Buscar

PPC PEDAGOGIA (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 256 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 256 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 256 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA 
LICENCIATURA 
EAD 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2019 
 
 
 
ÍNDICE 
 
 
1. INSTITUCIONAL ............................................................................................ 5 
1.1. Mantenedora .............................................................................................. 5 
1.2. Mantida ..................................................................................................... 5 
1.3. Breve Histórico .......................................................................................... 6 
1.4. Missão Institucional ................................................................................... 9 
1.5. Finalidade .................................................................................................11 
1.6. Objetivos e Metas .....................................................................................12 
1.7. Responsabilidade Social............................................................................14 
1.7.1. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos ......................16 
1.7.2. Relações e Parcerias com a Comunidade e Instituições ......................17 
1.7.3. Inclusão Social e Educação Inclusiva (Política de Acessibilidade) .....17 
1.7.4. Políticas de Educação Ambiental .......................................................23 
1.7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e 
Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena ....................................................25 
1.7.6. Educação em Direitos Humanos ........................................................26 
1.7.7. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista 27 
1.8. Áreas de Atuação ......................................................................................28 
2. CONTEXTUALIZAÇÃO REGIONAL E EDUCACIONAL........................... 30 
2.1. A Região ...................................................................................................30 
2.2. O Estado de Pernambuco ..........................................................................38 
2.3. A Cidade de Recife ...................................................................................45 
2.3.1. Contexto Educacional no Estado e na Cidade ........................................62 
3. CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA EAD (LICENCIATURA) .... 65 
3.1. Dados do Curso ........................................................................................65 
3.2. Endereço de Funcionamento do Curso Pedagogia EaD (Sede) ..................65 
3.3. Formas de Acesso .....................................................................................65 
3.4. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ..............................................66 
3.5. Integração do Curso com as Redes Públicas de Ensino ..............................67 
3.6. Atividades Práticas De Ensino para Licenciatura .......................................67 
3.7. Relevância da Oferta do Curso de Pedagogia em EaD ...............................68 
3.4.1 Objetivo Geral .......................................................................................75 
3.4.2 Objetivos Específicos .................................................................................75 
3.4.3 Perfil do Egresso ...................................................................................76 
3.5 Organização Curricular .............................................................................79 
3.5.1. Estrutura Curricular ...................................................................................79 
3.5.1.1. Flexibilização Curricular ........................................................................80 
3.5.1.2. Interdisciplinaridade ...............................................................................81 
3.5.1.3. Contextualização e Articulação Teoria-Prática ........................................83 
3.5.1.3. Libras .....................................................................................................85 
3.5.1.4. Percurso Formativo.................................................................................85 
3.5.1.5. Acessibilidade Metodológica ..................................................................86 
3.5.2. Conteúdos Curriculares .............................................................................87 
3.5.3. Diferenciais e Inovação no Curso ..............................................................88 
3.5.4 Matriz Curricular do Curso .........................................................................89 
3.6 Ementário e bibliografias ..........................................................................97 
3.7 Responsabilidade Social e Componentes Curriculares ...............................97 
3.8 Número de Vagas ................................................................................... 100 
4 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ......................................... 101 
4.1. Coordenador do Curso ............................................................................ 101 
4.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ....................................................... 102 
