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Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade e Segurança do

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Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade e Segurança do Trabalho – NR 17
MSc. Veronica Bocalon Lima
Ago/2015
Projeto: ESTUDO DE CASO (B2 ): NR 17
TODOS DEVEM COMPARACER NO DIA (ASSINAR A LISTA).
 – DEFINIR GRUPO ATÉ DIA 15/09 (ímpar) – sala 313; 22/09 (par)- sala 201. 
Grupos de 5 pessoas 
 valor: 10,0 pontos
*Fazer uso das ABNTs na estruturação do trabalho 
– Data de entraga no dia da B2. 
 Aplicação da ergonomia no ambiente de trabalho: 
NR 17
Diagnotiscar o problema ergonômico;
Evidenciar os problemas (fotos, tabela com levantamento estatísitico dos funcionários do ambiente de trabalho, formulário ou entrevista com o trabalhador)
Levantamento se há parada para descanso e/ou ginástica laboral, ou pessoas que fazem massagem pescoço e ombro, –postos de trabalho;
Apresentar os possíveis problemas ergonômicos no trabalhador;
Propor uma solução segundo as normas ABNT e Leis (municial, estadual e federal) que abrangem a ergonomia ou descanso laboral, citar as normas e Leis.
Introdução: O que é Ergonomia? Histórico e Fases da Ergonomia Abrangência da Ergonomia
Desde os tempos do Homem das Cavernas, a Ergonomia já existia e era aplicada. 
Ex: Quando descobriu-se que uma pedra poderia ser afiada até ficar pontiaguada e transformar-se numa lança ou num machado, ali estava se aplicando a Ergonomia. 
- Quando posicionavam-se galhos ou troncos de árvores sob rochas ou outros obstáculos, como alavancas, ali estava a Ergonomia. 
 A Ergonomia é a ciência aplicada a facilitar o trabalho executado pelo homem, sendo que interpreta-se aqui a palavra “trabalho” como algo muito abrangente, em todos os ramos e áreas de atuação. 
O nome Ergonomia deriva-se de duas palavras gregas: ERGOS (trabalho) e NOMOS (leis, normas e regras). 
É portanto uma ciência que pesquisa, estuda, desenvolve e aplica regras e normas a fim de organizar o trabalho, tornando o trabalho compatível com as características físicas e psíquicas do ser humano. 
 Para que isto seja possível, uma infinidade de outras ciências são usadas pela Ergonomia, para que o profissional que desenvolve projetos Ergonômicos obtenha os conhecimentos necessários e suficientes e resolva uma série de problemas identificados num ambiente de trabalho, ou no modo como o trabalho é organizado e executado. 
Exemplos: FISIOLOGIA E ANATOMIA;
ANTROPOMETRIA E BIOMECÂNICA;
 HIGIENE DO TRABALHO E TOXICOLOGIA;
 DOENÇAS OCUPACIONAIS
Ergonomia nasceu em 1949, derivada da época da 2ª Guerra Mundial. 
Durante a guerra, centenas de aviões, tanques, submarinos e armas foram rapidamente desenvolvidas, bem como sistemas de comunicação mais avançados e radares. 
Ocorre que muitos destes equipamentos não estavam adaptados às características perceptivas daqueles que os operavam, provocando erros, acidentes e mortes. 
Após a guerra, diversos profissionais envolvidos em tais projetos reuniram-se na Inglaterra, para trocar idéias sobre o assunto. 
Na mesma época, a Marinha e a Força Aérea dos Estados Unidos montam laboratórios de pesquisa de Ergonomia (lá conhecida por Human Factors, ou Fatores Humanos), com os mesmos objetivos. 
Posteriormente, com o Programa de Corrida Espacial e a Guerra Fria entre URSS e os EUA, a Ergonomia ganha um grande avanço junto à NASA. 
Com o enorme desenvolvimento tecnológico divulgado pela NASA, a Ergonomia rapidamente se disseminou pelas indústrias de toda a América do Norte e Europa. 
Assim, percebe-se uma Primeira Fase da Ergonomia, referente às dimensões de objetos, ferramentas, painéis de controles dos postos de trabalho usados por operários. 
O objetivo dos cientistas, nesta fase, concetrava-se mais ao redimensionamento dos postos de trabalho, possibilitando um melhor alcance motor e visual aos trabalhadores. 
Numa Segunda Fase, a Ergonomia passa a ampliar sua área de atuação.
 Assim, passa o Ergonomista a projetar postos de trabalho que isolam os trabalhadores do ambiente industrial agressivo, seja por agentes físicos ( calor, frio, ruído, etc.), seja pela intoxicação por agentes químicos (vapores, gases, particulado sólido, etc.). O que se percebe é uma abrangência maior do Ergonomista nesta fase, adequando o ambiente e as dimensões do trabalho ao homem. 
Terceira Fase, à época da década de 80, a Ergonomia passa a atuar em outro ramo científico, mais relacionado com o processo COGNITIVO do ser humano, ou seja, estudando e elaborando sistemas de transmissão de informações mais adequadas às capacidades mentais do homem, muito comuns junto à informática e ao controle automático de processos industriais, através de SDCD’s (Sistema Digital de Controle de Dados). Tal fase intensificou sua atuação mais na região da Europa, disseminando-se a seguir pelo resto do mundo.
Por fim, na atualidade, pesquisas mais recentes estão se desenvolvendo em relação à PSICOPATOLOGIA DO TRABALHO e na ANÁLISE COLETIVA DO TRABALHO. 
A primeira ciência a estudar as reações PSICOSSOMÁTICAS dos trabalhadores e seu sofrimento frente à situações problemáticas da rotina do trabalho, principalmente levando em consideração que muitas destas situações não são previstas pela empresa, e muito menos aceitas por estas. 
Já a Análise Coletiva do Trabalho estabeleceu um importante diálogo (relação) entre o Ergonomista e grupos de trabalhadores, que passam a explicar livremente suas críticas, idéias e sugestões relacionadas aos problemas que os fazem sofrer em seu trabalho, sem sofrer pressões por parte das chefias, o que é essencial . 
Conclusão:
OBJETIVO PRINCIPAL do Ergonomista é o de ADEQUAR O TRABALHO AO HOMEM, seja este trabalho de qualquer característica, em qualquer área de atuação. 
Portanto, qualquer agressão física ou psíquica deverá ser isolada ou eliminada em relação ao trabalhador.
Resumindo o que foi visto, a tabela a seguir apresenta como podemos identificar as formas de atuação do Ergonomista e seus objetivos.
A análise Ergonômica não é restrita, mas muito ampla e evoluiu com o passar do tempo. 
Não devem apenas ser levados em consideração os dados dimensionais do posto de trabalho e do ambiente à sua volta, mas também como o trabalho é organizado pela empresa. Alguns dos fatores organizacionais que devem ser observados:
 
