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ÉTICA PROFISSIONAL – NP1
MÓDULO 1 – ÉTICA MORAL E ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO. ÉTICA E SUBJETIVAÇÃO
ÉTICA:
- Estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade; Éthos: Caráter, geral; 
- Ciência especulativa;
MORAL:
- São os costumes, regras, tabus, e convenções estabelecidas por cada sociedade; A moral muda constantemente; Advém da cultura de determinada sociedade; “Moral e bons costumes”;
- Próprio comportamento; 
ÉTICA MORAL:
Relacionado a sociedade; 
ÉTICA PROFISIONAL:
Conjunto de atitudes e valores positivos aplicados no ambiente de trabalho; Fundamental para o bom funcionamento das atividades da empresa e das relações de trabalho; Respeito humano e seus direitos fundamentais; 
CÓDIGO DE ÉTICA DO PSICÓLOGO:
I) Respeito e promoção da liberdade, dignidade, igualdade e integridade (Direitos Humanos); 
II) Promover saúde sem negligência, discriminação, exploração, violência e opressão; 
III) Responsabilidade social com realidade política, econômica, social e cultural; 
IV) Aprimoramento profissional;
V) Promoverá universalização; 
VI) Zelará pela dignidade; 
VII) Posicionamento de forma crítica; 
- DEVERES: 
a) Conhecer e cumprir o código. 
b) Assumir responsabilidade por suas atividades; 
c) Prestar serviço de qualidade usando princípios e técnicas fundamentas; 
d) Prestar serviço de emergência ou de calamidade pública – Sem mesmo receber por isso; 
e) Estabelecer acordos de prestação de serviço; 
f) Informar a prestação de serviço ao paciente; 
g) Informar os resultados ao paciente; 
h) Orientar sobre os encaminhamentos apropriados ao paciente; 
i) Zelar; 
j) Ter respeito, consideração e solidariedade; 
k) Sugerir serviços de outros psicólogos, informando e encaminhando; 
l) Delatar serviço ilegal ou irregular; 
- AO PSICÓLOGO É VEDADO: 
a) Praticar negligencia, discriminação e exploração; 
b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, e de orientação sexual;
c) Práticas psicológicas como instrumento de castigo e/ou tortura;
d) Acumpliar-se com exercício ilegal de psicólogo ou qualquer outro; 
e) Ser conivente com erros, faltas éticas, ou violação de direitos; 
f) Não usar testes autorizados; 
g) Emitir documento sem fundamentação; 
h) Adulterar testes ou fazer declarações falsas; 
i) Induzir pessoa a recorrer aos seus serviços; 
j) Estabelecer relação negativa com parentes do paciente; 
k) Ser perito, avaliador ou perecerista de quem possua vinculo; 
l) Desviar para outros serviços visando benefício próprio; 
m) Prestar serviços que causem prejuízo por informações privilegiadas; 
n) Prolongar desnecessariamente atendimento; 
o) Receber além dos honorários; 
p) Receber por encaminhamento;
q) Realizar diagnóstico e divulgar; 
- Existindo incompatibilidade, cabe ao psicólogo recusar; 
- Remuneração: 
a) Justa; 
b) Informará antes de começar; 
c) Assegurará a qualidade; 
- Greve ou paralisações:
a) Atividade de emergência continuarão; 
b) Prévia comunicação ao paciente; 
- No relacionamento com profissionais não psicólogos:
a) Encaminhará a outros que entendam; 
b) Resguardo ao caráter confidencial; Sigilo; 
MÓDULO 2 – A REGULAMENTAÇÃO DA PSICOLOGIA NO BRASIL
- Regulamentação: 1962; Lei 4119 de Agosto de 1962; 
- CFP: 1971;
- Contribuição: Área da Saúde, Educação, ao mundo do trabalho e das organizações; 
- Profissionalização da Psicologia: 1890 a 1975;
- Benjamim Constante: Reforma no Campo Educacional; 
