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UNIGRANRIO ARRANJO FISICO (LAYOUT)

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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO 
COMPANHIANILZA CORDEIRO HERDY ED. CULTURA
ESCOLA DE CIÊNCIA SOCIAL E APLICADA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ALUNO
ANDERSON MARQUES DE OLIVEIRA
MATRICULA
2110651
GESTAO DE PROCESSOS ORGANIZACIONAIS
ARRANJO FISICO (LAYOUT)
RIO DE JANEIRO, 2020
Sumario
Introdução......................................................................................................... 3
Desenvolvimento.............................................................................................. 5
Conclusão.........................................................................................................11
2
INTRODUÇÃO
	Segundo a história, a tarefa de organizar as áreas de trabalho existe desde que o Homem existe. Os primeiros layouts surgiram quando o homem executava o seu trabalho ou mesmo, quando o arquiteto planejava a sua construção. O layout, em muitos dos casos, era tão eficaz como eram as capacidades do homem e da maquinaria
	Com a chegada da revolução industrial os proprietários das fábricas chegaram à conclusão de que seria mais econômico estudar a re-organização das suas fábricas. Assim sendo, começaram pela mecanização do equipamento. Com a especialização da mão-de-obra o manuseio dos materiais entre cada operação ganhou uma maior atenção. Hoje em dia, chega-se à conclusão de que os primeiros layouts não estavam completos e de que em muitos dos casos contradiziam o layout ideal. O conceito de layout ideal continua em permanente mudança (Muther, 1955, p. 3).
O layout pretende re-organizar da melhor forma a disposição do espaço, e para tal é necessário 
Minimizar investimentos em equipamentos;
Minimizar tempo de produção;
Utilizar espaço existente da forma mais eficiente possível;
Providenciar ao operador um posto de trabalho seguro e confortável;
Flexibilidade nas operações;
Diminuir custo de tratamento do material;
Reduzir variação dos tipos de equipamentos de tratamento do material;
Melhorar processo de produção;
Melhorar estrutura da empresa.
Araújo (2010) descreve que layout é o equilíbrio entre pessoas, máquinas, equipamentos e mate- riais em uma organização, determinado pelos processos e viabilizado pelo planejamento do layout.
Segundo Muther (1986), o arranjo físico, ou layout, pode ser definido como o estudo do posicio- namento relativo dos recursos produtivos, homens, máquinas e materiais, ou seja, é a combinação dos diversos equipamentos/máquinas, áreas ou atividades funcionais dispostas adequadamente.
De acordo com Slack et al. (2009), definir um arranjo físico é decidir onde colocar todas as insta- lações, máquinas, equipamentos e pessoal da produção. Assim, o layout pode ser considerado a forma como os recursos produtivos, homens, máquinas e materiais estão dispostos em uma fábrica.
Uma produção sem layout leva a empresa a ter maior gasto com mão de obra, máquinas e equipa- mentos, podendo gerar retrabalho e prejuízos.
Tudo o que se produz tem um caminho a percorrer, desde a matéria-prima até o produto final. As- sim, o layout da produção deve ser bem elaborado para otimizar o processo produtivo e evitar qualquer tipo de desperdício material, mão de obra ou equipamentos ociosos, pois isso tudo representa prejuízo direto no processo produtivo.
Em um mundo globalizado, a Produção Enxuta é uma filosofia produtiva essencialmente utilizada com o objetivo de eliminar ou minimizar atividades não agregadoras de valor ao produto final, também conhecida como TPS (Toyota Production System ou, em português, “Sistema Toyota de Produção”), Lean Manufacturing, Produção Lean ou, ainda, Lean Thinking.
DESENVOLVIMENTO
Conceito de Layout
O layout é a técnica de administração de operações cujo objetivo é criar a interface homem-máquina para aumentar a eficiência do sistema de produção (JONES & GEORGE, 2008). Um fluxo bem estudado permite o rápido atravessamento do produto pelo sistema produtivo. Assim, conseqüentemente, menos tempo é perdido em cada recurso e ocorre a rápida transformação da matéria-prima em produto final, reduzindo o lead time da produção. (PARANHOS FILHO, 2007)
O arranjo físico (layout) é muito importante para a produtividade, pois o fluxo dos processos pode ser otimizado ou prejudicado em função da distribuição física dos equipamentos. Deve, por isso, ser bem estudado porque as alterações futuras podem ser custosas ou mesmo não praticáveis, como é o caso de sistema de pintura e máquinas de grande porte que necessitem de fundação (base de concreto para a máquina). (PARANHOS FILHO, 2007)
INFORMAÇÃO PARA LAYOUT
	Segundo Martins(2006) para elaboração do layout, são necessárias informações sobre especificações e características do produto, quantidades de produtos e de materiais, seqüências de operações e de montagem, espaço necessário para cada equipamento, incluindo espaço para movimentação do operador, estoques e manutenção e informação sobre o recebimento, expedição, estocagem de matérias primas e produtos acabados e transportes.
