalisadora: 
hidróxido de cálcio Em ambas as pastas - componentes para consistência, 
reforço e pigmento 
Cimentos odontológicos definitivos: 
Cimentos de fosfato de zinco: 
Características: Como efeito negativo à polpa (irritação pulpar) Ausência de 
ação antibacteriana Falta de adesão Elevada solubilidade ao meio oral. 
INDICAÇÕES: Cimentar coroas totais metálicas; Coroas totais 
metalocerâmicas; Núcleos metálicos fundidos; e PPFs confeccionadas em 
cerâmicas reforçadas com zircônia 
Cimentos de ionômero de vidro: 
CARACTERÍSTICAS: Baixo coeficiente de expansão térmica Capacidade de 
união físico-química com a estrutura dental Liberação de flúor 
LIMITAÇÕES: Os baixos valores de resistência podem comprometer seu uso 
em áreas de grande estresse A capacidade de absorver água pode 
comprometer suas propriedades mecânicas nas etapas iniciais pós-
cimentação 
INDICAÇÕES: A união com a dentina é adesiva e mecânica com o substrato 
metálico ou cerâmico(coroas totais metálicas, coroas totais 
metalocerâmicas, núcleos metálicos fundidos e PPFs confeccionadas 
totalmente com cerâmica reforçada e com zircônia. 
Cimentos de ionômero de vidro modificado por 
resina: 
CARACTERÍSTICAS: As principais vantagens desse tipo de cimento são o 
modo de polimerização (que pode ser foto ou quimicamente ativado), a 
liberação de flúor, sua facilidade de manipulação e seus valores de 
resistência flexural, que são maiores quando comparados aos do cimento 
de ionômero de vidro convencional. Além disso, é praticamente insolúvel no 
meio oral. 
Cimentos resinosos: 
CARACTERÍSTICAS: Capacidade de aderir quimicamente ao esmalte e à 
dentina e mecanicamente à cerâmica silanizada. Apresentam baixa 
solubilidade e alta resistência. 
LIMITAÇÃO: A técnica de aplicação, que é complexa e requer que o CD 
esteja muito bem treinado com o manuseio desses materiais. 
INDICAÇÕES: Cimentação de PPF com e sem metal, inlays, onlays, facetas 
e pinos intrarradiculares. 
Cimentos autoadesivos: 
CARACTERÍSTICAS: Dispensam o emprego de adesivos na sua interface 
com a dentina ou o material restaurador. Uso mais simples e previsível do 
que o dos cimentos resinosos Sem os riscos apresentados pelos adesivos 
quando aplicados na dentina. Apresentam boas propriedades físicas mesmo 
em ambientes úmidos, liberam flúor, e sua união com o tecido dental é 
estável. Ainda não há resultados de avaliação clínica de longo prazo em 
relação a seu uso, mas pesquisas de laboratório e de avaliações clínicas de 
curto/ médio prazo têm mostrado resultados promissores. 
INDICAÇÕES: Cimentação de próteses metalocerâmicas e cerâmicas e de 
pinos intrarradiculares.
Moldagem, registro intermaxilar e montagem em ASA:
O que são e para que servem as 
moldagens? 
Técnicas de reprodução negativa dos tecidos bucais. É obtida através de 
materiais de moldagem em estado semifluido, que permanecem alguns 
minutos em boca para que ocorram as reações químicas e/ ou físicas 
pertinentes de cada material. 
MOLDEResultado da operação de moldagem. Cópia em negativo dos 
arcos dentais e tecidos adjacentes 
MODELOResultado do vazamento do molde. Cópia em positivo dos arcos 
dentais e tecidos adjacentes 
Qualidade do molde: 
 Controle da umidade; 
 Controle dos tecidos gengivais; 
 Moldeira adequada; 
 Proporção - manipulação - tipo (material de moldagem); 
Qualidade do modelo: 
 Remoção do molde; 
 Adequado ao tempo de vazamento; 
 Proporção – manipulação – tipo (gesso); 
 Vazamento; 
Materiais de moldagem: 
Dependendo as situação clínica, o que você deseja fazer, o plano de 
tratamento e a situação específica, vão ser escolhidos materiais de 
moldagens diferentes. Temos que estar atentos a indicação clínica de cada 
material, pois não existe material perfeito ou melhor, cada material tem 
suas características específicas, que vão caber em cada situação clínica, 
é necessário um senso crítico de escolha. 