	FASE	ATUAÇÃO	EXEMPLOS
	 
1a
 	 
DIMENSIONAL	 
Botões, pedais, alavancas, painéis.
	 
2a	 
AMBIENTAL
 	Cabines, salas, galpões, divisões, iluminação, ventilação, isolamento termo-acústico, cores nas paredes e objetos, sinalização.
	 
3a	 
ORGANIZACIONAL
 	Horários, pausas para descanso, relacionamento entre trabalhadores e chefia, sono, rodízio em tarefas repetitivas, treinamento, integração.
A relação que existe entre os diversos segmentos hierárquicos da empresa, pois neles são tomadas decisões;
O treinamento dos trabalhadores, preparando-os ao tipo de trabalho que devem realizar, ocasião na qual os detalhes de segurança são passados;
A previsão de falhas que podem ocorrer no sistema produtivo (que independem da atuação dos trabalhadores), mas que influenciam diretamente na velocidade e ritmo dentro do qual o trabalho é realizado;
O dimensionamento da equipe de trabalhadores em função do número previsto de produtos a serem produzidos, ou de serviços a serem executados.
Análise Postural do Corpo Humano
CONCEITO:
 
A postura do corpo é compreendida como o arranjo relativo entre as partes que compõem este corpo.
 
A BOA postura é aquela que se caracteriza pelo EQUILÍBRIO entre os diversos segmentos corporais estruturais (ossos e músculos, de modo geral), protegendo o organismo contra agressões e deformidades. Na BOA postura, portanto, as estruturas orgânicas desempenham suas funções de modo eficiente.
 
Por conclusão, a MÁ postura pode ser conceituada como aquela em que há DESEQUILÍBRIO entre aquelas partes do corpo e também na qual o relacionamento entre as estruturas é ineficiente, induzindo o organismo à agressões e lesões diversas, localizadas ou generalizadas.
 