Quem elabora o layout deve:
· deixar espaço suficiente para acesso às máquinas, para transporte e serviços auxiliares (manutenção, controle de qualidade, etc.);
· reservar áreas pensando em possíveis pequenas alterações no produto ou processo;
· permitir fluxo progressivo e contínuo;
· muito material em processo, congestionando o ambiente;
· espaço mal aproveitado;
· cruzamento excessivo na movimentação de materiais e pessoas;
· produção ineficiente;
· dificuldade de supervisão e controle.
	Conforme Araújo (2001), o estudo do layout pode trazer conseqüências desastrosas se não forem observadas algumas recomendações. A melhor justificativa para todo cuidado em estudos dessa natureza é o fato de que a mudança de uma mesa e cadeira de um ponto da sala para outro pode causar um conflito maior do que a transformação estrutural de uma organização.
	É certo que o espaço físico que utilizamos é de muita importância para nós mesmos. É possível considerar que o brasileiro, em zela, zela muito pelo espaço que utiliza e cada vez mais tem necessidade de maior conforto. Contudo não é apenas o aspecto visual e de conforto. Contudo não é apenas o aspecto visual e de conforto que deve prevalecer no estudo de aproveitamento do espaço físico, mais do que isso importa o fluxo inexistente entre pessoas e papéis. A função do gerente é justamente investir nas questões de espaço físico que envolve a burocracia.
	Lener (1996), por exemplo, considera que o arranjo físico deve ser estabelecido a partir do estudo planejado do sistema de informações relacionando com a distribuição de móveis, equipamentos e pessoas pelo espaço disponível, da forma mais racional possível. Considera também, que o arranjo físico acaba por influir na motivação, gerando maior ou menor eficiência no trabalho.
Tipos de layout 
	Existem vários tipos de layout pois cada um deles está adequado a determinadas características, quantidades, diversidade e movimentações dos materiais dentro da fábrica (Camarotto, 1998, pag.67).
Layout Posicional
 
	O arranjo físico posicional trata-se da movimentação de equipamento, maquinário, instalações e pessoas, movendo-se na medida do necessário, enquanto o produto fabricado fica parado. É recomendado para um produto único em quantidade pequena ou unificada e em geral não repetitiva.Os exemplos de uso desse arranjo citados por Olivério (1985) são as montagens de navios e de grandes alternadores; Groover (1987) cita aviões de grande porte e Black (1991) acrescenta locomotivas, prédios, pontes e represas.
Vantagens
· Flexibilidade muito alta de mix e produto.
· Produto ou cliente não movido ou perturbado.
· Alta variedade de tarefas para a mão de obra.
Desvantagens
· Custos unitários muito altos.
· Programação de espaços ou atividades pode ser complexa.
· Pode significar muita movimentação de equipamentos e mão de obra.
Layout Funcional 
	No arranjo físico funcional, recursos ou processos similares são agrupados para que a utilização dos recursos transformadores seja utilizada, melhorando o desempenho da produtividade. Nesse caso, produtos,informações ou clientes que passarem pelo processo produtivo farão o mesmo roteiro, de atividade em atividade, estabelecidos pelas suas necessidades. Sua característica fundamental é o agru- pamento de operações de um mesmo tipo (OLIVÉRIO, 1985). Black (1991) destaca que, devido a sua alta flexibilidade, esse arranjo físico trabalha na produção de uma grande variedade de produtos em pequenos lotes, normalmente atendendo a pedidos específicos de clientes (produção sob encomenda).
Segundo Martins e Laugeni (1998) nesse tipo de arranjo físico todos os processos e equipamentos do mesmo tipo são posicionados numa mesma área e também, operações de montagem semelhantes são agrupadas num mesmo local. O material se desloca buscando os diferentes processos.
