Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA LICENCIATURA EAD 2019 ÍNDICE 1. INSTITUCIONAL ............................................................................................ 5 1.1. Mantenedora .............................................................................................. 5 1.2. Mantida ..................................................................................................... 5 1.3. Breve Histórico .......................................................................................... 6 1.4. Missão Institucional ................................................................................... 9 1.5. Finalidade .................................................................................................11 1.6. Objetivos e Metas .....................................................................................12 1.7. Responsabilidade Social............................................................................14 1.7.1. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos ......................16 1.7.2. Relações e Parcerias com a Comunidade e Instituições ......................17 1.7.3. Inclusão Social e Educação Inclusiva (Política de Acessibilidade) .....17 1.7.4. Políticas de Educação Ambiental .......................................................23 1.7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena ....................................................25 1.7.6. Educação em Direitos Humanos ........................................................26 1.7.7. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista 27 1.8. Áreas de Atuação ......................................................................................28 2. CONTEXTUALIZAÇÃO REGIONAL E EDUCACIONAL........................... 30 2.1. A Região ...................................................................................................30 2.2. O Estado de Pernambuco ..........................................................................38 2.3. A Cidade de Recife ...................................................................................45 2.3.1. Contexto Educacional no Estado e na Cidade ........................................62 3. CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA EAD (LICENCIATURA) .... 65 3.1. Dados do Curso ........................................................................................65 3.2. Endereço de Funcionamento do Curso Pedagogia EaD (Sede) ..................65 3.3. Formas de Acesso .....................................................................................65 3.4. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ..............................................66 3.5. Integração do Curso com as Redes Públicas de Ensino ..............................67 3.6. Atividades Práticas De Ensino para Licenciatura .......................................67 3.7. Relevância da Oferta do Curso de Pedagogia em EaD ...............................68 3.4.1 Objetivo Geral .......................................................................................75 3.4.2 Objetivos Específicos .................................................................................75 3.4.3 Perfil do Egresso ...................................................................................76 3.5 Organização Curricular .............................................................................79 3.5.1. Estrutura Curricular ...................................................................................79 3.5.1.1. Flexibilização Curricular ........................................................................80 3.5.1.2. Interdisciplinaridade ...............................................................................81 3.5.1.3. Contextualização e Articulação Teoria-Prática ........................................83 3.5.1.3. Libras .....................................................................................................85 3.5.1.4. Percurso Formativo.................................................................................85 3.5.1.5. Acessibilidade Metodológica ..................................................................86 3.5.2. Conteúdos Curriculares .............................................................................87 3.5.3. Diferenciais e Inovação no Curso ..............................................................88 3.5.4 Matriz Curricular do Curso .........................................................................89 3.6 Ementário e bibliografias ..........................................................................97 3.7 Responsabilidade Social e Componentes Curriculares ...............................97 3.8 Número de Vagas ................................................................................... 100 4 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ......................................... 101 4.1. Coordenador do Curso ............................................................................ 101 4.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ....................................................... 102 4.3. Equipe muldisciplinar: NEaD.................................................................. 102 4.4. Corpo Docente: Titulação, Regime, Experiência e Formação .................. 103 4.5. Tutores ................................................................................................... 103 4.6. Conselho de Curso .................................................................................. 104 5 ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO ................................................ 106 5.1. Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................. 106 5.2. Estágio Supervisionado ........................................................................... 106 5.3. Atividades Complementares.................................................................... 107 5.4. Extensão ................................................................................................. 108 5.5. Monitoria ................................................................................................ 109 5.6. Iniciação Científica ................................................................................. 110 6 ESTRUTURAÇÃO DO MODELO EAD NA INSTITUIÇÃO ...................... 113 6.1. Núcleo de Educação a Distância - NEaD ................................................. 113 6.2. Recursos Didáticos e Tecnológicos ......................................................... 114 6.2.1. AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem ..................................... 114 6.2.2. Web aulas ........................................................................................ 114 6.2.3. Material Didático ............................................................................. 115 6.2.4. Biblioteca Virtual ............................................................................ 115 6.3. Material Didático .................................................................................... 115 6.4. Produção e Distribuição de Material Didático ......................................... 116 6.4.1. Descrição ......................................................................................... 116 6.4.2. Fluxograma...................................................................................... 117 6.5. Recursos Físicos ..................................................................................... 118 6.5.1. Articulação do Modelo .................................................................... 119 7. PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM.................................................. 121 7.1. Metodologia Empregada no Processo de Ensino-aprendizagem ............... 121 7.2. Avaliaçãodo Processo Ensino-Aprendizagem e Controle de Frequência . 123 8. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE ..................................... 127 8.1. Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE) .......................................... 127 8.2. Mecanismo de Nivelamento .................................................................... 128 8.3. Atendimento Extraclasse ......................................................................... 128 8.4. Acompanhamento do Egresso ................................................................. 128 8.5. Estímulos às Atividades Acadêmicas ...................................................... 129 8.6. Tecnologia de Informação e Comunicação – TICs no Processo Ensino- Aprendizagem ................................................................................................... 130 9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DO CURSO ......................................... 133 9.1. Avaliação Interna: Autoavaliação............................................................ 133 9.2. Avaliações Externas ................................................................................ 140 10. INSTALAÇÕES FÍSICAS E RECURSOS HUMANOS................................ 142 10.1 Instalações Administrativas ................................................................. 142 10.2 Infraestrutura de Serviços .................................................................... 143 10. 3 Salas de Aula ....................................................................................... 143 10.3 Sala de Professores .............................................................................. 