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Lesões Ort. e Fraturas: Diagnóstico e Tratamento

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: Fisioterapia Traumatológica Funcional 
NOME DO ALUNO: Poliana Dos Santos 
R.A: 2133971 POLO: Asa Sul 
DATA: 04/11/2023 
 
 
Introdução 
Este relatório tem como objetivo abordar diversas lesões ortopédicas 
relacionadas às articulações e estruturas musculoesqueléticas do corpo humano, com 
foco em casos clínicos para análise e resolução, onde veremos a prática clínica nessa 
área é a compreensão das patologias que afetam a coluna vertebral, quadril, joelho, 
tornozelo, pé, ombro, cotovelo, punho e mão, bem como para o desenvolvimento de 
habilidades de diagnóstico, tratamento e reabilitação. 
Apresentaremos casos clínicos hipotéticos que ilustram diferentes lesões 
ortopédicas em cada uma dessas áreas anatômicas, e através desses casos, abordaremos 
a avaliação clínica, diagnóstico, opções de tratamento e reabilitação, destacando a 
importância da abordagem multidisciplinar na prática clínica ortopédica. 
Cada caso clínico será acompanhado por informações relevantes sobre história 
clínica, exame físico, exames de imagem, diagnóstico diferencial e planos de tratamento. 
O objetivo é demonstrar a complexidade das lesões ortopédicas e os desafios envolvidos 
na identificação e manejo dessas condições. 
Ao longo deste relatório, enfatizaremos a importância da colaboração entre 
ortopedistas, fisioterapeutas, radiologistas e outros profissionais de saúde na abordagem 
eficaz das lesões ortopédicas. Além disso, discutiremos as condutas terapêuticas, 
reabilitação e as melhores práticas para otimizar o processo de recuperação do paciente. 
A compreensão e resolução dessas lesões ortopédicas desempenham um papel 
crucial na melhoria da qualidade de vida dos pacientes e na promoção de uma 
recuperação completa e funcional. Portanto, este relatório servirá como um guia prático 
para a análise e gestão dessas condições, visando o melhor resultado clínico para os 
pacientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Título da aula: fraturas 
Aula: 1 / Roteiro:1 
Fratura 
Fratura e ruptura completa ou incompleta da continuidade óssea, que gera 
incapacidade da função mecânica do osso, ou seja, é uma lesão óssea que ocorre quando 
um osso é quebrado ou rachado devido a um trauma, estresse excessivo ou uma 
condição médica subjacente. As fraturas podem variar em gravidade, desde pequenas 
fissuras em um osso até fraturas completas em que o osso é separado em duas ou mais 
partes. 
Consolidação primaria: e um contato direto e intimo entre os segmentos 
fraturados, onde o novo crescer através da compreensão das extremidades ósseas, 
fixação rígida por compressão (por meio de parafusos e placa de compressão). 
Consolidação mais lenta (estabilidade absoluta). 
Consolidação segundaria: mineralização e substituição por osso de uma matriz 
cartilaginosa com aspecto radiográfico de calo ósseo, ocorre na presença de estabilidade 
relativa (presença de micro movimentos. Sua fixação através de aparelho gessado, 
fixação externa, placa em ponte e hastes intramedulares (estabilidades relativas). 
Tipos de fraturas: 
 Fratura Fechada: O osso quebrado não perfura a pele. 
 Fratura Aberta: O osso quebrado perfura a pele, criando uma ferida exposta. 
 Fratura Cominutiva: O osso quebrado se divide em três ou mais fragmentos. 
 Fratura Deslocada: As extremidades dos ossos quebrados não estão alinhadas 
adequadamente. 
 Fratura impactada: As extremidades dos ossos se encaixam uma na outra. 
 Fratura de Fadiga: Ocorre devido a estresse repetitivo, comum em atletas. 
 Fratura Espiral: Uma fratura em espiral é caracterizada por um padrão de quebra 
em espiral ao longo do osso. Pode ocorrer devido a torção ou rotação. 
 Fratura Transversa: Uma fratura transversa é uma quebra que ocorre 
perpendicularmente ao eixo do osso, criando uma linha reta. 
 Fratura Oblíqua: Uma fratura oblíqua ocorre em um ângulo em relação ao eixo 
do osso, criando uma linha diagonal. 
 Fratura por Avulsão: Essas fraturas ocorrem quando um fragmento ósseo é 
arrancado do osso devido à tração muscular excessiva. 
 
Figura 1: tipos de fratura. 
 
 
Fonte: radiologiapatologicablog.wordpress.com/ 
As causas mais comuns de fratura e por trauma, (como quedas, acidentes de transito 
ou esportivos), osteoporose, sobrecarga de estresse em atividades físicas e condições 
medicas, como câncer de ósseo. 
Sintomas de fraturas: 
 Dor intensa na área afetada. 
 Inchaço e hematomas. 
 Incapacidade de mover a área. 
 Deformidade visível na área da fratura. 
 Possível protrusão óssea em fraturas abertas. 
Diagnóstico: 
 Raio-X: Usado para visualizar a fratura. 
 Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) para casos 
mais complexos. 
Tratamento: 
 Reposição das extremidades ósseas (realinhamento). 
 Imobilização com gesso, tala ou fixadores externos. 
 Cirurgia para fraturas complexas, com a fixação de placas, parafusos ou hastes. 
 Fisioterapia para recuperar a amplitude de movimento e força. 
Classificação de acordo com a localização da fratura: 
 Diafisaria: A fratura ocorre na parte média de um osso longo, longe das 
extremidades. 
 Epifisária: Essas fraturas ocorrem nas extremidades de um osso longo, 
envolvendo as epífises. Elas são comuns em crianças em crescimento. 
 
 
 Metafisaria: Essas fraturas ocorrem na metáfise, a região entre a epífise e a 
diáfise de um osso longo. 
 Intra articular: é uma que ocorre dentro de uma articulação, afetando diretamente 
a superfície onde os ossos se encontram. Essas fraturas são complexas e podem 
danificar a cartilagem da articulação. 
Figura 2: Classificação de acordo com a localização da fratura: A) Diafisaria; B) 
epidisária; C) metafisaria; D) intra-articular. 
 A) B) C) D) 
Fonte: https://www.sanarmed.com/resumo-sobre-fraturas-sanarflix 
Caso clinico 1: 
Um rapaz de 38 anos, arquiteto, relata que quando estava visitando uma obra se 
descuidou ao pisar em um buraco, sentiu dor abrupta ao virar o pé e caiu. Foi 
Direcionado ao pronto-socorro. Analise a imagem a seguir e descreva quais os sinais 
apresentados na região de tornozelo e pé do paciente. Ao passar com o ortopedista de 
plantão relatou que após a queda observou o pé com coloração roxa, estava com muita 
dor e com impossibilidade de apoiar o pé no chão. Foi solicitada a avaliação 
radiográfica. 
Analise a imagem 1(figura 3) a seguir e descreva qual a incidência das 
radiografias realizadas e o que é possível observar nas imagens, classifique a lesão de 
acordo com o livro-texto pelo tipo de trauma, estado da pele e traço da lesão. Ao 
observar as imagens, o ortopedista decide que o tratamento é cirúrgico. Logo após o 
procedimento é realizado novo exame de radiografia. Analise a imagem 2 (figura 3) e 
descreva qual a incidência das radiografias e qual o tipo de fixação utilizado após 15 
dias do procedimento cirúrgico o paciente foi encaminhado ao fisioterapeuta para início 
do processo de reabilitação. Observe a imagem a seguir e descreva a inspeção do 
segmento afetado. 
 