Vantagens
· Utilização de todos os espaços disponíveis. 
· Redução de tempo entre os processos. 
· Diminuição de custos. 
· Eliminação de atrasos ou perdas de informações. 
· Melhoria do fluxo interno de pessoas. 
· Facilidade no controle e supervisão das atividades.
Desvantagens
· Aumentar o tratamento do material;
· O controle da produção é mais difícil;Aumentar work - in - process;
· Produções em linha mais longas;
· Requer maior competência nas tarefas exigidas (Tompkins, 1996, p. 291).
· Manuseio de materiais tende a ser ineficiente
· A contrapartida da flexibilidade é a obtenção de volumes relativamente modestos de produção, a custos unitário maiores que no caso do arranjo físico por produto.
Layout linear 
	No layout linear os equipamentos são dispostos de acordo com uma determinada seqüência de operações, ficando fixos, enquanto os materiais se movem pelos vários equipamentos (Camarotto, 1998, p. 69-70). As máquinas, as estações de trabalho são colocadas de acordo com a seqüência das operações e são executados de acordo com a seqüência estabelecida sem caminhos alternativos. É indicado com pouca ou nenhuma diversificação em quantidade ao longo do tempo e em grande quantidade. Requer um alto investimento em máquinas e pode apresentar problemas com relação à quantidade dos produtos fabricados. Para os operadores costuma gerar monotonia e estresse.
Vantagens
· O manuseamento do material é reduzido;
· Os operadores não necessitam de muitos conhecimentos profissionais;
· Controlo simples da produção.
Desvantagens
· Se uma máquina parar toda a linha de produção para;
· O posto de trabalho mais lento marca o ritmo da linha de produção;
· Requer um supervisor;
· É necessário investir em equipamento de alta qualidade (Tompkins, 1996, p. 290).
Layout em grupo
	O layout em grupo ou celular caracteriza-se por agrupar todas as operações nas mesma célula de máquinas. Neste procedimentos, os produtos são feitos em pequenas quantidades.
Sua principal característica é a relativa flexibilidade quanto ao tamanho de lotes por produtos, isso permite elevado nível de qualidade e de produtividade, diminui também o transporte do material e os estoques a responsabilidade, sobre o produto fabricado é centralizado e enseja satisfação no trabalho.
 Vantagens
· Agrupamento de produtos proporciona uma maior utilização das máquinas;
· Fluxos de linhas suaves e mínimas distâncias percorridas;
· Melhor ambiente de trabalho;
	Desvantagens
· Requer um supervisor;
· Os operadores necessitam de maior habilidade nas operações;
· Dependência critica no fluxo de controlo na produção através de células individuais;
· Diminui a possibilidade de utilizar equipamento para fins especiais (Tompkins, 1996, p. 290).
Fatores que influenciam o layout 
Ao efetuar em arranjo físico é necessário considerar uma série de fatores que vão influir na determinação da área a ser ocupada e na melhor disposição a ser utilizadas são itens importantes que estão ligados à definição do tipo do arranjo físico, área de circulação etc. Os fatores variam entre uma fábrica e outra. Os principais fatores segundo o autor Rocha(1995) são:
· produto e matéria-prima, duas dimensões que influenciam na estrutura a ser utilizada no ambiente de trabalho interferindo também nos meios usados;
· máquinas e equipamentos são qualificados em função das suas capacidades, da eficiência e da quantidade a ser fabricada as dimensões e o espaço para operação vão exigir área proporcional a ser ocupada;
· homem, tanto na movimentação ao realizar tarefas junto às máquinas como no serviço de supervisão, requer espaço compatível com seu bem- estar no trabalho;
· transporte interno, o tipo de transporte utilizado nas seções e entre elas (esteiras, transportadoras, correias, empilhadeiras, etc.) irá influir na área reservada à circulação e está no arranjo final.
Desconsiderar alguns desses fatores pode comprometer a funcionalidade do arranjo final vão reservar espaço físico correspondente acarreta prejuízos ao arranjo, provocando perdas à funcionalidade do sistema.
	Organização é uma palavra freqüentemente utilizada dentro da rotina logística de uma empresa. Afinal, manter um nível de produção elevado e atender às expectativas dos clientes depende de processos logísticos eficientes, o que só se alcança por meio de controle e organização.
Nesse sentido, não restam dúvidas de que o layout seja ele em armazéns, estoque ou cadeias de distribuição, é fator preponderante para os bons resultados do setor, especialmente em relação à manutenção de um ritmo constante na produção.