144 10.4 Acesso a Equipamentos de Informática ............................................... 144 10.5 Plano de Expansão e Atualização de Equipamentos ............................. 144 10.5.1 Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo das Bibliotecas. ....... 145 10.5.2 Bibliografia Básica e Complementar ................................................ 145 10.5.3 Periódicos ........................................................................................ 147 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DO CURSO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EAD) ................................................................................................................... 147 PERIÓDICOS DO CURSO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EAD) ................. 18 DOCENTES E TUTORES DO CURSO ................................................................. 58 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO ......................................... 61 1. INSTITUCIONAL 1.1. Mantenedora Ser Educacional S.A Endereço: Rua da Saudade, 254, Santo Amaro, Recife-PE CEP: 52.100-200 CNPJ: 04.986.320/0001-13 1.2. Mantida Nome: Centro Universitário Maurício de Nassau Endereço*: Rua Guilherme Pinto, 114, Graças - Recife / PE, Cep: 52011-220 Credenciamento: Portaria N° 701, de 28 de maio de 2012, publicada no DOU nº 103, em 29 de maio de 2012 Recredenciamento: em trâmite 1.3. Breve Histórico O Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU - foi credenciado pela Portaria N° 701, de 28 de maio de 2012, publicada no DOU nº 103, em 29 de maio de 2012, como resultado da transformação da Faculdade Maurício de Nassau, que foi credenciada pelo MEC como Instituição de Educação Superior em 2003 mantido pelo SER Educacional S.A. Em 2013, a UNINASSAU obteve seu Credenciamento para a oferta de cursos na modalidade a distância (EaD) através da Portaria nº 1.239, de 20 de dezembro de 2013, no DOU nº 248, de 23 de dezembro de 2013. A UNINASSAU reforça a homenagem prestada pelos Dirigentes da Mantenedora Ser Educacional e desta mantida ao conde João Maurício de Nassau- Siegen (Johann Mauritius van Nassau-Siegen) que, no período de 1637 a 1644, governou a colônia holandesa no Brasil - a Nova Holanda, em nome da Cia. Holandesa das Índias Ocidentais. Nesse período, o domínio holandês se estendia do litoral do Sergipe ao do Maranhão. A sede da Nova Holanda era Recife, que foi radicalmente transformada na administração de Maurício de Nassau. Segundo o historiador Leonardo Dantas Silva, qualquer homenagem que se preste a Maurício de Nassau é “muito pouco para a dimensão da memória daquele que se tornou lenda no imaginário do nosso povo, com a figura do seu boi voador; do criador da Cidade Maurícia, responsável que foi pelo traçado urbanístico dos atuais bairros de Santo Antônio e São José, onde construiu diques, pontes, palácios e jardins; do João Maurício, que, de tão amado, teve o seu nome perpetuado através dos filhos das famílias mais ilustres da terra pernambucana; do João Maurício que fora chamado pelos contemporâneos de "Santo Expedito", o padroeiro das coisas impossíveis”. De acordo com relatos históricos e de biógrafos, Recife veio a exercer um fascínio todo especial ao conde João Maurício de Nassau, que passou a ser conhecido pelo apelido de "O Brasileiro". O Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU está fundamentado em seu Regimento/Estatuto, Contrato Social da Mantenedora e pela Legislação Federal pertinente. No desenvolvimento de suas atividades educacionais, possibilita aos seus docentes, discentes e técnico-administrativos, oportunidade de participação em programas de melhoria das condições de vida da comunidade, assegurar meios para a realização de programas culturais, artísticos, cívicos e desportivos, estimular atividades de Educação Física e desportos e programas que visem à formação cívica, considerada indispensável para a criação de uma consciência de direitos e deveres do cidadão e do profissional. O Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU oferece cursos de graduação (Bacharelados, Licenciaturas e Superiores de Tecnologia (CST), cursos de pós-graduação, cursos técnicos na modalidade presencial e à distância - nas diversas grande áreas do conhecimento. Conquistou amplo reconhecimento por parte dos alunos e da comunidade pernambucana. Com equipe de dirigentes (reitor, pró-reitores, diretores e coordenadores de curso), professores selecionados e colaboradores adequados e eficazes, foram implantados cursos de nível superior com diretrizes, tais como: metodologias de ensino que promovam o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas na formação integral do educando e na sua formação para o trabalho, nas diversas carreiras de nível superior; planos de ensino que propiciem a integração, simultânea, entre teoria e prática; avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as avaliações quantitativas centradas meramente na acumulação de informações de cunho teórico-doutrinário; o educando como centro do processo pedagógico, mediante a assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida acadêmica, ao lado da oferta de ensino de qualidade, apoiado em um corpo de professores qualificados e em recursos metodológicos, bibliográficos e tecnológicos adequados; sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a convivência acadêmica, em todos os níveis e categorias; integração do educando a comunidade social, por meio de programas e ações de iniciação científica e extensão, em parceria com organizações, empresas e instituições governamentais ou particulares, e convênios interinstitucionais para viabilizar a troca de experiências e de informações entre a comunidade acadêmica do Centro Universitário, a comunidade local e regional e organizações brasileiras e estrangeiras. São muitas as possibilidades socioeconômicas criadas no atual momento por que passa a sociedade nacional e local e regional. Como sempre, tais possibilidades precisam orientar-se a partir de referências científicas e culturais que abram novos horizontes de desenvolvimento autossustentado. Para tanto, as instituições de ensinodesempenham papel único e insubstituível, como, aliás, tem sido amplamente reconhecido pela sociedade brasileira. A Educação a Distância (EaD) no Brasil se desenvolveu por meio de iniciativas privadas e decretos governamentais, cumprindo uma trajetória que acompanha a introdução e o crescimento de cada tecnologia no país. Assim, a EaD passou, pela era do correio, do rádio e da televisão, e vive hoje a era da internet, tendo, em cada período, de acordo com suas circunstâncias, acumulado certa quantidade de erros e acertos, contradições e incoerências não de todo inesperadas, já que vivemos num país com dimensões continentais e com problemas estruturais no campo educacional. Atualmente, um novo desafio se coloca. A EaD tem representado um papel importante na expansão do ensino superior privado, pois tem sido utilizada para ampliar consideravelmente o número de alunos, baratear os custos e maximizar os lucros. E, pensando nisso, o Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU estabeleceu uma filosofia educacional sob a égide da necessária identificação com os problemas que afligem as regiões brasileiras e, em especial, a Região Nordeste, conduzindo à formação de recursos humanos, seja na modalidade presencial ou à distância, conscientes da realidade socioeconômica do país. Assim, o Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU nasceu com o compromisso de valorizar sua inserção regional em todos os cursos de graduação e nos cursos e programas de pós-graduação, presencial e à distância, por meio de atividades complementares, seminários, simpósios e eventos similares, para o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre as origens de Pernambuco, seus fundadores, líderes e o povo. Atualmente, a Faculdade possui autorizados os seguintes cursos de graduação nas áreas de exatas, humanas, biológicas e da saúde. 1.4. Missão Institucional A Uninassau busca continuamente tornar-se um centro de excelência em educação e ser reconhecida pela qualidade dos serviços que presta à sociedade, formando pessoas comprometidas com o desenvolvimento nacional e regional, com a preservação e divulgação da história do Estado e capacitadas para a pesquisa e possuidoras de postura profissional competente e ética. Busca estar respaldada pela missão institucional: Ser uma instituição educacional formadora de cidadãos competentes, qualificados e preparados para o mercado de trabalho, imbuídos de responsabilidade social e compromissados com a preservação da cultura nacional e com o desenvolvimento sociocultural do Brasil. Para cumprir a sua missão, a Instituição serve a comunidade, gerando conhecimentos e recursos importantes para os desenvolvimentos científicos, econômicos, profissionais, sociais e culturais, objetivando, principalmente, o bem- estar da sociedade e a melhoria da qualidade de vida, sempre defendendo a expressão e o cumprimento da verdade. A oferta de cursos pela instituição auxilia no cumprimento à missão institucional, produzindo, sistematizando e disseminando o conhecimento, tornando a Educação Superior acessível a um número cada vez maior de cidadãos. A instituição tem como compromissos: Levar à comunidade Educação Superior de elevada qualidade por meio de uma infraestrutura moderna e um corpo docente com titulação e experiência profissional relevante; Promover o aperfeiçoamento e atualização