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ATIVIDADE Em um contexto de recuperação gradual da economia, o PIB de 2019, divulgado em Março, registrou crescimento de 1,1%. Os impactos do coronavirus ainda estão sendo incorporados às projeções de atividade da economia brasileira para 2020. COPOM SELIC em 3,75% a.a. Perspectiva de redução para 3,25%, permanecendo nesse patamar ao longo de 2020. Próximo COPOM: 05 e 06 de maio. IPCA FEVEREIRO 2020 Variação de 0,25%, acelerando em relação a janeiro. Projeção de 0,10% para o IPCA de março e 3,30% ao final de 2020. A inflação medida pelo IPCA registrou variação de 0,25% (M/M) em fevereiro, acelerando em relação à janeiro (0,21% M/M). O resultado veio acima da mediana de projeções de mercado apuradas pela Bloomberg, de 0,15%, com intervalo de 0,01% a 0,26 % (M/M). Com o resultado, o índice acumula em 12 meses alta de 4,00% (A/A). Entre os preços livres, os itens de “Alimentação no Domicílio” cederam de 0,20% para 0,06% enquanto “Serviços” (de 0,28% para 0,68%) e “Produtos Industriais” (de -0,24% para 0,26%), por outro lado, registraram aceleração. Com relação aos preços administrados, a queda na tarifa de “energia elétrica” juntamente com a redução no preço dos “combustíveis” contribuiu para que a categoria registrasse queda de 0,28% (M/M) no mês. Para março, a queda no preço dos “combustíveis”, juntamente com a dissipação do efeito altista dos reajustes das mensalidades escolares poderão contribuir para uma inflação mais comportada. Os efeitos das ações de contenção da disseminação do CODIV-19 deverão ser incorporados ao cenário de inflação. No âmbito doméstico, os preços dos ativos reagiram fortemente ao avanço do novo coronavirus (Covid-19), com relevante desvalorização do real frente ao dólar, queda da bolsa e elevação do risco. Apesar de ainda incerto, o impacto da disseminação do vírus para a economia brasileira parece ser desinflacionário. Em termos de atividade, a economia seguiu evoluindo de forma bastante gradual. Os dados divulgados ao longo de fevereiro (referentes a dez/19) frustraram as expectativas de mercado motivando revisões para baixo nas projeções de crescimento. Em fevereiro, a maior parte dos indicadores de atividade tiveram desempenho abaixo do esperado, com recuo de 0,7% (M/M) da indústria, queda também do varejo restrito (-0,1%, M/M) e ampliado (-0,8%, M/M) e da receita real do setor de serviços (-0,4%, M/M). Apesar desses resultados, o mercado de crédito e dados de trabalho continuaram dando sinais positivos. Em janeiro, o estoque de crédito seguiu em aceleração e o mercado de trabalho por sua vez, seguiu mostrando melhora na ocupação, com a taxa de desemprego cedendo para 11,5% em janeiro, na série com ajuste sazonal. Pelo 5º mês consecutivo, os empregos formais seguiram como destaque positivo. Na reunião de fevereiro, o Banco Central do Brasil promoveu um corte de 0,25 p.p. na taxa básica de juros, levando a Selic para 4,25% a.a. No entanto, em decorrência da piora significativa no balanço de riscos, em um contexto de reflexos do Covid-19 (piora na perspectiva de crescimento, queda no preço das commodities e estímulos monetários nas economias avançadas), na reunião realizada em 18 de março, o COPOM decidiu, por unanimidade, reduzir novamente a taxa básica de juros da economia brasileira para 3,75% a.a. Nosso cenário atual de juros prevê mais um corte da Selic de 0,50% em maio e manutenção do juro em 3,25% até o 3T21. Nos EUA, em termos de atividade, ainda que a evolução do Covid-19 tenha desequilibrado para o lado negativo o balanço de riscos, os principais indicadores macro divulgados ao longo de fevereiro ainda corroboraram com a visão de manutenção da expansão da economia no curto prazo, com a atividade sendo sustentada, em grande medida, pelo desempenho sólido do mercado de trabalho. Nesse sentido, importa destacar o dado do Payroll de janeiro que reportou a criação de 225 mil novos postos de trabalho no período, e a taxa de desemprego em um patamar baixo, aos 3,6% (A/A). Acerca da política monetária, no fim de fevereiro, o banco central americano divulgou comunicado extraordinário afirmando que apesar de os fundamentos