Características ideais: 
 Ser atóxico; 
 Ter uma cor que facilite a identificação dos detalhes do molde; 
 Permitir um tempo de trabalho satisfatório; 
 Ter uma consistência adequada (fluidez/viscosidade); 
 Ser hidrofílico; 
 Não se deformar ao ser removido da boca; 
 Apresentar estabilidade dimensional diante de variações de 
umidade e de temperatura; 
 Apresentar estabilidade dimensional diante de variações de 
umidade e de temperatura; 
 Não ter cheiro e gosto exagerados; 
 Ter boa adesão à moldeira (adesivo de moldeira); 
 Ser compatível com os materiais de modelos 
(gesso/revestimentos); 
 Não apresentar distorção durante o vazamento do molde; 
 Ser passível de desinfecção antes do vaza- mento sem que suas 
propriedades sejam alteradas. 
CLASSIFICAÇÃO 
Pelo mecanismo de 
presa 
Pela elasticidade e aplicação 
Rígidos ou anelásticos Elástico 
Reação química 
(irreversível) 
Pasta de OZE Alginatos; 
Elastômeros não 
aquosos; 
Polissufeto 
poliéter; 
Silicona de 
condensação; 
Silicona por adição; 
Reação física 
induzida pelo calor 
(Reversível) 
Ceras 
Godivas 
Ágar (hidrocolóide 
reversível) 
Alginatos 
Hidrocolóide irreversível; 
Principais utilizações na clínica odontológica: 
 Moldagens de estudo 
 Moldagens para placa de clareamento 
 Moldagens para confecção de provisórios de PF; 
 Moldagens para PPR’s DENTO-SUPORTADAS; 
 Moldagem anatômica para PT; 
VANTAGENS: 
 Baixo custo 
 Fácil manipulação 
 Pouca deformação em tecidos moles 
DESVANTAGENS: 
 Baixa estabilidade dimensional; 
 Baixa precisão; 
 Baixa resistência mecânica (rasga fácil); 
Proporcionamento e tempo de trabalho: 
Alginato: 16g de pó + 38ml de água = 3 a 4 min 
TEMPO DE PRESA: Água fria retarda; água morna acelera; 
SINÉRESE E EMBEBIÇAÕ: O alginato tem que ser mantido em meio úmido 
por isso é essencial a utilização de uma umidificadora (porém não pode ser 
imerso em água, nem colocar direto em cima da esponja); 
Poliéter: 
Composição: 
Pasta base copolímero de poliéter de cadeia longa + oxigênio + corantes 
+ grupos terminais reativos + sílica e plastificantes 
Pasta catalisadora agente de ligação cruzada + aglutinante de sílica e 
plastificantes + corantes 
Manipulação: 
TEMPO DE PRESA: 5,5 a 6 min 
TEMPO DE TRABALHO 2,5 a 3 min 
VANTAGENS: 
 Presa rápida 
 Fácil leitura das margens 
 Vários vazamentos 
 Boa estabilidade 
 Armazenamento em até 7 dias 
LIMITAÇÕES: 
 Rígido; 
 Gosto desagradável 
 Tempo de trabalho curto 
 Alto custo 
 Hidrofílico 
Características: 
Material de alto valor monetário e baixa relação custo benefício; 
Ideal para moldagem de casquete ou moldeira individual 
Material de alta precisão 
Fácil manipulação e presa rápida 
Permite vazar mais de um modelo e tem estabilidade dimensional até 7 dias; 
Técnica: 
Passar adesivo na superfície interna do casquete ou moleira individual 
Espatular quantidades iguais de catalizador e pasta base 
Levar o conjunto moleira individual - material de 3M ESPE moldagem à boca 
 
Siliconas de condensação: 
Composição: 
Pasta base Poli (Dimetil-siloxano); Silica e carbonato de cálcio (30 a 40% 
na fluida e 75% na densa) 
Pasta catalizadora Éter organometálico (Octano de estanho) 
REAÇÃO QUÍMICA: 