dos docentes; Desenvolver nos discentes o caráter investigativo, associando teoria à prática, na resolução de problemas e preparando-os para a contínua educação durante e após a graduação; Promover atividades extensionistas para a comunidade, integradas à formação dos profissionais nas diversas áreas do saber; Estimular a atividade de iniciação científica, preparando os discentes para a investigação das condições que prejudicam as sociedades humanas nos aspectos biológicos, sociais, econômicos e ambientais; Formar profissionais éticos, dinâmicos e preocupados com os anseios da sociedade regional e nacional, de forma que possam contribuir para o desenvolvimento das ciências, da cultura e da melhoria da qualidade de vida para todos. Na era da informação e da globalização, é consenso o fato de que o desenvolvimento de um país está condicionado à qualidade da sua educação. No Brasil, o conhecimento é a maior esperança para se construir e consolidar uma sociedade mais justa e democrática. A instituição nasceu com a missão de contribuir para tal. Integrante de um sólido grupo de bem-sucedidos empreendimentos educacionais, é uma instituição de ensino superior dinâmica e inovadora. Para atender às exigências de um mundo em constante transformação, a instituição oferece/oferecerá cursos nas áreas das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, de Saúde, de exatas e de Tecnologia, com corpo docente e instalações adequadas para promover a integração entre ensino, pesquisa (iniciação científica) e extensão e formar lideranças acadêmicas, culturais, técnicas e políticas, principalmente, para a comunidade local regional. Assim, a instituição reúne uma feliz combinação de fatores: a modernidade de seu projeto educacional interdisciplinar, que valoriza a formação humanista, crítica e reflexiva; o envolvimento da sua equipe docente, composta por doutores, mestres e especialistas; e as avançadas instalações, que incluem salas de aula amplas, climatizadas e equipadas com aparelhos multimídia, além de biblioteca e laboratórios atualizados para a formação acadêmica do corpo discente. 1.5. Finalidade A instituição nasceu para resgatar a história e para oferecer aos seus alunos, professores e funcionários a oportunidade de desenvolvimento integral, com a finalidade de: Formar recursos humanos nas áreas de conhecimento em que atuarem, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada; Incentivar práticas investigativas, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; Estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizado, e simultaneamente prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade e Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e das práticas investigativas geradas na instituição. 1.6. Objetivos e Metas A Uninassau tem por objetivo geral, em seus cursos de graduação e pós- graduação, formar cidadãos e profissionais qualificados, compromissados com o seu desenvolvimento pessoal e profissional e com o crescimento socioeconômico da cidade, do Estado e de toda a Região. E ainda: a) capacitar profissionais em cursos e programas de pós-graduação, para a realização de atividades específicas, especialmente para a docência em nível superior; b) incentivar e apoiar a pesquisa e a produção acadêmica; c) realizar e incentivar atividades criadoras, estimulando vocações e organizando programas, particularmente vinculados às necessidades regionais e nacionais; d) propiciar a extensão do ensino à comunidade mediante cursos e serviços especiais, prestando colaboração constante na solução de seus problemas; e) oferecer condições para a realização de mestrado e doutorado do seu corpo docente;f) estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico; g) oferecer condições para capacitação e aperfeiçoamento do seu corpo social; h) cooperar com as comunidades local, regional e nacional, como organismo de consulta, assessoria e prestação de serviços a instituições de direito público ou privado, em matérias vinculadas aos seus fins e às suas atividades; i) divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; j) participar dos processos de preservação da memória cultural da cidade e do desenvolvimento socioeconômico do estado; m) oferecer serviços de qualidade, em todas as áreas em que atuar; l) manter intercâmbio com instituições congêneres, nacionais ou estrangeiras; e n) garantir a adequação da missão institucional da Faculdade às necessidades da sociedade. São metas da Instituição: a) aperfeiçoar os programas de pesquisa (Iniciação científica) e Monitoria; b) aperfeiçoar os Planos de Capacitação e Carreira Docente e Técnico- Administrativo; c) estabelecer mais parcerias com instituições e empresas; d) ofertar mais cursos de pós-graduação e extensão; e) estimular a participação dos alunos, voluntariamente, em programas de responsabilidade social; f) avaliar, anualmente, o Plano de Desenvolvimento Institucional; g) estimular a participação dos docentes e discentes nos projetos e programas instituídos; h) avaliar, semestralmente, o desenvolvimento do projeto acadêmico em suas diversas manifestações: ensino, pesquisa, extensão e gestão; i) criar a revista científica institucional, dentre outros meios de divulgação de produções do conhecimento; j) manter a apuração de indicadores de desempenho que meçam a eficácia e a eficiência do segmento acadêmico. 1.7. Responsabilidade Social Em consonância com as orientações nacionais acerca da função social das instituições de ensino superior no que diz respeito à inclusão dos cidadãos, a Instituição apoia o desenvolvimento de ações nesta área com o envolvimento de seus alunos, professores e funcionários. Essas ações são de caráter permanente ou eventual. Os cursos ofertados são/serão alicerçados nas demandas do setor produtivo, garantindo ao profissional qualificado o posto de trabalho e a inclusão social do jovem de vulnerabilidade social. Esta proposta atende a classe empresarial, tendo em vista que a empresa está contratando profissionais com competência adquirida por meio de um curso de qualificação. Paralelamente podemos afirmar que este trabalho, além de contribuir para a qualidade de vida do cidadão em questão, está ajudando na melhoria do quadro social do Estado e contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico da região e do país. A responsabilidade social de uma instituição de educação superior reflete-se na forma de conduzir e gerenciar as suas funções (ensino/pesquisa/extensão). A IES socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (alunos, professores, técnico-administrativos, prestadores de serviço, comunidade, governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos, não apenas dos seus dirigentes e/ou mantenedores ou sócios. A Instituição tem como política de responsabilidade social o atendimento à sua comunidade acadêmica, com qualidade, ética, respeito e dignidade, estendendo este atendimento às comunidades sociais do seu entorno, da capital, e do Estado como um todo, vez que coloca à disposição destas, os benefícios da produção intelectual e cientifica dos seus professores e alunos. A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural e à educação inclusiva é refletida na/o(s): transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional; natureza das relações e parcerias com os setores público, produtivo, com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis; ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa; promoção de um clima organizacional que propicie o relacionamento fraterno e harmônico entre todos os segmentos da comunidade acadêmica e com a comunidade externa; efetividade de programas de benefícios a professores e técnico- administrativos, especialmente, por intermédio dos planos de capacitação de recursos humanos, de carreira docente e de cargos e salários; concessão de bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de extensão e de monitoria aos alunos que demonstrarem aptidão para essas tarefas, de acordo com a programação anual; incentivo e apoio ao voluntariado. A Responsabilidade Social por estar inserida na busca pelo desenvolvimento sustentável trabalha a formação de profissionais, o desenvolvimento de suas pesquisas, a difusão de conhecimentos e na sua vocação regional e comunitária por meio de sua extensão universitária. A Responsabilidade Social engloba a sua gestão, os docentes, a extensão e a pesquisa, onde consequentemente traz resultados para a comunidade. As linhas de atuação do Programa de Responsabilidade Social se caracterizam por: Inclusão social e assistência a setores ou grupos sociais; Ações sociais e práticas pedagógicas; Atendimento aos problemas prioritários da comunidade; Em prol da educação das relações étnico-raciais e da história e cultura afro-brasileira e indígena; Em prol dos Direitos Humanos; Em prol da sustentabilidade ambiental; Organização. No contexto das práticas institucionais socialmente responsáveis, a Instituição viabiliza e valoriza o fim a que todos buscam: a construção de um mundo melhor, próspero, socialmente justo e ambientalmente sustentável. 1.7.1. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Instituição consciente, todavia, da responsabilidade social de uma empresa educacional visa as seguintes diretrizes gerais de apoio e financiamento de estudos para alunos carentes: • Concessão de bolsas de estudos, entre 20% e 50% do valor da mensalidade; • Integração ao Programa FIES, do Ministério da Educação, financiado pela Caixa Econômica Federal; • Contatos com instituições financeiras interessadas em participar de um programa de financiamento próprio da IES, em até 40% das mensalidades, tendo similitude com o FIES; • Integração ao Educred, PraValer e Educa mais Brasil; • Integração ao PROUNI 1.7.2. Relações e Parcerias com a Comunidade e Instituições A instituição desenvolve parcerias com a comunidade social, mediante convênios, acordos e contratos, para a implantação e desenvolvimento de: Estágios curriculares e extracurriculares para os alunos de cursos; Práticas investigativas, serviços e cursos de extensão; Atividades complementares; Parcerias para a interação teoria-prática; Atividades culturais, sociais, desportivas e científicas; Realização de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, para interação entre a comunidade acadêmica e comunidade social; Projetos comunitários. 1.7.3. Inclusão Social e Educação Inclusiva (Política de Acessibilidade) A instituição assume que as diferenças humanas são diversas e que, como consequência desse pressuposto, a aprendizagem deve ser adaptada às necessidades do educando, em vez de o educando se adaptar ao processo de aprendizagem. Uma pedagogia centrada no educando atende aos objetivos institucionais e está aptoa lidar com as diferenças, beneficiando a sociedade como um todo. A experiência tem demonstrado que tal pedagogia pode reduzir consideravelmente a taxa de desistência e repetência e ao mesmo tempo garantir índices médios mais altos de rendimento escolar. Uma pedagogia que tenha como foco o educando pode impedir o desperdício de recursos e o enfraquecimento de esperanças, tão frequentemente presentes nos programas de educação de baixa qualidade, calcada na mentalidade educacional de que “um tamanho serve a todos”. A inclusão e a participação são essenciais à dignidade humana e ao pleno exercício da cidadania. Dentro do campo da educação, isso se reflete no desenvolvimento de estratégias que procuram promover a genuína equalização de oportunidades. A educação inclusiva proporciona um ambiente favorável à aquisição de igualdade de oportunidades e participação total dos portadores de necessidades especiais no processo de aprendizagem. O sucesso delas requer um esforço claro, não somente por parte dos professores e dos profissionais da educação, mas também por parte dos colegas, pais, famílias e voluntários. A educação inclusiva deve responder às necessidades diversas do educando, acomodando diferentes estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade para todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas. Atenta à sua responsabilidade social e aos indicadores e padrões de qualidade, estabelecida pelo Ministério da Educação nos manuais de avaliação institucional e das condições de ensino, a IES pode adotar as seguintes políticas para os portadores de necessidades especiais: I. Para pessoas com deficiência auditiva (surdez ou baixa audição): a) acompanhar os alunos com deficiência auditiva nas dificuldades de aprendizagem; b) adotar flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; c) apresentar na forma digital, caso não seja possível, na forma escrita o conteúdo ministrado; d) escrever na lousa informações importantes como: data, horário, matéria das provas, adiantamento das mesmas e trabalhos, até mesmo a ausência do professor; e) estimular o bibliotecário a multiplicar a capacitação em LIBRAS para os seus auxiliares; f) falar devagar e suavemente, ao ritmo natural e nunca gritar; g) providenciar a contratação de intérprete de LIBRAS; h) fazer o repasse da legislação vigente e recomendações do MEC acerca de avaliações e trato com o aluno com necessidades especiais na área de auditiva em sala de aula; i) permitir o uso de dicionário durante a realização de avaliações; j) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades especiais; k) recursos informatizados (equipamento e software). II. Para pessoas com deficiência visual (cegueira ou baixa visão): a) combinar com o aluno a melhor forma de elaboração dos instrumentos de avaliação, o tamanho de letra, o espaço entre as linhas e as palavras, ao digitar no quadro ou nas questões das provas; b) descrever oralmente, em pormenor, o que pretende que se faça; c) disponibilizar, quando necessário, alunos ledores para cegos; d) estar ciente de que é mais lenta a leitura e a escrita em Braille do que a escrita comum; e) fazer uso da avaliação oral, caso seja necessário; f) indicar com precisão, o lugar exato usando termos como: à sua frente, em cima, etc., ao invés de “ali”, “aqui”; g) ler em voz alta o que escrever na lousa para que o aluno cego possa tomar notas e acompanhar o raciocínio; h) fazer a orientação periódica aos professores das disciplinas cursadas pelos alunos no sentido de contextualizar suas potencialidades e possíveis limitações; i) permitir ao aluno gravar suas aulas; j) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades especiais; k) solicitar a um aluno vidente que caminhe com o colega cego pela sala, fazendo-lhe notar as carteiras, mesa do professor, a lousa e outras referências, até que ele seja capaz de andar sozinho; l) reservar um lugar na 1ª fila sem que tenha luz na frente; m) ter o cuidado de apresentar DVD dublados; n) ter o cuidado de verbalizar o material escrito, quando usar, o projetor multimídia; o) recursos informatizados (equipamento e software); p) piso tátil; q) sinalização em Braille. III. Para pessoas com pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida: a) eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; b) reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; c) rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; d) portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; e) barras de apoio nas paredes dos banheiros; f) lavabos e bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas; g) espaços adequados às necessidades especiais nas salas de aulas, laboratórios gerais e específicos dos cursos e biblioteca. h) recursos informatizados (equipamento e software); i) piso tátil. IV. Para pessoas com deficiência mental: a) adaptar os critérios regulares da avaliação, caso seja necessário; b) introduzir atividades alternativas além das planejadas pela turma; c) levar ao aluno a aprender os conteúdos de maneira mais ajustada às suas condições individuais; d) modificar o nível de complexidade para determinados objetivos e conteúdos; e) oferecer cursos de nivelamento; f) orientar periodicamente os professores das disciplinas cursadas pelos alunos no sentido de contextualizar suas potencialidades e possíveis limitações. g) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades especiais; h) valorizar a permanência deste aluno com os colegas e grupos que favoreçam o seu desenvolvimento, comunicação autonomia e aprendizagem. Para os professores e pessoal técnico, visa disponibilizar o programa de capacitação para a educação inclusiva, constando, especialmente, da oferta de: a) informações sobre os portadores de necessidades especiais; b) cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; c) cursos para o entendimento da linguagem dos sinais; d) seminários ou eventos similares sobre relações pessoais e atendimento. Para a comunidade social dispor-se-á de: a) campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças; b) parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe (sindicatos, associações, federações, confederações etc.) com o objetivo de promover ações integradas Escola/Empresa/ Sociedade civil organizada para o reconhecimento dos direitos dos portadores de necessidades especiais como direitos humanos universais; c) integração Escola/Empresas para a oferta de estágios profissionais com adequadas condições de atuação para os portadores de necessidades especiais. A instituição está implantando o Núcleo de Acessibilidade que tem como objeto principal o cuidado da Instituição com as questões relacionadas à inclusão educacional na perspectiva da responsabilidade social, favorecendo o cumprimento de princípios que promovam o acesso, a permanência e a participação dos discentes. O Núcleo de Acessibilidade possui regulamento próprio que está anexo a este projeto pedagógico. Considerando a legislação vigente em relação à pessoa com deficiência, a Política de Acessibilidade na instituição, obedece aos seguintes princípios: I - desenvolvimento de ação conjunta entre IES - Sociedade Civil, demodo a assegurar a plena integração da pessoa com deficiência no espaço físico, no contexto socioeconômico e cultural da IES; II – igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se a equivalência às pessoas com deficiência; III- estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que assegurem às pessoas com deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos no âmbito da IES, que, decorrentes da Constituição e das Leis, propiciam o seu bem-estar pessoal, social e econômico; IV - respeito às pessoas com deficiência, que devem receber igualdade de oportunidades na IES por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem privilégios ou paternalismos; V – a formulação, implementação e manutenção das ações de acessibilidade atendem as premissas básicas, priorizando as necessidades, a programação em cronograma e a reserva de recursos para a implantação das ações que atendam às necessidades das pessoas com deficiência; VI - o planejamento, de forma continuada e articulada, entre os setores envolvidos; VII - garantia de atendimento prioritário às pessoas com deficiência - cabe aos órgãos e às entidades do Poder Público assegurar à pessoa com deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao desporto, ao turismo, ao lazer, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à edificação pública, à habitação, à cultura, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico. Os cursos, programas de educação superior e os projetos de extensão da IES na cidade e na circunvizinhança, ampliam a responsabilidade social institucional. Assim, a instituição contribui, ainda, para a redução das desigualdades sociais e regionais ao gerarem novos empregos, diretos (professores e pessoal técnico- administrativo) e indiretos (papelarias, livrarias, lanchonetes, etc.). 