FATORES QUE INFLUEM NA ADOÇÃO DE POSTURAS
 
As posturas são intercaladas por gestos, que são adotados para a realização de tarefas.Mas é preciso analisar PORQUE os gestos são adotados pelo trabalhador, levando-o à adoção desta ou daquela postura.
 Vários são os fatores que influem e, até mesmo obrigam o trabalhador à adoção de posturas inadequadas, levando seu organismo a agressões e lesões diversas.
- Fatores relacionados à Natureza da Tarefa
 
Dependendo do tipo de tarefa, esta é mais voltada à atividade mental ou à atividade física. Cada atividade implicará na adoção de posturas que correspondem à natureza. 
 
Exemplos:
 
A- Um operador de painel que trabalha numa sala de controle de uma fábrica, sentado, observando dezenas de mostradores, controlando variáveis de um processo industrial. A atividade é de natureza mental.
 
B- Um desenhista que está trabalhando em uma prancheta, executando um desenho técnico com instrumentos (esquadros, compasso, etc.). A atividade é de natureza mental, mas implica também em esforços físicos.
 
C- Um estivador que trabalha junto a uma correia transportadora de sacos de café, no cais do porto. Seu trabalho implica em permanente movimentação e esforço físico.
- Fatores Físicos Ambientais
 
Compreendem aqueles relacionados ao ruído, calor, frio, iluminamento do posto de trabalho, no qual está o trabalhador. As pessoas nem percebem, mas estes são alguns fatores que implicam na adoção de posturas. Exemplos a seguir:
A- Um metalúrgico controla a qualidade de peças produzidas numa linha de montagem e sua movimentação nesta linha, observando tais peças através de uma pequena abertura existente num tapume que serve de proteção. 
O tapume não foi previsto originalmente para a linha de produção, mas o próprio metalúrgico o colocou na frente à linha, pois as peças que por ali passam ainda estão incandescentes, irradiando calor em excesso, que não é suportado pelo organismo humano. O trabalhador acabou inclinando a cabeça até a altura da abertura existente no tapume, a fim de obter um ângulo de visão das peças. 
 
B- Um digitador trabalha sentado de frente à uma janela. A claridade vinda de fora lhe provoca ofuscamento e fadiga visual. O digitador procura desviar o olhar, mantendo a cervical rígida, para que o monitor de vídeo encubra o clarão da janela.
Foto 01: janela atrás do micro produz ofuscamento (agente físico -iluminamento)
- Fatores Dimensionais
 
Os fatores dimensionais de um posto de trabalho são os que mais influenciam na adoção de posturas e gestos dos trabalhadores. 
Referem-se ao tamanho e à localização de alavancas, botões, pedais, teclados, volantes, tampos de mesas e bancadas, comandos de máquinas e equipamentos. Também a presença de estruturas, degraus, passagens, influenciam na postura adotada. 
Foto 2: Operária trabalha em prensa
Banqueta permite que o joelho bata no painel.
Tampa de proteção faz cotovelo ficar na altura do ombro.
O encosto não está sendo usado = tensão muscular na região lombar.
Foto 02: Bancada de trabalho para estanhar contatos eletromecânicos:
O operário flexiona toda a coluna para obter alcance dos contatos,
pois a bancada é muito baixa (Estatura do operário = 1,90 m).
- Fatores Temporais
 
São de grande importância, derivados de atividades desenvolvidas sob pressão de tempo, em função da tensão nervosa à qual o trabalhador se expõe.
 
Vamos imaginar a situação de uma operária numa linha de montagem com esteira: O controle da velocidade da esteira rolante que corre junto às bancadas de trabalho não é da operária, sujeitando-a à velocidade imposta por sua chefia. Ela sabe muito bem que se a velocidade é aumentada na linha de montagem, um “recado” está sendo enviado à todas as operárias: “TRABALHEM MAIS RÁPIDO”. 
Tal situação às leva muitas vezes a um descontrole emocional, pois estão sendo pressionadas a aumentar o ritmo de trabalho. Esta situação costuma fazer com que a concentração mental das trabalhadoras aumente muito, implicando-as a aproximar o tronco e a cabeça ao plano de trabalho da bancada, alterando a postura. É uma tentativa de se ficar “mais perto do trabalho”.
O TRABALHO NA POSTURA SENTADA - CONCEITOS A SEREM RESPEITADOS:
 
1) O ASSENTO:	Superfície macia, com revestimento em espuma;
			Forração lisa, perfurada;
			Borda frontal arredondada;
			Altura regulável;
			Giratório (sempre que possível).
 
