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NEIVA, K. M. C. Escala de Maturidade para a Escolha Profissional - EMEP- 2ª edição com estudos atualizados. In: LEVENFUS, Rosane Schotgues (Org.). Orientação Vocacional e de Carreira em Contextos Clínicos e Educativos. Porto Alegre: Artmed, 2016, p. 148-154. CAPITULO 10 ESCALA DE MATURIDADE PARA A ESCOLHA PROFISSIONAL – EMEP 2ª EDIÇÃO COM ESTUDOS ATUALIZADOS KATHIA MARIA COSTA NEIVA Os testes psicológicos são instrumentos frequentemente utilizados em orientação profissional (OP), entretanto, são de uso exclusivo dos orientadores psicólogos. Ao decidir pelo uso de testes, é necessário conhecer os disponíveis no mercado, seus objetivos e sua qualidade métrica e avaliá-los criteriosamente, para que tenham sentido no modelo de OP utilizado pelo profissional. Este capítulo apresenta a Escala de Maturidade para a Escolha Profissional (EMEP), em sua segunda edição, recentemente publicada, suas características e seus usos, assim como o relato de um caso devidamente analisado. A ideia de construir um instrumento que contribuísse para a área de orientação profissional surgiu da minha prática e da necessidade de ter parâmetros mais concretos para avaliar o meu próprio trabalho. Observava que, ao final de processos de orientação profissional, não necessariamente os orientandos concluíam o trabalho com uma decisão tomada, fazendo uma escolha. No entanto, percebia que finalizavam a orientação com ideias mais claras, com mais autoconhecimento, com maior visão da realidade profissional e certamente mais maduros para a tomada de uma decisão profissional. Decidi, assim, pesquisar na literatura o conceito de maturidade vocacional e, a partir do resultado das minhas pesquisas, lancei-me o desafio de construir um instrumento que facilitasse a minha atividade profissional e dos meus colegas orientadores. Foi assim que surgiu a Escala de Maturidade para a Escolha Profissional (EMEP), lançada originalmente em 1999 (Neiva, 1999) e recentemente atualizada para a sua segunda edição (Neiva, 2014), tendo recebido parecer favorável pelo Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos ( SATEPSI) do Conselho Federal de Psicologia (CFP). O MODELO DE MATURIDADE PARA A ESCOLHA PROFISSIONAL O conceito de maturidade para a escolha profissional tem como base a Teoria do Desenvolvimento Vocacional, introduzida por Super, Ginzberg e colaboradores (Ginzberg, 1952; Ginzberg, Ginsburg, Axelrad, & Herma, 1951; Super, 1953; Super et al., 1957). Essa abordagem teórica considera que o desenvolvimento da carreira profissional estende-se por toda a vida do sujeito, passando por estágios. Super (1953, 1963) propôs a existência de cinco estágios: 1. crescimento (infância); 2. exploração (adolescência); 3. estabelecimento (idade adulta); 4. permanência ou manutenção (maturidade); e 5. declínio ou desengajamento (velhice). Segundo esse mesmo autor, esse processo pode ser facilitado por meio da aprendizagem de determinadas tarefas de desenvolvimento vocacional, tais como: a) cristalização (formulação de ideias sobre as preferências ocupacionais); b) especificação (tomada de uma decisão profissional); c) implementação (início da vida profissional); d) estabilização (na área profissional escolhida); e e) consolidação (dos objetivos e das experiências profissionais). O conceito de maturidade vocacional foi introduzido por Super (1955) e se refere ao conjunto de atitudes e comportamentos vocacionais manifestados pelo indivíduo para lidar com tais tarefas evolutivas. Inicialmente, o autor considerou que o nível de maturidade vocacional de um sujeito corresponderia ao lugar alcançado por ele no continuum do desenvolvimento vocacional, desde a exploração até o declínio. Posteriormente, o conceito foi revisto, recebeu algumas críticas, principalmente relacionadas à sua aplicabilidade ao desenvolvimento de carreira na vida adulta (Crites, 1961) e à dificuldade de precisar as dimensões que o compõem. Entretanto, parece existir certo consenso com relação à existência de duas dimensões: uma afetiva (atitudes) e outra cognitiva (competências) (Silva, 2004). O construto de maturidade para a escolha profissional aqui proposto circunscreve especificamente o estágio de exploração, cujas tarefas são a cristalização e a especificação da escolha profissional e o início de sua implementação. A maturidade para a escolha profissional é uma condição de prontidão para a escolha de uma profissão/ ocupação. Já o modelo de maturidade aqui proposto considerou ainda as ideias de Crites (1965), e a construção da EMEP teve como referência o Inventário de Maturidade de Carreira (CMI), proposto pelo mesmo autor (Crites, 1978). Conforme descrito em Neiva (1999, 2014), duas dimensões compõem o modelo de maturidade para a escolha profissional: atitudes e conhecimentos. A dimensão atitudes compreende três subdimensões: 1. Determinação – quanto o indivíduo está definido e seguro com relação à sua escolha profissional; 2. Responsabilidade – quanto o indivíduo empreende ações responsáveis para a efetivação dessa escolha; 3. Independência – quanto o indivíduo está processando essa escolha de forma independente, sem se influenciar por outras pessoas (familiares, professores, amigos, mídia). A segunda dimensão – conhecimentos – é composta por duas subdimensões: 1. Autoconhecimento – quanto o indivíduo avalia que conhece suas características pessoais, seus interesses, seus valores e suas habilidades, que são aspectos importantes a serem analisados no processo de escolha profissional. 2. Conhecimento da realidade educativa e socioprofissional – quanto o indivíduo avalia que conhece diferentes aspectos da realidade (profissões existentes, mercado de trabalho, cursos, exigências das instituições de ensino, etc.). A ESCALA DE MATURIDADE PARA A ESCOLHA PROFISSIONAL A EMEP tem como objetivo avaliar o nível de maturidade para a escolha profissional e se destina a alunos cursando entre o 9º ano do ensino fundamental (EF) e a 3ª série do ensino médio (EM). É possível aplicar a escala a alunos universitários em reorientação, mas, nesse caso, devemos tomar como base a tabela de normas da 3ª série do EM, partindo do princípio de que tais alunos estão reformulando sua escolha profissional. A EMEP é composta de 45 afirmações que indicam atitudes diante do processo de escolha profissional. É uma escala de tipo Likert, com cinco modalidades de respostas, variando de “nunca” a “sempre”. A escala pode ser aplicada individualmente ou em grupo, e sua aplicação dura entre 15 e 20 minutos. As instruções são simples e constam na folha de respostas (Neiva, 1999, 2014). A avaliação da escala é facilitada pelo uso de um crivo, que permite identificar os itens de cada subescala e, assim, extrair as pontuações brutas das subescalas e da escala total. Cada pontuação bruta deve ser convertida em uma pontuação por percentil, utilizando-se, para isso, o quadro de normas correspondente ao nível de escolaridade do sujeito. Existem quatro quadros de normas: 1. 9º ano do ensino fundamental; 2. 1ª série do ensino médio; 3. 2ª série do ensino médio; e 4. 3ª série do ensino médio. Finalmente, a pontuação por percentil obtida em cada subescala deve ser classificada, de acordo com a tabela de classificação apresentada no manual do instrumento. A classificação da pontuação por percentil varia de “muito inferior” a “muito superior”. Os resultados obtidos devem ser registrados na folha de relatório de resultados, que deve ser entregue ao orientando, visando a facilitar a compreensão de seus resultados. Nessa folha, constam explicações sobre o que mede cada subescala e como compreender o significado da pontuação por percentil, uma tabela para registro das pontuações obtidas, um gráfico para facilitar a visualização dos resultados e um espaço para a sua interpretação.Tal interpretação deve ser elaborada com base no que mede cada subescala. O manual da EMEP traz alguns exemplos ilustrativos que facilitam a construção da interpretação. Para a segunda edição, não foi feita modificação alguma nos itens da EMEP. O layout da folha de respostas foi ligeiramente modificado e foi inserido um gráfico na folha de relatório de resultados. As normas foram atualizadas e estendidas aos alunos do 9º ano do ensino fundamental. As normas atuais foram extraídas de uma amostra composta de 1.338 alunos, 63,7% de moças e 36,3% de rapazes, provenientes de escolas públicas (37%) e particulares (63%) de três cidades brasileiras: São Paulo, Salvador e Maceió, cursando entre o 9º ano do ensino fundamental (EF) e a 3ª série do ensino médio (EM). Como as pesquisas atuais não mostraram diferença significativa entre alunos de escolas públicas e particulares, na nova edição não existem quadros de normas separados em função do tipo de escola (Neiva, 2014). Com relação aos novos estudos psicométricos, foi utilizada uma amostra composta de 843 estudantes (60,1% moças e 39,9% rapazes), cursando entre o 9º ano do EF e a 3ª série do EM, provenientes de escolas localizadas em São Paulo, Salvador e Maceió. Vários procedimentos estatísticos foram realizados para avaliar a validade e fidedignidade da escala, entre eles análise fatorial, intervenções experimentais, análise da consistência interna (alfa de Cronbach), análise de itens e correlação entre as escalas. As pesquisas realizadas recentemente confirmaram a qualidade métrica da EMEP em termos de validade e fidedignidade (Neiva, 2014), sendo seus resultados bem semelhantes aos obtidos nos estudos originais (Neiva, 1998, 1999). São muitas as pesquisas realizadas com esse instrumento desde a sua publicação, e várias delas contribuíram para reforçar a sua validade. Um capítulo do novo manual foi dedicado à compilação das pesquisas mais relevantes e sua contribuição para a compreensão do construto de maturidade para a escolha profissional e para o desenvolvimento da área de orientação profissional. USOS DA ESCALA A EMEP pode ser utilizada com as seguintes finalidades (Neiva, 2014): Diagnóstico A EMEP permite avaliar o nível de maturidade para a escolha profissional e diagnosticar a necessidade de orientação profissional, facilitando, assim, a tomada de consciência do jovem para a busca de ajuda profissional e o seu devido encaminhamento. Essa avaliação inclui a identificação de quais aspectos da maturidade encontram-se menos desenvolvidos, o que facilitará o planejamento da intervenção, que deverá, portanto, contemplar o desenvolvimento das atitudes e/ ou dos conhecimentos ainda deficientes. Quando aplicada em larga escala nas instituições de ensino, a EMEP permite um diagnóstico grupal, por série e turma, oferecendo, assim, um subsídio para a construção de programas de educação para a carreira, a serem implantados ao longo de várias séries escolares (Neiva, 2013). Avaliação da evolução de orientandos submetidos à orientação profissional A aplicação da EMEP no início e no final da orientação profissional e a comparação dos resultados obtidos nesses dois momentos permitem avaliar a evolução dos orientandos e a contribuição da intervenção para o desenvolvimento da maturidade para a escolha profissional. É de grande utilidade, portanto, comunicar o resultado dessa avaliação aos orientandos, seus familiares e/ ou a instituição de ensino. Nos relatórios institucionais, os resultados são comunicados em termos grupais, considerando, assim, questões éticas e preservando a identidade dos alunos. Avaliação da eficácia de programas de orientação profissional Melo-Silva (2011) aponta a importância de avaliar os processos e resultados dos programas de orientação profissional. Em geral, orientadores, serviços de orientação e instituições de ensino elaboram seu próprio programa de orientação profissional, cuja eficácia necessita ser avaliada. A aplicação da EMEP no início da intervenção (pré-teste) e ao final (pós-teste) e a comparação dos resultados pré e pós permitem tal avaliação. Algumas pesquisas utilizaram a EMEP com essa finalidade, como Moura, Sampaio, Gemelli, Rodrigues e Menezes (2005), Lassance, Bardagi e Teixeira (2009), Junqueira (2010), Faria, Brissac e Pelissoni (2013) e Oliveira e Neiva (2013). Ampliação da compreensão do construto e de sua relação com outras variáveis O construto de maturidade para a escolha profissional tem sido objeto de pesquisas nestes últimos anos, muitas delas repertoriadas em Neiva (2014). Várias pesquisas estudaram a relação da maturidade com variáveis sociodemográficas, como sexo, idade, nível escolar, nível socioeconômico, tipo de escola, região geográfica, entre elas: Neiva (1999, 2003), Neiva, Bertassoni, Miranda e Esteves (2005), Tótora (2007), Corlatti (2009), Neiva e Ribeiro (2012), Neiva, Cansanção, Dias e Konarzewski (2013). Algumas investigaram a relação da maturidade com outras variáveis psicológicas, como estrutura de personalidade (Welter, 2013) e práticas parentais (Faria, 2011). Tais pesquisas contribuíram para ampliar a compreensão desse construto e do processo de desenvolvimento vocacional. RELATO E ANÁLISE DE UM CASO Trata-se de uma jovem de 16 anos, que será aqui denominada de Maria, aluna da 3ª série do ensino médio, em uma escola particular, cursando o duplo sistema – brasileiro e americano. Ao iniciar a orientação profissional, Maria estava em dúvida entre várias profissões: jornalismo, publicidade, relações internacionais, direito e administração. Ao se referir ao jornalismo, mostrou interesse em jornalismo de moda, pois é muito ligada em moda. Com relação às duas últimas profissões, considerava-as carreiras “que todo mundo quer” (sic). Maria é uma jovem comunicativa, com facilidade de expressão escrita. Morou um ano e meio na Alemanha e lá cursou a escola americana, o que impulsionou consideravelmente a sua fluência no inglês. Seu desempenho escolar é bom, prefere história e português, tem facilidade em sociologia, mas não gosta de física nem tem facilidade nessa disciplina. É uma jovem que aspira um bom salário, que a permita tornar-se independente financeiramente e custear seus luxos (p. ex., vestir-se bem). Seu pai é arquiteto, e sua mãe, publicitária, mas atualmente não trabalha. De acordo