 
Figura 3: imagem 1 radiografia do tornozelo esquerdo; imagem 2 radiográfica 
após o procedimento cirúrgico. 
 
Fonte: ava apostila de traumatologia funcional. 
Obs.: todas as imagens relacionadas acima se encontra no roteiro da UNIP. 
Resposta: 
Na primeira imagem vermos um tornozelo bem edemaciado, já na segunda 
imagem conseguimos ver que a incidência radiográfica e anteroposterior (AP) e médio 
Lateral, vemos que é uma lesão traumática, do tipo fechada e espiral, na terceira 
imagem já percebemos que o raio x e após a cirurgia com sua incidência também e 
anteroposterior (AP) e médio lateral, e percebemos que foi realizado a correção com 
uma placa de compreensão. Jána quarta imagem percebemos a presença de edema e 
hematomas na perna e tornozelo, na parte lateral e dorso do pé, também observamos a 
presença de sutura na lateral da perna. 
Nos primeiros 15 dias pós cirúrgico do tornozelo esquerdo até 60 semanas, 
vamos traça os seguintes objetivos: vamos reduzi a dor local, abolir o edema, ganha 
mobilidade de flexão plantar e dorsiflexão, realizar treino de macha com dispositivo 
auxilia (sem descarga de peso no membro operado), realizar ativação neuromuscular de 
dorsiflexores, e flexores plantares. 
Condutas dos 15 dias pós cirúrgicos até 6o semana: 
 Terapia com o Laser Infravermelho (1Ja3JFluência10a75J/cm²) sobre a lesão 
suturada – Distância 1,5cm entre os pontos): essa terapia vai estimular a 
cicatrização e reduzir a dor; 
 Mobilização Passiva e Ativa em dorsiflexão e flexão plantar com TENS 
(F:150Hz; LP:150us; intensidade: máxima tolerada) – tempo:20minutos: TENS 
é a estimulação elétrica nervosa transcutânea, um tratamento que utiliza 
 
 
correntes elétricas de baixa intensidade para aliviar a dor. Neste caso, está sendo 
usado para ajudar na mobilização passiva e ativa do tornozelo em dorsiflexão e 
flexão plantar. 
 Isometria conforme tolerância do paciente com carga leve a moderada para 
flexão plantar e dorsiflexão em diferentes angulações: exercícios isométricos, 
onde o músculo é contraído sem que haja movimento da articulação, isso é feito 
de acordo com a tolerância do paciente, usando cargas leves a moderadas e em 
várias posições de flexão e dorsiflexão do tornozelo. 
 Treino de Marcha com muleta de 3 pontos: caminhar com a ajuda de muletas em 
um padrão de três pontos, sem contato do pé lesionado ao chão. 
Figura 4: macha com três apoios 
 Fonte: https://guiadofisio.com.br/treino-de-marcha-muletas/ 
 PRICE (15-20minutos): é um acrônimo para um protocolo de tratamento para 
lesões, incluindo proteção da área afetada, repouso, aplicação de gelo, 
compressão (usando uma bandagem elástica) e elevação da área lesada. 
 US de baixa intensidade (LIPUS): O uso de ultrassom de baixa intensidade é 
uma terapia que envolve a aplicação de ondas de ultrassom de baixa potência 
para estimular a cicatrização de tecidos. É comumente usados para lesões ósseas 
e musculares. 
Trabalhar articulações proximais à área fraturada. 
Gorniometria: 
Dorsiflexão: valor de referencia 
Paciente sentado ou deitado com joelho fletido a pelo menos 25o a 30o para 
diminuir a ação dos músculos posteriores da coxa, solicita que o paciente realize um 
dorsiflexão de tornozelo, e em seguida o fisioterapeuta posiciona o goniômetro com o 
 
 
eixo no maléolo lateral, braço fixo paralelo a fáscia lateral da fíbula e braço móvel 
paralelo a superfície lateral do quinto metatarso. 
Figura 5: Dorsiflexão 
 
 Fonte: https://eaulas.usp.br/portal/video?idItem=8907 
Flexão: valor de referência 0o a 45o 
Paciente sentado ou deitado com joelho fletido a pelo menos 25o a 30o para 
diminuir a ação dos músculos posteriores da coxa, solicita que o paciente realize um 
Flexão de tornozelo, e em seguida o fisioterapeuta posiciona o goniômetro com o eixo 
no maléolo lateral, braço fixo paralelo a fáscia lateral da fíbula e braço móvel paralelo a 
superfície lateral do quinto metatarso. 
Figura 6: flexão de tornozelo. 
 
Fonte: https://acegs.com.br/wp-content/uploads/2016/06/MANUAL-DE-GONIOMETRIA-FINAL.pdf 
Resultado em aula: Dorsiflexão de 18o/ flexão plantar: 30o 
Conduta Terapêutica (6ª-12ªsemana) 
 Treino de Descarga de peso (iniciar com 10-20% e progredir para 50% conforme 
tolerância do paciente). Pode ser utilizada em situações de pós-operatório de 
membro inferior, fratura ou outras condições que necessitem controlar a 
descarga de peso. 
 
 
 
https://eaulas.usp.br/portal/video?idItem=8907
 
Figura 7: treino de descarga de peso. 
 
Fonte: http://www.eeffto.ufmg.br/eeffto/biblioteca/monografia/350/ 
Mobilização Passiva e Ativa (CCA) em inversão e eversão do pé: O objetivo 
dessas mobilizações é reduzir a rigidez articular, melhorar a flexibilidade e aliviar a dor 
associada a lesões ou condições que afetam o tornozelo, realizando uma mobilização 
passiva onde o fisioterapeuta auxilia no movimento e mobilização ativa onde o paciente 
realiza o movimento sozinho. 
Figura 8: Fortalecimento em cadeia cinética aberta. A) Extensores do tornozelo. B) 
Eversores do tornozelo. C) Inversores do tornozelo. D) Flexores do tornozelo. 
 
