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1º tentativa teoria sobre SAÚDE E DOENÇA, escolas médicas da antiga Grécia Hipócrates (468 a.C –377 a.C), pai da medicina, responsável pela atividade médica apoiada no conhecimento experimental, desvinculada da religião, magia e superstição. • a terapêutica tinha por base o poder curativo da natureza (vis medicatrix naturae) • as doenças deviam ser interpretadas considerando o quadro de cada indivíduo • DOENÇA: perturbação do equilíbrio, o qual mantém o ser humano em harmonia consigo e a natureza. • Indistinção entre mente, corpo e cosmos “a doença é produzida pelos semelhantes e pelos semelhantes o paciente retorna à saúde”. 1. História da Homeopatia 1790 - Hahnemann traduz a matéria médica, de Cullen, na qual constava a quina (efeito tônico sobre o estômago), porém não concordava. A partir daí realizou experiências ingerindo quinina (trata sintomas da malária) por dias. O resultado disso chamou a atenção para o adágio hipocrático similia similibus curantur, ou seja, o semelhante será curado pelo semelhante. 1790 a 1796 - Hahnemann experimentou numerosas substâncias em pessoas sadias. 1805 - primeira matéria médica homeopática, com 27 substâncias. 1810- livro básico, Organon da arte de curar: doutrina homeopática e seus ensinamentos, regras minuciosas para exame, entrevista e tratamento do paciente. 1811 - 1826 - seis volumes da matéria médica pura, 64 medicamentos experimentados. 1828 - novas descobertas → as doenças crônicas( causa, estudo de novos medicamentos para tratamento , cinco volumes. Ex: Alergias, enxaquecas. • No Brasil 1840 - introduzida pelo médico francês Dr. Mure, (Bento Mure), fez discípulos entre os colegas brasileiros. As tinturas e as substâncias utilizadas vinham da Europa e os médicos manipulavam-nas, devido a inexistência de farmácias especializadas. 1851 - Escola Homeopática do Brasil, separa prática médica da prática farmacêutica. Não existiam leis que regulamentassem a Farmácia Homeopática no Brasil. 1886 - decreto nº 9.554, lei que dava o direito de manipulação apenas aos farmacêuticos. 1973 - Lei n° 5.991, de 17/12/73, incluiu a farmácia homeopática na legislação. 1976 - A Lei n° 6.360 incluiu os medicamentos homeopáticos no sistema de Vigilância Sanitária. 1980 – homeopatia especialidade médica pelo conselho federal de medicina. 1986 - Resolução n° 176, o CFF ratificou como privativa da profissão farmacêutica a farmácia homeopática. 1988 - Manual de normas técnicas para farmácia homeopática, editado pela associação brasileira de farmacêuticos homeopatas. • forma democrática e participativa de auto-regulamentar a produção do medicamento homeopático brasileiro, em que todas as técnicas só eram admitidas no “Manual”, após serem aprovadas em assembléias da ABFH, através de um processo único, que desconheço ter ocorrido em outro momento da história da Farmácia. A segunda edição da “Farmacopéia” foi lançada, no final de 1997, estabelecendo os procedimentos oficinais, e o “Manual” detalhando estes procedimentos e normatizando as formulações magistrais da “Farmácia Homeopática Brasileira”. 1992 – CFF regulamentou, pela primeira vez, a responsabilidade técnica em farmácia homeopática. 1997 - Portaria nº 1.180, foi aprovada a parte I da 2ª edição da Farmacopeia Homeopática Brasileira. 2003 – Anvisa aprova Fascículo I da parte II da 2ª edição da Farmacopeia: incluindo Monografias, insumos inertes, métodos de análises e de ensaios determinação de elementos e teste da chama e de doseamento de insumos. 2006 - Ministério da Saúde publicou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PIC) no SUS incluindo Homeopatia, isto significa a democratização na opção e no acesso à terapêutica que melhor convém ao paciente. 2013 - farmacêutico poderá prescrever preparações magistrais homeopáticas dinamizadas isentas de prescrição médica e manipulá-las na própria farmácia. 2014 - Lei n° 13.021, que transforma a farmácia em Estabelecimento de Saúde, rege as ações e serviços de assistência farmacêutica, auxiliando o Estado na implementação de diversas políticas de orientação, prevenção e recuperação da saúde dos cidadãos. 