da economia norte- americana permanecerem fortes, o Covid- 19 apresenta riscos crescentes à atividade no país, e que por isso estaria monitorando o quadro atentamente e que usaria suas ferramentas para agir conforme apropriado para dar suporte para a economia. Tal perspectiva de fato se concretizou quando em março vimos o Fed (Banco Central Americano) realizar dois cortes extraordinários de juros, levando a taxa básica para o intervalo de 0,00% a 0,25%. Em decorrência da disseminação do novo coronavirus, enquanto os governos têm adotado medidas de contenção, que por sua vez, têm gerado a interrupção da livre movimentação de bens e pessoas, bem como impactado as cadeias produtivas globais, formuladores de política têm avaliado a possibilidade de uma reação firme a esse choque global, cujo desfecho segue pouco previsível. Nesse contexto e em linha com o comunicado do Fed (banco central americano), a presidente do Banco Central Europeu Christine Lagarde sustentou que o desenvolvimento do Covid-19 tem criado riscos à perspectiva econômica do bloco e ao funcionamento do mercado financeiro, indicando que a autoridade monetária está pronta para agir conforme apropriado. A manifestação foi interpretada como um sinal de que o principais BC’s pretendem empreender uma ação coordenada na promoção de estímulos frente ao avanço desse risco biológico. Acerca da atividade, na Europa, o mês de fevereiro encerrou a temporada de anúncios do PIB do 4T19 nas principais economias. No Reino Unido a atividade apresentou estagnação no trimestre, enquanto na Zona do Euro o PIB avançou 0,1% (T/T) nos últimos três meses do ano, acumulando alta de 0,9% (A/A) em 2019. Na China, o PMI de Manufatura (indicador antecedente do ambiente de negócios) de fevereiro registrou forte queda, refletindo os impactos do Covid-19 sobre a atividade. O indicador caiu de 50 para 35,7 pontos, atingindo o nível mais baixo da série histórica. Da mesma forma, o PMI Industrial também sentiu os efeitos do vírus, caindo de 54,1 para 29,6 pontos no período. Com o objetivo de promover estímulos monetários adicionais frente ao momento de forte desaceleração da atividade, o PBoC cortou a taxa básica de empréstimos de 1 ano de 4,15% para 4,05% e a de 5 anos de 4,80% para 4,75%. GLOBAL O foco das atenções está na evolução do novo coronavirus (Covid-19), que se iniciou na China mas se espalha de forma preocupante para o ocidente. Este é o principal fator de risco do momento, sendo também o vetor de ações coordenadas dos bancos centrais das principais economias maduras para conter os riscos de desaceleração mais brusca no crescimento global. EUA Em março o FED cortou emergencialmente, por duas vezes, a taxa básica de juros americanos. Foram as primeiras reuniões extraordinárias da instituição desde a crise financeira de 2008/2009. Outros bancos centrais ao redor do mundo também realizaram cortes. Sobre perspectivas para o mercado de juros, seguimos mais confiantes com juros nominais intermediários (prefixados), com vencimentos entre jul/2021 e jul/2022, trecho onde ainda vemos espaço para fechamento de taxas, em razão da manutenção dos juros brasileiros estimulativos por um prazo maior que o atualmente precificado. Hoje, a curva embute probabilidade de alta na SELIC no segundo semestre de 2020, destoando do nosso cenário de normalização com início apenas para o 3T21. Seguimos posicionados para capturar uma possível reprecificação de prêmios para baixo, especialmente no miolo da curva nominal, mas não vemos espaço para um forte rali de fechamento de taxas ao longo de 2020, como observamos nos últimos quatro anos. M ê s A n o 1 2 M es e s Fonte: Quantum Axis Fevereiro foi mais um mês marcado pelo forte fechamento da curva nominal (prefixados), com queda mais intensa nas taxas dos vértices com vencimentos entre janeiro/21 e janeiro/23, decorrenteda precificação de estímulos monetários adicionais e mais duradouros por parte do Banco Central brasileiro. Os vencimentos mais longos tiveram bastante volatilidade ao longo do mês, mas fecharam quase de lado com relação ao final de janeiro, enquanto a ponta curta cedeu, mas de forma menos intensa que o miolo (vencimentos