- 1906: Inauguração dos laboratórios de Psicologia juntos ao campo educacional e médico 
- 1975: Criação do código de ética; 
Pereira e Pereira Neto:
- 1833: Criação da Faculdade de Medicina – RJ e BA; 
-1934: Constituiu-se o curso de Psicologia da USP; 
- 1962: A Psicologia foi regulamentada; 
SÉCULO XIX: 
- Profissionalização e automação da Psicologia; 
- Parceria da Psicologia com outros saberes; 
- Formação social dependente e atrasada; 
- Modelo Republicano; Ideologia liberal; Economia Agrária-Comercial; 
- Crença da liberdade e a supremacia do indivíduo diante a sociedade; 
- Modelos de produção e consumo: Exigiam a padronização da igualdade; Auge da produção industrial (alto padrão de produtividade); 
- Psicologia: Marcada pelo controle de variedade e produtividade; Viés adaptativo; 
3 INTERFACES: 
-Psicologia as Instituições Médicas; 
- Psicologia e as Instituições Educacionais;
- Psicologia e organização do trabalho; 
PSICOLOGIA E AS INSTITUIÇÕES MÉDICAS 
- Ligação: Prática médica e a psiquiatria: Instituições asilares e Medicina Legal;
- Principais fontes: Faculdade de Medica da BA e RJ, e os hospícios; 
- Prática médica da época: Higienicista (erradicar ou minimizar as doenças infecto-contagiosas); Finalidade real: Esbranquiçamento da raça brasileira; 
*Pressuposto higienicista: Príncipios da eugenia e da limpeza étnica; Cultura racista brasileira vigente; Hierarquia racial: Arianos superiores e negros inferiores - > Teoria da degenerescência (física e mental para as raças inferiores); Extrapolavam os muros dos asilos e hospícios; 
- Políticas Públicas de Saneamento: Atingiu educação moral e física das famílias; Também era responsabilidade das famílias cuidarem da higiene pública e privada;
- Exclusão do louco; Estado se preocupa com a pobreza, marginalidade, crime e justificava que, essas situações levam a loucura, desordem; Visão moralizante e racionalizante da loucura; 
- Ideário POSITIVISTA; Se excluía àqueles que não se adaptassem as normas estabelecidas pelo estado (demônios desordeiros); 
HOSPÍCIOS: 
- Colônia de Psicopatas de Engenho de Dentro; 1923; Dirigido por Waclaw Radecki; 9 anos depois virou Instituto de Psicologia (Ministério da Educação e da Saúde Pública – Temas: Seleção e Orientação Profissional; Fadiga em trabalhadores menores de idade; seleção de aviadores, Psicometria);
LABORATÓRIO
- Liga Brasileira de Higiene Mental; 1923; RJ; Alfred Fessard, Plínio Olinto e Lemes Lopes; Ideal eugênico, profilático, e a preocupação com a educação de indivíduos não adaptados; 
- Solicitação ao Ministério da Educação e da Saúde Pública a presença de gabinetes de psicologia junto as clínicas psiquiátricas; Promoção da Jornada Brasileira de Psicologia; 
MOVIMENTO 
- Ulysses Pernambucano: Movimento anti-psiquiátrico do Recife; Modelo Humanista e Existencialista; 
A PSICOLOGIA EM INSTITUIÇÃO EDUCACIONAIS
SÉCULO XX:
- Pensamento republicano; Positivismo; Ideologia Liberal; Preocupação: Educação Humanista e Científica; 
- Ideário Escolanovista: Ampliação no número de escolar e combate ao analfabetismo; 1882; Rui Barbosa; Introdução de disciplinas científicas (Psicologia e Lógica no lugar da Filosofia de cunho Humanista); Renovação do Ensino na Europa, América e Brasil; Acreditava que a educação era reconstruiria a sociedade como cidadã e democrática; 
- Benjamin Constant: 1890: Maior liberdade, laicidade e gratuidade do ensino;
- Educação: Instrumento contra a opressão; 