4.3. Equipe muldisciplinar: NEaD.................................................................. 102 
4.4. Corpo Docente: Titulação, Regime, Experiência e Formação .................. 103 
4.5. Tutores ................................................................................................... 103 
4.6. Conselho de Curso .................................................................................. 104 
5 ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO ................................................ 106 
5.1. Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................. 106 
5.2. Estágio Supervisionado ........................................................................... 106 
5.3. Atividades Complementares.................................................................... 107 
5.4. Extensão ................................................................................................. 108 
5.5. Monitoria ................................................................................................ 109 
5.6. Iniciação Científica ................................................................................. 110 
6 ESTRUTURAÇÃO DO MODELO EAD NA INSTITUIÇÃO ...................... 113 
6.1. Núcleo de Educação a Distância - NEaD ................................................. 113 
6.2. Recursos Didáticos e Tecnológicos ......................................................... 114 
6.2.1. AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem ..................................... 114 
6.2.2. Web aulas ........................................................................................ 114 
6.2.3. Material Didático ............................................................................. 115 
6.2.4. Biblioteca Virtual ............................................................................ 115 
6.3. Material Didático .................................................................................... 115 
6.4. Produção e Distribuição de Material Didático ......................................... 116 
6.4.1. Descrição ......................................................................................... 116 
6.4.2. Fluxograma...................................................................................... 117 
6.5. Recursos Físicos ..................................................................................... 118 
6.5.1. Articulação do Modelo .................................................................... 119 
7. PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM.................................................. 121 
7.1. Metodologia Empregada no Processo de Ensino-aprendizagem ............... 121 
7.2. Avaliaçãodo Processo Ensino-Aprendizagem e Controle de Frequência . 123 
8. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE ..................................... 127 
8.1. Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE) .......................................... 127 
8.2. Mecanismo de Nivelamento .................................................................... 128 
8.3. Atendimento Extraclasse ......................................................................... 128 
8.4. Acompanhamento do Egresso ................................................................. 128 
8.5. Estímulos às Atividades Acadêmicas ...................................................... 129 
8.6. Tecnologia de Informação e Comunicação – TICs no Processo Ensino-
Aprendizagem ................................................................................................... 130 
9. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DO CURSO ......................................... 133 
9.1. Avaliação Interna: Autoavaliação............................................................ 133 
9.2. Avaliações Externas ................................................................................ 140 
10. INSTALAÇÕES FÍSICAS E RECURSOS HUMANOS................................ 142 
10.1 Instalações Administrativas ................................................................. 142 
10.2 Infraestrutura de Serviços .................................................................... 143 
10. 3 Salas de Aula ....................................................................................... 143 
10.3 Sala de Professores .............................................................................. 144 
10.4 Acesso a Equipamentos de Informática ............................................... 144 
10.5 Plano de Expansão e Atualização de Equipamentos ............................. 144 
10.5.1 Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo das Bibliotecas. ....... 145 
10.5.2 Bibliografia Básica e Complementar ................................................ 145 
10.5.3 Periódicos ........................................................................................ 147 
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DO CURSO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA 
(EAD) ................................................................................................................... 147 
PERIÓDICOS DO CURSO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EAD) ................. 18 
DOCENTES E TUTORES DO CURSO ................................................................. 58 
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO ......................................... 61 
 
