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Politica Mulher 
CONTEÚDO 5
1- E- A violência contra as mulheres é uma das principais formas de violação dos seus direitos humanos, atingindo-as em seus direitos à vida, à saúde e à integridade física. Referência: Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher "Convenção de Belém do Pará" (1994). Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/convencaobelem1994.pdf> Acesso em: 11/05/2020.
2- D- A adoção de políticas públicas e a atuação dos profissionais de saúde nesse contexto são essenciais para minimizar as complicações e os problemas relacionados à violência. Nesse sentido, é importante que o enfermeiro tenha conhecimento das atuais Políticas de saúde relativas à violência contra a mulher no Brasil, conforme recomendação do Ministério da Saúde.
 3- A- A violência contra as mulheres em todas as suas formas (doméstica, psicológica, física, moral, patrimonial, sexual, tráfico de mulheres, assédio sexual, etc.) é um fenômeno que atinge mulheres de diferentes classes sociais, origens, idades, regiões, estados civis, escolaridade, raças e até mesmo a orientação sexual. Referência: Manual para Atendimento às Vítimas de Violência na Rede de Saúde Pública do Distrito Federal/ Laurez Ferreira Vilela (coordenadora) – Brasília: Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, 2008. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_atendimento_vitimas_violencia_saude_publica_DF.pdf. Acesso em: 11/05/2020.
CONTEÚDO 6
3- C- O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) foi criado em 1984 com a proposta de descentralização, hierarquização e regionalização dos serviços, incluindo ações educativas, preventivas, de diagnóstico, tratamento e recuperação. Referência: BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, 2004. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf> Acesso em: 11/05/2020.
4- E- A finalidade do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico, tratamento e recuperação, englobando assistência à mulher no pré-natal, parto, e puerpério, planejamento familiar, DST, câncer de útero e de mama. Referência: BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. Acesso em: 11/05/2020.
5- Suas atribuições são: formular, apoiar e incentivar a formação de profissionais de saúde para a implantação e implementação da atenção qualificada à saúde da mulher. Referência: BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf. Acesso em: 11/05/2020.
CONTEÚDO 7
6- D- Algumas características da Vaginose Bacteriana são odor fétido semelhante à de peixe, secreção de textura bolhosa/cremosa e alteração do PH vaginal. Referência: GALVÃO L; DÍAZ J. Saúde sexual e reprodutiva no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1999
7- D- A sífilis é classificada em quatro tipos: Sífilis adquirida recente (com menos de 1 ano de evolução), com três fases: primária (Também chamada de crânco duro), secundária e latente recente. Sífilis adquirida tardia (com mais de 1 ano de evolução), com duas fases: latente tardia e terciária. Referência: GALVÃO L; DÍAZ J. Saúde sexual e reprodutiva no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1999
8- A- O diagnóstico do HPV é atualmente realizado por meio de exames clínicos urológico (pênis), ginecológico (vulva/vagina/colo uterino), anal (ânus e região perianal) e dermatológico (pele) e laboratoriais, como o exame preventivo Papanicolau (citopatologia), colposcopia, peniscopia e anuscopia, e também por meio de biopsias e histopatologia, a fim de distinguir as lesões benignas das malignas. Referência: BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções Sexualmente Transmissíveis Abril/2015. Disponivel em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeutica_atencao_integral_pessoas_infeccoes_sexualmente_transmissiveis.pdf. Acesso em: 11/05/2020
9- A- A característica anormal como corrimento, coceira, pruridoe mau cheiro já é possível identificar que algo está errado. Referência: BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções Sexualmente Transmissíveis Abril/2015. Disponivel em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeutica_atencao_integral_pessoas_infeccoes_sexualmente_transmissiveis.pdf. Acesso em: 11/05/2020
CONTEÚDO 8
1- D- O Programa de Humanização no Pré-Natal e nascimento (PNPH), DO Ministério da Saúde, recomenda que devem ser realizadas, no mínimo, seis consultas de pré-natal. Preferencialmente, elas devem ser distribuídas da seguinte forma: uma no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e três no terceiro trimestre. Referência: BRASIL. Ministério Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf.> Acesso em: 11/05/2020.