- Psicologia: Pilar de sustentação cientifica para a Educação e o Escolanovismo; Psicologia Diferencial: Cuida do sujeito e das suas diferenças individuais - Processo de desenvolvimento vital, observação dos processos de ensino-aprendizagem e criação de testes de inteligência e de seleção profissional; 
- 1925: Ulysses Pernambucano: Criação do Instituto de Psicologia;
- Importâncias da Escolas Normais: Estabelecimento da Psicologia Científica; 1912; 
- Escola Normal de SP: “Divulgação das Teorias Psicológicas em voga na Europa e EUA; Psicometria; Revitalização do Laboratório de Psicologia Experimental – SP - > Anos depois Gabinete de Psicologia e Antropologia Pedagógica; Destaque para estudos perceptivos; 
A PSICOLOGIA E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
- Emergência de diferentes camadas sociais; Diversidade das atividades produtivas; Novos conflitos sociais; 
- Psicologia no mundo do trabalho: Conjunto de conhecimento e práticas capazes de dar respostas a subsidiar ações que interviessem nos problemas sociais; Maximinizar a produção industrial; Conhecimento racionalizável e científico; Prática: Controle social nasindústrias – Condições subumanas de trabalho; 
- 1929: Criação do Instituto de Organização Científica do Trabalho: Seleção e Educação Profissional; Quebrou devido a crises econômicas;
- 1930: Instituto Paulista de Eficiência (Aldo Mario de Azevedo): Organização Racional do Trabalho (IDORT); - > Desdobramento: Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes;
- Testes e Processos de seleção profissional; 
-Indivíduo: Peça material do processo produtivo; Recursos Humanos; 
A REGULAMENTAÇÃO DA PSICOLOGIA E DO CONSELHO FEDERAL 
- 1962: Regulamentação; Presidente João Goulart; 
- 1964: Regulamentação DEFINITIVA quanto a estrutura dos cursos de Psicologia; 
Funções do Psicólogo: 
· Diagnóstico;
· Orientação e Seleção pessoal;
· Orientação Psicopedagógica;
· Solução de Problemas de Ajustamento;
· Colaboração em assuntos pertinentes a Psicologia;
*Conhecimento delimitado, complexo e institucionalizado; Produção da conduta dos pares realizando auto-regulação; 
*Ajustamento, adaptação, auto realização, desenvolvimento, convivência e desempenho – Supondo estado de normalidade; 
- 1971: Criação do Conselho Federal de Psicologia – CFP; Criação dos Conselhos Regionais de Psicologia (CRP); Regulamentar, orientar, disciplinar e fiscalizar;
- 1975: Primeiro Código de Ética; 
- CFP: Autarquia Federal; Apenas implementado esse Regime em 1980, com a democratização do estado; 
Comissões permanentes ao CFP:
· Comissão de Direitos Humanos; Intervenção em qualquer prática que atente contra os Direitos Humanos e produzam sofrimento mental; 
· Comissão de Análise sobre Título Especialistas: Concessão de credenciamento; 
· Comissão Nacional de Credenciamento de sites: Avaliação dos sites que oferecem serviços em Psicologia; 
· Comissão Consultiva em Avaliação Psicológica: Sugestionar, analisar e emitir parecer acerca de testes encaminhados ao CFP; 
MODULO 3 – INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO
ETICA MATERIAL DE ARISTÓTELES
CÓDIGO DE ÉTICA: MATERIAL DEONTOLÓGICO;
- Códigos de Ética: 
· 1º Código: 1967 (Não formalizado); 5 princípios fundamentais e 40 artigos;
1º Código: 1977 (Oficializado); CFP; 
· 2º Código: 1979; Regime Militar; 5 princípios e 50 artigos;
· 3º Código: 1987; Regime Militar à democratização; Respeito a integridade – Análise crítica da realidade; 
