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PLANO DE ESTUDO Nível ou Etapa de Ensino: Ensino Fundamental 8º Ano Vespertino Componente Curricular: História ANEXO 1 Africanos no Brasil: dominação e resistência Os negros escravos que vieram para o Brasil saíram de vários pontos do continente africano: da costa ocidental, entre o Cabo Verde e o da Boa Esperança; da costa oriental, de Moçambique; e mesmo de algumas regiões do interior. Por isto, possuíam os mais diversos estágios de civilização. O grupo mais importante introduzido no Brasil foi o sudanês, que, dos mercados de Salvador, se espalhou por todo o Recôncavo. Desses negros, os mais notáveis foram os iorubas ou nagôs e os geges, seguindo-se os minas. Em semelhante estágio de cultura encontravam-se também dois grupos de origem berbere-etiópica e de influência muçulmana, os fula e os mandês. Conseguir pessoas na África para vendê-las na América foi um negócio altamente lucrativo e que durou mais de 300 anos. Desse negócio participaram europeus, africanos e brasileiros de diferentes condições sociais. O esquema do Tráfico ● Os traficantes forneciam tabaco, aguardente, pólvora e, sobretudo, armas de fogo aos chefes africanos e, em troca, exigiam prisioneiros de guerra. ● De posse dessas armas, os chefes africanos faziam guerras e obtinham prisioneiros. ● Os prisioneiros eram negociados com os traficantes, que os vendiam na América como escravos. Resistência Nenhum grupo humano jamais aceitou ser escravizado. Onde houve escravidão houve resistência. No Brasil, não foi diferente. Havia razões de sobra, como excesso de trabalho, disciplina rigorosa, castigos e o fato do senhor não cumprir com a palavra quando um escravizado conseguia juntar dinheiro para comprar sua carta de alforria, negando -lhe a liberdade. Nesses casos, era comum o escravo fugir. ANEXO 2 A marcha da colonização na América Portuguesa Desde o início da colonização, piratas franceses e ingleses e holandeses atacavam o litoral brasileiro, levando daqui o pau-brasil e outras riquezas da terra; muitas vezes esses piratas se aliavam a grupos indígenas (revoltados contra o domínio português). Na região onde hoje é a Paraíba, por exemplo, os franceses mantinham estreita ligação com os Potiguara. Durante a União Ibérica, a pirataria no litoral brasileiro se intensificou, pois os inimigos da Espanha também passaram a atacar o Brasil. Para combater a pirataria, foram enviados ao litoral brasileiro soldados portugueses e espanhóis. Esses soldados ergueram fortes e povoados que estão na origem de várias capitais brasileiras. Os bandeirantes foram os exploradores que, adentravam os sertões em busca de riquezas e escravos, na época do Brasil colônia. Vindos principalmente das vilas de São Paulo e São Vicente, os bandeirantes foram os primeiros desbravadores europeus no Brasil. As Bandeiras, nome que recebiam as expedições organizadas por particulares, ou Entradas, expedições oficiais financiadas pela Coroa, de início, visavam mesmo à captura dos índios para utilização da sua mão de obra nas plantações. Os bandeirantes embrenhavam-se na mata seguindo, geralmente seguindo o curso de rios, abrindo trilhas e vez ou outra fixando postos de descanso que mais tarde, viriam a dar origem a cidades. Ao pisar no Brasil, a primeira ação tomada pelo navegador Pedro Álvares Cabral e seus tripulant es foi organizar uma missa que comemorava a chegada em novas terras. Nesse simples gesto, percebemos que os europeus não tinham somente um projeto de caráter econômico no Brasil. Sendo nação de forte fervor religioso católico, Portugal trouxe membros da Ordem de Jesus que teriam a incumbência de ampliar o número de fiéis no Novo Mundo. A criação de gado foi a atividade mais importante para o povoamento dos sertões do Nordeste e das campinas do Sul, contribuindo muito para a consolidação do território nacional.Para reservar as terras mais férteis