Polímero de silicona + Silicato alquílico = álcool etílico 
O subproduto (álcool etílico) que, ao evaporar-se, confere ao material maior 
alteração dimensional (Por isso é uma desvantagem em relação a silicona 
de adição) 
VANTAGENS: 
 Odor e sabor agradáveis; 
 Custo moderado; 
 Bom tempo de trabalho; 
LIMITAÇÕES: 
 Vazamento imediato; 
 Instabilidade dimensional (volatização); 
 Baixa resistência à ruptura; 
Características: 
Material de baixo valor monetário e alta relação custo benefício; 
Ideal para moldagem com moldeira de estoque; 
Necessidade da utilização da seringa de elastômero e presa de tempo 
médio; 
Material de boa precisão; 
Permite vazar apenas um modelo e deve ser vazado em até 30 minutos; 
Manipulação: 
 Tempo de 
mistura 
Tempo de 
trabalho 
Tempo de 
presa 
TOTAL 
Fluida 30 seg 1-2 min 3-4 min 6 min 
Densa 30-40 seg 2-3 min 5-6 min 9-10 min 
Siliconas de adição: 
Composição: 
PASTA BASE: Polimetil-hidrogênio siloxano + outros pré-polímeros siloxanos 
(cargas e pigmentos) 
PASTA CATALISADORA: divinil polimetilsiloxano e outros pré-polímeros sal 
de platina (catalisador), cargas, retardadores baixo % + surfactantes; 
MASSA DENSA: Polímero de vinilsilicone + alto % cargas; 
REAÇÃO QUÍMICA: 
Apresenta reação química dos grupos vinil cuja ligação cruzada é feita pelos 
grupos hidretos ativados por um catalisador de sais de platina. (Não tem a 
liberação de nenhum subproduto) 
Espera-se pelo menos 1 hora para o seu vazamento; do contrário, podem 
ocorrer alterações na textura superficial do gesso e formação de bo- lhas 
na superfície do modelo. 
VANTAGENS: 
 Estabilidade dimensional; 
 Elasticidade e precisão; 
 Não distorce na remoção 
 Permite vazar mais de um modelo (O nº de modelos dependerá 
do fabricante)LIMITAÇÕES: 
 Alto custo 
 Interação com enxofre; 
Características: 
Material de excelente precisão; 
Ideal para moldagem com moldeira de estoque; 
Material com alto valor monetário e boca relação custo/benefício; 
Necessidade de utilização de pistola universal e presa de tempo médio; 
Permite vazar mais de um modelo e tem estabilidade dimensional de até 7 
dias; 
Afastamento gengival: 
Com o uso dessas técnicas, é possível expor a região cervical do dente 
preparado e criar espaço para que o material de moldagem tenha 
espessura suficiente e não se rasgue durante a remoção, permitindo a 
reprodução dos detalhes dessa área 
 Meios Mecânicos Guta-percha, anéis de ouro e de cobre, 
grampos para dique de borracha e coroas provisó- rias 
cimentadas sem remoção dos excessos (Sequelas periodontais) 
 Meios Químicos Cloreto de zinco de 2 a 40%, alúmen e até 
ácido sulfúrico diluído, entre outros. (Sequelas periodontais) 
 Meios Mecânicos / Químicos Fios retratores, e as 
substâncias químicas utiliza- das nos fios são epinefrina, sulfato 
de alumínio, cloreto de alumínio e sulfato férrico. 
Fio (afastamento mecânico) impregnado com substância vasoconstrictora 
ou adstringente (ação química) 
O afastamento é dos tecidos superficiais, não dos tecidos profundos; 
Manobras inoportunas na colocação dos fios retratares podem levar à 
recessão gengiva com perda permanente de inserção: Extensão sub-
gengival; Substância química empregada; tempo de permanência do fio. 