2) O ENCOSTO:	Altura regulável;
			Inclinável, conforme movimentos do tronco;
			Definição da inclinação (+ ou - ereto, com trava);
			Superfície macia, com revestimento em espuma;
			Forração lisa, perfurada;
			Espaço livre para a região sacrococigeana.
3) A BASE: Pés fixos para recepções, salas de aula comuns e auditórios;
		Pés com rodízios para trabalho de escritório e atendimento a público;
		
CONCEITO IMPORTANTÍSSIMO:
 
Nunca projetar um posto de trabalho levando em conta apenas o assento (cadeira, banqueta, etc.). É importante considerar o assento e a SUPERFÍCIE DE TRABALHO com a qual o assento está relacionado.
A IMPORTÂNCIA DESTE CONCEITO:
A – Tampo de bancada muito alto, ou cadeira muito baixa. 
CONCLUSÃO: A postura corporal fica forçada, com braços e ombros elevados e ângulo do joelho acima da linha das nádegas.
 
 
 B - Tampo de bancada e assento da cadeira na relação adequada, mas se observa a ausência do APOIO PARA OS PÉS, que estão apenas tocando levemente o piso. 
CONCLUSÃO: Esta condição inicia um processo de má circulação sangüínea nas pernas, causando dormência e dores. Os pés devem estar com toda a sola “plantada” no piso.
C – Cadeira muito alta, mantendo uma boa relação entre ombros e braços e a altura da bancada, mas oferecendo uma péssima condição para as pernas, pois os pés estão “flutuando” no espaço. 
CONCLUSÃO: A ausência do APOIO PARA OS PÉS é mais do que evidente, provocando esmagamento da parte inferior das nádegas e coxas, pressão excessiva na dobra inferior do joelho e falta de circulação sanguínea até os pés.
 
MUITO IMPORTANTE:
 
 
DE NADA ADIANTARIA ESPECIFICAR UMA CADEIRA COM TODAS AS REGULAGENS, CONFORTÁVEL, MAS NÃO OFERECER O APOIO PARA OS PÉS.
Outra importante consideração refere-se ao assento muito macio, QUE NÃO OFERECE QUASE NENHUMA RESISTÊNCIA.
 Ocorre que a face posterior das coxas, quando encontra-se totalmente apoiada no assento, terá um lento, mas progressivo esmagamento de tecidos superficiais daquela região, com pressão exercida sobre os vasos capilares. 
Tal pressão dificultará a circulação sanguínea e os pés em breve ficarão “formigando”, mesmo que apoiados.
 
Também é importante relatar o que acontece com o assento duro: 
Vejamos, como exemplo, o que ocorre com a cadeira de madeira. A superfície, não sendo revestida, produz uma concentração de pressão sobre a parte inferior da cintura pélvica, sobre duas tuberosidades localizadas na base da bacia. 
É que todo o peso do corpo que se encontra acima da bacia é concentrado nesta região, apenas sobre dois pontos, sem que haja uma distribuição da carga sobre uma superfície uniforme e mais ampla.
Portanto, o assento da cadeira não deve ser constituído apenas com uma tábua de madeira, nem receber um revestimento tipo “almofada de sofá”. 
O ideal é que a estrutura do assento seja em prancha de madeira moldada e revestida de espuma com uns 5,0 centímetros de espessura. A borda frontal deve ser arredondada. 
O dimensionamento das cadeiras deve, desde 1997, respeitar ao conteúdo da NBR 13962, da ABNT. O apoio para os pés está previsto na NBR 13965, que trata de mobiliário para informática. 
 