ao cultivo da cana, em 1701 o rei de Portugal proibiu a criação de gado no litoral. Essa proibição contribuiu para o avanço do gado pelo sertão. As novas fronteiras do Brasil colonial Como vimos, os luso-brasileiros avançaram sobre as terras que, pelo Tratado de Tordesilhas, pertenciam à Espanha. O governo português, então, buscou legalizar o território conquistado por meio de uma série de acordos internacionais. Os mais importantes foram: ● Tratado de Utrecht (1713) ● Tratado de Madri (1750) ● Tratado de Santo Ildefonso (1777) ● Tratado de Badajós (1801) ANEXO 3 A sociedade mineradora A corrida do ouro A partir de meados do século XVII, o açúcar (atividade predominante da colônia) sofreu uma forte concorrência e isso fez com que a Coroa portuguesa estimulasse novamente a descoberta de metais.Os paulistas foram os principais exploradores e conheciam bem o sertão, em 1674, Fernão Dias Pais, descobriu o caminho para o interior de Minas e alguns anos depois, Bartolomeu Bueno da Silva abriu passagem para Goiás e Mato Grosso. A corrida do ouro começou, de fato, em 1698 quando Antônio Dias de Oliveira descobriu as minas de Ouro Preto. A notícia correu o país inteiro fazendo com que muitos aventureiros que buscavam um rápido enriquecimento fossem para a região das minas, a boa -nova também chegou a Portugal; e de lá, chegavam mais de 10 mil pessoas a cada ano durante um período de 60 anos. Emboabas A população das minas era bastante heterogênea e dividida em dois grupos rivais: paulistas (que queriam o direito de explorar as minas de ouro, pois descobriram o lugar) e emboabas (forasteiros). O nome “Emboabas” significa em Tupi “Pássaro de Pés Emplumados”, e é uma ironia aos forasteiros que usavam botas; enquanto que os paulistas, andavam descalços. O controle sobre o ouro: impostos e mais impostos A cobrança de impostos em cima do ouro arrecadado variou bastante ao longo do século XVIII. ● Intendência das minas: foi o órgão criado para cobrar os impostos e superintender todo o serviço de mineração. Foi criada uma Intendência para cada Capitania em que houvesse extração de ouro. ● Quinto: foi uma primeira modalidade de arrecadação onde vinte por cento do ouro, da prata e dos diamantes recolhidos deveria ser repassado à Coroa. ● Finta: os exploradores das minas eram obrigados a repassarem trinta arrobas (aproximadamente 450 quilos) anualmente. ● Casas de Fundição: o ouro extraído era transformado em barras que levavam o brasão da Coroa Portuguesa. ● Capitação: o explorador das minas deveria repassar uma quantidade de ouro proporcional ao número de escravos que tivesse sob a sua propriedade. ● Derrama: nessa outra modalidade de cobrança, os impostos atrasados eram cobrados com o confisco de bens da população local. Revolta de Vila Rica (1720) Também conhecida como Revolta de Filipe dos Santos, foi um movimento social de caráter nativista que ocorreu em 1720 na Vila Rica de Nossa Senhora do Pilar do Ouro Preto (atual Ouro Preto, Minas Gerais). Teve como causas principais: ● Aumento da exploração colonial, ou seja, por parte de Portugal sobre o Brasil. ● Criação das Casas de Fundição no Brasil, que tornou obrigatória a cobrança do "quinto" (imposto de 20% sobre todo ouro encontrado no Brasil). Nas Casas de Fundição era feita a retirada da parte devida a Portugal. ● Portugal decretou a proibição da circulação do ouro em pó (medida para dificultar a sonegação do imposto). ● Punições severas para quem não pagasse os impostos devidos à metrópole. Os revoltosos queriam o fim das Casas de Fundição e a redução de vários impostos e tributos.Queriam também o fim dos monopólios do fumo, sal, aguardente e gado. Lideradapor Filipe dos Santos, a revolta contou com a participação de vários integrantes do povo (principalmente pessoas mais pobres e da classe média de Vila Rica). Os revoltosos pegaram em armas e ocuparam alguns pontos de Vila Rica. Após chamar os