Fonte: https://www.centropostural.com.br/post/entorse-de-tornozelo-como-tratar 
 Progredir com exercícios isotônicos para dorsiflexão e flexão plantar (CCF): O 
termo "progressão" indica que, à medida que o paciente ganha força e melhora 
sua condição, os exercícios isotônicos para dorsiflexão e flexão plantar são 
ajustados para aumentar a intensidade, seja por meio de mais repetições, maior 
resistência ou variação nos exercícios. 
Figura 9: Fortalecimento em cadeia cinética fechada. A) Flexores do tornozelo 
com apoio bipodal. B) Flexores do tornozelo com apoio unipodal. C) Extensores do 
tornozelo com apoio unipodal. 
 Fonte: Elis et al., (2010) 
 
 
 Treinamento isométrico e isotônico dos intrínsecos do pé: treinar os músculos 
intrínsecos do pé que são responsáveis pela estabilidade e controle fino dos 
movimentos do pé, o treinamento isométrico e isotônico envolve o 
Fortalecimento desses músculos, tanto através de contrações musculares 
estáticas (isométricas) quanto de contrações musculares dinâmicas (isotônicas). 
Figura 10: A) Treino sensório-motor em solo estável, com apoio unipodal. B) Treino 
sensório-motor em solo instável, com apoio bipodal. C) Treino sensório-motor em solo 
instável, com apoio unipodal. 
 Fonte: Elis et al., (2010) 
 Treino Isométrico conforme tolerância do paciente (CM leve a moderada) para 
inversão e eversão em diferentes angulações: O treinamento isométrico é 
adaptado à tolerância do paciente, com uma carga leve a moderada, e pode 
envolver diferentes ângulos para fortalecer os músculos em várias posições 
 Treino de Marcha com muleta de 2 pontos: Esse treinamento é projetado para 
ajudar o paciente a reaprender a caminhar com segurança após uma lesão no pé 
ou tornozelo. O padrão de marcha com muleta de 2 pontos envolve o uso de 
duas muletas para apoiar o peso do corpo durante a locomoção. 
Figura 11: Treino de Marcha com muleta de 2 pontos 
 Fonte: acervo pessoal 
 Mobilização Fáscia de Perna/Pé: é uma técnica que envolve o alongamento e a 
manipulação dos tecidos fáscias para melhorar a flexibilidade e reduzir a tensão 
nos músculos e tecidos conjuntivos da perna e pé. 
 
 
 PRICE (15-20minutos) – se necessário 
 US pulsado 
Após 3a meses do procedimento cirúrgico expectativa do paciente “quero volta a correr” 
-Treino de marcha com carga total. 
-Exercícios proprioceptivos. 
-Exercícios pliométricos. 
-Progressão na força muscular de todos os grupos envolvidos. 
Vamos pratica: 
Todas as condutas enumeradas acimas foram realizadas na pratica dentro da sala 
de aula, onde a turma foi dívida em duplas onde um era o fisioterapeuta e a outra o 
paciente, e realizando assim os procedimentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Título da aula: coluna vertebral e quadril Aula: 2 / Roteiro: 1 
Coluna vertebral 
A coluna vertebral, também conhecida como espinha dorsal, é uma parte 
essencial do sistema musculoesquelético humano, ela desempenha um papel 
fundamental na proteção da medula espinhal, no suporte do corpo, na mobilidade e na 
transmissão de informações sensoriais ao cérebro. 
A coluna vertebral é composta por 33 a 34 vértebras, que são pequenos ossos 
alongados empilhados uns sobre os outros. Essas vértebras são divididas em cinco 
regiões: 
 Cervical: A região cervical consiste em 7 vértebras (C1 a C7) e se localiza no 
pescoço. 
 Torácica: A região torácica tem 12 vértebras (T1a T12) e está localizada na 
parte superior das costas. 
 Lombar: A região lombar compreende 5 vértebras (L1 a L5) e se encontra na 
parte inferior das costas. 
 Sacro: O osso sacro é um osso triangular que consiste em cinco vértebras 
fundidas. 
 Cóccix: O cóccix é um pequeno osso composto por 3 a 5 vértebras fundidas, 
localizado na base da coluna vertebral. 
Caso Clínico 2: 
 Paciente do sexo feminino, 64 anos, do lar, com queixa de dor em coluna 
lombar e irradiação para membro inferior esquerdo após queda. Relata dificuldade para 
fase de impulsão da marcha. Não pratica atividade física e possui um neto de 3 anos do 
qual toma conta. Observe as a figura 12 imagem 3 a seguir e descreva a incidência das 
imagens e o provável diagnóstico. 
Após consulta médica com ortopedista e realizar os exames acima foi 
diagnosticada com espondilolistese e degeneração discal com protusão posterior. Por 
definição a espondilolistese é translação ou deslizamento anterior de uma vértebra sobre 
a próxima vértebra inferior. No exame foi notada a retração da musculatura isquiotibial 
e alteração da marcha (sinal de Phalen-Dickson), que corresponde à marcha com flexão 
dos quadris e joelhos. Foi encaminhada para tratamento fisioterapêutico. 
 
 
Figura 12: imagem 3 ressonância magnética da coluna lombar; imagem 4 radiografia da 
coluna lombar. 
 
Fonte: ava apostila de traumatologia funcional. 
Resposta: 
Na primeira imagem observamos que a incidência radiológica e lateral ou perfil 
e seu diagnostico e espondilolistese e degeneração discal com protusão posterior. 
1. Descreva como seria a sua avaliação funcional dessa paciente? 
A avaliação funcional incluiria uma análise abrangente da condição da paciente, 
incluindo histórico médico, avaliação da dor, mobilidade da coluna vertebral e do 
quadril, avaliação postural, testes de força muscular, amplitude de movimento, 
equilíbrio e marcha, e também é importante considerar os objetivos e preocupações 
específicas da paciente. 
2. Quais os testes específicos que seriam realizados? 
 Teste de Lasegue: é um teste clínico usado para avaliar a possibilidade de 
compressão das raízes nervosas lombares, que pode resultar em dor nas costas e 
irradiar para a perna, e frequentemente usado para diagnosticar a hérnia de disco 
e outras condições da coluna lombar. Para realizar o teste, o paciente deita-se de 
costas, e o examinador levanta passivamente a perna estendida do paciente. Se o 
movimento provocar dor que se irradia para a perna, o teste é considerado 
positivo. 
 