2- D Esse é o mínimo de consultas preconizados sendo que o ideal é a realização de 6 consultas, sendo 1 no primeiro trimestre, 2 no segundo trimestre e 3 no terceiro trimestre. Referência: BRASIL. Ministério Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf.> Acesso em: 11/05/2020.
4- A- O chamado pré natal é a assistência na área da Enfermagem e da medicina prestado a gestante durante os nove meses de gravidez, visando melhorar e evitar problemas para a mãe e a criança nesse período e no momento do parto. Referência: BRASIL. Ministério Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf.> Acesso em: 17/05/2020.
5- A- A assistência ao pré natal é o primeiro passo para o parto e nascimento humanizado e pressupõe a relação de respeito que os profissionais de saúde estabelecem com as mulheres durante o processo de parturição. Referência: BRASIL. Ministério Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf.> Acesso em: 11/05/2020.
6- D- Entre elas estão a realização inadequada do pré-natal, médicos não capacitados para fazero acompanhamento e hospitais despreparados para atender os casos de gravidez de alto risco. Esse quadro gera as principais causas desses óbitos: hipertensão, hemorragias, infecções e abortos. Referência: BRASIL. Ministério Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf.> Acesso em: 11/05/2020.
CONTEÚDO 9- Prop Mulher 
2- C- O DIU com progesterona, por possuir hormônios, diminui a cólica e o fluxo menstrual, além de atuar, assim como o de cobre, dificultando a fecundação e impedindo a fixação do ovo. Entretanto, ele apresenta alguns efeitos adversos, tais como surgimento de manchas, dores de cabeça, dores nos seios e atraso de menstruações. Além disso, algumas pacientes podem apresentar depressão, perda do desejo sexual e aumento de peso. Referência: GALVÃO L; DÍAZ J. Saúde sexual e reprodutiva no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1999.
3 C- Planejamento familiar é um conjunto de ações que tem como finalidade contribuir para quea família se constitua no tempo adequado, permitindo às mulheres e aos homens escolher quando querem ter um filho, o número de filhos que querem ter, o espaçamento entre o nascimento dos filhos e o tipo de educação, conforto e etc. Referência: Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília; 2004.
4 C Essa deve ser a prioridade do profissional de enfermagem em um planejamento familiar, que cabe não apenas em expor os métodos contraceptivos mas sim ajuda-los a alcançar os direitos disponíveis nos casos de infertilidade. Referência: Referência: Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília; 2004.
5 A- Esses são os métodos contraceptivos naturais porém não são utilizados na maioria das vezes como método contraceptivo mas sim para a mulher conhecer o melhor momento para a concepção. Referência: Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília; 2004.
 Politicas cont 6 
2 E Todas as alternativas contemplam os compromissos que foram firmados com a criação do PAISM.
Referência: Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília; 2004.
Conteúdo 11 Politicas
1. A- Período que precede o término da vida reprodutiva da mulher, marcado por alterações somáticas e psíquicas e que se encerra na menopausa.
Referência: ADERNE, F. O.; ARAÚJO, R. T. Influência da menopausa no padrão sexual: opinião de mulheres. Revista Saúde.com, Salvador, v. 3, n. 2, p. 48-60, 2007. Disponível em: <http://www.uesb.br/revista/rsc/v3/v3n2a06.pdf>. Acesso em: 12 maio 2020.
[21:32, 16/05/2020] Esmeralda Unip: 2. A- As mudanças hormonais, circulatórias e sanguíneas provocadas no organismo da mulher a partir da chegada do período da menopausa aumentam o risco de doenças cardiovasculares. Uma das razões para isso é a diminuição na produção de estrógeno, hormônio com função vasodilatadora que ajuda a evitar o acúmulo do LDL (colesterol ruim) nos vasos sanguíneos.