1.7.4. Políticas de Educação Ambiental As Políticas de Educação Ambiental, em conformidade a legislação em vigor e com os princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) da instituição foi pensado para ser desenvolvido como um instrumento estratégico de gestão e educação. Estratégico por dois grandes motivos: primeiro, por sua transversalidade, incluindo e integrando as contribuições dos diversos atores da comunidade acadêmica e da sociedade; e, segundo, pelo aprofundamento das questões próprias da área, ambas voltadas para o aperfeiçoamento da educação ambiental na Instituição. Entende-se por Educação Ambiental os processos permanentes de aprendizagem e formação individual e coletiva para reflexão e construção de valores, saberes, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências, visando à melhoria da qualidade da vida e uma relação sustentável da sociedade humana com o ambiente que a integra. A Educação Ambiental é um componente essencial e permanente da educação de forma articulada e continuada, em todos os níveis e modalidades dos processos educativos: formal e não formal. É também um componente essencial e permanente da Política Nacional de Meio Ambiente, devendo estar presente de forma articulada em todos os níveis e modalidades dos processos de gestão ambiental. http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/110259/lei-da-educacao-ambiental-lei-9795-99 O objetivo destas Políticas é realizar, orientar e fortalecer ações de educação ambiental na sua rica e complexa diversidade, bem como subsidiar todo e qualquer futuro projeto, ação ou programa implantado na IES. Em sintonia com a Política Nacional de Educação Ambiental, as políticas estão pautadas nas diretrizes da educação ambiental que orientam uma execução com ênfase na comunicação, transversalização e avaliação, consideradas eixos estruturantes para a elaboração de ações, programas e projetos de educação ambiental. As diretrizes para a Educação Ambiental na IES, dentre outras, são: a equidade social, envolvendo os diversos grupos sociais que compõem a comunidade acadêmica da IES, de forma justa, participativa e democrática nos processos educativos; a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; a solidariedade e a cooperação entre os indivíduos na troca de saberes em busca da preservação de todas as formas de vida e do ambiente que integram; a corresponsabilidade e o compromisso individual e coletivo no desenvolvimento de processos de ensino e aprendizagem voltados à sustentabilidade; os enfoques humanísticos, holísticos, democráticos e participativos; o respeito e a valorização à diversidade, ao conhecimento tradicional e à identidade cultural; a reflexão crítica sobre a relação entre indivíduos, sociedade e ambiente; a contextualização do meio ambiente considerando as especificidades locais, regionais, territoriais, nacionais e globais e a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; a sustentabilidade como garantia ao atendimento das necessidades das gerações atuais, sem comprometimento das gerações futuras, valorizadas no processo educativo; a dialógica, como abordagem para a construção do conhecimento, mantendo uma relação horizontal entre educador e educando, com vistas à transformação socioambiental; o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da multi, inter, transdisciplinaridade e até mesmo a transinstitucionalidade. As ações para a Educação Ambiental são definidas em calendário específico desenvolvido no âmbito dos cursos de graduação com a participação dos Núcleos Docentes Estruturantes - NDEs e dos Conselhos de Cursos e, subsequente, aprovação do Conselho Superior. A instituição possui sua política de Educação Ambiental normatizada em forma de regulamento próprio. 1.7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena Educar significa, dentre outros aspectos, reconhecer a realidade exterior ao ambiente escolar. Significa admitir que os modelos econômico e social aos quais estamos atrelados interferem nas concepções de homem e de mundo e nas relações interpessoais. Portanto, a prática docente deve trazer em seu bojo inúmeras questões não só de ordem metodológica, mas antes disso, questões ideológicas e psicossociais. Nesse caso, a identificação de práticas de discriminação racial no contexto da educação representa a necessidade de uma análise ampla da questão e a urgência em desvelar o discurso pedagógico que mesmo indicado a linha da igualdade, sustenta ações que lhe são contraditórias. Essa abordagem, por ser diferenciada, vem contribuir para a identificação das formas pejorativas de construção das imagens e autoimagens de negros, afros e índios, o que certamente exerce influência nas formas de relacionamento interpessoal e intergrupal. A existência de um currículo mono cultural, que ignora a identidade cultural do povo negro, afro ou indígena e perpetua uma espécie de escravidão mental, é a revelação de uma das principais falácias em que está alicerçada a educação brasileira. Assim sendo, podemos afirmar a existência de um não racismo de ocasião, explicitado em ações equivocadas que, por serem pontuais, não representam provocações suficientes na luta pela conquista de espaços travada há tempos pela comunidade negra, afro ou indígena. Se por um lado há um notável avanço na implementação de políticas públicas de caráter étnico-racial no Brasil, não podemos perder de vista as inúmeras dificuldades enfrentadas para a operacionalização de tais medidas legais. A esse respeito, consideramos o contexto da formação docente que – seja em nível universitário ou no espaço das redes de ensino - geralmente indicaum silenciamento a respeito das questões relativas à diversidade étnico-racial e à afirmação da cultura afro-brasileira, indígena e africana. Tal lacuna emperra as possibilidades de abordagem pedagógica da questão racial, assim como o enfrentamento de situações de racismo na escola. É por tratar tais questões como fundamentais que a IES contempla a Educação e Relações Étnico-raciais nos conteúdos disciplinares nos currículos de seus cursos, bem como nas atividades complementares, como forma de contribuir para desvelar o discurso pedagógico, buscando levantar e analisar as representações sociais sobre os negros, afrodescendentes e índios na sociedade brasileira e seus reflexos no contexto escolar. 1.7.6. Educação em Direitos Humanos As discussões sobre a Educação em Direitos Humanos eclodiram na década de 1980, no seio dos movimentos sociais que não só lutavam por educação, mas também por outros direitos sociais como saúde, moradia, luta pela terra e outros direitos de natureza similar. O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos incorpora o princípio do empedramento dos grupos sociais, entendido como um conhecimento experimentado sobre os mecanismos que podem melhor defender e garantir os Direitos Humanos. Trabalhar a dimensão ética da Educação em Direitos Humanos implica na promoção da educação para a cidadania ativa; construção de uma prática educativa dialógica, participante e democrática, compromissada com a construção de uma sociedade que tenha por base a afirmação da dignidade de toda pessoa humana. Os educadores, promotores e defensores de direitos, partem do princípio de que a defesa do direito é necessária à promoção da justiça. A Educação em Direitos Humanos não pode ficar indiferente à violação de direitos e ao sofrimento do povo. Os educadores a partir do momento que se propõem à tarefa de educar estão se assumindo como promotores e defensores de direitos. É preciso desenvolver no profissional da educação, seja na sua formação inicial ou continuada, a compreensão da natureza singular do direito à educação como um Direito Humano, que promove o acesso a outros direitos e à importância do seu papel na garantia desses direitos. Portanto, são inseridos nas estruturas curriculares dos cursos ofertados na IES, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme a determinação da Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. 1.7.7. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista A instituição visa realizar, sempre que necessário, práticas educacionais que favoreçam a adaptação dos indivíduos na vida social, diminuindo o sofrimento de suas famílias, e capacitação de profissionais especializados para atender esta comunidade e, assim, cumprir as exigências determinadas na Lei nº 12764/2012, referente aos direitos da Pessoa com transtorno do Espectro Autista ou qualquer outro tipo de deficiência. Ações, como: a) constituir uma equipe multidisciplinar para avaliar e desenvolver um programa de intervenção orientado a satisfazer as necessidades particulares a cada indivíduo, a orientação familiar, processos psicoeducacionais e a intervenção na comunicação; b) aprimorar a formação de profissionais e estudantes das áreas de educação, saúde e social, que podem ser envolvidos no atendimento de indivíduos com diagnóstico do espectro do autismo; c) discutir as possibilidades de como realizar um trabalho acadêmico, tanto na classe comum como no atendimento educacional especializado, identificando as características desse alunado; d) divulgar o conhecimento científico e práticas clínicas e educacionais que possam contribuir com a melhoria da qualidade de vida de indivíduos com diagnóstico de TEA. A IES possui a Política de Acessibilidade Acadêmica aos Portadores do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e da Síndrome de Asperger. 