com seu relato, seus pais não exercem influência com relação à sua escolha, deixando-a tranquila para que decida o que for melhor para ela. Os resultados obtidos na EMEP, no início da orientação profissional e apresentados na Tabela 10.1, mostraram um nível de maturidade para a escolha profissional abaixo da média (P. 20 – médio inferior), indicando a necessidade de desenvolver atitudes e conhecimentos para tomada de uma decisão madura e consciente. Seu nível de responsabilidade médio (P. 50 – médio) indicava que já estava empreendendo algumas ações visando a essa decisão, e o nível médio de independência (P. 60 – médio) sugeria que, embora levasse em consideração suas ideias, deixava-se influenciar, em parte, por outras pessoas. Entretanto, encontrava-se ainda indecisa (Determinação = P. 25 – médio inferior). Maria mostrou possuir muito pouco conhecimento sobre si mesma, em relação a seus interesses, suas habilidades e seus valores (Autoconhecimento = P. 1 – muito inferior), e que seu conhecimento da realidade educativa e socioprofissional também era deficiente (P. 20 – médio inferior). Tais resultados indicaram a necessidade de Maria participar de uma orientação profissional, visando principalmente a ampliar seus conhecimentos e desenvolver a sua capacidade de decisão. Foram realizadas 13 sessões de orientação profissional, ao longo das quais priorizei a ampliação do autoconhecimento e do conhecimento da realidade, ajudando-a a construir bases mais sólidas para escolher. Duranteo processo, Maria identificou outras profissões relacionadas aos seus interesses, como psicologia, moda e relações públicas. Realizou uma vasta pesquisa sobre várias profissões, e, ao final, sua dúvida concentrou-se entre publicidade e jornalismo, assumindo a preferência por esta última. Os resultados obtidos na EMEP ao final da OP (ver Tab. 10.1) indicaram que Maria desenvolveu bastante sua maturidade para a escolha profissional (P. 90 – superior), tanto as atitudes quanto os conhecimentos necessários à tomada de uma decisão. Engajou-se bastante no processo de escolha, aumentando a sua responsabilidade (P. 90 – superior) e passou a considerar mais suas próprias opiniões, deixando-se influenciar menos por outras pessoas (P. 80 – médio superior). Ampliou seu autoconhecimento (P. 50 – médio) e principalmente o conhecimento da realidade educativa e socioprofissional (P. 90 – superior). Finalmente, avançou no seu processo de escolha profissional (Determinação = P. 75 – médio superior), decidindo-se por jornalismo. TABELA 10.1 Resultados obtidos na EMEP – pré e pós-orientação profissional ESCALA PRÉ-ORIENTAÇÃO PÓS-ORIENTAÇÃO PERCENTIL CLASSIFICAÇÃO PERCENTIL CLASSIFICAÇÃO Determinação 25 Médio inferior (MI) 75 Médio superior (MS) Responsabilidade 50 Médio (M) 90 Superior (S) Independência 60 Médio (M) 80 Médio superior (MS) Autoconhecimento 1 Muito inferior (I-) 50 Médio (M) Conhecimento da realidade 20 Médio inferior (MI) 90 Superior (S) Maturidade total 20 Médio inferior (MI) 90 Superior (S) CONSIDERAÇÕES FINAIS A Escala de Maturidade para a Escolha Profissional - EMEP tem se mostrado, desde o seu lançamento, um instrumento muito útil para os orientadores profissionais e pesquisadores da área. Os usos do instrumento – tanto para avaliação de orientandos, quanto de programas de orientação profissional – ampliam suas possibilidades. As pesquisas iniciais e as mais recentes confirmaram a qualidade métrica da EMEP, indicando níveis satisfatórios de validade e fidedignidade, o que dá segurança aos profissionais que a utilizam. Convido os colegas orientadores profissionais a contribuir com pesquisas que incluam o instrumento e que permitam, assim, uma melhor compreensão do construto de Maturidade para a Escolha Profissional. REFERÊNCIAS Corlatti, C. T. (2009). Maturidade para escolha e experiência profissional na adolescência (Dissertação de mestrado, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto). Crites, J. O. (1961). A model of the measurement of vocational maturity. Journal of Counseling Psychology, 8( 3), 255-259. Crites, J. O. (1965). Measurement of vocational maturity in adolescence: I. 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Um estudo do nível de maturidade para a escolha profissional (Trabalho de conclusão de curso, Universidade do Vale do Sapucaí, Pouso Alegre). Welter, G. M. R. (2013). Personalidade e maturidade para a escolha profissional: Um estudo exploratório. Caderno de Resumos do XI Simpósio de OrientaçãoVocacional e Ocupacional, IV Congresso Latino Americano de Orientação Profissional da ABOP e II Fórum de Pesquisa em Orientação Profissional e de Carreira. São Paulo.
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