Referência: ADERNE, F. O.; ARAÚJO, R. T. Influência da menopausa no padrão sexual: opinião de mulheres. Revista Saúde.com, Salvador, v. 3, n. 2, p. 48-60, 2007. Disponível em: <http://www.uesb.br/revista/rsc/v3/v3n2a06.pdf>. Acesso em: 12 maio 2020.
[21:32, 16/05/2020] Esmeralda Unip: 3. E- A prática da atividade física proporciona um aumento no processo onde as proteínas são captadas, retidas e estimuladas pelo músculo, desenvolvendo uma maior absorção de cálcio pelos ossos e reduzindo o risco de outras doenças.
Referência: CIORNAY, S. Da contracultura à menopausa. São Paulo: Oficina de textos, 1999.
[21:32, 16/05/2020] Esmeralda Unip: 4. D-Alguns fatores de risco são: idade avançada, especialmente mulheres; início de menopausa ou menopausa precoce (antes dos 45 anos); histórico familiar de fraturas em mulheres idosas; baixa ingestão de cálcio; sedentarismo ou exercícios físicos excessivo e outros.
Referência: Aebersold- Schutz, G. Do endurance sports lead to osteoporosis in women? Orthopade, v.26, p.955-960, 1997.
[21:32, 16/05/2020] Esmeralda Unip: 5. E-Climatério é o período de transição em que a mulher passa da fase reprodutiva para a fase de pós-menopausa. Dessa forma, a menopausa (última menstruação) é um fato que ocorre durante o climatério.
Referência: ADERNE, F. O.; ARAÚJO, R. T. Influência da menopausa no padrão sexual: opinião de mulheres. Revista Saúde.com, Salvador, v. 3, n. 2, p. 48-60, 2007. Disponível em: <http://www.uesb.br/revista/rsc/v3/v3n2a06.pdf>. Acesso em: 12 maio 2020.
[21:32, 16/05/2020] Esmeralda Unip: CONTEÚDO 9
3. C-Planejamento familiar é um conjunto de ações que tem como finalidade contribuir para que a família se constitua no tempo adequado, permitindo às mulheres e aos homens escolher quando querem ter um filho, o número de filhos que querem ter, o espaçamento entre o nascimento dos filhos e o tipo de educação, conforto e etc.
Referência: Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília; 2004.
Conteudo 7
7 A, 8 A
 9 A 
Tais características são as correspondentes as infecções que se apresentam a primeira relacionado a candidíase causada pelo principal fungo Candida albicans e a tricomoníase causada por protozoário Trichomonas vaginalis.
Referência: Ministério da Saúde Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST): o que são, quais são e como prevenir. Disponinivel: https://saude.gov.br/saude-de-a-z/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist, Acesso: 17/05/2020 ás 10:30
10 D
O profissional deve saber que estes são sinais de uma IST sendo assim deve estar apto ao diagnóstico para uma abordagem terapêutica correta. 
Referência: Ministério da Saúde Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST): o que são, quais são e como prevenir. Disponinivel: https://saude.gov.br/saude-de-a-z/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist, Acesso: 17/05/2020 ás 10:30
Conteúdo 8 
1D O PNPH preconiza a realização de 6 consultas sendo distribuídas em 1 no primeiro trimestre, 2 no segundo trimestre e 3 no terceiro trimestre e acompanhando a realização dos exames e imunizações. Referência: BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, 2004. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf
3- 
4- A ou D É o atendimento oferecido a gestante durante o pré- natal tanto pelo médico como enfermeiro isso acontece durante os 9 meses, e tem o papel de evitar complicações neste período. Referência: BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, 2004. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf
5- A O objetivo é a redução da morte materna e RN, acompanhando de forma especializada o curso da gestação orientando durante este processo a forma de cuidado no período puerperal. Referência: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico]. 1. ed. rev. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.
6- D A gestante que não é assistida neste período corre esse risco pois não previne e nem detecta doenças pré- existentes sem falar da falta de acompanhamento, exames necessários e imunização. Referência: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico]. 1. ed. rev. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.