EPINEFRINA: Contraindicada para pacientes com problemas sistêmicos; 
Máximo 10 minutos no interior do sulco; Bom afastamento. (Não tem no 
Brasil fios embebidos com isso) 
SULFATO DE ALUMÍNIO: Menos efetivo que a epinefrina; Máximo 10 
minutos no interior do sulco; Não devem ser usados com as siliconas de 
adição; (Cuidado de lavar muito) 
CLORETO DE ALUMÍNIO: Substância mais comum; de 5 a 10 minutos no 
interior do sulco; Boa efetividade, sem efeitos sistêmicos e não irritante. 
Quantos fios usar? 
A quantidade de fios é escolhida conforme a profundidade do sulco e o 
biótipo gengival; (O fio menor vem primeiro que o maior) 
1. Fio simples: 
Um fio é utilizado, em geral embebido em solução hemostática. 
Indicação: Sulcos rasos ou gengivas com fenótipos finos, que devem ser 
manipulados com extremo cuidado para minimizar recessões. 
2. Fios: 
Coloco o primeiro fio, e ainda tenho a ponta da papila arqueada, onde meu 
material de moldagem não vai conseguir entrar nesse espaço. 
Técnicas de moldagem em PF: 
Reembasamento ou dupla impressão 
1. PASSO: Moldagem com a silicona densa (Pasta base e 
catalizadora); 
2. PASSO: Com auxílio de um estilete, depois que fiz a impressão, 
vou remover os pontos de contatos, ou com a broca é feito um 
alívio na região dos dentes; Pode ser utilizado um plástico filme 
para a moldagem já vir com espaços aliviados; 
3. PASSO: Posicionamento do fio retrator; 
4. PASSO: Moldagem com silicona leve; 
Dupla mistura ou de um único tempo 
Manipulação da passa densa, já insere o fio retrator, retira o fio retrator, 
e coloca a pasta fluida nos dentes, e modela ao mesmo tempo, a silicona 
densa e a silicone leve; 
Técnica com casquetes individuais 
Técnica não utilizada com frequência; 
 Casquetes individuais 
 + cicatrização 
 - recessão 
 Sem controle de exudato / sangramento; 
 Permitem vários reembasamentos para definição do término 
 Menor trauma gengival 
Registro de oclusão: 
O que usar? Para os modelos se encaixar em uma posição correta: 
Material rígido: Duralay (Material de escolha) 
Siliconas para registro: Occlufast (Alto custo) 
Cera 7: Não é muito utilizada pois deforma com muita facilidade; 
Montagem em ASA: 
São instrumentos mecânicos que representam a articulação têmporo-
mandibular, a maxila e a mandíbula e simulam o relacionamento existentes 
entre os dentes. Dependendo da complexidade do instrumento, os 
movimentos da mandíbula serão registrados com maior ou menor grau de 
precisão. 
A simulação dos movimentos mandibulares é um grande desafio. 
VISÃO DO PACIENTE EM ASA: Vertical- Horizontal; Ântero-lateral; ântero-
posterior; 
Guia condilar: Pode ser regulada; Média: 30º; 
Ângulo de Bennet: Ângulo formado pelo côndilo de balanceio (Em movimento 
de lateralidade); Média: 15º; 
Distância intercondilar: Distância entre os côndilos; Distância média; 
O que é um arco facial? 
É um instrumento utilizado para registrar a posição espacial da arcada 
dentária superior do paciente em relação ao crânio e transferir este 
registro ao articulador 
Sem dúvidas, é o componente diferencial no uso do articulador. 
OS ARCOS FACIAIS SÃO CONSTITUÍDOS DE: 
 Um quadro articulado que se adapta à largura do rosto do 
paciente; 
 Um dispositivo articulado para a fixação do garfo; 
 Um garfo destinado a sustentar o material, garantindo a 
estabilidade sobre a arcada e o posicionamento correto do 
modelo; 
 Pontos referencias de eixo articular na forma de pontas 
auriculares; 
 Suporte Nasal. 
FUNÇÕES BÁSICAS DO ARCO FACIAL: Permitir a montagem do modelo 
superior em uma relação espacial e individual de cada paciente, 
considerando-se os três planos: horizontal, vertical, ântero-lateral e 
ântero-posterior. Transferir o verdadeiro arco de fechamento mandibular, 
ou a distância entre eixos terminal de rotação. 