1. INSTITUCIONAL 
 
1.1. Mantenedora 
 
Ser Educacional S.A 
Endereço: Rua da Saudade, 254, Santo Amaro, Recife-PE 
CEP: 52.100-200 
CNPJ: 04.986.320/0001-13 
 
 
1.2. Mantida 
 
Nome: Centro Universitário Maurício de Nassau 
 
Endereço*: Rua Guilherme Pinto, 114, Graças - Recife / PE, Cep: 52011-220 
 
Credenciamento: Portaria N° 701, de 28 de maio de 2012, publicada no DOU nº 
103, em 29 de maio de 2012 
Recredenciamento: em trâmite 
 
 
 
 
1.3. Breve Histórico 
 
 
 O Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU - foi 
credenciado pela Portaria N° 701, de 28 de maio de 2012, publicada no DOU 
nº 103, em 29 de maio de 2012, como resultado da transformação da 
Faculdade Maurício de Nassau, que foi credenciada pelo MEC como 
Instituição de Educação Superior em 2003 mantido pelo SER Educacional S.A. 
Em 2013, a UNINASSAU obteve seu Credenciamento para a oferta de 
cursos na modalidade a distância (EaD) através da Portaria nº 1.239, de 20 de 
dezembro de 2013, no DOU nº 248, de 23 de dezembro de 2013. 
A UNINASSAU reforça a homenagem prestada pelos Dirigentes da 
Mantenedora Ser Educacional e desta mantida ao conde João Maurício de Nassau-
Siegen (Johann Mauritius van Nassau-Siegen) que, no período de 1637 a 1644, 
governou a colônia holandesa no Brasil - a Nova Holanda, em nome da Cia. 
Holandesa das Índias Ocidentais. Nesse período, o domínio holandês se estendia 
do litoral do Sergipe ao do Maranhão. A sede da Nova Holanda era Recife, que 
foi radicalmente transformada na administração de Maurício de Nassau. 
Segundo o historiador Leonardo Dantas Silva, qualquer homenagem que se 
preste a Maurício de Nassau é “muito pouco para a dimensão da memória daquele 
que se tornou lenda no imaginário do nosso povo, com a figura do seu boi voador; 
do criador da Cidade Maurícia, responsável que foi pelo traçado urbanístico dos 
atuais bairros de Santo Antônio e São José, onde construiu diques, pontes, palácios 
e jardins; do João Maurício, que, de tão amado, teve o seu nome perpetuado através 
dos filhos das famílias mais ilustres da terra pernambucana; do João Maurício que 
fora chamado pelos contemporâneos de "Santo Expedito", o padroeiro das coisas 
impossíveis”. De acordo com relatos históricos e de biógrafos, Recife veio a 
exercer um fascínio todo especial ao conde João Maurício de Nassau, que passou 
a ser conhecido pelo apelido de "O Brasileiro". 
O Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU está 
fundamentado em seu Regimento/Estatuto, Contrato Social da Mantenedora e pela 
Legislação Federal pertinente. 
No desenvolvimento de suas atividades educacionais, possibilita aos seus 
docentes, discentes e técnico-administrativos, oportunidade de participação em 
programas de melhoria das condições de vida da comunidade, assegurar meios para 
a realização de programas culturais, artísticos, cívicos e desportivos, estimular 
atividades de Educação Física e desportos e programas que visem à formação 
cívica, considerada indispensável para a criação de uma consciência de direitos e 
deveres do cidadão e do profissional. 
O Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU oferece cursos 
de graduação (Bacharelados, Licenciaturas e Superiores de Tecnologia (CST), 
cursos de pós-graduação, cursos técnicos na modalidade presencial e à distância - 
nas diversas grande áreas do conhecimento. Conquistou amplo reconhecimento por 
parte dos alunos e da comunidade pernambucana. Com equipe de dirigentes (reitor, 
pró-reitores, diretores e coordenadores de curso), professores selecionados e 