revoltosos para negociar, o governador ordenou a prisão de todos que participaram da revolta. Houve forte reação da coroa portuguesa contra a revolta. O líder, Filipe dos Santos, foi condenado e executado. As casas de muitos revoltosos foram queimadas pelas tropas do governo e as Casas de Fundição foram mantidas com aumentou na fiscalização da colônia. Houve a separação da capitania de São Paulo de Minas Gerais. Mineração e mercado interno A mineração de ouro e de dia mantes contribuiu para uma série de mudanças ocorridas no Brasil. Entre elas cabe destacar: ● a ocupação e povoamento de vastas áreas do interior brasileiro; ● o florescimento da vida urbana contribuindo para o nascimento de várias vilas e c idades; ● mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro (1763), único porto por onde o governo português permitia que embarcasse o ouro; ● a consolidação do mercado interno, já que a população das regiões mineiras comprava com ouro em pó artigos produzidos em outras regiões do Brasil. Sociedade mineradora A população de Minas Gerais, em 1776, era composta de 70.769 brancos, 82.000 pardos e 167.000 negros. Observe o gráfico.Aproximadamente 78% da população das Minas Gerais era formada de negros e mestiços. E eles eram, quase todos, muito pobres. Hoje se sabe que foram poucos os ricos no solo mais rico da América no século XVIII. ANEXO 4 Revolução Industrial Pioneirismo inglês A Inglaterra experimentou uma série de transformações políticas que foram de grande importância para que o país se tornasse o pioneiro da industrialização. ● O Parlamento Britânico tomou ações que beneficiaram o desenvolvimento da navegação e a realização de vantajosos acordos econômicos. ● Internamente, vemos que as riquezas do país (como os minérios e as terras) foram visivelmente exploradas para o crescimento das indústrias. ● Não bastando essas ações, podemos ver que o avanço do espírito investigativo lançado pelo pensa mento iluminista deve ser igualmente valorizado para o entendimento desta revolução. Invenção fundamental foi o da máquina a vapor. A força motriz da água tornou -se insuficiente e tinha o inconveniente de impor a localização das indústrias. Inicialmente a máquina a vapor foi usada como bomba para extrair água das minas e para elevar a água para reservatórios, construindo-se, dessa forma, quedas d'água artificiais para gerar energia hidráulica. Este processo teve início em 1700, com vários melhoramentos posteriores. Em 1764 James Watt inventou uma máquina a vapor com menores problemas de perda de energia em relação às bombas anteriores e que poderia também gerar movimento circular, além de ter também proposto posteriormente várias aplicações para sua máquina. As mudanças socioeconômicas provocadas pela Revolução Industrial A Primeira Revolução Industrial ficou caracterizada por dois importantes aspectos: a descoberta das vantagens do uso de algumas matérias-primas (carvão como fonte de energia, ferro para a construção de maquinário e algodão para a produção têxtil) e o desenvolvimento da máquina a vapor e a implantação das ferrovias. Estes dois aspectos favoreceram não somente o âmbito da produtividade e a velocidade no escoamento da produção, também colaboraram no êxodo da população rural, em direção às cidades. A migração para as cidades levou esta multidão de homens, mulheres e crianças ao emprego nas fábricas, ainda que as condições de trabalho fossem extremamente desfavoráveis. Assim, além de alienados da totalidade das etapas da produção, estavam submetidos a jornadas de trabalho sobre-humanas; ambientes insalubres, mal iluminados e sujos; baixos salários; ausência de direitos trabalhistas; sujeitos a castigos físicos; entre outros. Segundo a ótica de Karl Marx, uma mudança fundamental estabeleceu-se na relação entre o homem e o trabalho. O trabalhador das indústrias estava subordinado ao processo das máquinas, sendo as últimas