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Anteversão e retroversão do colo femoral, coxa vara e valga, joelho valgo, varo e recurvado

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Anteversão e retroversão do colo femoral, coxa vara e valga, joelho valgo, varo e recurvado
Anteversão e retroversão do colo femoral
 São condições congênitas do quadril, nas quais o osso da coxa tem seu eixo alterado em relação ao considerado normal, podendo ser bilaterais e unilaterais.
 Exemplo de normalidade de alinhamento
Retroversão do colo femoral
 Na retroversão, o osso da coxa tende está ‘’apontado’’ para fora;
 Não atrapalhará na marcha; 
 Causas:
Pressão uterina;
Postura do feto no útero;
Fator genético;
Músculo rígido do quadril.
 Diagnósticos:
É feito pela história e exame físico realizado pelo médico;
Exames de imagens;
Avaliação terapêutica.
 Achados clínicos:
Pernas e pés apontados para a mesma direção.
 Tratamento: 
Será determinado pelo médico, com base em: idade, saúde geral, história médica;
Suspensórios e sapatos especiais.
Anteversão do colo femoral
 Na anteversão, o osso da coxa tende está ‘’apontado’’ para dentro;
 Causa:
Pressão uterina;
Postura do feto no útero;
Fator genético;
Músculo rígido do quadril.
 Diagnóstico:
É feito pela história e exame físico realizado pelo médico;
Exames de imagens;
Avaliação terapêutica.
Achados clínicos:
Pés voltados para dentro;
Dificuldade em correr e caminhar.
Tratamento:
Será determinado pelo médico, com base em: idade, saúde geral, história médica;
Suspensórios e sapatos especiais.
Coxa vara 
 É um defeito ósseo congênito ou evolutivo, é provocada mecanicamente pelo esforço do peso corporal, sua inclinação normal na criança é em torno de 135º a 148º graus e no adulto 120º a 140º. Definida unilateralmente ou bilateralmente congênita; Diminuição do comprimento do MMII;
 É definido também como ângulo cérvico-diafisário, com angulação inferior a 125º;
 Pode ser classificada em:
Coxa vara congênita (CVC): causada por um defeito cartilaginoso do colo femoral;
Coxa vara adquirida (CVA): causa multifatoriais (ex.: trauma);
Coxa vara de desenvolvimento (CVD) causas idiopáticas.
 Causas:
Tumores;
Raquitismo; 
Osteopetrose; 
Pressão intrauterina;
Pressão excessiva;
Defeito de amadurecimento da cartilagem;
Epfisiólise da cabeça femoral ou sintomática ‘’fratura mal reduzida’’.
Coxa vara
 Diagnostico:
É feito pela história e exame físico realizado pelo médico;
Exames de imagens;
Avaliação terapêutica.
 Achados clínicos:
Possui sinal de Trendelenburg positivo;
Dor raramente é relatada;
Limitação da função;
Anomalias na macha;
Hiperlordose lombar visível.
 Tratamentos:
 Conservador: Termoterapia, cinesioterapia, eletroterapia, redução do apoio, entre outros;
 Clinico: cirúrgicos em casos mais graves (osteotomia), gesso em abdução.
Coxa Valga
 É uma deformação unilateral ou bilateral, com aumento do ângulo cérvico-diafisário superior a 125º, pode ser congênita ou sistemática;
 Caracterizado pela rotação lateral do fêmur, supinação dos pés e pelo aumento no comprimento da perna;
 Incidência maior em mulheres;
 Causas:
Tumores;
Raquitismo;
Osteopetrose;
Pressão intrauterina;
Pressão excessiva;
Defeito de amadurecimento da cartilagem;
Epfisiólise da cabeça femoral ou sintomática ‘’fratura mal reduzida’’.
Coxa valga
Diagnostico:
É feito pela história e exame físico realizado pelo médico;
Exames de imagens;
Avaliação terapêutica.
 Achados clínicos:
Cansaço rápido;
Claudicação;
Dores nas sobrecargas.
 Tratamento:
 Conservador: termoterapia, hidroterapia, mobilização ativa, cinesioterapia;
 Clinico: cirúrgico;
 Pós cirúrgico: com comprovação de raio x trata se com exercicios ativo livres e resistidos para correção de postura.