colaboradores adequados e eficazes, foram implantados cursos de nível superior 
com diretrizes, tais como: metodologias de ensino que promovam o 
desenvolvimento de competências e habilidades requeridas na formação integral 
do educando e na sua formação para o trabalho, nas diversas carreiras de nível 
superior; planos de ensino que propiciem a integração, simultânea, entre teoria e 
prática; avaliação formativa e continuada da aprendizagem, minimizando as 
avaliações quantitativas centradas meramente na acumulação de informações de 
cunho teórico-doutrinário; o educando como centro do processo pedagógico, 
mediante a assistência e atendimento em todos os momentos de sua vida 
acadêmica, ao lado da oferta de ensino de qualidade, apoiado em um corpo de 
professores qualificados e em recursos metodológicos, bibliográficos e 
tecnológicos adequados; sistema organizacional que respeite as individualidades e 
harmonize a convivência acadêmica, em todos os níveis e categorias; integração 
do educando a comunidade social, por meio de programas e ações de iniciação 
científica e extensão, em parceria com organizações, empresas e instituições 
governamentais ou particulares, e convênios interinstitucionais para viabilizar a 
troca de experiências e de informações entre a comunidade acadêmica do Centro 
Universitário, a comunidade local e regional e organizações brasileiras e 
estrangeiras. 
São muitas as possibilidades socioeconômicas criadas no atual momento 
por que passa a sociedade nacional e local e regional. Como sempre, tais 
possibilidades precisam orientar-se a partir de referências científicas e culturais 
que abram novos horizontes de desenvolvimento autossustentado. Para tanto, as 
instituições de ensinodesempenham papel único e insubstituível, como, aliás, tem 
sido amplamente reconhecido pela sociedade brasileira. 
A Educação a Distância (EaD) no Brasil se desenvolveu por meio de 
iniciativas privadas e decretos governamentais, cumprindo uma trajetória que 
acompanha a introdução e o crescimento de cada tecnologia no país. Assim, a EaD 
passou, pela era do correio, do rádio e da televisão, e vive hoje a era da internet, 
tendo, em cada período, de acordo com suas circunstâncias, acumulado certa 
quantidade de erros e acertos, contradições e incoerências não de todo inesperadas, 
já que vivemos num país com dimensões continentais e com problemas estruturais 
no campo educacional. 
Atualmente, um novo desafio se coloca. A EaD tem representado um 
papel importante na expansão do ensino superior privado, pois tem sido utilizada 
para ampliar consideravelmente o número de alunos, baratear os custos e 
maximizar os lucros. E, pensando nisso, o Centro Universitário Maurício de 
Nassau - UNINASSAU estabeleceu uma filosofia educacional sob a égide da 
necessária identificação com os problemas que afligem as regiões brasileiras e, 
em especial, a Região Nordeste, conduzindo à formação de recursos humanos, 
seja na modalidade presencial ou à distância, conscientes da realidade 
socioeconômica do país. Assim, o Centro Universitário Maurício de Nassau - 
UNINASSAU nasceu com o compromisso de valorizar sua inserção regional em 
todos os cursos de graduação e nos cursos e programas de pós-graduação, 
presencial e à distância, por meio de atividades complementares, seminários, 
simpósios e eventos similares, para o desenvolvimento de estudos e pesquisas 
sobre as origens de Pernambuco, seus fundadores, líderes e o povo. 
 Atualmente, a Faculdade possui autorizados os seguintes cursos de 
graduação nas áreas de exatas, humanas, biológicas e da saúde. 
 