intermediários). Vimos movimentos parecidos na curva real (índice de preços), com queda mais acentuada das NTN-B com vencimentos entre agosto/20 e maio/23 e pequena abertura nas taxas dos três papéis mais longos (B45, B50 e B55), repetindo o aumento de inclinação observado na nominal. Tais movimentos nas curvas locais resultaram em Inflações Implícitas menores para todos os vencimentos. Como resultado dos movimentos acima, todos os subíndices de Renda Fixa da ANBIMA superaram o CDI em fevereiro, com destaque novamente para aqueles cujas carteiras teóricas são formadas por papéis prefixados, que performaram melhor que os atrelados a índices de preços, para durations comparáveis. Nesse contexto compartilhamos abaixo o desempenho dos principais índices de renda fixa do mercado para o mês de fevereiro: IRF-M 1+: 0,80%; IDkA IPCA 2 Anos: 0,69%; IRF- M: 0,65%; IMA-B 5: 0,64%; IMA-B: 0,45%; IMA Geral ex-C: 0,44%; IRF-M 1: 0,38%; IMA-B 5+: 0,32%; CDI: 0,29%. Em fevereiro, os mercados globais de bolsa acionaram o modo “pânico” e o índice do medo (Vix Index) disparou ao sair de 14% em janeiro para 40% neste mês, movimento justificado pelo aumento das preocupações em relação ao potencial impacto do Coronavírus no crescimento econômico mundial. Desta maneira, houve forte aumento da volatilidade e as principais bolsas mundiais registram forte queda no período. Os principais índices americanos Dow Jones, S&P500 e Nasdaq caíram 10,07%, 8,41% e 6,38%, respectivamente. Na zona do euro, FTSE (Reino Unido) e CAC (França) tiveram as maiores quedas, 9,68% e 8,55%. Já na Ásia, queda acentuada da bolsa de Tóquio, com Nikkei recuando 8,89%, enquanto na China, o índice Shangai caiu 3,23%. Em âmbito doméstico, seguindo o movimento global de maior aversão a risco, o principal índice da bolsa brasileira, Ibovespa, caiu 8,43% no mês, fechando aos 104.172 pontos, retornando ao patamar próximo a 2º quinzena de out/19. No mesmo sentido do Ibovespa, os principais índices setoriais registraram forte queda. Destaque negativo para o IMOB (-10,58%) e o ICON (10%), os quais apresentaram quedas acima do Ibov, segmentos que vinham se beneficiando do cenário de juros mais baixos, retomada do consumo e expectativa de um crescimento econômico brasileiro mais robusto. Diante de um cenário de curto prazo mais nebuloso, devemos continuar a observar um mercado mais volátil e avesso ao risco, especialmente, em empresas cíclicas globais, as quais são muito dependentes do comércio e crescimento global como Óleo e Gás, Mineração e Siderurgia. Diante deste movimento intenso de fuga de risco, o dólar seguiu se fortalecendo frente a maior parte das divisas, especialmente emergentes. Mesmo com o dólar mais forte, vimos o índice BDRX (BDR Nível 1 negociados na B3) cair 5,70% em fevereiro. Os riscos atuais (curto prazo) se acentuaram e tem gerado muitas incertezas quanto a sua duração e magnitude de seus impactos econômicos. Até o momento, não enxergamos alterações relevantes nos fundamentos das companhias, mas, empresas ligadas as cadeias globais de comércio poderão ser impactadas negativamente de forma mais relevante nestes próximos meses. Apesar de não termos alterado nossas convicções quanto a bolsa entendemos que o choque do Covid-19 deve seguir pressionando para baixo os preços dos ativos no curto prazo, nos levando a colocar o target para o Ibovespa em revisão. M ê s A n o 1 2 M es e s Fonte: Quantum Axis Observamos que no inicio de fevereiro, após a disseminação do vírus por diversas regiões geográficas – antes preponderantemente restrito ao território chinês - o mercado passou a incorporar ao “balanço de riscos” a possibilidade de menor crescimento global, dados os impactos das restrições nos diversos mercados. À medida que o número de países com casos confirmados cresce, cresce também a incerteza e consequentemente a volatilidade, cenário esse que têm trazido mais desconforto aos investidores, principalmente aqueles que possuem posições em ativos mais arrojados, como investimentos em bolsa. Ainda não sabemos a extensão desse período de incertezas, tampouco quando teremos a disponibilização de uma vacina ou medicamento que sejam eficazes contra