Durante a tomada, um arco facial registra em três planos (anteroposterior, 
lateral e vertical) a posição da maxila em relação a dois pontos no crânio, 
isto é, as duas fossas glenóides. Mais especificamente, ele relaciona a 
maxila à linha intercondilar, ou eixo horizontal sobre o qual os movimentos 
de abertura da mandíbula ocorrem. 
O plano oclusal muda de um paciente para outro, por isso a tomada do arco 
facial é tão importante em pacientes dentados, e em desdentados podemos 
montar em ASA com a mesa de camper, pois podemos criar um plano. 
Registro incorreto: Arco facial de forma incorreta, não está com eixo 
horizontal paralelo a linha bi-pupilar, relator násio mão estar posicionado 
corretamente. 
 
Passo-a-passo da Montagem 
 Moldagem 
 Obtenção dos modelos de gesso 
 Registro do arco facial 
 Regulagem do articulador 
 Montagem do modelo superior 
 Registro interoclusal 
 Montagem do modelo inferior 
Registro interoclusal: 
 Cera 
 Siliconas para registro 
 Resina acrílica autopolimerizável 
MÁXIMA INTERCUSPIDAÇÃO HABITUAL 
RELAÇÃO CÊNTRICA: 
Para escolher em qual delas tomar o registro, deveremos olhar o caso do 
paciente em individual para escolher MIH ou RC 
Quando da confecção de próteses fixas ou elementos unitários, e na 
presença de estabilidade oclusal, opta-se pela manutenção da máxima 
intercuspidação habitual (MIH), que o paciente apresenta, para o registro e 
consequente confecção de trabalho protético 
Por outro lado, existem situações (normalmente casos de reabilitações orais 
extensas, com comprometimento periodontal ou com perda de dimensão 
verti- cal de oclusão) onde a estabilidade oclusal não mais está presente ou 
a oclusão está interferindo com a saúde do sistema estomatognático. 
Nesses casos, como as patologias estão relacionadas estritamente à 
oclusão, se deve utilizar a posição de RC para a construção do trabalho 
protético. 
MIH: Maior número de contatos dentários e, na maioria absoluta, não 
coincidente com a Relação Centrica. 
RC: É uma posição crânio-mandibular onde o côndilo e o disco estão 
firmemente alojados na posição mais anterior e superior da cavidade 
glenoidea, fixados por ligamentos e músculos; praticamente imutável, 
fisiológica, reproduzível, ponto de partida para exame de diagnóstico e 
tratamento restaurador e problemas oclusais, não dependendo de dentes 
e contatos dentários 
 
 
Prova e ajuste da Infra Estrutura e cimentação
Prova dos retentores: 
Prova dos retentores: Troquel é diferente do dente natural 
Muitas vezes o que está adaptado no modelo não se adapta na boca; 
Adaptação marginal: 
AGENTE CIMENTANTE: DentePorcelanaInfra estruturaAJUSTE CERVICAL: HigienizaçãoTecido gengivalLongevidade 
Sonda #05: Permite visualizar as áreas adaptadas corretamente e as 
deficientes; Porém não possibilidade a visualização dos contatos internos; 
Pelo fato das sondas mostrarem espessuras médias de 50 a 130 µm 
nenhum desajuste menor seria detectado 
 
 
 
Saia: Toda peça fundida, a fim de alcançar um ajuste ideal, deve apresentar 
um excesso marginal no sentido vertical de até 0,2 mm, além do término 
cervical, a fim de compensar o desajuste entre a superfície do dente 
preparado e a superfície metálica interna da peça; 
A saia permite que o cimento não entre em contato com o meio bucal; 
Ajustes internos: 
Evidenciador de contato: carbono líquido, carbono em spray, silicone leve, 
batom vencido, giz de cera 
Contato maior só deve acontecer nas áreas de término; então nenhum 
desgaste deve ser feito nessa área (área de saia); Fazer desgaste ou no 
prótese ou no preparo, com calma, para que não haja desadaptação; 
 
Soldas: 
PRÓTESE FIXA: Unitária; Múltipla; 
SOLDA NA ÁREA PROXIMAL: Vertical; Degrau; 
SOLDA EM PÔNTICO: Transversal; (Melhor) 
SOLDA FRIA: Encaixe (Prótese com eixo de inserções diferentes/ PPR + 
PF) 
 Espaço para Solda: Pelo menos 1mm 
 Uniformidade: superfície que vai receber a solda 
 Acabamento / polimento: Estruturas que não tenham essa 
característica podem acabar falhando; 
 Vedamento do Espaço 
 União com Resina Acrílica Inclusão e Soldagem 
Adaptação cervical Pressão do ligamento periodontal Ajuste oclusal; 
Hoje em dia é mais utilizado fresagem do metal, porém tem um custo 
elevado, essa fresagem evita a distorção do metal; 
Espaço para porcelana: 
 
Moldagem de transferência: 
Moldagem de arrasto: Moldo o arco com as infraestruturas em posição, 
de forma que a infraestrutura está adaptada em relação ao dente 
antagonista, aos dentes vizinhos e etc. Você faz a transferência da 
infraestrutura para o molde, vaselina, coloca duralay no molde, com um 
alfinete ou fio ortodôntico dobrado colocamos no interior para poder 
remover e colocar de volta no modelo, com menor risco de desgaste 
fratura da superfície interna. 