1.8. Áreas de Atuação A instituição orienta suas ações para ensino, pesquisa (iniciação científica) e a extensão, oferecendo ao aluno uma diversidade de projetos e programas complementares a fim de capacitá-lo plenamente para o exercício profissional e da cidadania, justificado pela necessária identificação com os problemas que afligem o Estado e a Região. Isto exige a formação de pessoas comprometidas com a realidade socioeconômica da região em que certamente atuarão. Em cumprimento à sua Missão, a IES atua/atuará: 1. No Ensino - na Graduação (Bacharelado e Licenciatura), nas áreas: Ciências Biológicas e Saúde, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias e Tecnologia e Ciências Humanas. Na Graduação Tecnológica (Cursos Superiores de Tecnologia), nos eixos tecnológicos: Ambiente e Saúde, Apoio Escolar, Controle e Processos Industriais, Gestão e Negócios, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Militar, Produção Alimentícia, Produção Cultural e Design, Produção Industrial, Recursos Naturais e Segurança. Na Pós-Graduação: os cursos de especialização (lato sensu), promovendo ações diversificadas e integrando os processos de ensino, pesquisa e extensão, a fim de capacitar o aluno para o pleno exercício profissional e da cidadania. 2. Na Iniciação à Pesquisa - a instituição possui o Programa de Iniciação à Pesquisa Científica e Tecnológica que demonstra outra forma de atuação acadêmica da IES e promove a sistematização e institucionalização da iniciação científica, intensificando a interação docente-discente na prática investigativa e fortalecendo a mentalidade científica entre os alunos. No sentido de expandir a iniciação científica para novas áreas de conhecimento, a instituição promove ações multidisciplinares para identificar as novas vocações a serem desenvolvidas, tais como o desenvolvimento de pesquisas em parcerias com financiadores de bolsas de pesquisas, através de convênios com instituições nacionais e internacionais nas áreas de novos conhecimentos. 3. Na Extensão – oferta de atividades que propiciam ao acadêmico a possibilidade de vivenciar a relação ensino/aprendizagem a partir da interlocução com os problemas da sociedade, através de cursos para comunidade, promoção de eventos culturais e atuação em trabalhos assistenciais, junto às populações em situação de vulnerabilidade social. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO REGIONAL E EDUCACIONAL 2.1. A Região O Brasil tem uma população estimada em 201.032.714 habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1969. A Região Nordeste foi o berço da colonização portuguesa no país, devido ao descobrimento e a posterior colonização exploratória, que consistia, em suma, na extração pau-brasil, cuja tinta da madeira era utilizada para tingir as roupas da nobreza europeia. Com a criação das capitanias hereditárias, foi fundada a Vila de Olinda, e, anos mais tarde, deu-se o início da construção da primeira capital do Brasil, Salvador, em 1549. O Nordeste foi também o centro financeiro do Brasil, uma vez que a Capitania de Pernambuco foi o principal centro produtivo da colônia e Recife a cidade de maior importância econômica. http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%B5es_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Brasileiro_de_Geografia_e_Estat%C3%ADstica http://pt.wikipedia.org/wiki/Coloniza%C3%A7%C3%A3o_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Descobrimento_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%B4nia_de_explora%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Caesalpinia_echinata http://pt.wikipedia.org/wiki/Nobreza http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitanias_heredit%C3%A1rias http://pt.wikipedia.org/wiki/Olinda http://pt.wikipedia.org/wiki/Salvador_%28Bahia%29 http://pt.wikipedia.org/wiki/1549 http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitania_de_Pernambucohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Recife É a região brasileira que possui o maior número de estados (nove no total): Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Em função de suas diferentes características físicas, a região é dividida em quatro sub-regiões: meio-norte, sertão, agreste e zona da mata, tendo níveis muito variados de desenvolvimento humano ao longo de suas zonas geográficas. Em comparação com as outras regiões brasileiras, tem a segunda maior população, o terceiro maior território, o segundo maior colégio eleitoral (38.269.533 eleitores em 2014), o IDH médio de 0.659 (2010) e o terceiro maior PIB (2011). A área do Nordeste brasileiro é de 1.561.177,8 km², equivalente a 18,26% do território nacional e é a região que possui a maior costa litorânea. A região possui os estados com a maior e a menor costa litorânea, respectivamente Bahia, com 932 km de litoral e Piauí, com 60 km de litoral. A região toda possui 3338 km de praias. Segundo dados do IBGE, a região possui mais de 49 milhões de habitantes, quase 30% da população brasileira. É a segunda região mais populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. É também a terceira região quanto à densidade demográfica, contando com 32 habitantes por quilômetro quadrado. As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são: Salvador, Fortaleza, Recife, São Luís, Natal, Teresina, http://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoas http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADba http://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%AD http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte http://pt.wikipedia.org/wiki/Sergipe http://pt.wikipedia.org/wiki/Meio-norte http://pt.wikipedia.org/wiki/Sert%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Agreste http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_da_mata http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rea http://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%A9gio_eleitoral http://pt.wikipedia.org/wiki/Litoral http://pt.wikipedia.org/wiki/IBGE http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sudeste_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Popula%C3%A7%C3%A3o_residente http://pt.wikipedia.org/wiki/Quil%C3%B4metro_quadrado http://pt.wikipedia.org/wiki/Salvador_%28Bahia%29 http://pt.wikipedia.org/wiki/Fortaleza http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Lu%C3%ADs_%28Maranh%C3%A3o%29 http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal_%28Rio_Grande_do_Norte%29 http://pt.wikipedia.org/wiki/Teresina Maceió, João Pessoa, Feira de Santana, Jaboatão dos Guararapes, Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró, Juazeiro do Norte, Itabuna e Juazeiro, todas com mais de duzentos mil habitantes. Assim como acontece em todo o território brasileiro, a população nordestina é mal distribuída. Cerca de 60,6% dela fica concentrada na faixa litorânea e nas principais capitais. No sertão e interior, os níveis de densidade populacional são mais baixos, principalmente por causa do clima semiárido. Ainda assim, a densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para esse tipo de área climática. De acordo com os dados do IBGE, 71,5% da dos nordestinos estão em áreas urbanas. A urbanização do Nordeste foi mais lenta em relação ao resto do país, mas se acelerou nas últimas décadas. Todas as capitais da Região Nordeste possuem região metropolitana (RM), com exceção de Teresina, que possui região integrada de desenvolvimento econômico (RIDE), por abrigar municípios de diferentes unidades federativas. Além das capitais, outras áreas metropolitanas figuram no interior. As regiões metropolitanas mais antigas são as de Recife, Salvador e Fortaleza são também as mais populosas. Municípios mais populosos da Região Nordeste Dados do IBGE confirmam a Região Metropolitana do Recife como a mais http://pt.wikipedia.org/wiki/Macei%C3%B3 http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Pessoa http://pt.wikipedia.org/wiki/Feira_de_Santana http://pt.wikipedia.org/wiki/Jaboat%C3%A3o_dos_Guararapes http://pt.wikipedia.org/wiki/Aracaju http://pt.wikipedia.org/wiki/Olinda http://pt.wikipedia.org/wiki/Campina_Grande http://pt.wikipedia.org/wiki/Caucaia http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulista_%28Pernambuco%29 http://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_da_Conquista http://pt.wikipedia.org/wiki/Caruaru http://pt.wikipedia.org/wiki/Petrolina http://pt.wikipedia.org/wiki/Mossor%C3%B3 http://pt.wikipedia.org/wiki/Juazeiro_do_Norte http://pt.wikipedia.org/wiki/Itabuna http://pt.wikipedia.org/wiki/Juazeiro_%28Bahia%29 http://pt.wikipedia.org/wiki/Sert%C3%A3o_nordestino http://pt.wikipedia.org/wiki/Densidade_populacional http://pt.wikipedia.org/wiki/Clima_semi%C3%A1rido http://pt.wikipedia.org/wiki/IBGE http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_urbana http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_urbana http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_metropolitana