Ter uma distribuição eficaz de recursos, ferramentas e pessoas dentro da empresa é fundamental para o desenvolvimento de uma logística de excelência e contribui significativamente para a melhoria dos resultados do setor.
Importância Da Iluminação E Das Cores No Ambiente
	A iluminação e as cores em um ambiente refletem, muitas vezes, no nível de atratividade do local. A pessoa estará confortável com relação ao ambiente quando pode observá-lo ou senti-lo sem preocupações ou incômodos.
Com relação ao conforto visual, o bem estar está relacionado com ver bem. Ter um bom nível de luz para a tarefa que desejar realizar é condição necessária, e existem normas para diversas tarefas, para diferentes idades dos que realizam as tarefas para diferentes precisões das tarefas e para ambientes diversos. Porém, não é suficiente satisfazer os níveis de iluminação ditados pelas normas. Também é preciso que não haja ofuscamento, nem grandes contrastes, pois estes levam ao desconforto ou ao cansaço visual. Uma boa distribuição de luz no ambiente é conveniente, e têm importância as cores das superfícies do local (CORBELLA; YANNAS, 2003, p. 35).
Conforme Torres (2007), a flexibilização de um bar ou restaurante pode ser um diferencial de projeto. Porém, a luz em um espaço pode oferecer sensação de bem-estar como de desconforto. Ambientes com luzes em tons mais baixos, tendem a ter menos ruídos, pois as pessoas costumam falar mais baixo, já ambientes com mais claridade os ruídos são maiores, devido a tendência de falar mais alto.
Em alguns restaurantes, a iluminação do ambiente determina o tempo de permanência do cliente no estabelecimento.
Para locais onde se espera que o cliente fique pouco tempo, como lanchonetes e restaurantes self-service, as iluminâncias devem ser bastante altas, pois estimulam as refeições de curta duração. Para as casas que oferecem serviços à La carte, e, portanto, requerem uma permanência prolongada dos clientes, os tratamentos do espaço e da iluminação deverão propiciar relaxamento e conforto (TORRES, 2007,p. 50, grifo do autor).
CONCLUSÃO
	Arranjo físico (layout), quando bem aplicadas, são benéficas à indústria, diminuindo custos e aumentando o desempenho global da produtividade de qualquer linha de produção, independentemente do produto ali produzido, otimizando e melhorando o aproveitamento dos espaços físicos que cada empresa dispõe para sua área produtiva.
O arranjo físico é de vital importância para melhorar o desenvolvimento das linhas de produção, evitar o desperdiço de materiais e de mão de obra. Com a globalização e a procura do mercado consumi- dor por produtos com maior qualidade e menor preço, as fábricas tendem a acompanhar essas exigênciasdos consumidores, readequando e mudando seus layouts para responder o mais rápido às novas tendên- cias, principalmente quando se trata de sistemas de manufatura.
O planejamento do arranjo físico é bastante eficaz e suas características são evidentes no meio produtivo – organização, estruturação das máquinas, equipamentos e pessoas; ou seja, o arranjo físico é a primeira coisa que as pessoas notam ao entrarem em uma fábrica (SLACK et al., 2009).
Conhecendo somente as vantagens e desvantagens de cada arranjo físico, não é a forma mais acertada de se escolher um layout adequado para cada empresa, e também não basta saber como se funciona de cada um deles. Para que cada empresa possa fazer a melhor escolha é necessário conhecer os meios internos e externos que influenciam a empresa, para em seguida fazer um planejamento do todo, depois as partes, planejar o ideal e depois o prático. Dessa forma inicia-se o layout com uma visão global, que posteriormente será detalhada e trabalhada.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:  
CAMAROTTO, João Alberto - Estudo das relações entre o projeto do edifício industrial e a gestão da produção [Em linha]. São Paulo: Faculdade de arquitetura e urbanismo, 1998. [Consult. 25 Maio 2008]. Tese para obtenção de grau de doutor. 
FRANCIS, Richard L.; WHITE, John A. - Facility layout and location an analytical approach. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1974. ISBN 978-0-13-299149-0.
ARAÚJO, L. C. G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total e reengenharia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARROS, A. J. D. S.; LEHFELD, N. A. D. S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BLACK, J. T. Projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Bookman, 1991. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2005.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços – uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.

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