as protagonistas no processo produtivo. Há, assim, a desvalorização do próprio ser humano em detrimento à máquina. Em vista deste quadro funesto, as revoltas da classe trabalhadora foram uma consequência natural mediante condições tão adversas. Surgem assim os movimentos operários, bem como os primeiros grupos feministas, buscando maiores direitos e melhores condições. Algumas revoltas tiveram um caráter extremamente violento, a exemplo das pontuadas pela presença ludista. O ambiente nas fábricas era sujo, escuro e sem ventilação adequada. Havia falta de refeitórios e de banheiros, e o ar era quase irrespirável, sobretudo nas tecelagens, por causa dos fiapos de lã. A cidade significava para os operários a única possibilidade de melhorar um pouco seu padrão de vida, de não passar fome, de tentar proporcionar a seus filhos alguma instrução ou oportunidade de um futuro melhor. A luta dos trabalhadores Os operários não aceitaram passivamente as péssimas condições de trabalho nas fábricas. Uma de suas primeiras reações foi o ludismo. Conquistas dos operários ingleses no século XIX e início do século XX. 1833 – o trabalho das crianças entre 10 e 13 anos foi limitado a 48 horas semanais; entre 1 3 e 18 anos a 69 horas semanais. 1842 – os trabalhos infantil e feminino foram proibidos nas minas. 1846 – os impostos sobre os cereais importados, como o trigo (que encareciam o preço do pão) foram suprimidos. 1847 – estabeleceu-se a jornada de trabalho de 10 horas. 1878 – o trabalho das mulheres foi limitado a 56 horas e meia nas fábricas de algodão e a 60 horas nas outras fábricas. 1919 – Estabeleceu-se a jornada de 8 horas diárias. AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO PARALELA a) 1) No Brasil, o quilombo foi uma das formas de resistência da população escrava. Sobre os quilombos no Brasil, é correto afirmar que a (o) (1,0) a) existência de poucos quilombos na região norte pode ser explicada pela administração diferenciada, já que, no Estado do Grão-Pará e Maranhão, a Coroa Portuguesa havia proibido a escravidão negra. b) quase inexistência de quilombos no sul do Brasil se relaciona à pequena porcentagem de negros na região, e que também permitiu que lá não ocorressem questões ligadas à segregação racial. c) população dos quilombos também era formada por indígenas ameaçados pelos europeus, brancos pobres e outros aventureiros e desertores, embora predominassem africanos e seus descendentes. d) maior dos quilombos brasileiros, Palmares, foi extinto a partir de um acordo entre Zumbi e o governador de Pernambuco, que se comprometeu a não punir os escravos que desejassem retornar às fazendas. e) essa forma de resistência nunca existiu no Brasil. 2) Os principais portos de desembarque de negros no Brasil foram (1,0) a) Santos, Vitória e Belém. b) Salvador, Recife e Rio de Janeiro. c) Rio Grande e Fortaleza. d) Espírito Santo e Porto Alegre. e) Manaus e Belém. 3) "Oh, se a gente preta tirada das brenhas da sua Etiópia, e passada ao Brasil, conhecera bem quanto deve a Deus e a Sua Santíssima Mãe por este que pode parecer desterro, cativeiro e desgraça, e não é senão milagre, e grande milagre!" (1,0) VIEIRA, Padre Antônio. Sermão XIV. Apud: ALENCASTRO, Luiz Felipe de, "O Trato dos Viventes". São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 183. Sobre a escravidão no Brasil no período colonial, a) o tráfico de escravos no século XVIII era realizado por comerciantes metropolitanos e por "brasílicos" que saíam do Rio de Janeiro, Bahia e Recife com mercadorias brasileiras e realizavam trocas bilaterais com a África.b) a produção econômica colonial era agroexportadora, baseada na concentração fundiária e no uso exclusivo do trabalho escravo. c) o tráfico de escravos para o Brasil, no século XVIII, era realizado exclusivamente por comerciantes metropolitanos. A oferta de mão-de-obra escrava era contínua e a baixos custos. d) o tráfico