http://pt.wikipedia.org/wiki/Teresina http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_integrada_de_desenvolvimento_econ%C3%B4mico http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_federativas_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Interior_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_do_Recife http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Salvador http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Fortaleza http://pt.wikipedia.org/wiki/IBGE http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_do_Recife populosa do Nordeste Brasileiro, a quinta do Brasil e a 107ª do mundo. A Região Metropolitana de Salvador caiu uma colocação na classificação regional e nacional, sendo ultrapassada pela Região Metropolitana de Fortaleza; esta passa a ocupar a segunda posição no Nordeste, a sexta do Brasil e a 108ª do mundo. Para a formação do povo nordestino participaram três grupos étnicos: o indígena, o branco e o negro. A miscigenação étnica e cultural desses três elementos foi o pilar para a composição da população do Nordeste. Em média a população é composta de 71% pardos, negros ou índios e 29% de brancos. Infelizmente, dados estatísticos e antropológicos apontam etnia e status socioeconômico como sistemas de desigualdade relacionados, com uma considerável sobreposição entre etnia e posição socioeconômica. Tal fato gera, consequentemente, uma relação com o grau de escolaridade alcançado por seus membros, num sistema que evidentemente desfavorece as “minorias” no âmbito nacional, o que no NE na verdade corresponde a maior parcela da população. Sendo, que esta desigualdade de acesso devido, entre outros fatores, a composição étnica fica evidente na área educacional, com a segregação de grupos e, principalmente, diferenças de acesso a educação superior. E as desigualdades não param por aí, segundo especialista, acreditava-se que o menor desenvolvimento nordestino em relação às demais regiões do Brasil ocorreu devido a todo processo de industrialização bem como os ciclos da economia exportadora terem se dado primeiramente no Sudeste. Acreditava-se ainda que com industrialização se eliminasse as desigualdades regionais, com a ideia de implantar Polos industriais no Nordeste. O Nordeste se industrializou, mas não se resolveram os problemas: as desigualdades. O Nordeste é o maior problema regional do País. Investimentos na industrialização e em programas para reduzir a desigualdade, segundo especialistas, devem ser colocados maciçamente em educação. Se isso for feito, com 50 ou 100 anos, serão eliminadas as desigualdades regionais. Segundo os indicadores do ENADE, duas universidades nordestinas estão entre as 20 melhores do país em 2012, na 15ª e 18ª posições, respectivamente. O Scimago http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Salvador http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Salvadorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Fortaleza http://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_%C3%A9tnico http://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%ADgenas http://pt.wikipedia.org/wiki/Brancos http://pt.wikipedia.org/wiki/Negros http://pt.wikipedia.org/wiki/Miscigena%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/ENADE http://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_Estadual_de_Feira_de_Santana http://pt.wikipedia.org/wiki/2012 Institutions Ranking (SRI) 2012 mostra a Universidade Estadual de Feira de Santana na 181ª posição no ranking Ibero-americano entre as 1.401 instituições de ensino superior, e na 118ª posição no ranking de universidades da América Latina e Caribe no índice de produção científica. A Região Nordeste foi a segunda região do Brasil em número de escolas entre as entre as 20 melhores do ENEM 2009 ao lado da Região Centro-Oeste: foram 4 escolas de cada uma destas duas regiões. Segundo dados do Ministério da Educação as taxas de escolarização significativa da expansão do acesso a educação superior passaram de 15,1% para 26,7% a bruta e a líquida de 8,9% para 14,4%. No entanto, o Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação – PNDE estabelecia inicialmente o provimento da oferta de educação superior a, pelo menos, 30% desta população. Ou seja, apesar do avanço, o salto projetado pelo PNDE 2011-2020 precisará alcançar uma elevação da taxa bruta para 50% e da líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, o que para o Brasil já é desafiador, imagine no NE. http://pt.wikipedia.org/wiki/Ibero-americano http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina http://pt.wikipedia.org/wiki/Caribe http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_escolas_com_as_maiores_notas_no_ENEM http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_escolas_com_as_maiores_notas_no_ENEM http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Centro-Oeste Para se entender o contexto educacional que está inserido o NE, segundo dados do IBGE concluíram o ensino médio mais de 2 milhões de jovens e, portanto, poderiam iniciar estudos na educação superior. No entanto, os dados mostram que apenas pouco mais de 460 mil iniciaram seus estudos na rede de educação superior no NE. A economia do Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar predominaram e foram iniciadas no Nordeste do Brasil. O Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII. A Região Nordeste é, atualmente, a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regiões. Sua participação no Produto Interno Bruto brasileiro foi de 13,4% em 2011, após a Região Sul (16,2% de participação no PIB) e à frente da Região Centro- Oeste (9,6% de participação no PIB). Ainda assim, é a região com o mais baixo PIB per capita. A distribuição de renda nessa região melhorou significativamente na década de 2000: segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009, a renda média no Nordeste sofreu um aumento real (já descontada a inflação) de 28,8% entre 2004 e 2009, passando de R$ 570 para R$ 734. Entre 2008 e 2009, o incremento foi de 2,7%. Foi a região que apresentou o maior incremento no salário médio do trabalhador nesse período. http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Pau-brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Cana-de-a%C3%A7%C3%BAcar http://pt.wikipedia.org/wiki/2011 http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sul_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/PIB_per_capita http://pt.wikipedia.org/wiki/PIB_per_capita Em 2011 seu PIB nominal era de R$ 555,3 bilhões, superando o de países como Chile, Singapura e Portugal; e seu PIB nominal per capita, de R$ 10.379,55, superando o de países como Ucrânia, Tailândia e China. As maiores economias da Região Nordeste são, respectivamente, Bahia, Pernambuco e Ceará, estados que concentram, juntos, 8,5% do PIB nacional. Já os estados nordestinos com maior PIB per capita são Sergipe, Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piaui. Em 2011, Ipojuca, em Pernambuco, era o município com maior PIB per capita da Região Nordeste, com R$ 116.198,31, além de décimo sexto do Brasil. Outros municípios nordestinos também figuravam entre os 100 com maior PIB per capita do país, como Guamaré-RN, São Francisco do Conde-BA, Cairu-BA e Candeias-BA. Em contrapartida, no Nordeste também está localizada a cidade com o terceiro menor PIB http://pt.wikipedia.org/wiki/2011 http://pt.wikipedia.org/wiki/Chile http://pt.wikipedia.org/wiki/Singapura http://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal http://pt.wikipedia.org/wiki/Ucr%C3%A2nia http://pt.wikipedia.org/wiki/Tail%C3%A2ndia http://pt.wikipedia.org/wiki/China http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Sergipe http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADba http://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoas http://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Piaui http://pt.wikipedia.org/wiki/2011 http://pt.wikipedia.org/wiki/Ipojuca http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco http://pt.wikipedia.org/wiki/Guamar%C3%A9 http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Francisco_do_Conde http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia http://pt.wikipedia.org/wiki/Cairu http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia http://pt.wikipedia.org/wiki/Candeias http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia per capita do Brasil: São Vicente Ferrer, no Maranhão, com R$ 2.679,66. Os 56 municípios de menor PIB per capita (que correspondem a 1,0% dos 5.570 municípios do país) tinham PIB per capita inferior a R$ 3.492,99 e estavam localizados em seis estados: Maranhão (19), Alagoas (7), Piauí (7), Bahia (6) e Ceará (1), na Região Nordeste; e Pará (16), na Região Norte. Entre os estados nordestinos, apenas Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Sergipe não possuem município com PIB per capita inferior a R$ 4.000,00. Os principais polos médicos da Região Nordeste são as cidades de Recife, Salvador e Fortaleza. Dentre os principais hospitais de Recife está o Hospital da Restauração, maior emergência pública e mais complexo serviço de urgência e trauma do Norte-Nordeste, recebendo pacientes de todo o estado e de estados vizinhos. O Hospital da Restauração, referência nas áreas de trauma, neurocirurgia, neurologia, cirurgia geral, clínica médica e ortopedia, possui 482 leitos registrados no Ministério da Saúde (MS), mas, incluindo os extras, funciona com um total de 723 leitos para atender sua demanda. Os hospitais