2. Remédio x Medicamento Remédios: recursos usados para aliviar ou curar uma enfermidade; Medicamentos: preparações que se utilizam como remédios, elaborados em farmácia ou indústria farmacêutica. Medicina tradicional encarara o corpo físico como a única dimensão da existência humana. O sistema físico, portanto, não é um sistema “fechado”. É apenas um dos sistemas interativos que coexistem em um equilíbrio dinâmico. Sistemas energéticos superiores ou corpos sutis estão fisicamente sobrepostos um ao outro no mesmo espaço, constituídos de matéria com características vibracionais diferentes do corpo físico. Campos energéticos permeiam e afetam a matéria, e atualmente, com novas tecnologias, começamos a obter as primeiras confirmações de que esses sistemas de energias sutis existem efetivamente e, influenciam o comportamento fisiológico dos sistemas celulares. Os cientistas modernos já reconhecem que, pensamentos e emoções afetam a estrutura celular do organismo humano. Quantum energia (energia quântica) pode existir em duas formas muito diferentes, como partículas visíveis ou ondas invisíveis. Einsten - As moléculas bioquímicas que constituem o corpo físico são na verdade uma forma de energia vibratória. Seres humanos como seres multidimensionais constituídos de luz, poderemos compreender os poderosos efeitos dos métodos de curas vibracionais, fornecem ao organismo quantidades específicas de energia sutil para promover a cura através da integração e do realinhamento de nossos complexos mente/corpo/espírito Os métodos de cura vibracional reequilibram as perturbações estruturais e de fluxo energético no contexto de nossos campos energéticos interativos de múltiplos níveis. OMS define a saúde como o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de uma doença ou enfermidade. Mecanismo de Ação da Homeopatia Igualar empiricamente a frequência do remédio homeopático com a frequência do indivíduo doente. Utiliza a homeopatia, por sinergismo, modifica a frequência orgânico-psíquica do paciente, que passa a se tornar um mal “hospedeiro”, digamos assim, para aquela doença. 3. Anatomia Energética AURA: formada por vários corpos e a disposição deles CHAKRAS: são pontos de intersecção entre vários planos e através deles, nosso corpo etérico se manifesta mais intensamente no corpo físico, e transportam e manipulam correntes eletromagnéticas ou etéricas (energia vital ou Prana). NADIS: canais por onde circula a energia vital que nutre órgãos e sistemas. O homem se expressa na vida física através de um tríplice mecanismo: etérico (vital), astral (emocional) e o Mental. Corpo Etérico: Possui 4 camadas, do corpo físico até o corpo causal. É de natureza material, e está próximo a matéria física. Podendo ser percebido pela visão física. • captação das energias superiores e na sua transmutação (macro para o micro). • Elo de ligação entre o plano físico/astral/mental. • Através dos chakras energias dos diferentes campos são sincronizados e distribuídas ao corpo físico. • Faz circular as energias numa determinada vibração. Chakras Envolvidos com o fluxo de energias superiores para as estruturas celulares do corpo físico, e esta energia é traduzida em alterações hormonais, fisiológicas e celulares. Estão associados a um plexo nervoso e a uma glândula endócrina. Linha vertical que sobe da base da espinha até a cabeça, e são ligados uns aos outros e a determinadas partes da estrutura físico-celular através de canais energéticos sutis ou Nadis, ligados ao sistema nervoso. Há pelo menos sete grandes chakras: 1. Básico ouRaiz: Base Coluna (Vermelho). Função é a sobrevivência, que inclui a própria segurança e as necessidades físicas básicas. 2. Sexual (Sacral ou Umbilical): Baixo Ventre (Laranja). Ligação com a criatividade e a vitalidade, autoestima, à energia sexual e à expressão do "eu" através da sexualidade e/ou criatividade, bem-estar físico, do prazer e da realização que se percebem as mágoas, sentimentos de culpa e medo (pecado). 3. Plexo Solar: Plexo Solar (amarelo). Poder e a vontade. Digestão (de situações), humor e controle. É onde está o ego de cada um, representa a força do indivíduo. 4. Cardíaco: Coração (Verde). Centro das emoções do amor e da sabedoria nas relações emocionais. Gera estabilidade e confiança, além de trabalhar as manifestações reprimidas e as feridas emocionais. 5. Laríngeo: Garganta (Azul). Ligado a Autoexpressão e a comunicação. Ajuda a relacionar e exteriorizar o que sentimos e o que pensamos. 6. Frontal: Fronte (Azul índigo). Mente e a intuição e faz com que ele seja um dos mais difíceis de manter o equilíbrio, pois o excesso de uma característica leva à falta da outra. 7. Coronário: Cabeça (Violeta). Ligação com o Alto, a Energia Superior, o Universo. Principal função é evoluir, ascender e se aprimorar como ser humano. Disfunção nos chakras afeta as glândulas e órgãos correspondentes, ocorre pela alteração na rotação do chakra em desequilíbrio, que passa a girar no sentido anti horário. Além de não captar energia para aquela região, a corrente energética flui para fora do corpo, pelo próprio chakra. Desse modo, interfere no metabolismo dos órgãos a eles relacionados. Para equilibrarmos um determinado chakra usamos a cor correspondente a ele, fazendo com que glândulas e órgãos voltem ao estado original de saúde.
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