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO
O QUE É ?
Um diagnóstico das condições de trabalho em setores ou postos de trabalho
PARA QUE ?
Determinar os fatores que contribuem para debilitar física e psicologicamente o trabalhador e propor soluções para adequação das condições de trabalho.
QUANDO FAZER ?
Em situações de trabalho que estejam colocando em risco a saúde física e psicológica do trabalhador e/ou comprometendo a qualidade e a produtividade no posto de trabalho.
ERGONOMIA
“BASE DOS ESTUDOS ERGONÔMICOS”
Posições para trabalhar de pé;
Posições para trabalhar sentado;Condições visuais;
Controles e ferramentas;
Posicionamento e tipos de painéis visuais e eletrônicos.
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ERGONOMIA
“ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO”
Como avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores?
A análise ergonômica do trabalho é realizada através de diversas metodologias de pesquisa,
Porém carece de indicadores quantitativos para a maioria dos casos encontrados, tornando muitas análises extremamente simples em casos complexos.
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ERGONOMIA
“LEGISLAÇÃO APLICADA”
O.S. INSS 606 - 05/08/98 : aprovou a norma técnica sobre DORT ( doença osteomuscular relacionada ao trabalho);
ABNT NBR 10.152 - níveis de ruído para conforto acústico;
ABNT NBR 5.413 - iluminância de interiores;
Convenção OIT Nº 127 - peso máximo de carga que pode ser transportado pelo trabalhador.
NR 17 - Ergonomia
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ERGONOMIA
“LEVANTAMENTO, TRANSPORTE E DESCARGA INDIVIDUAL DE MATERIAIS”
É a atividade na qual o peso da carga é suportado inteiramente por um só trabalhador, compreendendo o levantamento e a deposição da carga;
Os conceitos relacionados às técnicas de manuseio, levantamento e carregamento sofreram mudanças importantes no decorrer dos anos:
Pela introdução dos modelos biomecânicos;
Pela introdução dos novos conceitos ergonômicos relacionados ao manuseio de carga.
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CONSEQÜÊNCIAS DO TRABALHO MANUAL PESADO CONTÍNUO
Aumenta a freqüência respiratória;
Aumenta o batimento cardíaco;
Cansaço rápido e iminente;
Submete o trabalhador à sua capacidade máxima de resistência física, e isto é muito prejudicial;
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BIOMECÂNICA (estudo da mecânica dos organismos vivos)
Reduz o risco de acidentes;
Contribui para aumentar a oportunidade de trabalho entre as pessoas com menor força muscular;
Alivia o trabalho pesado tornando-o menos monótono e cansativo;
Obs.: quando o trabalho pesado é inevitável, apesar da biomecânica, as regras ergonômicas devem ser observadas.
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MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGA
Peso máximo legal para ser levantado e transportado = 60 kg ( CLT art. 198);
O histórico médico nos informa que o manuseio freqüente de cargas acima de 50 kg, aumenta, substancialmente, a incidência de lombalgias e outras doenças envolvendo a coluna vertebral.
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“Como saber o peso a ser manuseado individualmente”
Em 1991, o NIOSH propôs um limite de peso recomendado (LPR) e o índice de levantamento (IL);
Portanto, existe uma fórmula de cálculo estabelecida para uma situação qualquer de trabalho de levantamento manual de carga;
O LPR de 23 kg representa para uma determinada situação de trabalho, o valor em que mais de 90% dos homens e 75% das mulheres conseguem levantar sem sofrer efeitos nocivos;
Na Comunidade européia consenso em torno de 25 kg.
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Convivendo com o inimigo!!!
Nos Estados Unidos, centenas de acidentes industriais, por ano, são causados por prática incorreta de manuseio de carga;
A maioria destes acidentes ocorrem na indústria da construção e material pesado.
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MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGA
“Conceitos Ergonômicos”
O processo correto para se movimentar manualmente uma carga é o seu levantamento com as pernas e não com as costas;
Utilizar o peso do seu próprio corpo.
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MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGA
“Conceitos Ergonômicos”
O esforço de fadiga pode ser prevenido e a concentração da tensão é a sua principal causa;
O ato de curvar e girar sobre uma perna rígida faz concentrar a tensão no quadril e na parte baixa das costas, ocasionando a “lombalgia”.
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MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGA
“Conceitos Ergonômicos”
Relaxe os joelhos para facilitar o ajuste dos pés e das mãos;
Isto possibilitará o balanço do seu corpo permitindo que ele seja utilizado por completo;
Assim o esforço fica distribuído por todo o seu corpo. 
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CUIDADOS QUANDO MANUSEAR A CARGA
Se a carga for muito pesada, o operador deve obter ajuda;
Deve-se verificar a existência de lascas, unhas; protetoras e arames pontiagudos que podem lesionar o operador e, caso existirem, devem ser eliminados;
Antes da carga ser movimentada, as obstruções no caminho devem ser removidas e o espaço para onde ela será depositada deve estar livre;
O operador deve ter certeza que seu campo de visão não está obstruído pela carga;
Usar luvas de proteção quando manusear objetos pontiagudos e escorregadios.
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MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGA
“Conceitos Ergonômicos”
O operador deve evitar a posição com o corpo rígido;
Manter o queixo seguro cuidando para a cabeça não se projetar para a frente ou para trás;
Dobrar o joelho até a posição agachado e manter as costas na posição reta, mas não necessariamente na vertical;