particulares do Recife fazem da capital pernambucana o segundo maior pólo médico e hospitalar do Brasil. Em Salvador, na Bahia, destacam-se o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) – o maior do estado – e o Hospital Geral do Estado (HGE).120 O HGRS presta em média mil atendimentos ambulatoriais e 350 atendimentos emergenciais em dias úteis; é referência em cirurgias bucomaxilofacial e vasculares e clínica médica em neurocirurgia e nefrologia; e conta com quase 2.600 funcionários. O prédio do Roberto Santos abriga ainda o Centro de Informações Antiveneno, referência no tratamento de intoxicações na Bahia.120 Outros hospitais que merecem destaque: o Hospital Santo Antônio (fundado por Irmã Dulce);121 o Hospital Sarah Kubitschek; e o Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Em Fortaleza estão concentrados os principais hospitais públicos do Estado do Ceará. Dentre esses hospitais merecem destaqueo Instituto Doutor José Frota, mais conhecido como IJF, que é o maior hospital de emergência do estado, administrado http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Vicente_Ferrer_%28Maranh%C3%A3o%29 http://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife http://pt.wikipedia.org/wiki/Salvador_%28Bahia%29 http://pt.wikipedia.org/wiki/Fortaleza http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_da_Restaura%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Geral_do_Estado http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste_do_Brasil#cite_note-comunicacao.ba.gov.br-120 http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste_do_Brasil#cite_note-comunicacao.ba.gov.br-120 http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Santo_Ant%C3%B4nio http://pt.wikipedia.org/wiki/Irm%C3%A3_Dulce http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste_do_Brasil#cite_note-121 http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Sarah_Kubitschek http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Sarah_Kubitschek http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Doutor_Jos%C3%A9_Frota pela prefeitura; e o Hospital Geral de Fortaleza, que é o maior hospital público, administrado pelo governo do estado. O atendimento médico privado é bastante desenvolvido, com um total de 127 hospitais, destacando-se os hospitais São Mateus, Antônio Prudente, Unimed, Monte Klinikum e SARAH-Fortaleza. 2.2. O Estado de Pernambuco Pernambuco é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado no centro-leste da região Nordeste e tem como limites os estados da Paraíba (N), do Ceará (NO), de Alagoas (SE), da Bahia (S) e do Piauí (O), além de ser banhado pelo oceano Atlântico (L). Ocupa uma área de 98.311.616km². Também fazem parte do seu território os arquipélagos de Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo. Sua capital é a cidade do Recife e a sede administrativa é o Palácio do Campo das Princesas. Pernambuco teve ativa participação em diversos episódios da história brasileira: foi palco das Batalhas dos Guararapes, combates decisivos na Insurreição Pernambucana e considerados a origem do Exército Brasileiro; e serviu de berço a movimentos de caráter nativista ou de ideais libertários, como a Guerra dos Mascates, a Revolução Pernambucana, a Confederação do Equador e a Revolta Praieira. Conhecido por sua ativa e rica cultura popular, Pernambuco é berço de várias manifestações tradicionais, como o frevo e o maracatu, bem como detentor de um vasto patrimônio histórico, artístico e arquitetônico, sobretudo no que se refere ao período colonial. http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Geral_de_Fortaleza http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_S%C3%A3o_Mateus http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Ant%C3%B4nio_Prudente http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Regional_da_Unimed http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Monte_Klinikum http://pt.wikipedia.org/wiki/SARAH-Fortaleza http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_federativas_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste http://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADba http://pt.wikipedia.org/wiki/Norte http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Noroeste http://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoas http://pt.wikipedia.org/wiki/Sudeste http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia http://pt.wikipedia.org/wiki/Sul http://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%AD http://pt.wikipedia.org/wiki/Oeste http://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_Atl%C3%A2ntico http://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_Atl%C3%A2ntico http://pt.wikipedia.org/wiki/Leste http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_de_Noronha http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquip%C3%A9lago_de_S%C3%A3o_Pedro_e_S%C3%A3o_Paulo http://pt.wikipedia.org/wiki/Cidade http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_do_Campo_das_Princesas http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Brasil http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_dos_Guararapes http://pt.wikipedia.org/wiki/Insurrei%C3%A7%C3%A3o_Pernambucana http://pt.wikipedia.org/wiki/Insurrei%C3%A7%C3%A3o_Pernambucana http://pt.wikipedia.org/wiki/Ex%C3%A9rcito_Brasileiro http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Mascates http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Pernambucana http://pt.wikipedia.org/wiki/Confedera%C3%A7%C3%A3o_do_Equador http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_Praieira http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_popular http://pt.wikipedia.org/wiki/Frevo http://pt.wikipedia.org/wiki/Maracatu_%28ritmo%29 http://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B4nio_hist%C3%B3rico http://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B4nio_art%C3%ADstico http://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B4nio_arquitet%C3%B4nico Pernambuco é o sétimo estado mais populoso do Brasil. O seu maior aglomerado urbano é a Região Metropolitana do Recife (RMR), mais populosa região metropolitana do Norte-Nordeste e um dos principais polos industriais do país. Os municípios mais populosos da metrópole pernambucana são Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Cabo de Santo Agostinho. No interior do estado, as cidades mais importantes de acordo com os níveis de centralidade são, respectivamente, Caruaru, Petrolina, Garanhuns, Serra Talhada e Arcoverde. Pernambuco faz divisa com Paraíba e Ceará ao norte, Alagoas e Bahia ao sul, Piauí ao oeste e o oceano Atlântico ao leste. Tem 187km de costa, excluindo a costa do arquipélago de Fernando de Noronha. Pernambuco é também o décimo estado mais rico do país e, Recife a região metropolitana mais rica do Norte-Nordeste. O estado abriga o maior parque tecnológico do Brasil, o Porto Digital, localizado no bairro do Recife Antigo na capital http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_unidades_federativas_do_Brasil_por_popula%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_do_Recife http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife http://pt.wikipedia.org/wiki/Jaboat%C3%A3o_dos_Guararapes http://pt.wikipedia.org/wiki/Olinda http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulista_%28Pernambuco%29 http://pt.wikipedia.org/wiki/Cabo_de_Santo_Agostinho http://pt.wikipedia.org/wiki/Caruaru http://pt.wikipedia.org/wiki/Petrolina http://pt.wikipedia.org/wiki/Garanhuns http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_Talhada http://pt.wikipedia.org/wiki/Arcoverde http://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADba http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoas http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia http://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%AD http://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_Atl%C3%A2ntico http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_de_Noronha http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_estados_do_Brasil_por_PIB http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_regi%C3%B5es_metropolitanas_do_Brasil_por_PIB http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_regi%C3%B5es_metropolitanas_do_Brasil_por_PIB http://pt.wikipedia.org/wiki/Porto_Digital http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife_%28Recife%29 pernambucana; e o maior estaleiro do Hemisfério Sul, o Estaleiro Atlântico Sul, situado no Complexo Industrial de Suape, Região Metropolitana do Recife. O nível de desenvolvimento social pernambucano é superior ao dos países menos avançados, mas ainda está abaixo da média brasileira. Não obstante, Pernambuco detém o melhor serviço de coleta de esgoto do Norte, Nordeste e Sul brasileiro e o quinto maior número de médicos por grupo de mil habitantes do Brasil, além de apresentar a segunda melhor qualidade de vida e prevalência de segurança alimentar do Norte-Nordeste. Segundo o censo demográfico realizado pelo IBGE, em 2013, a população do estado de Pernambuco é de 9.277.727 habitantes, sendo o sétimo estado mais populoso do Brasil, representando 4,7% da população brasileira. Ainda segundo o mesmo censo, 7.052.210 habitantes viviam na zona urbana e 1.744.238 na zona rural. Em dez anos, o Estado registrou uma taxa de crescimento populacional de 11,2%. O maior aglomerado urbano de Pernambuco é a Região Metropolitana do Recife, que além da capital
Compartilhar