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ATIVIDADE - pratica simulada IV

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Aluno: JOSE CARLOS DOS SANTOS JUNIOR
ATIVIDADE – 07/04
O Estado KWY editou norma determinando a gratuidade dos estacionamentos privados vinculados a estabelecimentos comerciais, como supermercados, hipermercados, shopping centers, estabelecendo multas pelo descumprimento e gradação nas punições administrativas, além de delegar ao PROCON local a responsabilidade pela fiscalização dos estabelecimentos relacionados no instrumento normativo. Tício, contratado como advogado Júnior da Confederação Nacional do Comércio, é consultado sobre a possibilidade de ajuizamento de medida judicial, apresentando seu parecer positivo quanto à matéria, pois a referida lei afrontaria a CRFB. Em seguida, diante desse pronunciamento, a Diretoria autoriza a propositura da ação judicial constante do parecer.
Na qualidade de advogado, elabore a peça cabível, observando: a) competência do Juízo; b) legitimidade ativa e passiva; c) fundamentos de mérito constitucionais e legais vinculados; d) requisitos formais da peça; e) tutela de urgência.
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o número..., representado por seu administrador..., com endereço na..., bairro..., cidade..., Estado..., endereço eletrônico..., por seu advogado Tício, com endereço profissional na..., bairro..., cidade..., Estado..., com fundamento no artigo 5º, LXXI da CRFB/88 e artigo 22, inciso “I” da CRFB/88, vem impetrar:
MANDADO DE INJUNÇÃO
Em face de ato ilegal do GOVERNADOR DO ESTADO KWY, com endereço..., integrante da pessoa jurídica de direito público o Estado KWY, pelos fatos e fundamentos de direitos a seguir aduzidos:
DOS FATOS
O Governador do Estado KWY editou norma determinando a gratuidade dos estacionamentos privados vinculados aos estabelecimentos comerciais, como supermercados, hipermercados e shopping Centers, estabelecendo multas pelo descumprimento e gradação nas punições administrativas. O Estado ainda delegou ao PROCON local a responsabilidade pela fiscalização dos estabelecimentos relacionados no instrumento normativo.
A norma editada pelo impetrado caracteriza a evidente invasão de competência legislativa da União, sendo que a exploração econômica de estacionamento privado é um tema referente ao Direito Civil nos termos do artigo 22, inciso I da Constituição Federal:
“Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:
        I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho”.
Ao impetrante restou, assim, o direito de exercer o direito fundamental em razão da falta de lei regulamentadora, de forma que não teve alternativa a não ser a impetração do presente remédio constitucional.
DOS FUNDAMENTOS
Diante dos fatos expostos, não há dúvidas quanto ao cabimento da presente medida, encontrando o impetrante amparo no artigo 5º, inciso LXXI, da CRFB/88, Lei 12.016/09, que prevê a concessão de mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdade constitucionais e artigo 22, inciso I da CRFB/88 da qual define a competência da União em legislar sobre o tema em discussão. 
Segundo o artigo 102, I, “q” da CRFB/88, compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar originalmente o mandado de injunção, quando a elaboração de norma regulamentadora for de competência do Presidente da República, sendo certo que a disciplina relativa à exploração econômica de estacionamento privado se refere ao Direito Civil de matéria privativa da União de acordo com o artigo 22, inciso “I” da Constituição Federal.
No caso em questão, o impetrante faz jus à impugnação da norma editada pelo impetrado, pois os dispositivos utilizados nos instrumentos normativos violam a competência constitucional das esferas administrativas supracitados em nossa Constituição Federal. É válido também ressaltar a legitimidade da Confederação Nacional do Comércio na propositura da Ação Direta de Inconstitucionalidade, pois esta confederação enquadra-se na integralmente na hipótese de legitimada prevista no artigo 103, inciso “IX” da CRFB/88 na condição de entidade de classe de âmbito nacional: 
Art. 103. Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) (Vide Lei nº 13.105, de 2015).
IX - Confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.
	A propriedade privada destaca-se como um instituto no campo do direito civil, do qual serve como base para o desenvolvimento da regulamentação da relação entre particulares. Ainda que inserida no âmbito dos direitos de liberdade, requer específica atuação do legislador.
Segundo Pontes de Miranda (1987, p.396 – 2004):
“A propriedade exige complementação normativa voltada à sua conformação. Trata-se de garantia institucional que demanda do legislador a promulgação de complexo normativo que assegure a existência, a funcionalidade, a utilidade privada desse direito”.
Neste sentido, visa então ao legislador o dever de estabelecer o regime jurídico do direito, impondo assim como normas que vinculam as consequências jurídicas a esta posição entres seus particulares. No caso em tela, o poder público do Estado, editou uma norma inconstitucional adentrando na seara do Direito Civil restringindo o direito de propriedade do particular. Portanto cabe a União a legislar sobre matérias e questões de predominante interesse geral, nacional, ao passo que os Estados tocarão as matérias e assuntos de predominante interesse regional, aos Municípios conhecerem de assuntos de interesse local.