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MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGA
“Conceitos”
Se possível, agarre o canto oposto do objeto;
Efetue o levantamento com os músculos das coxas, através das pernas, buscando a posição ereta;
Levante a carga por estágios, isto é, do chão para o joelho e deste para a posição de carregamento.
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SEQÜÊNCIA FAVORÁVEL DE CARREGAMENTO
A desconcentração progressiva do efeito do esforço sobre o corpo do operador, é resultado da articulação dos joelhos e das mãos sendo abaixados;
Assim que elas tocarem o objeto, automaticamente, mantenha as costas na posição ereta, corrigindo em seguida a postura do seu corpo.
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CUIDADOS QUANDO MANUSEAR A CARGA
Quando a movimentação não permite mudar a posição da pegada do objeto, repouse a carga em algum local seguro e, então, troque a posição da pegada;
Para abaixar a carga, observe o mesmo procedimento adotado para o levantamento, de maneira inversa;
O operador deve evitar ficar em pé, suportando uma carga.
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CUIDADOS QUANDO MANUSEAR A CARGA
As conseqüências de um escorregão serão ampliadas durante o transporte da carga porque as mãos do operador não poderão aliviar a queda;
Fica evidente que o caminho a ser vencido carregando um objeto deve estar claro, limpo e livre de obstruções.
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MANUSEANDO A CARGA EM EQUIPE
Nesta situação, os procedimentos aqui descritos anteriormente devem ser observados;
Os operadores trabalharão como um time, recebendo instruções de uma só pessoa, apontada como líder. 
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A FORÇA APLICADA NÃO DEPENDE SOMENTE DO ESFORÇO MUSCULAR...
Força bruta...
Esforço muscular puro...
O operador que se orgulha de poder transportar cargas pesadas, sozinho, é uma ameaça a si mesmo e àqueles com os quais trabalha.
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...E SIM DE TREINAMENTO.
O esforço real depende sobretudo da habilidade do uso do peso do corpo, do seu balanço e elasticidade.
A falta de treinamento e conhecimento das regras de manuseio é a maior causa da incapacidade industrial.
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PRINCÍPIOS GERAIS DE MANUSEIO DE CARGA
Empurrando um objeto:
A figura de cima identifica o modo errado;
A figura de baixo identifica o modo correto;
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PRINCÍPIOS GERAIS DE MANUSEIO DE CARGA
Puxando uma carga para baixo:
A figura ao lado identifica a maneira incorreta;
A figura ao lado identifica a maneira correta;
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PRINCÍPIOS GERAIS DE MANUSEIO DE CARGA
Manuseando carga sobre a cabeça:
A figura ao lado identifica a posição incorreta;
A figura ao lado identifica a posição correta.
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PRINCÍPIOS GERAIS DE MANUSEIO DE CARGA
Levantando a carga:
Figura ao lado - pernas e costa endurecidas e pés juntos impedem o ajuste dificultando o movimento;
Figura ao lado - pernas e costas relaxadas facilitam o movimento.
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MOBILIÁRIO DOS POSTOS DE TRABALHO
Para as atividades executadas na posição sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para esta posição;
Para o trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, o mobiliário deve proporcionar ao trabalhador condições de boa postura e visualização e operação;
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MOBILIÁRIO DOS POSTOS DE TRABALHO
“Requisitos Mínimos”
Ter altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo da atividade, distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e altura do assento;
Ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador;
Ter características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação adequados dos segmentos corporais.
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EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS COM TERMINAL DE VÍDEO
Devem proporcionar condições de mobilidade suficientes para permitir o ajuste da tela à iluminação ambiente, protegendo-a contra reflexos e permitindo ângulos corretos de visibilidade;
O teclado deve ser independente e ter mobilidade, permitindo o ajuste pelo trabalhador;
A tela, teclado e suporte para documentos devem ser colocados de modo que as distâncias olho-tela, olho-teclado e olho-documento sejam iguais; 
Serem posicionadas em superfícies com altura ajustável.
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COMENTÁRIOS
Problemas de visão estão aumentando com a disseminação do uso de diferentes telas de terminais de vídeo;
A maioria dos objetos devem estar a 50 cm de distância dos olhos;
A necessidade de se curvar para frente com a cabeça para baixo causa tensão desnecessária no pescoço;
Olhar para a tela do computador por um longo período pode ocasionar uma pressão considerável nos músculos dos olhos, mas após o descanso ela volta ao normal.
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O QUE É DORT ?
É uma doença ocupacional reconhecida pela Previdência Social, causada por distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho;
A DORT identifica um conjunto de doenças proveniente de certos tipos de operações tais como digitação, aperto de parafusos, fechamento de válvulas etc... Que pela sua característica repetitiva durante a jornada de trabalho ocasionam graves lesões nos músculos, tendões e nervos;
Muitas vezes a própria organização do trabalho pode ocasionar situações que propiciem a manifestação deste tipo de doença.
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ERGONOMIA NO ESCRITÓRIO
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Ergonomia no Escritório
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Você já pensou na Sua Postura Hoje ?
O Segredo está na Postura Correta.
 