Figura 13: teste de lasegue 
 Fonte: https://ortopediaonline.med.br/teste-de-lasegue/ 
 O teste de Milgram é um teste clínico que avalia a força e resistência dos 
músculos abdominais e da lombar, bem como a capacidade de manter as pernas 
levantadas quando deitado, com o paciente deitado em decúbito dorsal é 
instruído a levantar ambas as pernas a cerca de 10 cm do chão e mantê-las nessa 
posição por um período de tempo específico (geralmente 30 segundos). O teste é 
positivo se o paciente não conseguir manter as pernas elevadas e/ou sentir dor. 
 A manobra de Valsalva é uma técnica usada para avaliar a presença de 
compressão das raízes nervosas na coluna vertebral, essa manobra é comumente 
usada para pacientes com suspeita de hérnia de disco. Para realizar a manobra, o 
paciente é instruído a fazer força ao tentar evacuar ou ao tossir vigorosamente. 
Se o paciente sentir dor irradiando para as pernas durante a manobra, isso pode 
indicar a presença de compressão nervosa. 
3. Qual o motivo para a dificuldade da fase de impulsão da marcha? 
A dificuldade na fase de impulsão da marcha relatada pela paciente pode ser 
atribuída a vários fatores associados à sua condição médica, que inclui a 
espondilolistese e a degeneração discal com protusão posterior na coluna lombar; 
Retração da musculatura isquiotibial; e Alteração da marcha (sinal de Phalen-Dickson). 
Quais seus objetivos e condutas específicos para essa paciente? 
Objetivos: 
 Reduzir a dor, 
 Melhorar a mobilidade da coluna e do quadril. 
 Fortalecer os músculos estabilizadores. 
 Restaurar a função e promover a independência da paciente 
Condutas: 
 Exercícios de fortalecimento específicos para a coluna lombar e os músculos do 
quadril. Exercícios que fortalecem os músculos extensores da coluna, como a 
 
 
 
prancha, levantamento de pernas, extensões de quadril e extensões de costas no 
chão, podem ser benéficos. 
Figura 14: extensão de tronco. 
 
Fonte: https://ge.globo.com/eu-atleta/treinos/noticia/2022/08/30/7-exercicios-para-fortalecer-a-lombar-
veja-dicas-de-treino.ghtml 
 Alongamento para aliviar a pressão nas estruturas afetadas. 
Alongar os músculos isquiotibiais pode aliviar a pressão na coluna lombar, 
Exercícios como o alongamento dos isquiotibiais na cadeira ou com a perna estendida 
podem ser úteis, também é importante alongar os flexores do quadril para melhorar a 
flexibilidade da região lombar e do quadril. 
Figura 15: mobilidade de coluna. 
 
Fonte: https://ge.globo.com/eu-atleta/treinos/noticia/2022/08/30/7-exercicios-para-fortalecer-a-lombar-
veja-dicas-de-treino.ghtml 
 Treinamento de marcha e equilíbrio. 
Educação sobre postura adequada e prevenção de movimentos prejudiciais. 
4. Quais as orientações que seriam dadas a essa paciente para as AVDs? 
 Evitar levantar objetos pesados ou fazer movimentos bruscos que 
sobrecarreguem a coluna lombar. 
 Utilizar técnicas de flexão e extensão adequadas ao levantar e carregar objetos. 
 Manter uma postura adequada ao sentar, ficar em pé e caminhar. 
 
 
 Considerar o uso de suportes ou dispositivos de auxílio, conforme necessário, 
para reduzir o estresse na coluna lombar. 
Vamos praticar: 
Na aula foi realizado gorniometria do movimento da coluna vertebral em 
diferentes planos (flexão, extensão, inclinação lateral e rotação) utilizando um 
goniômetro, os resultados das medições foram registrados para avaliar a mobilidade da 
coluna. foi realizado na pratica os teste de Lasegue para avaliar a presença de 
compressão das raízes nervosas na coluna lombar, esse teste foi considerado “negativo” 
com base na reprodução de sintomas de dor durante a elevação passiva da perna 
estendida, depois o teste de Milgram foi realizado para verificar a capacidade da 
paciente de manter a perna estendida em posição supina por um período de tempo sem 
sintoma, depois a Manobra de Valsalva foi realizada para avaliar a presença de dor ou 
sintomas radiculares durante o aumento da pressão intra-abdomina. 
 Vimos técnicas de pompage foram aplicadas nos músculos lombares e psoas 
para reduzir a tensão muscular e melhorar a mobilidade da coluna e exercícios de 
alongamento para os músculos abdominais e paravertebrais lombares, visando melhorar 
a flexibilidade e aliviar a tensão muscular, exercícios de fortalecimento do CORE, 
incluindo pranchas, exercícios de estabilização lombar e abdominais, visando melhorar 
a estabilidade e o suporte da coluna vertebral. E por fim o paciente recebeu treinamento 
da marcha com o uso de um dispositivo auxiliar, neste caso, uma bengala, com foco na 
melhoria da segurança e eficiência da marcha. 
A paciente demonstrou cooperação e empenho durante a aula prática, o plano de 
tratamento foi adaptado às necessidades individuais da paciente, e as intervenções 
visaram melhorar sua função e qualidade de vida, reduzindo a dor e o risco de lesões na 
coluna lombar. 
Quadril 
O quadril é uma das articulações mais importantes do corpo humano, localizada 
na região da pelve, é formada pela junção do osso da coxa (fêmur) com os ossos do 
quadril (ílio, ísquio e púbis). Essa articulação é responsável por conectar a parte inferior 
do tronco com as pernas e desempenha um papel fundamental na locomoção e na 
estabilidade do corpo. 
A articulação do quadril é uma articulação sinovial, o que significa que é uma 
juntamóvel coberta por uma cápsula articular e preenchida com líquido sinovial para 
 
 
reduzir o atrito entre as superfícies articulares, os músculos ao redor do quadril 
desempenham um papel importante no suporte e na movimentação da articulação, 
permitindo a flexão, extensão, abdução, adução e rotação do quadril. 
Caso Clínico 3: 
Paciente de 19 anos, bailarina, com queixa de dor em quadril esquerdo há 3 
meses, sem histórico de trauma direto. Não melhora com medicamento analgésico. Ao 
exame clínico apresenta rigidez articular, atrofia muscular, limitação de ADM 
(extensão/abdução/rotação interna) e deformidade (flexão/adução/rotação externa). 
Analise a evolução radiográfica do quadril dessa paciente e descreva o provável 
diagnóstico. 
Figura 16:radiográfica de evolução da lesão no quadril. 
 