o vírus ou evitem a sua propagação. Mas sabemos que ao redor do mundo os governos têm adotado medidas de proteção à vida das pessoas e, na mesma linha, as autoridades monetárias têm sinalizado a adoção de medidas macro, no sentido de amenizar os efeitos do vírus na atividade e na economia. Como exemplo recente vimos o Banco Central dos EUA (FED) decidir, em sua primeira reunião extraordinária desde a crise de 2008, pelo corte da taxa básica de juros da economia. Sabemos também, por experiência empírica, que em momentos de altíssima volatilidade, como os que estamos atravessando, a tomada de decisões de forma precipitada e a adoção de movimentos bruscos podem se configurar como riscos adicionais à saúde dos investimentos. Em meados de 2008 vimos a “crise do subprime” aumentar expressivamente as incertezas no cenário internacional, trazendo momentos de altíssima volatilidade aos ativos de risco. Num passado mais recente, no ambiente interno, atravessamos verdadeiros testes de resistência em maio/17 e maio/18, com choques de incerteza decorrentes do cenário político e da greve dos caminhoneiros, respectivamente. Movimentos que, ao longo do tempo, apresentaram trajetória de suavização. Diante disso, acreditamos que o processo de tomada de decisões de investimento, em cenários como o atual, além de amparado pela cautela, deve ser balizado por fundamentos, evitando o “calor das emoções”. Entendemos que o acompanhamento do mercado e da evolução dos fundamentos, além é claro dos cuidados pessoais de prevenção são ferramentas de extrema importância nesse momento. Portanto, cuide-se bem e “Entenda o Mercado”. Coronavirus Volatilidade em cenários de incerteza Nesta edição do boletim RPPS trazemos nossa abordagem sobre o assunto mais comentado no mercado financeiro no momento... Trata-se da disseminação do novo coronavirus (COVID-19) e os impactos que esse movimento tem causado nos mercados globais. O novo vírus foi descoberto na China no final de 2019 e faz parte de uma grande família viral conhecida desde a década de 1960. O último surto conhecido, decorrente de outra espécie de coronavirus, ocorreu em 2012 no oriente médio1. No entanto, a nova mutação do vírus, surgida em 2019, têm apresentado elevada taxa de contágio e propagação para outras regiões do globo, o que colocou todos os países em estado de alerta e fez com que a Organização Mundial da Saúde (OMS) a classificasse como pandemia. Apesar de ser considerado, pelos especialistas da área de saúde, como “menos letal” que os outros membros da mesma família viral, a rápida disseminação do vírus é uma das maiores preocupações, o que têm levado diversos países a adotarem medidas de saúde e sanitárias mais duras buscando evitar sua propagação. Dentre as principais medidas podemos citar quarentenas, restrições de entrada, interrupção de produção, fechamento de escolas, cancelamento de voos e outras. Vivemos a era da globalização, caracterizada principalmente pelas integrações sociais e econômicas, onde o trânsito de pessoas e bens é contínuo e as cadeias de produção ao redor do globo são bastante interligadas. É por essa razão que as ações adotadas, para contenção e prevenção do vírus, têm impactado fortemente o ambiente de negócios. E esse impacto é sentido principalmente nas bolsas de valores, cujos movimentos recentes refletem mais fortemente esse “momento de incerteza” e de “aversão a risco”. Câmara dos Deputados. Brasília: Consultoria Legislativa, 2019. 1 - Fonte: https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/coronavirusNosso objetivo é tornar a experiência de investimentos dos gestores de RPPS cada vez mais completa. Nesse sentido, o portfólio CAIXA oferece opções de fundos feitos sob medida para atender aos diferentes perfis de risco e às mais variadas necessidades de retorno. Confira abaixo os nossos fundos premiados: A CAIXA teve 10 fundos premiados como EXCELENTES pelo ranking “Os Melhores Fundos para Institucionais”, da revista Investidor Institucional. Desse total, 08 são fundos destinados aos Regimes Próprios de Previdência. Elaborado pela revista Investidor Institucional, o ranking avaliou um universo de mais de 900 fundos de