de escravos no século XVIII era realizado apenas por comerciantes "bra sílicos". A oferta de mão-de-obra, contudo, era descontínua e a altos custos. e) o tráfico de escravos que houve no Brasil correspondeu a um número irrisório de escravos que passaram por aqui. 4) A formação do território brasileiro no período colonial resultou de vários movimentos expansionistas e foi consolidada por tratados no século XVIII. Assinale a opção que relaciona corretamente os movimentos de expansão com um dos Tratados de Limites. (1,0) a) A expansão da fronteira norte, impulsionada pela descoberta de minas de ouro, foi consolidada no tratado de Utrecht. b) A região missioneira do sul constituiu um caso à parte, só resolvido a favor de Portugal com a extinção da Companhia de Jesus. c) O Tratado de Madri revogou o de Tordesilhas e deu ao território brasileiro conformação semelhante à atual. d) O Tratado do Pardo garantiu a Portugal o controle da região das missões e do rio da Prata. e) O Brasil alargou suas fronteiras graças às invasões francesas. 5) No século XVIII, o governo português incorporou a maior parte da Amazônia ao seu domínio. A ampliação dessa fronteira da colônia portuguesa deveu-se (1,0) a) aos acordos políticos entre Portugal e França. b) às lutas de resistência das populações indígenas. c) ao início da exploração e exportação da borracha. d) à exploração e comercialização das drogas do sertão. e) ao Convênio de Taubaté. 6) Duas atividades econômicas destacaram-se durante o período colonial brasileiro: a açucareira e a mineração. Com relação a essas atividades econômicas, é correto afirmar que (1,0) a) na atividade açucareira, prevaleciam o latifúndio e a ruralização, a mineração favorecia a urbanização e a expansão do mercado interno. b) o trabalho escravo era predominante na atividade açucareira e o assalariado na m ineradora. c) o ouro do Brasil foi para a Holanda e os lucros do açúcar serviram para a acumulação de capitais ingleses. d) geraram movimentos nativistas como a Guerra dos Emboabas e a Revolução Farroupilha. e) foram atividades pouco lucrativas. 7) A enclosure ou cercamento (1,0) a) é o processo de extinção dos campos abertos (open fields), provocando o êxodo rural. b) provocou a substituição dos grandes domínios rurais pelos pequenos, cuja rentabilidade era maior. c) implicou uma maior concentração de mão-de-obra agrícola, ao deter a migração para as cidades. d) foi um fenômeno exclusivo da Inglaterra, não aparecendo em nenhum outro país. e) é o processo de internação de padres e freiras na igreja. 8) O primeiro país a se industrializar na Europa foi a (1,0) a) França. b) Itália. c) Inglaterra. d) Bélgica. e) Alemanha. 9 ) Podem ser apontadas como características da Revolução Industrial (1,0) a) A substituição da manufatura pela indústria, a invenção da máquina -ferramenta, a progressiva divisão do trabalho e a submissão do trabalhador à disciplina fabril. b) O aprimoramento do artesanato, a crescente divisão do trabalho, um forte êxodo urbano e o aumento da produção. c) A substituição do artesanato pela manufatura e o consequente aumento da produção acompanhado pelo recrudescimento da servidão. d) A total substituição do homem pela máquina e o aumento do nível de vida da classe trabalhadora. e) O aumento da produção de matérias primas extraídas do Brasil. 10) O novo processo de produção introduzido com a Revolução Industrial, no século XVIII, caracterizou -se pela (1,0) a) implantação da indústria doméstica rural em substituição às oficinas. b) realização da produção em grandes unidades fabris e intensa divisão do trabalho. c) mecanização da produção agrícola e consequente fixação do homem à terra. d) facilidade na compra de máquinas pelos artesãos que conseguiam financiamento para isso. e) melhoria nas condições de vida dos trabalhadores por receberem maiores salários.
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