Fonte: livro texto traumatologia funcional 
Resposta: 
Com base nos sintomas apresentados e na análise da evolução radiográfica do 
quadril da paciente, é provável que ela esteja sofrendo de uma condição conhecida 
como displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ), que pode levar à displasia do 
quadril (DDH). A DDQ é uma condição congênita em que o desenvolvimento da 
articulação do quadril é anormal, resultando em uma articulação malformada e instável. 
A causa provável da lesão é uma combinação de fatores, incluindo predisposição 
genética, fatores hormonais e mecânicos, que resultam em uma articulação do quadril 
malformada desde o nascimento, essa condição pode levar a sobrecargas anormais nas 
estruturas articulares, causando dor e deformidades progressivas no quadril. 
Objetivos e Condutas para a Paciente: 
 Alívio da dor 
 Recuperação da mobilidade especialmente na extensão, abdução e rotação 
interna. 
 
 
 Exercícios específicos de fortalecimento dos músculos estabilizadores do 
quadril, como os músculos do glúteo médio e mínimo. 
 Educação do paciente sobre evitar atividades que possam sobrecarregar o 
quadril. 
 Treinamento de marchas, caso a paciente esteja utilizando muletas. 
Vamos pratica: 
O objetivo desta aula prática foi realizar uma avaliação e intervenção no quadril, 
incluindo a goniometria dos ângulos da flexão, extensão, abdução, adução, rotação 
interna e rotação externa do quadril foram mensurados utilizando um goniômetro foi 
realizado exercícios terapêuticos para melhoria da mobilidade e força na região do 
quadril. Como treino de macha com muletas sem carga no membro inferior esquerdo, 
mobilização ativa e passiva para os movimentos do quadril, exercícios pendulares de 
quadril. 
A gorniometria mostra amplitude dos movimentos do quadril fornecendo 
informações importantes para o planejamento do tratamento, os exercícios terapêuticos 
visaram melhorar a mobilidade e a força do quadril, com o objetivo de alcançar uma 
recuperação funcional. É importante destacar que a escolha dos exercícios e a 
intensidade de cada intervenção devem ser adaptadas às necessidades e limitações 
específicas do paciente, considerando fatores como idade, condição clínica e histórico 
de lesões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Título da aula: joelho, tornozelo e pé Aula: 3 / Roteiro: 1 
Joelho, tornozelo e pé 
Os joelhos, tornozelos e pés são partes importantes do sistema 
musculoesquelético do corpo humano e desempenham um papel fundamental na 
locomoção e na estabilidade. Aqui estão algumas informações sobre essas articulações e 
suas funções: 
O joelho é uma articulação complexa formada pela junção do fêmur (osso da 
coxa) da tíbia (osso da canela) e a patela (rótula), ele permite a flexão e extensão da 
perna, bem como uma pequena quantidade de rotação. O joelho é suscetível a lesões, 
como ligamentos rompidos (como o ligamento cruzado anterior), lesões meniscais e 
desgaste cartilaginoso (osteoartrite). 
Já o tornozelo é uma articulação que conecta a tíbia e a fíbula (ossos da perna) 
ao osso do tarso (ossos do pé), sendo responsável por movimentos de flexão plantar e 
dorsiflexão. Mais sucessivos a Lesões comuns como entorses de tornozelo, fraturas e 
tendinites. 
O pé é uma estrutura complexa composta por 26 ossos, diversos ligamentos e 
músculos que desempenham um papel crucial na absorção de impacto e na propulsão 
durante a caminhada e a corrida. Tendo uma variedade de lesões como fascite plantar, 
fraturas de ossos do pé, calos, calosidades e deformidades dos dedos, como joanetes. 
Cuidar da saúde dessas articulações é essencial para manter a mobilidade e 
prevenir lesões, isso pode ser feito por meio de exercícios de fortalecimento, 
alongamento, controle do peso, uso de calçados adequados e, em caso de lesões, 
tratamento médico adequado. 
Caso Clínico 4: 
 Um adolescente de 16 anos, praticante de ginástica olímpica, relata dor em 
região anterior do joelho direito, que piora quando sobe e desce escadas. A dor iniciou 
há 3 semanas e aumentou progressivamente. Atualmente não consegue voltar aos 
treinos. Analise as imagens a seguir e descreva a inspeção desse paciente. 
pós avaliação médica com ortopedista foi solicitado exame de radiografia do joelho. 
Analise a imagem a seguir e responda: 
 
Figura 17:radiográfica de joelho. 
 
Fonte: livro texto traumatologia funcional 
Resposta: 
Sua incidência radiológica e latero lateral e com base na descrição dos sintomas 
(dor na região anterior do joelho direito que piora ao subir e descer escadas), uma causa 
provável pode ser a Síndrome de Sobrecarga Patelofemoral (Síndrome da Dor 
Patelofemoral) ou Condromalácia Patelar. Essas condições podem resultar de 
sobrecarga nos joelhos devido à prática intensiva de ginástica olímpica, desequilíbrios 
musculares, técnica inadequada ou crescimento ósseo. 
Os objetivos e condutas podem incluir: 
 Alívio da dor. 
 Restabelecimento do equilíbrio muscular. 
 Melhoria da flexibilidade e mobilidade do joelho. 
 Fortalecimento dos músculos ao redor do joelho. 
 Melhoria da técnica e biomecânica durante a ginástica olímpica. 
 Progressão gradual no retorno às atividades esportivas. 
Condutas: 
 Analgesia: 
A termoterpia a aplicação de calor pode ser útil para aliviar a dor e relaxar os 
músculos antes de realizar os exercícios de reabilitação, no entanto, a termoterapia pode 
ser contraindicada em casos de inflamação aguda no joelho. 
Uso da crioterapia (gelo) e técnicas de liberação miofascial, para reduzir a dor na 
região do joelho, Técnicas de alongamento e mobilização suave para aliviar a tensão na 
fáscia plantar e nos músculos circundantes. 
 Melhoria da flexibilidade e mobilidade: 
 
 
 