Conteúdo 9
1-b, 2 C
3-C O planejamento familiar contempla desde a abordagem dos métodos contraceptivos e o auxilio na escolha do melhor a ser usado pelo casal. Referência: GALVÃO L; DÍAZ J. Saúde sexual e reprodutiva no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1999.
Prática do adulto
Conteudo 3
3 c A temperatura do idoso tendem a ter uma pele mais fria devido ter um metabolismo mais lento. Referência: CARPENITO-MOYET LJ. Compreensão do processo de enfermagem: mapeamento de conceitos e planejamento do cuidado para estudantes. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Pratica clinica adulto
Conteúdo 11
1- B... A lesão de grau 2 atingem a epiderme e derme ou ambas, e observado escoriações ou bolhas. A pele em redor poderá estar vermelha ainda não apresenta secreção e esfacelo. HUDAK CM; GALLO BM. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística.8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
2- D... A placa de hidrocoloide é utilizado neste caso devido a ferida se apresentar limpa e não possuir infecções e nenhuma exsudação. Elas são utilizadas em Feridas leves ou moderadas, que tenham pouca espessura. - Referência HUDAK CM; GALLO BM. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
3- A Devemos prescrever o curativo de forma asséptica e a sua realização com Solução Fisiológica.Referência: Referência HUDAK CM; GALLO BM. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.	
4 –c Trata se de uma lesão grau 3 pois ocorre a perda da pele em sua espessura completa, envolvendo danos ou necrose do tecido subcutâneo que pode ser profundo, mas não atinge a fáscia muscular. E carvão ativado e utilizado para lesão com presença de secreção e com odor fétido. Referência HUDAK CM; GALLO BM. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
5- e Essas estão correta pois a escala de Braden e utilizado para medir o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão, e cabe ao enfermeiro realiza-la uma vez por dia, inspecionando a pele do paciente para evitar futuras complicações, prescrevendo a instalação de colchão piramidal e coxins em proeminência óssea. E a IV está errada pois se expormos a pele á umidade ocorrera futura lesões devido ao atrito com a umidade. Referência: HUDAK CM; GALLO BM. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
6 –D As alternativas II e III estão corretas pois o reposicionamento no leito 2/2h , os coxins e colchão piramidal evita lesão por pressão. Já a I e IV está errada pois a escala de Braden é utilizado para medir o risco dos pacientes críticos de desenvolverem lesões por pressão. Referência: HUDAK CM; GALLO BM. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Propedeutica Saúde Mulher conteúdo 7 
1- D -O profissional tem um papel fundamental no acompanhamento do pré-natal onde pode orientar a adoção de práticas saudáveis e acompanhar o processo gestacional garantindo uma gestação mais segura tanto para a mãe quanto ao feto. Referência: Ministério da saúde, Manual técnico assistência ao pré-natal, Disponível: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_11.pdf
2- A É importante ter uma escuta sensível ouvir as queixas da gestante e demonstrar preocupação e resolução das questões levantadas isso cria um vínculo de confiança entre o profissional e a gestante sendo um passo importante no segmento do acompanhamento das consultas no pré-natal. Referência: Ministério da saúde, Manual técnico assistência ao pré-natal, Disponível: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_11.pdf
3- E Todas as alternativas descrevem o papel fundamental do enfermeiro no pré-natal baixo. Referência: Ministério da saúde, Manual técnico assistência ao pré-natal, Disponível: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_11.pdf
4- B De acordo com o preconizado essa deve ser a quantidade das consultas de acompanhamento do pré -natal. Dessa forma atende toda a evolução gestacional e detecta precocemente algum risco gestacional. Referência: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico]. 1. ed. rev. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.
5- C Esse número de consultas estabelecido pelo Ministério da saúde sendo que as gestantes que apresentam baixo risco podem ser acompanhadas exclusivamente pelo Enfermeiro assegurado pela lei 7.498/86. Referência: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico]. 1. ed. rev. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.