investimento, classificando as estratégias em Excelentes, Adequadas e Insuficientes, com base na ponderação entre risco x retorno (2/3) e retorno absoluto (1/3), para os períodos de 12, 24 e 36 meses encerrados em 31/12/2019 . A premiação “Os melhores fundos para Institucionais” estampa a capa e o recheio da edição de março/20 da revista - uma das mais importantes publicações do mercado de investimentos. Os Fundos Excelentes CAIXA estão distribuídos nos segmentos: renda fixa (07 fundos); multimercados (02 fundos) e ações (01 fundo), o que demonstra aderência dessas estratégias à pluralidade tanto de perfis de risco quanto de horizontes de retorno dos nossos clientes. A quantidade expressiva de fundos premiados, com a mais alta gradação pelo ranking, reflete a consistência na busca incessante pela excelência na oferta de soluções de investimentos. 1 - Metodologia completa disponível em: http://www.investidorinstitucional.com.br/sessoes/rankings/melhores-fundos.html CAIXA BRASIL IMA-B 5+ TP FI RF LP 29,73% 280,78% CAIXA NOVO BR FIC RF REF IMA-B LP 22,46% 212,13% CAIXA BRASIL IMA-B TP FI RF LP 22,59% 213,31% CAIXA BRASIL IPCA XVI FI RF CRÉD PRIV 16,48% 155,66% CAIXA BRASIL GESTÃO ESTRAT. FIC RF 16,43% 155,17% CAIXA BOLSA AMERICANA FI MMLP 31,77% 300,02% CAIXA ALOCAÇÃO MACRO FIC MM LP 18,08% 170,75% CAIXA CONSTRUÇÃO CIVIL FI AÇÕES 67,42% 636,63% Ações Renda Fixa Multimercados Retorno Nomina l* % Meta Atuar ia l* * Para o período de 31/12/2018 a 31/12/2019 Quer conhecer essas e outras estrelas do nosso portfólio exclusivo para RPPS? Clique aqui ou acesse o código abaixo com a câmera do seu celular. Fique sempre “De Olho na CAIXA”! INFORMATIVO PARA SIMPLES CONFERÊNCIA, NÃO DEVE SER CONSIDERADO COMO RECOMENTAÇÃO DE INVESTIMENTO. a) RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RESULTADOS FUTUROS. b) A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. c) O INVESTIMENTO EM FUNDO NÃO É GARANTIDO PELO FUNDO GRANTIDOR DE CRÉDITO. LEIA O PROSPECTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. 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Para consulta à sinopse completa, clique aqui. Boa pipoca e bom filme!!! SALA DE LEITURA A sugestão do mês que acreditamos ser uma boa pedida para o seu momento de leitura é: Contágio – por que as coisas pegam (Jonah Berger, 2014). O que faz uma informação se tornar viral? Por que produtos, ideias e comportamentos “pegam”? Nesse livro o autor, através de mais de 10 anos de pesquisa, revela a “ciência” por traz do viral. Para consulta a resenha completa, clique aqui. Boa leitura!!! INFORMAÇÕES GERAIS EXTRATOS FUNDOS CAIXA Os extratos dos fundos de investimento fechados para captação são enviados ao endereço eletrônico do RPPS cadastrado em nossa base de dados. Fazem parte dessa rotina: fundos de vértice (Brasil 20XX); FII; FIP e FICs Valor RPPS. Para incluir, alterar ou excluir e-mails basta enviar uma solicitação para: geico01@caixa.gov.br Relatório CADPREV/DAIR Informações Tribunal de Contas CREDENCIAMENTO O credenciamento de instituição financeira e fundos de investimento CAIXA agora está disponível para consulta na internet. Para acessar basta clicar AQUI. Consulte, credencie e conte sempre com a CAIXA! E VOCÊ? Tem alguma dica de filme, documentário, palestra ou livro que gostaria de compartilhar com os nossos leitores? Basta nos enviar um e-mail com a sua dica explicando em poucas palavras o por que da sua sugestão. #compartilha https://pt.wikipedia.org/wiki/American_Factory https://books.google.com.br/books/about/Cont%C3%A1gio.html?id=fxfqAgAAQBAJ&source=kp_book_description&redir_esc=y mailto:geico01@caixa.gov.br http://www.caixa.gov.br/Downloads/fundos-rpps/CADPREV_atual.PDF http://www.caixa.gov.br/fundos-investimento/rpps/credenciamento-rpps/Paginas/default.aspx http://www.caixa.gov.br/Downloads/fundos-rpps/TC SAO PAULO - Dados Fundos RPPS_202002.zip mailto:geico01@caixa.gov.br?subject=Compartilha%20-%20Envio%20de%20Sugestões Regulamentação: Instrução CVM 555/14 e alterações posteriores / Resolução CMN 3.922/10 e alterações posteriores. Regulamentos disponíveis no site da CAIXA: www.caixa.gov.br. 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