 
Incorporar exercícios de alongamento e mobilização para melhorar a 
flexibilidade do joelho, tornozelo e quadris. Foco em alongamentos da fáscia plantar, 
tendão de Aquiles e músculos posteriores da perna. 
Caso Clínico 5: 
Paciente de 54 anos com queixa de dor em pé direito principalmente pela manhã 
ao colocar o pé no chão. Possui marcha claudicante por algum tempo, até “esquentar”, 
segundo seu relato. Foi encaminhada ao fisioterapeuta após consulta com ortopedista 
para o tratamento conservador. Observe as imagens a seguir e descreva qual o exame, 
incidência e alterações apresentadas. 
Figura 18: A) calcâneo para auxílio diagnóstico; B) calcâneo para auxílio de diagnóstico 
A) B) 
Fonte: livro texto traumatologia funcional 
Resposta: 
Com base na descrição do paciente, a dor no pé direito, especialmente pela 
manhã ao colocar o pé no chão, é um sintoma comum que pode estar associado a várias 
condições, um provável diagnóstico considerando esses sintomas pode ser a Fascite 
Plantar ou seja é uma condição que envolve a inflamação da fáscia plantar, uma faixa de 
tecido conjuntivo que liga o calcanhar aos dedos dos pés. A dor geralmente é mais 
intensa pela manhã devido à rigidez da fáscia plantar após o repouso durante a noite. 
Objetivos do tratamento: 
 Alívio da dor matinal e da dor ao caminhar. 
Redução da inflamação na fáscia plantar. 
 Melhoria da mobilidade e flexibilidade do pé e tornozelo. 
 Prevenção de recorrências da condição. 
 Melhoria da qualidade de vida e retorno às atividades normais. 
Condutas: 
 Alongamentos e exercícios de fortalecimento: Implementar um programa de 
alongamento para a fáscia plantar e os músculos da panturrilha para melhorar a 
 
 
flexibilidade e reduzir a tensão na fáscia, realizar exercícios de fortalecimento dos 
músculos intrínsecos e extrínsecos do pé para proporcionar suporte adicional. 
 Uso de palmilhas e órteses: Recomendar o uso de palmilhas personalizadas ou 
órteses para proporcionar suporte adicional ao arco do pé e distribuir a pressão 
de maneira mais uniforme. 
 Crioterapia e massagem: Aplicar gelo na área afetada para reduzir a inflamação, 
especialmente após atividades físicas, Massagem da panturrilha e do pé para 
soltar os músculos e promover a circulação sanguínea. 
Exercícios: 
 Alongamento da fáscia plantar com toalha: 
Sente-se em uma cadeira com a perna afetada estendida, coloque uma toalha sob 
o arco do pé e segura as duas extremidades com as mãos, puxe suavemente a toalha em 
sua direção, mantendo o joelho esticado. Sinta o alongamento na sola do pé. 
Mantenha por 20-30 segundos, repetindo 2-3 vezes. 
Figura 19: Alongamento da fáscia plantar com toalha. 
Fonte: https://www.mundoboaforma.com.br/6-melhores-exercicios-
para-fascite-plantar/ 
 Alongamento da panturrilha em pé: 
Fique de pé e dê um passo à frente com a perna afetada, mantenha a perna de trás 
esticada e a perna da frente dobrada. Incline o corpo levemente para a frente até sentir o 
alongamento na panturrilha. 
Mantenha por 20-30 segundos, repetindo 2-3 vezes. 
Figura 20: Alongamento da panturrilha em pé. 
 
Fonte: https://www.buscape.com.br/musculacaoginastica/conteudo/exercicios-de-alongamento. 
 
 
Título da aula: ombro, cotovelo, punho e mão Aula: 4 / Roteiro:1 
Ombro e cotovelo 
O complexo do ombro, cotovelo, punho e mão é uma área anatomicamente 
complexa que desempenha um papel crucial na função e mobilidade do membro 
superior, devido à sua natureza, essa região é suscetível a uma variedade de lesões 
traumáticas e fraturas, com esse relatório fornecerei uma visão geral das lesões comuns 
que ocorrem nessas articulações e suas implicações para o tratamento. 
Ombro: 
 Fraturas da Clavícula: São comuns, frequentemente ocorrendo devido a quedas 
ou impactos diretos no ombro, no seu tratamento pode incluir imobilização ou, 
em casos graves, cirurgia. 
 Fraturas da Cabeça do Úmero: Geralmente ocorrem em quedas de altura e 
podem exigir fixação cirúrgica. 
 Luxações do Ombro: Ocorrem quando a cabeça do úmero sai de sua articulação, 
o tratamento pode incluir redução manual e reabilitação. 
Cotovelo: 
 Fraturas do Rádio e Ulna: Lesões comuns, muitas vezes associadas a quedas 
sobre o braço estendido, o tratamento variar de imobilização a cirurgia, 
dependendo da gravidade. 
 Fraturas da Extremidade Distal do Úmero: Podem ocorrer em traumas diretos, a 
cirurgia pode ser necessária para estabilização. 
 Epicondilites: Incluem o cotovelo de tenista e o cotovelo de golfista, são lesões 
por esforço repetitivo que geralmente respondem ao tratamento conservador. 
Caso Clínico 6: 
Paciente do sexo feminino, 45 anos, empregada doméstica há 15 anos, procurou 
serviço médico relatando dor no ombro direito durante a atividade laboral. Notou que o 
sintoma álgico piora ao tentar realizar atividades como: estender roupa no varal ou 
pentear o cabelo, além de dificuldade para vestir-se. Relata hábitos de vida saudáveis, 
nega emagrecimento ou perda de peso. Aspectos observados na avaliação: protusão e 
elevação do ombro direito, aumento da cifose torácica, grau 3 de força muscular para o 
 
 
 
 
músculo supraespinhal, grau 4 de força muscular para flexores de ombro, músculo 
subescapular e serrátil anterior. Amplitude de movimento ativa: 30º para rotação lateral 
de ombro, 90º para abdução de ombro Dor a palpação da bursa subacromial. 
Obs.: todas as imagens relacionadas acima se encontra no roteiro da UNIP. 
Resposta: 
Quais perguntas seriam importantes na anamnese a fim de orientar o seu diagnóstico? 
 Quando a paciente começou a sentir dor no ombro direito? 
 A dor no ombro começou de forma súbita ou gradual? 
 Ela teve algum evento traumático que possa ter desencadeado a dor? 
 A dor é constante ou ocorre apenas durante atividades específicas? 
 A dor irradia para outras áreas? 
 Existe histórico de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardíacas ou 
artrite? 
 Ela já teve lesões ou cirurgias no ombro direito anteriormente? 
 Há outros sintomas associados, como fraqueza, dormência ou formigamento no 
braço? 
Quais os testes específicos que podem ser realizados nesse caso? 
 Teste de Hawkins-Kennedy: Avalia a compressão da Bursa subacromial durante 
a flexão e rotação interna do ombro. 
Técnica: paciente sentado ou em pé, será colocado o braço do mesmo em flexão de 
90o, com cotovelo flexionado em 90o e depois faz rotação interna do braço. 
Observar se o paciente apresenta dor. 
Figura 21: teste de hawkins 
 
Fonte: https://www.studocu.com/en-us/document/centro-universitario-de patos/ semiologia/testes-
especiais-mmss-e-mmii/32350477?utm_campaign= shareddo cument&utm_source 
=studocudocument&utm_medium=social_sharing&utm_content=testes-especiais-mmss-e-mmii 
 
 
 
