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Processo de Socialização
Na sociologia, o processo de socialização é fundamental para a construção das sociedades em diversos espaços sociais.
É através dele que os indivíduos interagem e se integram por meio da comunicação, ao mesmo tempo que constroem a sociedade.
Para o sociólogo brasileiro Gilberto Freire, a socialização pode ser definida da seguinte maneira:
“É a condição do indivíduo (biológico) desenvolvido, dentro da organização social e da cultura, em pessoa ou homem social, pela aquisição de status ou situação, desenvolvidos como membro de um grupo ou de vários grupos.”
A socialização (efeito de ser tornar social) está relacionada com a assimilação de hábitos culturais, bem como ao aprendizado social dos sujeitos. Isso porque é por meio dela que os indivíduos aprendem e interiorizam as regras e valores de determinada sociedade.
Quanto a isso, vale lembrar as palavras do sociólogo francês Durkheim, quando afirma que:
“A educação é uma socialização da jovem geração pela geração adulta”.
De tal modo, o processo de socialização é desencadeado por meio da complexa rede de relações sociais estabelecidas entre os indivíduos durante a vida.
Assim, desde criança os seres humanos vão se socializando mediante as normas, valores e hábitos dos grupos sociais que o envolvem. Observe que nesse processo, todos os sujeitos sociais sofrem influência comportamentais.
Importante notar que existem diferentes processos de socialização de acordo com a sociedade em que estamos inseridos.
Qualquer que seja a classe social e a realidade, os processos de socialização são muito diversos. Tanto podem ocorrer entre pessoas que vivem numa favela como entre os burgueses que habitam a zona sul de São Paulo.
Seja qual for a cor, a etnia, a classe social, todos os seres humanos desde cedo estão em constante processo de socialização, seja na escola, na igreja, na faculdade ou no trabalho. Alguns fatores podem afetar esse processo, tal como um local marcado por guerras.
As consequências dos processos de socialização geralmente são positivas e resultam na evolução da sociedade e dos indivíduos. Por outro lado, as pessoas que não se socializam podem apresentar muitos problemas psicológicos, determinados, por exemplo, pelo isolamento social.
O processo de socialização vem se alterando ao longo do tempo, através das mudanças da sociedade. Note que os processos de socialização da antiguidade e da atualidade são bem distintos, o que decorre da evolução dos meios de comunicação e do avanço tecnológico.
CLASSIFICAÇÃO
Os processos de socialização estão classificados em dois tipos:
· Socialização Primária: como o próprio nome já indica, esse tipo de socialização ocorre na infância e se desenvolve no meio familiar. Aqui, a criança tem contato com a linguagem e vai compreendendo as relações sociais primárias e os seres sociais que a compõem. Além disso, é nesse estágio em que são interiorizados normas e valores. A família torna-se a instituição social mais fundamental desse momento.
· Socialização Secundária: nesse caso, o indivíduo já socializado primariamente vai interagindo e adquirindo papéis sociais determinados pelas relações sociais desenvolvidas, bem como a sociedade que está inserido. Se por acaso o sujeito social teve uma socialização primária afetada, isso poderá gerar diversos problemas na sua vida social, uma vez que o primeiro momento de socialização é essencial na construção do caráter do indivíduo.
INTRODUÇÃO
Socialização é a assimilação de hábitos característicos do seu grupo social, todo o processo através do qual um indivíduo se torna membro funcional de uma comunidade, assimilando a cultura que lhe é própria. É um processo contínuo que só se encerra na morte, realizando-se através da comunicação, sendo inicialmente pela "imitação" para se tornar mais sociável. O processo de socialização inicia-se após o nascimento e desenvolve-se através, primeiramente, da família ou outros agentes próximos da escola, dos meios de comunicação de massas e dos grupos de referência que são compostos pelas bandas favoritas, atores, atletas, super-heróis, etc. 
CONCLUSÃO
A socialização é o processo através do qual o indivíduo se integra no grupo em que nasceu adquirindo os seus hábitos e valores característicos. É através da socialização que o indivíduo pode desenvolver a sua personalidade e ser admitido na sociedade. Em outras palavras, a Socialização é o processo de adquirir conhecimento social, é o processo que transforma o ser humano, de um ser biológico para um ser social.