 
 
1.4. Missão Institucional 
A Uninassau busca continuamente tornar-se um centro de excelência em 
educação e ser reconhecida pela qualidade dos serviços que presta à sociedade, 
formando pessoas comprometidas com o desenvolvimento nacional e regional, com a 
preservação e divulgação da história do Estado e capacitadas para a pesquisa e 
possuidoras de postura profissional competente e ética. Busca estar respaldada pela 
missão institucional: 
Ser uma instituição educacional formadora de cidadãos competentes, 
qualificados e preparados para o mercado de trabalho, imbuídos de 
responsabilidade social e compromissados com a preservação da 
cultura nacional e com o desenvolvimento sociocultural do Brasil. 
Para cumprir a sua missão, a Instituição serve a comunidade, gerando 
conhecimentos e recursos importantes para os desenvolvimentos científicos, 
econômicos, profissionais, sociais e culturais, objetivando, principalmente, o bem-
estar da sociedade e a melhoria da qualidade de vida, sempre defendendo a expressão 
e o cumprimento da verdade. 
A oferta de cursos pela instituição auxilia no cumprimento à missão 
institucional, produzindo, sistematizando e disseminando o conhecimento, tornando a 
Educação Superior acessível a um número cada vez maior de cidadãos. A instituição 
tem como compromissos: 
 Levar à comunidade Educação Superior de elevada qualidade por meio de 
uma infraestrutura moderna e um corpo docente com titulação e experiência 
profissional relevante; 
 Promover o aperfeiçoamento e atualização dos docentes; 
 Desenvolver nos discentes o caráter investigativo, associando teoria à 
prática, na resolução de problemas e preparando-os para a contínua educação durante 
e após a graduação; 
 Promover atividades extensionistas para a comunidade, integradas à 
formação dos profissionais nas diversas áreas do saber; 
 Estimular a atividade de iniciação científica, preparando os discentes para a 
investigação das condições que prejudicam as sociedades humanas nos aspectos 
biológicos, sociais, econômicos e ambientais; 
 Formar profissionais éticos, dinâmicos e preocupados com os anseios da 
sociedade regional e nacional, de forma que possam contribuir para o desenvolvimento 
das ciências, da cultura e da melhoria da qualidade de vida para todos. 
Na era da informação e da globalização, é consenso o fato de que o 
desenvolvimento de um país está condicionado à qualidade da sua educação. No 
Brasil, o conhecimento é a maior esperança para se construir e consolidar uma 
sociedade mais justa e democrática. A instituição nasceu com a missão de contribuir 
para tal. Integrante de um sólido grupo de bem-sucedidos empreendimentos 
educacionais, é uma instituição de ensino superior dinâmica e inovadora. 
Para atender às exigências de um mundo em constante transformação, a 
instituição oferece/oferecerá cursos nas áreas das Ciências Humanas e Sociais 
Aplicadas, de Saúde, de exatas e de Tecnologia, com corpo docente e instalações 
adequadas para promover a integração entre ensino, pesquisa (iniciação científica) e 
extensão e formar lideranças acadêmicas, culturais, técnicas e políticas, 
principalmente, para a comunidade local regional. 
Assim, a instituição reúne uma feliz combinação de fatores: a modernidade de 
seu projeto educacional interdisciplinar, que valoriza a formação humanista, crítica e 
reflexiva; o envolvimento da sua equipe docente, composta por doutores, mestres e 
especialistas; e as avançadas instalações, que incluem salas de aula amplas, 
climatizadas e equipadas com aparelhos multimídia, além de biblioteca e laboratórios 
atualizados para a formação acadêmica do corpo discente. 
 
 
1.5. Finalidade 
A instituição nasceu para resgatar a história e para oferecer aos seus alunos, 
professores e funcionários a oportunidade de desenvolvimento integral, com a 
finalidade de: 
 Formar recursos humanos nas áreas de conhecimento em que atuarem, aptos 
para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da 
sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada; 
 Incentivar práticas investigativas, visando ao desenvolvimento da ciência e 
da tecnologia, da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio 
em que vive; 
 Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos 
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de 
publicações ou de outras formas de comunicação; 
 Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e 
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão 
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada 
geração; 
 Estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizado, e 
simultaneamente prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta 
uma relação de reciprocidade e 
 Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão 
das conquistas e benefícios da criação cultural e das práticas investigativas geradas na 
instituição. 
 
 
1.6. Objetivos e Metas 
 
A Uninassau tem por objetivo geral, em seus cursos de graduação e pós-
graduação, formar cidadãos e profissionais qualificados, compromissados com o seu 
desenvolvimento pessoal e profissional e com o crescimento socioeconômico da 
cidade, do Estado e de toda a Região. 
E ainda: 
a) capacitar profissionais em cursos e programas de pós-graduação, para a 
realização de atividades específicas, especialmente para a docência em nível superior; 
b) incentivar e apoiar a pesquisa e a produção acadêmica; 
c) realizar e incentivar atividades criadoras, estimulando vocações e 
organizando programas, particularmente vinculados às necessidades regionais e 
nacionais; 
d) propiciar a extensão do ensino à comunidade mediante cursos e serviços 
especiais, prestando colaboração constante na solução de seus problemas; 
e) oferecer condições para a realização de mestrado e doutorado do seu corpo 
docente;f) estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico; 
g) oferecer condições para capacitação e aperfeiçoamento do seu corpo social; 
h) cooperar com as comunidades local, regional e nacional, como organismo 
de consulta, assessoria e prestação de serviços a instituições de direito público ou 
privado, em matérias vinculadas aos seus fins e às suas atividades; 
i) divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos através do ensino, de 
publicações ou de outras formas de comunicação; 
j) participar dos processos de preservação da memória cultural da cidade e do 
desenvolvimento socioeconômico do estado; 
m) oferecer serviços de qualidade, em todas as áreas em que atuar; 
l) manter intercâmbio com instituições congêneres, nacionais ou estrangeiras; 
e 
n) garantir a adequação da missão institucional da Faculdade às necessidades 
da sociedade. 
 