 Teste de Yergason: Avalia a estabilidade da cabeça longa do bíceps e a função 
do tendão do bíceps. 
Tecnica: o paciente deve estar sentado ou pé, com o úmero em posição neutra e o 
cotovelo em 90o de flexão, o paciente é solicitado a fazer rotação externa e supinação do 
seu braço contra a resistência manual do terapeuta. O teste de Yergason é considerado 
positivo se for reproduzida a dor no sulco bicipital durante o teste. 
Figura 22: teste de yergason 
 
Fonte: https://www.studocu.com/en-us/document/centro-universitario-de patos/ semiologia/testes-
especiaismmssemmii/32350477?utm_campaign=shareddocument&utm_source=studocudocument&utm_
medium=social_sharing&utm_content=testes-especiais-mmss-e-mmii 
 Teste de Jobe ou "Teste do Supraespinhal": Avalia a força e integridade do 
músculo supraespinhal. 
Técnica: paciente em pé ou sentado, faz flexão de ombro a 90o, rotação interna 
(polegar para baixo) e leve abdução, o examinador realiza uma força para abaixar os 
braços e o paciente resiste. O teste e positivo quando houver fraqueza ou relato de dor 
subccromial. 
Figura 23:teste de jobe 
 
Fonte: https://www.studocu.com/en-us/document/centro-universitario-de patos/ semiologia/testes-
especiais-mmss-e-mmii/32350477?utm_campaign=shared-document&utm_source 
=studocudocument&utm_medium=social_sharing&utm_content=testes-especiais-mmss-e-mmii 
 Teste de Dawbarn: confirmar bursite. 
 
 
 
Técnica: aplicar uma pressão abaixo do processo do acrômio no lado que está sendo 
testado, observa se há dor espontânea ou a palpação, aduzir o braço do paciente além de 
90o com pressão ainda aplicada no ponto abaixo do acrômio. 
Figura 24: Teste de Dawbarn 
 
Fonte: https://www.studocu.com/en-us/document/centro-universitario-de patos/ semiologia/testes-
especiaismmssemmii/32350477?utm_campaign=shareddocument&utm_source=studocudocument&utm_
medium=social_sharing&utm_content=testes-especiais-mmss-e-mmii 
 Teste de neer 
Objetivo do teste: testar a presença de choque subacromial 
técnica: paciente sentado ou em pé, Enquanto a rotação do escapamento é impedida com 
uma mão, o braço do paciente é forçado a elevar-se em uma escala de movimento 
escapular. O teste é positivo se ocorrer dor. O teste original é descrito com o ombro na 
rotação neutra, enquanto outras versões colocam o ombro na rotação interna. 
Figura 25: teste de neer 
 
Fonte: https://ortopediaeombro.com.br/manguito-rotador/ 
Qual o melhor exame para confirmaro diagnóstico? 
 
 
 
 
A ressonância magnética é um exame de imagem que pode fornecer informações 
detalhadas sobre os tecidos moles, tendões, ligamentos e a estrutura do ombro, ajudando 
a identificar a presença de lesões, como tendinite ou rupturas tendinosas. 
Qual o provável diagnóstico? 
Lesão do manguito rotador do ombro, mais especificadamente, uma tendinite do 
musculo supraespinhal. 
Objetivos: 
 Ganho de mobilidade em rotação externa e abdução de ombro. 
 Promover analgesia. 
 Ganhar força de supraespinhal, subescapular, flexores e serratil anterior. 
Condutas especificas para esse caso. 
 Mobilidade torácica e ombro 
Mobilidade torácica refere-se à flexibilidade da região média da coluna vertebral, 
enquanto mobilidade do ombro é a capacidade de movimentar os ombros 
adequadamente, para melhorar a mobilidade torácica, realizam-se exercícios de 
alongamento, fortalecimento e técnicas de mobilização, já mobilidade do ombro, são 
feitos exercícios de alongamento, fortalecimento e técnicas de terapia manual para 
melhorar a amplitude de movimento e prevenir lesões. 
Figura 26: A) Mobilidade de toracica; 
A) B) 
Fonte: https://curefisioterapia.com.br/5-exercicios-mobilidade-coluna-vertebral/ 
Figura 27: Mobilidade de ombro. 
 
Fonte: https://curefisioterapia.com.br/5-exercicios-mobilidade-coluna-vertebral/ 
 
 
Ativação Neuromuscular Manguito Rotador em CCF (variações angulares) 
É importante ajustar a intensidade e a progressão desses exercícios de acordo 
com as necessidades e limitações do paciente, esses exercícios o foco é fortalecer e 
estabilizar o manguito rotador em todas as direções para prevenir lesões e melhorar a 
função do ombro. A escolha dos exercícios dependerá das necessidades específicas do 
paciente e dos objetivos de reabilitação ou fortalecimento do manguito rotador. Em 
exercícios práticos para ativar o manguito rotador em diferentes ângulos do ombro: 
 Abdução: Use uma banda elástica e eleve o braço para o lado. 
 Rotação Externa: Segure um halter e gire o braço para fora. 
 Rotação Interna: Fixe uma banda elástica e gire o braço para dentro. 
 Flexão: Segure um halter e eleve o braço para a frente. 
 Movimentos combinados: Incorpore atividades diárias que envolvam múltiplos 
ângulos. 
Figura 28: Ativação Neuromuscular 
 
Fonte: Leporace, G –Biomecânica Funcional 
Para indivíduos com hiperatividade do músculo trapézio superior, priorize a posição 
"C" da coluna vertebral, que promove uma postura ereta, com os ombros relaxados para 
baixo e para trás, corrigindo a postura ajuda a reduzir a tensão muscular no trapézio 
superior e previne desconforto e lesões relacionadas à má postura. 
Figura 29: ganho de força de supraespinhal, subescapular, flexores e serratil. 
 