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45 cm ~ 70 cm
Dicas Gerais para uma Boa Postura 
Manter o topo da tela ao nível dos olhos e distante cerca de um comprimento de braço
Manter a cabeça e pescoço em posição reta e ombros relaxados
Manter a região lombar (costas) apoiada no encosto da cadeira ou em um suporte para as costas
Manter o ante-braços e mãos em linha reta (posição neutra do punho) em relação ao teclado
Manter o cotovelo junto ao corpo
Manter o espaço entre a dobra do joelho e a extremidade final da cadeira; Manter o ângulo igual a 90º nas dobras dos joelhos e do quadril
Manter os pés apoiados no chão quando recomendado; Usar descanso para os pés
Considerando-se que o segredo está na Postura Neutra, segue abaixo exemplos do que se deve ou não fazer
Certo !
Errado !
Torcer o pescoço
Monitor muito baixo
Monitor muito alto
 Antebraço, punhos e mãos em uma linha reta (posição neutra do punho)
Certo !
Certo !
Região lombar 
apoiada no encosto da cadeira ou em um suporte para 
as costas
Certo !
Errado !
Certo !
Errado !
Certo !
Errado !
 Dor no Pescoço
 Dor nas costas
 Dor nos braços ou ante-braço
 Dor nas mãos
 Sensação de cansaço
 Desconforto
 Outros problemas de saúde (LER / DORT)
 A melhor coisa é prevenir estes problemas;
 Mantenha-se sempre na postura NEUTRA;
 Postura neutra pode significar um dia mais produtivo e mais confortável para você.
Quais os Possíveis Efeitos da Má Postura ?
NBR9050/04
Sinalização tátil direcional e alerta — Modulação do piso
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NBR9050/04
Sinalização tátil direcional e rampa de acesso
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NBR9050/04
Sinalização tátil direcional e alerta — Modulação do piso
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NBR9050/04
Sinalização tátil direcional e alerta — Modulação do piso
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NBR9050/04
Degrau / Rampas
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NBR9050
Sinalização em escadas
 As pessoas com baixa visão sentem dificuldades em subir escadas com os degraus todos de uma cor.
 Os idosos necessitam de corrimão! Qualquer queda em escadas, pode comprometer seus movimentos por um bom tempo, já que a recuperação para idosos é mais demorada
As pessoas com baixa visão também sentem dificuldades em subir escadas. Os degraus todos de uma cor só acabam confundindo e a pessoa pisa em falso… (ainda mais se a escada estivel mal iluminada).
Os idosos também reclamam muito de escadas sem corrimão! E qualquer queda em escadas, pra um idoso, pode comprometer seus movimentos por um bom tempo, já que a recuperação para idosos é mais demorada.
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“O mais importante não é a arquitetura, mas a vida, os amigos e este mundo injusto que devemos modificar.” 
				 Oscar Niemayer.
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Plataforma Elevatória Vertical
Requisitos Fundamentais da NBR15655-1 (ISO9386-1): 
							523 itens
Autonomia 
 1- Botões de chamada nos pavimentos
	