Trabalho
De
Sociologia
Colégio: Nicias Ribeiro 
Professor:
Turma:
Equipe:
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O Estatuto do Idoso, como é conhecida a Lei 10.741/2003, completou 15 anos em outubro de 2018. E não obstante o objetivo de assegurar direitos, ganha cada vez mais relevância no ordenamento jurídico brasileiro. Afinal, a população idosa do país cresce cada vez mais.
Entre 2012 e 2017, por exemplo, cresceu 18%. E ultrapassou, desse modo, a casa dos 30 milhões em 2017, conforme dados do IBGE, em contraste aos 15 milhões em 2003, quando foi promulgado o estatuto.
O envelhecimento é uma característica humana. Como assegura o art. 8º da Lei 10.741/2003, é um direito personalíssimo. Não obstante, sua proteção é um direito social. Dessa forma, é obrigação tanto da sociedade, de modo, geral, garantir a efetivação desse direito de forma digna. Mas também é uma obrigação do Estado a efetivação de políticas que contribuam para a garantia desses direitos aos idosos.
Apresentam-se, então, os principais pontos do Estatuto do Idoso.
O que é o Estatuto do Idoso
Instituído pela Lei 10.741 em outubro de 2003, o Estatuto do Idoso visa a garantia dos direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos (art. 1º). Aborda, assim, questões familaires, de saúde, disciriminação e violência contra o idoso. E resguada-o, desse modo.
O estatuto busca, assim, a persecução de princípios e direitos fundamentais à vida humana. Entre eles, visa, principalmente, garantia da dignidade humana, princípio consubstanciado na Constituição Federal em seu art. 1º, inciso III. E, consequentemente, assegurar a existência digna acerca da qual dispõe o art. 170, CF. Afinal, como dispõe o art. 2º do Estatuto do Idoso:
Art. 2º O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.
A legislação, ainda, institui o deve da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público de assegurar tais direitos ao idoso. Dessa maneira, torna-se uma prioridade social, conforme o art. 3º da Lei 10.741/2003, a efetivação do:
· direito à vida;
· direito à saúde;
· direito à alimentação;
· direito à educação;
· direito à cultura;
· direito ao esporte;
· direito ao lazer;
· direito ao trabalho;
· direito à cidadania;
· direito à liberdade;
· direito à dignidade;
· direito ao respeito;
· direito à convivência familiar e comunitária.
Direito de prioridade do idoso
Como vislumbrado, o caput do art. 3º do Estatuto do Idoso apresenta uma série de direitos que devem ser assegurados, prioritariamente, às pessoas com mais de 60 anos. Seu parágrafo 1º, então, apresenta o conteúdo dessa garantia. Deves ser prioritários ao idoso, portanto:
1.  o atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população;
2. a preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas;
3. a destinação privilegiadade recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao idoso;
4. a viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as demais gerações;
5. a priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de manutenção da própria sobrevivência;
6. a capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na prestação de serviços aos idosos;
7. o estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter educativo sobre os aspectos biopsicossociais de envelhecimento;
8. a garantia de acesso à rede de serviços de saúde, como o SUS, por exemplo e de assistência social locais.
9. a prioridade no recebimento da restituição do Imposto de Renda.    
Ainda, é preciso ressaltar que, entre os idosos, possuem prioridade aqueles com mais de 80 anos.
Crimes contra os idosos
Entre as medidas previstas pela Lei 10.741/2003 na busca da efetivação dos direitos dos maiores de 60 anos, encontra-se a previsão de sanções àqueles que pratiquem condutas que obstruam os preceitos contidos no estatuto.
Parte inferior do formulário
De acordo com o art. 95 do Estatuto do Idoso, os crimes previstos na legislação ensejam ação penal pública incondicionada. Ou seja, que independem de representação da vítima ou de seu representante. Isto se justifica em face do dever, da sociedade e do Estado, na garantia de um direito fundamental, sobretudo em face da vulnerabilidade do indivíduo.
Artigo 98 do Estatuto do Idoso
Entre os dispositivos da seção correspondente, destaca-se o artigo 98 do Estatuto do Idoso. Segue, assim, sua redação:
Art. 98. Abandonar o idoso em hospitais, casas de saúde, entidades de longa permanência, ou congêneres, ou não prover suas necessidades básicas, quando obrigado por lei ou mandado:

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