Tomada do arco facial novamente pois foi feito um modelo novo; 
Co
nt
at
o 
de
nt
e 
pil
ar
 
-
inf
ra
es
tr
ut
ur
a Acentuado
--> Retenção friccional 
excessiva
Inexistente
--> Retenção 
exclusivamente pelo 
cimento
 
Seleção de cor: 
Escala de cores: Qual o material que vamos trabalhar; 
Posicionamento correto 
Fotografias digitais 
Comunicação dentista x Laboratório 
Ajustes funcionais: 
Superfície interna (prova coroa): 
Excesso de porcelana dentro ou fora da porcelana (Hoje é mais difícil de 
acontecer) 
Ajustes Clínicos (Prova coroa): 
 Ponto de Contato Proximal (Fio dental) 
 Contato Gengival dos Pônticos 
 Verificação das Margens Cervicais 
Áreas de isquemia 
Perfil de Emergência 
 Ajustes Oclusais 
Prótese em MIH (Registro de mordida/ mantendo o padrão) 
Prótese em ORC (Mudando o padrão oclusal) 
 Ajustes em Lateralidade 
 Ajustes em Protrusiva 
 Ajustes Fonéticos 
Ajustes Estéticos (Prova coroa): 
1. Linha média 
2. Margem gengival 
3. Zênite gengival 
4. Morfologia, proporção e forma 
5. Papila interdental 
6. Contato interproximal 
7. Ângulo interincisal 
8. Bordos incisais 
9. Contorno labial 
10. Textura e brilho superficial 
Cimentação: 
Uso de uma substância modelável que tem como objetivo SELAR ou 
CIMENTAR duas partes, mantendo-as juntas. ANUSAVICE (2005) 
Fundição por cera perdida 
Restaurações “altas" após a cimentação 
Haveria espaço para o cimento??? 
Melhor manipulaçãomaior tempo de trabalho 
Alívio interno das coroas 
Agente cimentante no coroa e no dente 
Preenchimento parcial com espátula 
Preenchimento total para evitar bolha 
Agentes cimentantes: 
 Inerte às estruturas bucais; 
 Película de fina espessura (< 25m); - Alta resistência; 
 Estabilidade dimensional; 
 Insolúvel aos fluidos bucais; 
 Longo tempo de trabalho / curto tempo de presa; 
 Adesão; 
 Fácil remoção de excessos; 
 Estético 
 Baixo custo 
 Vedamento e isolamento térmico/elétrico 
 Radiopacidade 
Classificação dos cimentos: 
QUANTO AO MECANISMO DE PRESA: 
 Reação de ácido-base: fosfato de zinco, ionômero de vidro e 
ionômero de vidro modificado por resina; 
 Reação de polimerização: cimentos resinosos e cimentos 
resinosos autoadesivos. 