Ressaltamos também a Vossa Excelência que em vários julgados, o Supremo Tribunal Federal determinou que, enquanto existir a omissão de elaboração de lei por parte dos nossos legisladores, caberá ao STF a competência para deferir o remédio constitucional tipificado no artigo 102, inciso “q” da CRFB/88 quando laborado em condições especiais.
Nesse sentido, é a jurisprudência do Egrégio Tribunal:
RE 1151652 A GR / SC
Supremo Tribunal Federal Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código 2BDA-1EDA-E741-4A29 e senha 92A1-A740-677E-47E6 Supremo Tribunal Federal Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 11
12/03/2019 SEGUNDA TURMA A G .REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.151.652 SANTA CATARINA RELATOR : MIN. EDSON FACHIN AGTE.( S ) : MUNICIPIO DE BALNEARIO CAMBORIU ADV.( A / S ) : PROCURADOR -GERAL DO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ AGDO.( A / S ) : ASSOCIACAO BRASILEIRA DE SHOPPING CENTERS ABRASCE ADV.( A / S ) : JOSE RICARDO PEREIRA LIRA ADV.( A / S ) : SERGIO VIEIRA MIRANDA DA SILVA INTDO.( A / S ) : CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE BALNEÁRIO ADV.( A / S ) : LUCAS MORAIS CONCOLATTO
EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INTERPOSIÇÃO EM 27.09.2018. LEI 3.701 DO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ. COBRANÇA FRACIONADA PELO TEMPO DE PERMANÊNCIA NOS ESTACIONAMENTOS PARTICULARES. INCONSTITUCIONALIDADE CONFIGURADA. PRECEDENTES. 
1. O Supremo Tribunal Federal possui jurisprudência consolidada em sentido diverso da decisão objeto do presente recurso extraordinário. 2. Não obstante convicção pessoal, em homenagem ao princípio da colegialidade e considerando o entendimento consolidado no Plenário do Supremo Tribunal Federal apresenta-se procedente o pedido da ação direta de inconstitucionalidade ajuizada perante o Tribunal de Justiça de Santa Catarina. 3. Agravo Regimental a que se nega provimento.
A C Ó R D Ã O:
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, em sessão virtual de 1º a 11 de março de 2019, sob a Presidência do Senhor Ministro Ricardo Lewandowski, na conformidade da ata de julgamento e das notas taquigráficas, por unanimidade de votos, em negarprovimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Brasília, 12 de março de 2019. 
Ministro EDSON FACHIN Relator
R E L A T Ó R I O
O SENHOR MINISTRO EDSON FACHIN (RELATOR): Trata-se de agravo regimental interposto em face de decisão monocrática em que dei provimento ao recurso extraordinário para julgar procedente o pedido da ação direta de inconstitucionalidade ajuizada perante o Tribunal de Justiça de Santa Catarina, nos seguintes termos (eDOC 30): Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina que julgou improcedente o pedido de declaração de inconstitucionalidade da Lei 3.701 do Município de Balneário Camboriú, assim ementado (eDOC 21, p.28) AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI N. 3.701, DE 29.8.2014, DO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ, QUE IMPÕE A COBRANÇA FRACIONADA PELO TEMPO DE PERMANÊNCIA NOS ESTACIONAMENTOS PARTICULARES. DIREITO DO CONSUMIDOR. COMPETÊNCIA SUPLEMENTAR DO MUNICÍPIO SOBRE ASSUNTO DE INTERESSE LOCAL.