Conteúdo 5 
1- A Explicar a gestante que é comum na gestação e principalmente no primeiro trimestre devido as mudanças hormonais mais intensas neste período gestacional. Referência: FONTE: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico] 1. ed. rev. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. p. 127-32.
4- A Isso ocorre na gestação devido as modificações do sistema reprodutor feminino neste aumento do fluxo gera esse aumento na secreção vaginal. Referência: FONTE: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico] 1. ed. rev. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. p. 127-32.
5 – E Todas as alternativas estão corretas quando uma gestante refere falta de ar, devemos com Enfermeiros realizar o acolhimento dessa gestante ter uma escuta sensível para ouvir suas queixas e observar se ela está ansiosa pela gestação, realizar exame físico e ausculta em caso de dúvida marcar uma consulta médica. Referência: FONTE: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico] 1. ed. rev. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. p. 127-32.
Conteúdo 6 
2- C As alternativas acima contemplam os indicativos de acompanhamento ao pré- natal na atenção básica pois não indicam risco a gestação em curso. FONTE: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico] 1. ed. rev. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. p. 56-61.
3- E Todas as alternativas acima contemplam os indicativos de pré-natal alto risco e devem ser acompanhadas por atenção especializada com a consulta médica e exames mais específicos em conjunto com as visitas domiciliares e consultas pela atenção básica. Referência: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico] 1. ed. rev. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. p. 56-61.
4- B As alternativas corretas correspondem em fatores de risco na gestação anterior e podem ser indicativos de risco na gestação atual, pois podem ocasionar vários distúrbios tanto como má formação fetal, aborto, DPP, PP, pré- eclampsia entre outros. Referência: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico]. 1. ed. rev. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.
6- B As alternativas corretas correspondem a um alto risco gestacional tanto para a gestante quanto ao feto, cabe ao profissional ser qualificado para diagnosticar para o atendimento emergencial evitando consequências maiores como a morte materna/fetal. Referência: Ministério da saúde, Manual técnico assistência ao pré-natal, Disponível: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_11.pdf
Conteúdo 8 
2- A Essa é a definição completa pelos cuidados profissionais tanto médico e enfermeiro garantindo uma assistência integral a gestante. Referência: Ministério da saúde, Manual técnico assistência ao pré-natal, Disponível: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_11.pdf
4- E Essa é a ordem na sequência correta dos mecanismos do parto necessários para o nascimento do parto via baixa. Referência: Ministério da saúde, Manual técnico assistência ao pré-natal, Disponível: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_11.pdf
Conteúdo 9
3- b Ela está dentro do esperado o ganho de peso, segue de acordo com os parâmetros do gráfico.Referência: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico] 1. ed. rev. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. p. 56-61.
Conteúdo 10 
1- D Essa alternativa contempla a semiologia obstétrica dessaforma durante o exame físico na gestante é possível saber a relação ID X Desenvolvimento fetal. Referência: Ministério da saúde, Manual técnico assistência ao pré-natal, Disponível: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_11.pdf
2 B Essa é a sequência do período clínico do TP, o enfermeiro tem um papel fundamental e indispensável em cada um deles. Referência: Lacava RMVB, Barros SMO. Prática de enfermagem durante a gravidez. In: Barros SMO (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009.
3-B Essas são as fases clinicas em sua ordem onde esse período que se encontra na alternativa como 1º hora do parto é o de GREENBERG onde é caracterizado por ser a sequência da dequitação da placenta e o momento mais critico tendo que ter uma observação mais rigorosa com a monitorização dos SSVV para que não ocorra intercorrência como o choque hipovolêmico. Referência: Lacava RMVB, Barros SMO. Prática de enfermagem durante a gravidez. In: Barros SMO (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009.
4- E Essa é a ordem correta dos mecanismos do parto via baixa e deve ocorrer nesta sequência para que seja realizado naturalmente, caso não ocorra é necessário a realização de intervenções. Referência: Lacava RMVB, Barros SMO. Prática de enfermagem durante a gravidez. In: Barros SMO (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009.