QUANTO AO PERÍODO DE TEMPO: 
1. Provisório 
 Tecidos periodontais; 
 Abertura das ameias e forma dos pônticos; 
 Área de contato ou pressão dos pôntico contra o rebordo; 
 Função mastigatória, oclusão e desoclusão; 
 Correções de croma e valor 
 Regeneração do complexo dentino-polpa; 
 Assentamento definitivo da peça 
 Avaliação do contato proximal 
 Áreas de contato internas com a superfície dentária preparada 
ELEMENTOS UNITÁRIOS: Não tem bordas/locais de prensão 
CIMENTOS DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL: 
Apresentação comercial: 
 Duas pastas: 
 Pasta base: contém o óxido de zinco, misturado com óleos 
minerais ou vegetais 
 Pasta catalisadora: contém o eugenol e partículas de carga 
(adicionadas para obter a consistência de pasta). 
O eugenol inibe a polimerização de resinas compostas; 
É bastante usado pela sua facilidade de uso, sua ação antibacteriana e seu 
efeito analgésico sobre a polpa dentária; 
CIMENTOS DE ÓXIDO DE ZINCO SEM EUGENOL: 
Apresentação comercial: 
 Pasta base: contém o óxido de zinco, misturado com óleos 
minerais ou vegetais 
 Pasta catalisadora: o eugenol é substituído por ácidos alifáticos 
de cadeias longas ou ácido butírico. Outros óleos podem ser 
adicionados para ajustar a consistência. 
CIMENTOS DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO: 
Apresentação comercial: 
 Pasta base: dissalicilato 
 Pasta catalisadora: hidróxido de cálcio 
 Em ambas as pastas: componentes para consistência, reforço 
e pigmento 
Embora os cimentos de hidróxido de cálcio não tenham sido desenvolvidos 
especificamente para cimentação provisória ele é utilizado com essa 
função. 
PASTA ZINCOENÓLICA 
Retenção excessiva, pequenas discrepâncias de paralelismo, dentes 
excessivamente longos, grande número de retentores; 
SEQUÊNCIA: 
1. Verificar acabamento/polimento e integridade da prótese; 
2. Superfície interna jateada, livre de óxido de cromo; 
3. Controlar saliva/exudato; 
4. Vaselinizar superficie externa da coroa; 
5. Selecionar e manipular o cimento; 
6. Cimento nas bordas, pressão firme, verificar escoamento; 
7. Verificar exatidão do assentamento através da oclusão; 
8. Remover excessos com sonda #5 e fio dental; 
9. Relembrar orientações higiene; 
10. Reavaliar após 10-15 dias 
2. Definitivo 
CLASSIFICAÇÃO: Convencional 
FOSFATO DE ZINCO: 
 Restaurações fundidas (coroas e retentores) e Infraestruturas 
de Zircônia; 
 Boa espessura da Película (25µm); 
 Bom tempo de trabalho (5 min - Espatualção 1-1,5min); 
 Ácido fosfórico - clinicamente aceitável, mas irritante à polpa; 
 Resíduo fácil de remover; 
 Resistente à compressão; 
 Sem ação antibacteriana; 
 Sem adesão; 
 Elevada solubilidade; 
 Placa de vidro Resfriada + espatulação lenta 
 Retarda presa; 
 Maior incorporação pó-líquido; 
 Maior resistência, menor solubilidade; 
 Ampla área da placa - dissipa calor e neutraliza ácido 
IONÔMERO DE VIDRO 
CARACTERÍSTICAS: Baixo coeficiente de expansão térmica; 
Capacidade de união físico-química com a estrutura dental; Liberação 
de flúor 
LIMITAÇÕES: Os baixos valores de resistência podem comprometer 
seu uso em áreas de grande estresse; A capacidade de absorver 
água pode comprometer suas propriedades mecânicas nas etapas 
iniciais pós-cimentação 
INDICAÇÕES: A união com a dentina é adesiva e mecânica com o 
substrato metálico ou cerâmico (coroas totais metálicas, coroas totais 
metalocerâmicas, núcleos metálicos fundidos e PPFs confeccionadas 
totalmente com cerâmica reforçada e com zircônia. 
IONÕMERO DE VIDRO MODIFICADO POR RESINA 
As principais vantagens desse tipo de cimento são o modo

Outros materiais