Joelho Varo e valga
 Se não tratar levam a distribuição assimétrica de carga sobre os côndilos femorais e os platôs tibiais, favorecendo o desenvolvimento precoce da osteortrose;
 Meninas tendem a ter joelho valgo e meninos tendem a ter joelho varo;
 Desvios dos MMII são multifatoriais;
 Podem ser provocados por disfunções internas (defeito de calcificação, displasias epifisárias, tumores benignos) e por disfunções externas (retrações musculares, traumatismos);
 Apresentam consequências nas atividades da vida diária (AVDs);
Joelho varo
 É uma deformidade que consiste no arqueamento das pernas, promovendo projeção dos joelhos para fora da linha media do corpo ‘’afastamento do joelho’’, acomete crianças que inicia a marcha antes de um ano com angulação de aproximadamente de 10º;
 Causas:
Idiopáticas;
Raquitismo e doença de Blount;
Mal formações congênita;
Obesidade;
Músculos retraídos;
Frouxidão ligamentar;
Fraqueza muscular.
Diagnostico:
É feito pela história e exame físico realizado pelo médico;
Exames de imagens;
Avaliação terapêutica.
Joelho varo
Achados clínicos:
Frouxidão ligamentar;
Pernas arqueadas.
Tratamento :
Conservador: exercícios de alongamento e fortalecimento, RPG que é excelente na correção do joelho, calores superficiais, hidroterapia, dentre outros; 
Clinico: cirurgia;
Ortopédico: Calçados com cunhas laterais no solado, órtese noturna ou diurna, gesso.
Joelho valgo
 Malformação que consiste na aproximação dos joelhos e afastamento dos pés, problema Bilateral, os MMII apresentam forma típica em X, afeta mais mulheres do que homem por causa do quadril e por possuírem pouca massa muscular;
 Causa:
Encurtamentos musculares;
Idiopáticas;
Frouxidão ligamentar;
Displasias epifisárias;
Fatores intrínsecos (fisiológico);
Fatores extrínsecos (ambiental).
Diagnostico:
É feito pela história e exame físico realizado pelo médico;
Exames de imagens;
Avaliação terapêutica.
Joelho valgo
Achados clínicos:
Frouxidão ligamentar;
Pernas em formato X.
 Tratamento: 
Em angulações iguais ou maior que 10 cm é indicado botas ortopédicas com cunhas mediais;
Deformidades maiores, o uso de tutores;
Conservador: recursos antálgicos, movimentos passivos e ativos, alongamento e fortalecimento da musculatura, reeducação da postura e da marcha.
Joelho recurvado
 Deformação congênita ou adquirida, caracterizado pela presença de ângulo aberto para frente, hiperextensão do joelho que o projeta para trás;
 Causa:
Hipertrofia ou encurtamento da musculatura extensora de joelho; 
Hipotonia da musculatura posterior da coxa.
Diagnostico:
É feito pela história e exame físico realizado pelo médico;
Exames de imagens;
Avaliação terapêutica.
 Achados clínicos:
Frouxidão ligamentar;
Hiperextensão.
Joelho recurvado
Tratamento 
possui foco no alívio do estresse , inchaço e dor;
 Lesão leve é necessário o descanso completo da atividade e terapia física;
 Lesões graves possui maior probabilidade de cirurgia;
Muletas, joelhos elevados, gelo ajudam na recuperação; 
Dependendo do grau é recomendado cirurgia; 
Conservador: inclui realizações de atividades na água, o uso de bicicleta ergométrica, alongamento e fortalecimento muscular;
 Fortalecer: Flexores de joelho, inclusive gastrocnêmico e sartorio;
 Alongar: Quadríceps;
 Exercícios: Flexão de joelho na mesa flexora ou com caneleira, flexão concentrada dos joelhos ou puxador baixo.
Ângulo Q
O ângulo Q é formado pelo cruzamento de duas linhas imaginárias, a primeira formada da espinha ilíaca ântero-superior até o ponto médio patelar, e a segunda, da tuberosidade anterior da tíbia até o ponto médio patelar, sendo seu valor normal, em média, de 13° nos homens e 18° nas mulheres.
O aumento do ângulo Q cria um maior vetor em valgo e aumenta a tração lateral da patela, causando o aumento da pressão na faceta lateral patelar, podendo conduzir a uma subluxação patelar, amolecimento da cartilagem e estresse do retináculo, além de contribuir para a propagação da DFP(disfunção femoropatelar).
A mensuração desse ângulo pode ser realizada por diferentes métodos, sejam radiografias ou clinicamente através do goniômetro, e de diferentes formas, com o paciente em posição supina com os joelhos em extensão total e quadríceps relaxado ou contraído, em ortostatismo, sentado com os joelhos flexionados em 90° ou em 20-30° com o máximo de rotação medial, lateral ou posição neutra da tíbia.
Assim, objetivou-se estudar a diferença entre o ângulo quadricipitalem indivíduos sintomáticos e assintomáticos, em duas diferentes situações de exame, com o quadríceps relaxado e em contração isométrica voluntária máxima através da mensuração radiográfica para contribuir na avaliação e tratamento de pacientes com DFP.

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