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PRINCÍPIOS BÁSICOS DA HOMEOPATIA

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1. Lei dos Semelhantes (princípio da 
similitude ou da analogia) 
Hahnemann teve como precursores vários 
médicos, em especial, Hipócrates e Paracelso. 
Qualquer substância capaz de provocar em um 
homem sadio, porém sensível, determinados 
sintomas, é capaz de curar, desde que em doses 
adequadas, um homem que apresente um quadro 
mórbido semelhante, com exceção das lesões 
irreversíveis. 
PATOGENESIA é o conjunto de sinais e sintomas, 
objetivos (físicos) e subjetivos (emocionais e 
mentais), que um organismo sadio apresenta ao 
experimentar determinada substância medicinal. 
SIMILLIMUM: “remédio” que abrange a totalidade 
dos sintomas de um homem doente, ou seja, 
aquele medicamento cuja patogenesia melhor 
coincidir com os sintomas apresentados pelo 
doente. (Remédio Único) 
Medicamento homeopático depende das 
características pessoais e reacionais do paciente, 
corpo-mente, que recebe continuamente 
influências dos ambientes natural e social. 
EXPERI. PATOGENÉTICA, HOMEOPÁTICA OU PURA: 
procedimento de testar substâncias medicinais em 
indivíduos sadios para elucidar os sintomas que 
irão refletir sua ação. Método natural de investigar 
os efeitos que as drogas e os medicamentos 
produzem, para saber que enfermidades eles estão 
aptos a curar. 
• Não são utilizados testes em animais 
• Testa-se apenas uma droga por vez (obter 
características farmacodinâmicas) 
Medicamento Homeopático: apresentação 
farmacêutica, ministrada segundo o princípio da 
similitude, com finalidade preventiva a terapêutica, 
obtida pelo método de diluições seguidas de 
sucussões e/ou triturações sucessivas” 
2. Doses Mínimas 
A diluição do insumo ativo, sempre intercalada 
pelas sucussões, obedece a uma progressão 
geométrica, promovendo uma diminuição de sua 
concentração química e um aumento de sua ação 
dinâmica, que estimula a reação do organismo na 
direção da cura. 
Quanto maior a potência ou dinamização do 
medicamento, menor a probabilidade de 
encontrarmos moléculas da droga original na 
solução. 
3. Escolas Médicas Homeopáticas 
UNICISMO: prescreve um único medicamento, à 
maneira de Hahnemamm, com base na totalidade 
dos sintomas do doente (simillimum). 
PLURALISMO ou ALTERNISMO: prescreve dois ou 
mais medicamentos para serem administrados em 
horas distintas, alternadamente, com a finalidade 
de um complementar a ação do outro, atingindo, 
assim, a totalidade dos sintomas do paciente. 
COMPLEXISMO: prescreve dois ou mais 
medicamentos para serem administrados 
simultaneamente ao paciente. 
COMPLEXISMO INDUSTRIAL: formulações 
farmacêuticas pré-elaboradas com associações 
medicamentosas que englobam um grande 
número de sintomas relacionados a certa doença. 
A indústria produz em larga escala complexos 
(compostos ou específicos homeopáticos) e têm 
por objetivo tratar enfermidades específicas. 
ORGANICISMO: prescreve o medicamento visando 
aos órgãos doentes (local), considerando as 
queixas mais imediatas. Não levando em conta os 
sintomas emocionais e mentais, que podem estar 
relacionado ao problema. 
Profissionais ortodoxos (radicais) não admitem o 
emprego de outros recursos terapêuticos, além 
dos medicamentos homeopáticos, bem como os 
ecléticos, que os prescrevem combinados com 
outras práticas terapêuticas.

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