São metas da Instituição: 
a) aperfeiçoar os programas de pesquisa (Iniciação científica) e Monitoria; 
b) aperfeiçoar os Planos de Capacitação e Carreira Docente e Técnico-
Administrativo; 
c) estabelecer mais parcerias com instituições e empresas; 
d) ofertar mais cursos de pós-graduação e extensão; 
e) estimular a participação dos alunos, voluntariamente, em programas de 
responsabilidade social; 
f) avaliar, anualmente, o Plano de Desenvolvimento Institucional; 
g) estimular a participação dos docentes e discentes nos projetos e programas 
instituídos; 
h) avaliar, semestralmente, o desenvolvimento do projeto acadêmico em suas 
diversas manifestações: ensino, pesquisa, extensão e gestão; 
i) criar a revista científica institucional, dentre outros meios de divulgação de 
produções do conhecimento; 
j) manter a apuração de indicadores de desempenho que meçam a eficácia e a 
eficiência do segmento acadêmico. 
 
 
1.7. Responsabilidade Social 
 
Em consonância com as orientações nacionais acerca da função social das 
instituições de ensino superior no que diz respeito à inclusão dos cidadãos, a Instituição 
apoia o desenvolvimento de ações nesta área com o envolvimento de seus alunos, 
professores e funcionários. Essas ações são de caráter permanente ou eventual. 
Os cursos ofertados são/serão alicerçados nas demandas do setor produtivo, 
garantindo ao profissional qualificado o posto de trabalho e a inclusão social do jovem 
de vulnerabilidade social. 
Esta proposta atende a classe empresarial, tendo em vista que a empresa está 
contratando profissionais com competência adquirida por meio de um curso de 
qualificação. 
Paralelamente podemos afirmar que este trabalho, além de contribuir para a 
qualidade de vida do cidadão em questão, está ajudando na melhoria do quadro social 
do Estado e contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico da região e do país. 
A responsabilidade social de uma instituição de educação superior reflete-se na 
forma de conduzir e gerenciar as suas funções (ensino/pesquisa/extensão). A IES 
socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das 
diferentes partes (alunos, professores, técnico-administrativos, prestadores de serviço, 
comunidade, governo e meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento de 
suas atividades, buscando atender às demandas de todos, não apenas dos seus 
dirigentes e/ou mantenedores ou sócios. 
A Instituição tem como política de responsabilidade social o atendimento à sua 
comunidade acadêmica, com qualidade, ética, respeito e dignidade, estendendo este 
atendimento às comunidades sociais do seu entorno, da capital, e do Estado como um 
todo, vez que coloca à disposição destas, os benefícios da produção intelectual e 
cientifica dos seus professores e alunos. 
A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se 
refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico 
e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do 
patrimônio cultural e à educação inclusiva é refletida na/o(s): 
 transferência de conhecimento e importância social das ações 
universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, 
para o desenvolvimento regional e nacional; 
 natureza das relações e parcerias com os setores público, produtivo, com 
o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas 
de todos os níveis; 
 ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da 
cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação 
afirmativa; 
 promoção de um clima organizacional que propicie o relacionamento 
fraterno e harmônico entre todos os segmentos da comunidade acadêmica 
e com a comunidade externa; 
 efetividade de programas de benefícios a professores e técnico-
administrativos, especialmente, por intermédio dos planos de capacitação 
de recursos humanos, de carreira docente e de cargos e salários; 
 concessão de bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de 
extensão e de monitoria aos alunos que demonstrarem aptidão para essas 
tarefas, de acordo com a programação anual; 
 incentivo e apoio ao voluntariado. 
 