Fonte: dewiget al 2004 
Vamos praticar: 
Na aula pratica foi divido a turma em grupos de 4 pessoas sendo uma o paciente 
e os outros os fisioterapeutas, onde realizamos a goniometria do ombro (flexão, 
 
 
extensão, abdução, adução, rotação interna e rotação externa, aplicamos o teste 
específicos citados acima, realizamos exercícios pendulares do ombro para melhorar a 
mobilidade e reduzir a rigidez articular demostramos e executamos exercícios de 
fortalecimento, alongamento e flexibilidade. Vimos algumas técnicas de mobilização 
escapular e discutimos o caso clinico com mais detalhes. Obs. Tudo realizado na pratica 
foi direcionado ao caso clinico, que está detalhado acima. 
Punho e mão 
Punho: formado por 8 ossos do carpo que atuam como espaçadores do antebraço e mão. 
 Fraturas de Ossos Carpos: Lesões traumáticas dos ossos carpos podem variar de 
fraturas simples a complexas, o tratamento muitas das vezes e conservador ou 
cirúrgico. 
 Síndrome do Túnel do Carpo: Uma condição de compressão do nervo mediano 
que afeta a mão, o tratamento incluir imobilização, fisioterapia ou cirurgia. 
Mão: 
 Fraturas de Falanges: Comuns em lesões traumáticas na mão, podem ser tratadas 
com imobilização ou cirurgia. 
 Lesões dos Tendões: Lesões dos tendões extensores e flexores podem ocorrer 
devido a traumas, o tratamento varia de acordo com o nível de gravidade e pode 
envolver cirurgia. 
Fratura de escafoide compreende 70% dos ossos do carpo. 
Fratura de rádio: 8% a 15% de todas as lesões ósseas, sendo o osso mais. 
Caso clínico 7: 
Paciente do sexo feminino, 51 anos de idade, com diagnóstico clínico de fratura 
de punho devido à queda sobre a mão com o punho em extensão. Houve fratura, a qual 
foi definida pelo exame clínico e por investigação de exame de imagem. A conduta 
médica utilizada foi o tratamento conservador com imobilização do antebraço para a 
consolidação óssea. Analise a imagem a seguir. A foto foi realizada antes da 
imobilização. Descreva a inspeção do segmento afetado. 
 
 
Após 2 meses, a paciente foi liberada para o tratamento fisioterapêutico, a 
mesma apresentava dor, diminuição da ADM nos movimentos de flexão, extensão, 
 
 
pronação, supinação, desvio radial e ulnar no antebraço direito. Inspeção: foi observada 
deformidade em garfo no punho comprometido. Teste de Phalen negativo. Teste de 
Tinel: negativo. Goniometria ativa: pronação 60º e supinação 45º. Analise as imagens a 
seguir. Informe qual o exame e a incidência da imagem. Localize o foco de fratura. 
Quantas fraturas existem na imagem? Quais ossos foram acometidos? 
Após a retirada do gesso, quais as alterações esperadas no segmento 
imobilizado? De acordo com o caso clínico apresentado, descreva com detalhes objetivo 
e conduta para essa paciente. 
Obs.: todas as imagens relacionadas acima se encontra no roteiro da UNIP. 
Resposta: 
A primeira imagem realiza antes da imobilização conseguimos perceber uma 
derformidade visível no punho, que se parece com um dorso de garfo, também a 
presença de edema. No raio x pecebemos que foi tirada PA e perfil, e vimos que o foco 
da fratura e do radio distal e processo estiloide da ulna. 
Objetivo: 
 Promover analgesia 
 Ganho de ADM (flexão, extensão, desvio ulnar, desvio radial, pronação, 
supinação). 
 Ganho de força (flexores, extensores do punho, pronadores e supinadores). 
Condutas: 
 Mobilização ativa e passiva para punho. 
Flexão e extensão do punho. 
Desvio ulnar e radial do punho. 
Mobilização ativa é feita por você mesmo, enquanto a passiva é com a ajuda de outra 
pessoa. 
Figura 30: Flexão e extensão do punho 
 A) B) 
Fonte:https://www2.fab.mil.br/cindacta2/images/Fisioterapia/fisioterapia_pad_punhomao.pdf 
 Exercícios de alongamento de grupos musculares específicos. 
 
 
Alongamento de flexores do punho (palma para cima). 
Alongamento de extensores do punho (palma para baixo). 
Alongamento dos músculos da mão (esticar os dedos e fazer um punho repetidamente). 
Figura 31: A) Alongamento de flexores do punho; B) Alongamento de extensores do 
punho; C) alongamento dos músculos da mão. 
A) B) C) 
Fonte:https://www2.fab.mil.br/cindacta2/images/Fisioterapia/fisioterapia_pad_punhomao.pdf 
 Exercícios de fortalecimento de grupos musculares específicos. 
Figura 32: Exemplo de execicios resistidos para fortalecimento: A) flexores de punho; 
B) Extensores de punho; C) preensão palmar. 
 
Fonte:https://www2.fab.mil.br/cindacta2/images/Fisioterapia/fisioterapia_pad_punhomao.pdf 
 Exercícios funcionais: escrita, pinça. 
Esses exercícios funcionais ajudam a melhorar as habilidades práticas das mãos, 
como escrever e agarrar objetos, além de fortalecer os músculos e melhorar a 
coordenação. 
Vamos praticar: 
O objetivo desta aula prática foi avaliar a mobilidade, força e função do punho, 
bem como realizar testes específicos para identificar possíveis problemas, e 
implementar exercícios de mobilização, alongamento, fortalecimento e funcionalidade. 
Os resultados da goniometria mostraram normais em flexão, extensão, 
devioulnar e desvio radial, os testes de Phalen e Tinel normal também. E com base nos 
resultados,recomenda-se um plano de tratamento/terapia personalizado, incluindo 
exercícios e atividades específicas a serem realizados em casa e em futuras sessões. 
 
 
Referencia 
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Anne M. Donnelly. 
"Occupational Therapy for Children and Adolescents" por Jane Case-Smith e Jane 
Clifford O'Brien. 
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ANDRADE, S.C; ARAÚJO, A.G.R; VILAR, M.J. “Escola de coluna”: Revisão 
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Paulo, 45, n. 4, p. 224-228, 2005. 
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https://ortopediaonline.med.br/teste-de-lasegue/ 
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBDAQCGLT/1/tcc_finalizado_29_12_20
16.pdf 
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/38702/1/TreinamentoSens%C3%B3rioM
otor.pdf 
https://www.buscape.com.br/musculacao-ginastica/conteudo/exercicios-de-
alongamento. 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-
articulares-e-musculares/dor-lombar-e-no-pesco%C3%A7o/dor-lombar 
https://www.mundoboaforma.com.br/6-melhores-exercicios-para-fascite-plantar/ 
https://www.sanarmed.com/resumo-sobre-fraturas-sanarflix 
Konor, M. M., Morton, S., Eckerson, J. M., Grindstaff, T. L. Reliability of three 
measures of ankle dorsiflexion range of motion. IJSPT, 2012. 
LIZIER, D.T; PEREZ, M.V; SAKATA, R.K. Exercícios para tratamento de lombalgia 
inespecífica. Revista Brasileira de Anestesiologia, São Paulo, 62, n. 6, p. 838-846, 
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https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBDAQCGLT/1/tcc_finalizado_29_12_2016.pdf
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RIZZI, K.D et al. Presença de osteófitos, de sacralização da quinta vértebra lombar (L5) 
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VIALLE, L.R et al. Hernia Discal Lombar. Revista Brasileira de Ortopedia, São Paulo, 
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