6 A O Feto pode se apresentar dessas formas onde se descreve a sua posição no útero e a relação no esperado para a realização do parto via baixa e as intervenções necessárias caso não esteja na apresentação e posição esperada. Referência: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico] 1. ed. rev. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. p. 56-61.
7 D O acompanhamento do TP deve ser monitorado pelo partograma que mostra a evolução do mesmo e como neste período a dor e o desconforto se faz presente devemos orienta-las em relação a métodos não medicamentosos para aliviar a dor.Referência: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico] 1. ed. rev. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. p. 56-61.
8 E Durante o 4º período deve-se observar principalmente os sinais vitais da puérpera, assim como a involução uterina e a característica do lóquios. Referência: : Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco [recurso eletrônico] 1. ed. rev. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013. p. 56-61.
conteudo 9 - 8 - propedeutica obstetrica e procedimentos técnicos
1 – A – 
O enfermeiro deve avaliar a gestante com um todo, avaliando todos os sinais vitais, dando mais atenção a PA, Avaliação dos membros com a finalidade de avaliar a retenção de líquidos, enfoque no peso, pois através do peso pode-se avaliar também o desenvolvimento do feto, se a paciente está nutrida e enviando a nutrição necessária para o desenvolvimento do feto, Avaliação e inspeção de presença de nódulos, pois durante a gestação ocorre grande alterações hormonais que pode levar a presença dos mesmo.
Lacava RMVB, Barros SMO. Prática de enfermagem durante a gravidez. In: Barros SMO (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009.
2 – A – 
O ganho de peso ideal para a paciente será de 12.5 á 18 quilos. A conta é realizada através do IMC: 40/ 1,66= 24,09 que deve ser dividido novamente pela altura 1,66 que chega o resultado de 14,51, sendo este valor enquadrado na tabela de ganho de peso 12,5 até 18 quilos.
Lacava RMVB, Barros SMO. Prática de enfermagem durante a gravidez. In: Barros SMO (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009.
3 – B -
Gestante segue de acordo com os parâmetros de ganho de peso normal apresentado pelo gráfico.
Lacava RMVB, Barros SMO. Prática de enfermagem durante a gravidez. In: Barros SMO (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009.
4 – D
O Objetivo do método palpatório é o reconhecimento do feto, sua apresentação e posição, além de identificar o crescimento fetal e diagnosticar desvios da normalidade a partir da relação entre altura uterina e a idade gestacional.
Lacava RMVB, Barros SMO. Prática de enfermagem durante a gravidez. In: Barros SMO (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009.
5 – B -
As manobras de Leopold são importantes por ajudarem a determinar a posição e apresentação do feto, que em conjunto com a avaliação correta da forma da pelve materna, podem indicar se o parto será complicado, se uma cesariana será necessária.
Lacava RMVB, Barros SMO. Prática de enfermagem durante a gravidez. In: Barros SMO (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009
6 – B – 
A medida uterina é uma maneira de segurança de avaliar o crescimento do feto, podendo ser complementado por ultrassom.
Lacava RMVB, Barros SMO. Prática de enfermagem durante a gravidez. In: Barros SMO (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009
7 – A -
É realizada a ausculta cardíaca fetal com o objetivo de avaliar a atividade fetal; confirmar o diagnóstico da gravides; reconhecer ruídos maternos e fetais; identificar a quantidade de liquido amniótico.
Lacava RMVB, Barros SMO. Prática de enfermagem durante a gravidez. In: Barros SMO (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009
8 – C - 
Para o cálculo de DPP (Data Prevista Parto) deve-se subtrair 3 meses e adicionar mais 7 dias a partir da data DUM (data Ultima Menstruação.
Lacava RMVB, Barros SMO. Prática de enfermagem durante a gravidez. In: Barros SMO (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009
9 – C - 
Final do 4° mês de gestação, com 18 semanas a mãe já começa a sentir alguns movimentos do feto.
Lacava RMVB, Barros SMO. Prática de enfermagem durante a gravidez. In: Barros SMO (org.). Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2009