A Responsabilidade Social por estar inserida na busca pelo desenvolvimento 
sustentável trabalha a formação de profissionais, o desenvolvimento de suas pesquisas, 
a difusão de conhecimentos e na sua vocação regional e comunitária por meio de sua 
extensão universitária. A Responsabilidade Social engloba a sua gestão, os docentes, 
a extensão e a pesquisa, onde consequentemente traz resultados para a comunidade. 
As linhas de atuação do Programa de Responsabilidade Social se caracterizam por: 
 Inclusão social e assistência a setores ou grupos sociais; 
 Ações sociais e práticas pedagógicas; 
 Atendimento aos problemas prioritários da comunidade; 
 Em prol da educação das relações étnico-raciais e da história e cultura 
afro-brasileira e indígena; 
 Em prol dos Direitos Humanos; 
 Em prol da sustentabilidade ambiental; 
 Organização. 
 
No contexto das práticas institucionais socialmente responsáveis, a Instituição 
viabiliza e valoriza o fim a que todos buscam: a construção de um mundo melhor, 
próspero, socialmente justo e ambientalmente sustentável. 
 
1.7.1. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos 
A Instituição consciente, todavia, da responsabilidade social de uma empresa 
educacional visa as seguintes diretrizes gerais de apoio e financiamento de estudos 
para alunos carentes: 
• Concessão de bolsas de estudos, entre 20% e 50% do valor da mensalidade; 
• Integração ao Programa FIES, do Ministério da Educação, financiado pela 
Caixa Econômica Federal; 
• Contatos com instituições financeiras interessadas em participar de um 
programa de financiamento próprio da IES, em até 40% das mensalidades, tendo 
similitude com o FIES; 
• Integração ao Educred, PraValer e Educa mais Brasil; 
• Integração ao PROUNI 
 
1.7.2. Relações e Parcerias com a Comunidade e Instituições 
A instituição desenvolve parcerias com a comunidade social, mediante 
convênios, acordos e contratos, para a implantação e desenvolvimento de: 
 Estágios curriculares e extracurriculares para os alunos de cursos; 
 Práticas investigativas, serviços e cursos de extensão; 
 Atividades complementares; 
 Parcerias para a interação teoria-prática; 
 Atividades culturais, sociais, desportivas e científicas; 
 Realização de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, para 
interação entre a comunidade acadêmica e comunidade social; 
 Projetos comunitários. 
 
1.7.3. Inclusão Social e Educação Inclusiva (Política de Acessibilidade) 
A instituição assume que as diferenças humanas são diversas e que, como 
consequência desse pressuposto, a aprendizagem deve ser adaptada às necessidades do 
educando, em vez de o educando se adaptar ao processo de aprendizagem. Uma 
pedagogia centrada no educando atende aos objetivos institucionais e está aptoa lidar 
com as diferenças, beneficiando a sociedade como um todo. A experiência tem 
demonstrado que tal pedagogia pode reduzir consideravelmente a taxa de desistência 
e repetência e ao mesmo tempo garantir índices médios mais altos de rendimento 
escolar. 
Uma pedagogia que tenha como foco o educando pode impedir o desperdício de 
recursos e o enfraquecimento de esperanças, tão frequentemente presentes nos 
programas de educação de baixa qualidade, calcada na mentalidade educacional de 
que “um tamanho serve a todos”. A inclusão e a participação são essenciais à dignidade 
humana e ao pleno exercício da cidadania. Dentro do campo da educação, isso se 
reflete no desenvolvimento de estratégias que procuram promover a genuína 
equalização de oportunidades. 
A educação inclusiva proporciona um ambiente favorável à aquisição de 
igualdade de oportunidades e participação total dos portadores de necessidades 
especiais no processo de aprendizagem. O sucesso delas requer um esforço claro, não 
somente por parte dos professores e dos profissionais da educação, mas também por 
parte dos colegas, pais, famílias e voluntários. 
A educação inclusiva deve responder às necessidades diversas do educando, 
acomodando diferentes estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação 
de qualidade para todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos 
organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações 
especializadas. 
Atenta à sua responsabilidade social e aos indicadores e padrões de qualidade, 
estabelecida pelo Ministério da Educação nos manuais de avaliação institucional e das 
condições de ensino, a IES pode adotar as seguintes políticas para os portadores de 
necessidades especiais: 
I. Para pessoas com deficiência auditiva (surdez ou baixa audição): 
a) acompanhar os alunos com deficiência auditiva nas dificuldades de 
aprendizagem; 
b) adotar flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando o conteúdo 
semântico; 
c) apresentar na forma digital, caso não seja possível, na forma escrita o conteúdo 
ministrado; 
d) escrever na lousa informações importantes como: data, horário, matéria das 
provas, adiantamento das mesmas e trabalhos, até mesmo a ausência do professor; 
e) estimular o bibliotecário a multiplicar a capacitação em LIBRAS para os seus 
auxiliares; 
f) falar devagar e suavemente, ao ritmo natural e nunca gritar; 
g) providenciar a contratação de intérprete de LIBRAS; 
h) fazer o repasse da legislação vigente e recomendações do MEC acerca de 
avaliações e trato com o aluno com necessidades especiais na área de auditiva em sala 
de aula; 
i) permitir o uso de dicionário durante a realização de avaliações; 
j) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades 
envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades 
especiais; 
k) recursos informatizados (equipamento e software). 
 