Ergonomia
 2- Área útil mínima: 0,9 x 1,4m
 
Segurança 
 3 - Freio de Segurança
 4 - Botão de Emergência
 5 - Movimento somente com o botão pressionado
 6 - Desnível máximo de 4m. Até 2m com guarda-corpo, acima de 2 m Enclausurado
 7 - Portascom Travamento e Sensor de Fechamento
 8 - Movimento apenas com portas fechadas
 9 - Acabamentos sem riscos ao usuário
 10 - Sensor Abaixo da Plataforma (anti-esmagamento)
		
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Plataforma Elevatória Vertical
Norma NBR15655-1 
Portas com travamento e sensor de fechamento
 Acionamento com pressão constante
 Botão de emergência
 Sensores anti-esmagamento
 Freio de segurança/Luva de segurança
 Guarda Corpo / Enclausuramento
 Acabamentos sem riscos
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Plataformas 1
Não atende a Norma NBR15655-1 
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Plataformas 2
Não atende a Norma NBR15655-1 
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Plataformas 3
Não atende a Norma NBR15655-1 
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Elevador para Acessibilidade
Elevador Unifamiliar - Norma NBR12892
Uso Residencial ou Exclusivo para Acessibilidade
Simplificações em relação ao elevador de passageiros:
 ocupar menor espaço horizontal e vertical;
 viabilizar a instalação em edificações existentes;
 mobilizar pouca potência instalada e ser energeticamente econômico;
 reduzir o custo total envolvido.
Apesar das simplificações a segurança é preservada. Impõem-se limites de performance no sentido de eliminar ou minimizar riscos. 
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Elevador Convencional
Elevadores Convencionais para Acessibilidade
Deve ser acessível a todas às deficiências: Visuais, Auditiva, Físicas, Mental e aos que tem mobilidade Reduzida
Deve seguir as normas: 
NM 313 (NBR13.994 )
NM207:1999 - Elevadores elétricos de passageiros. Requisitos de segurança para construção e instalação.
NM267:2001 - Elevadores hidráulicos de passageiros. Requisitos de segurança para construção e instalação
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NBR9050
 Inclinação máxima.
 Piso antiderrapante.
 Largura mínima de 1,20 m.
 Sinalização com Piso Tátil.
 Corrimãos duplos em ambos os lados.
 Rodapés com altura mínima de 5,0 cm.
 Patamares no início e final de cada segmento.
Rampas
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NBR9050
Rampas
Tabela de inclinação admissível para Rampas conforme a norma 
NBR 9.050. 
Cálculo do comprimento mínimo da rampa: C = h x 100
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Algumas dimensões para referência:
Para desnível de 0,5m (8,33%)	C=6,0m
Para desnível de 1,0m (6,25%)	C=16,0m
Para desnível de 1,5m (5,0%)		C=30,0m
	Inclinação ( i )	Desnível (h)
	5% (1:20) 	1,00 ≤ h < 1,50m
	6,25% (1:16) 	0,80 ≤ h < 1,00m
	8,33% (1:12) 	0,20 ≤ h < 0,80m
	10% (1:10) 	0,075 ≤ h < 0,20m
	12,5% (1:8) 	 h < 0,075m
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Rampas
Rampas fora da Norma NBR9.050
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Rampas
Rampas fora da Norma NBR9.050
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Rampas
Rampas fora da Norma NBR9.050
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Rampas
Rampas fora da Norma NBR9.050
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Rampas
Rampa que atende a Norma NBR9.050
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Custos Acessibilidade
Comparativo de Custos
CUSTOS COM ACESSIBILIDADE
De acordo com estudos do Arquiteto americano Edward Steinfeld EUA-1979, se uma construção for executada dentro dos padrões adequados, os custos são insignificantes, porém se tiver que ser adaptada, pode chegar a custar 25% do custo global.
ACRÉSCIMO DE CUSTOS EM CONSTRUÇÕES ADEQUADAS AO DESENHO UNIVERSAL
 0,5% a 3% na construção de casas;
 0,5% a 1% na construção de edifícios de habitação coletiva;
 0,11% na construção de centros comerciais, restaurantes e estacionamentos;
 0,13% na construção de salas de aula;
 0,006% na construção de shoppings.
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Acessibilide
Centro Esportivo para deficientes em Ponta Grossa
Centro Hospitalar de Reabilitação Física do Paraná
R$35 milhoes - Centro Hosp. de Reab. Fís. do PR. R$75mil/mês 100-400 atend/dia
R$2,3 milhoes – Centro Esp para Defic. de P Grossa (FDU)recurso fundo de des. urbano
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Acessibilidade?
Lembre-se! São mais de 53.000.000 PcD ou PMR
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Vamos construir um Brasil Acessível!
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim” 				 Chico Xavier
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