*2001: Convocação para se fazer um novo Código de Ética com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA – Criado em 1990);
· 4º Código: 2005; 25 artigos; 
CONCEPÇÕES:
· ARISTOTÉLICA: Homem político; Coletivo; 
Para Aristóteles: O homem é um ser que possui psique; Homem é um ser racional; O indivíduo não é auto-suficiente, precisa do outro; O homem só é pleno quando pertence a uma comunidade social e política; A cidade é uma comunidades de homens livres; 
Ética: Deve estudar o bem supremo; Eudamonia: No que consiste a felicidade; 
- Eixos: 
1. Ética é NATURAL (biológica);
2. Finalista: Visa alcançar um fim;
3. Racional: Razão harmoniza instinto e exigência social;
4. Heterônoma: Vem do exterior; Homem nasce ético, mas precisará escolher a razão que o faz livre; “A lei é a razão livre da paixão”; 
· SÓCIO-HISTÓRICA: Constituição do homem a partir da condição humana e da relação com a sociedade e cultura; 
- Homem MATERIALISTA; Histórico-dialético; 
- Ser multideterminado pelas relações dialógicas com a sociedade;
- Auto-reflexão consciente; 
- Hominização: Entrar na sociedade; Mediado por instrumentos técnicos e pela linguagem; Agir e constituir consciência nacional e efetiva – Produto e produtor de sua realidade; 
- Homem inerentemente SOCIAL; 
- Homem: Evolução biológica das espécies; Ser histórico; 
- Se constitui através das condições sociais; 
MODULO 4 – OS PRINCIPIOS INERENTES AOS ARTIGOS DO CODIGO DE ETICA
CARTA MAGNA: 
Direitos Humanos;
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1990; Lei 8.069;
NOVO CÓDIGO CIVIL:
2002;
CÓDIGO DE ÉTICA DA PSICOLOGIA
Filosofia Humanista e Cidadã; 
CARTA DE OTAWA CANADÁ
Saúde; 
VALOR BIOÉTICO DA BENEFICÊNCIA:
Fazer o bem a qualquer custo; 
MODULO 5 – OS PRINCIÍPIOS BIOÉTICOS E A PSICOLOGIA
SISTEMA CEP/CONEP:
Comitês de ética 466/12
BIOÉTICA
Ética para a vida; Estudo sistemático da moralidade, das técno-ciências da vida e da saúde; À luz dos princípios morais; Ética humana; 
CARTAS ÉTICAS:
- Declaração de Helsinque; 1975; 
- Relatório de Belmont; 1974;
PRINCÍPIOS BIOÉTICOS: 
- São 4: 
1. Autonomia; Termo de consentimento; Direito de escolha; 
2. Não maleficência; Não fazer o mal biopsicossocialmente; 
3. Beneficência: Promover ganhos com a atividade investigativa (pesquisa);
4. Justiça: Bem-estar coletivo e igualdade social; 
MODULO 6 – O ESTATUDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E A PSICOLOGIA
DIMENSÕES: 
1. Programa de Direitos; 
2. Defesa; 
3. Controle social: Avalia e monitora; 
- 1979: Código de Menores: Medida assistencialista e protetiva; Em caso de vulnerabilidade psicossocial; 
MÓDULO 7 – A DIMENSÃO ÉTICA EM AVALIAÇÃO PSICOLOGICA NA PSICOLOGIA
PROCESSO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
- Processo técnico-científico; Coleta de dados e informações; Meios: Questionários, métodos, instrumentos psicológicos, entrevistas; 
- Prática exclusiva do profissional de Psicologia; 
- Houve um tempo em que o uso de testes psicológicos foi indiscriminado; 
- Oque talvez melhore a prática: Pós-graduação e as atribuições do Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (IBAP); 
- Site: SATEPSI – Site onde se encontram listados os testes autorizados pelo CFP; 
MODULO 8 – AS NOVAS ITERFACES DA PSICOLOGIA BRASILEIRA
- Psicologia clínica tradicional: Modelo Liberal; Visa resolver conflitos mentais; Enfoque intraindividual; Compreende o sujeito como instancia universal que deve ser ajustado ao convívio social;

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