ARTIGO 112, INCISOS I E II, DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E DESTA CORTE. LEI IMPUGNADA QUE NÃO INVADIU A COMPETÊNCIA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE DIREITO CIVIL (ARTIGO 22, INCISO I, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL). DIREITO DE PROPRIEDADE E PRINCÍPIOS DA LIVRE INICIATIVA E DA LIVRE CONCORRÊNCIA QUE NÃO FORAM VIOLADOS. PAGAMENTO FRACIONADO QUE ASSEGURA A CONTRIBUIÇÃO CORRESPONDENTE À EFETIVA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO AOS CONSUMIDORES DO MUNICÍPIO, SENDO MANTIDA A LIBERDADE DO EMPRESÁRIO PARA A FIXAÇÃO DO PREÇO DA FRAÇÃO DE TEMPO. NORMA FORMAL E MATERIALMENTE CONSTITUCIONAL. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO INICIAL. No recurso extraordinário, com fundamento no art. 102, III, a, do permissivo constitucional, aponta-se ofensa aos artigos 1º, IV, 5, XXII, 22, I, 24,V, 30, I e II e 170, II e IV da Constituição da República. Nas razões recursais, sustenta-se que, apesar de o STF já ter decidido anteriormente que Municípios e Estados legislarem sobre a regulação de estacionamentos privados constitui usurpação de competência da União e violação ao princípio da livre iniciativa, o Tribunal a quo não reconheceu a inconstitucionalidade do dispositivo. É o relatório. Decido. O recurso merece provimento. O Plenário desta Suprema Corte, nas ADIs 4.862/PR, Relator Ministro Gilmar Mendes, e 4.008/DF, Relator Ministro Roberto Barroso, decidiu em sentido diverso da decisão objeto do presente recurso extraordinário. Eis as ementas: Ação Direta de Inconstitucionalidade. 2. Lei 16.785, de 11 de janeiro de 2011, do Estado do Paraná. 3. Cobrança proporcional ao tempo efetivamente utilizado por serviços de estacionamento privado. Inconstitucionalidade configurada. 4. Ação direta julgada procedente. (STF/ADI 4.862/PR, Relator Ministro Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, 18.08.2016) Ementa: DIREITO CONSTITUCIONAL. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI DISTRITAL QUE REGULOU PREÇO COBRADO POR ESTACIONAMENTO. INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL E MATERIAL. 1. O Supremo Tribunal Federal firmou entendimento no sentido de que a regulação de preço de estacionamento é matéria de direito civil, inserindo-se na competência privativa da União para legislar (CF/88, art. 22, I). Inconstitucionalidade formal. Precedentes: ADI 4.862, rel. Min. Gilmar Mendes; AgR-RE 730.856, rel. Min Marco Aurélio; ADI 1.623, rel. Min. Joaquim Barbosa. (...) (STF/ADI 4.008/DF, Relator Ministro Roberto Barroso, Tribunal Pleno, 08.11.2017). Não obstante convicção pessoal, em homenagem ao princípio da colegialidade e considerando o entendimento consolidado no Plenário do Supremo Tribunal Federal, nos termos do artigo 932, V, b, do CPC, dou provimento ao recurso extraordinário, para julgar procedente o pedido da ação direta de inconstitucionalidade ajuizada perante o Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Nas razões do agravo regimental, sustenta-se que nenhum dos julgados apresentados para fundamentar a decisão resultou do julgamento de recursos repetitivos e que o artigo 932, V, do CPC, não elencou os acórdãos proferidos em controle concentrado de constitucionalidade como hipótese autorizadora para que o relator julgue monocraticamente o recurso. Ademais, alega-se que os precedentes firmados na ADI 4.862/PR e na ADI 4.008/DF foram construídos com base em situações distintas daquela que aqui se discute. Afirma-se que (eDOC 31, p. 14): Essa colenda Corte ainda não se pronunciou sobre leis que, a exemplo da Lei Municipal 3.701/14, se limitam a impor a cobrança fracionada, tão somente. Com efeito, as manifestações desta Corte Suprema sempre tiveram como alvo leis que impunham OUTRAS obrigações, a par da cobrança fracionada/proporcional. E são essas OUTRAS obrigações, de fato, que padecem de inconstitucionalidade, e não a cobrança fracionada por si só. A inconstitucionalidade está no excesso. Assim, necessária se faz a distinção (distinguishing), afastando-se aqueles precedentes referidos na decisão agravada do caso discutido nesses autos. Devidamente intimada, a parte agravada apresentou manifestação (eDOC 36) 
É o relatório.
Portanto, resta clara a omissão normativa, devendo o Egrégio Tribunal, na forma do artigo 102, I, “q”, da CRFB/88, reconhecer a omissão na regulamentação de lei quanto ao direito de propriedade privada para exploração de atividade econômica nos estabelecimentos comerciais, estabelecendo qual norma existente deverá disciplinar o direito do impetrante até que o poder executivo competente o faça, pois não se pode olvidar que o impetrante tenha o direito a ver deferido o que a constituição garante como forma de defesa e não correr o risco na demora do processo com enormes prejuízos financeiros ao qual foram submetidos.
DOS PEDIDOS
	Ante todo o exposto, requer os nobres julgadores:
a) A notificação da autoridade coatora, para que querendo, no prazo legal, preste as informações que entender pertinentes, conforme o artigo 7º, “I” da Lei 12.016/09;
b) Seja cientificado o ilustre Procurador-Geral da República, nos termos do artigo 103, parágrafo 1º da CRFB/88;
c) Que o pedido seja ao final julgado procedente para declarar a omissão normativa nos termos do artigo 103, parágrafo 2º da CRFB;
d) Que seja por este Colendo Tribunal declarada a inconstitucionalidade do ato normativo editada pelo Estado KWY, até que seja sanada pela edição de norma regulamentadora especifica;
e) A condenação do impetrado em custas processuais.
DAS PROVAS
Requer a análise de provas anexadas à apresentação.
DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ 2090,00 (Dois mil e noventa reais), art. 291 do CPC/15.
Nestes termos, pede deferimento. 
Local...., data....
Advogado...
OAB nº.../UF

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