II. Para pessoas com deficiência visual (cegueira ou baixa visão): 
a) combinar com o aluno a melhor forma de elaboração dos instrumentos de 
avaliação, o tamanho de letra, o espaço entre as linhas e as palavras, ao digitar no 
quadro ou nas questões das provas; 
b) descrever oralmente, em pormenor, o que pretende que se faça; 
c) disponibilizar, quando necessário, alunos ledores para cegos; 
d) estar ciente de que é mais lenta a leitura e a escrita em Braille do que a escrita 
comum; 
e) fazer uso da avaliação oral, caso seja necessário; 
f) indicar com precisão, o lugar exato usando termos como: à sua frente, em cima, 
etc., ao invés de “ali”, “aqui”; 
g) ler em voz alta o que escrever na lousa para que o aluno cego possa tomar 
notas e acompanhar o raciocínio; 
h) fazer a orientação periódica aos professores das disciplinas cursadas pelos 
alunos no sentido de contextualizar suas potencialidades e possíveis limitações; 
i) permitir ao aluno gravar suas aulas; 
j) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades 
envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades 
especiais; 
k) solicitar a um aluno vidente que caminhe com o colega cego pela sala, 
fazendo-lhe notar as carteiras, mesa do professor, a lousa e outras referências, até que 
ele seja capaz de andar sozinho; 
l) reservar um lugar na 1ª fila sem que tenha luz na frente; 
m) ter o cuidado de apresentar DVD dublados; 
n) ter o cuidado de verbalizar o material escrito, quando usar, o projetor 
multimídia; 
o) recursos informatizados (equipamento e software); 
p) piso tátil; 
q) sinalização em Braille. 
 
III. Para pessoas com pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida: 
a) eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, 
permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; 
b) reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de 
serviços; 
c) rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de 
cadeira de rodas; 
d) portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de 
rodas; 
e) barras de apoio nas paredes dos banheiros; 
f) lavabos e bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas; 
g) espaços adequados às necessidades especiais nas salas de aulas, laboratórios 
gerais e específicos dos cursos e biblioteca. 
h) recursos informatizados (equipamento e software); 
i) piso tátil. 
 
IV. Para pessoas com deficiência mental: 
a) adaptar os critérios regulares da avaliação, caso seja necessário; 
b) introduzir atividades alternativas além das planejadas pela turma; 
c) levar ao aluno a aprender os conteúdos de maneira mais ajustada às suas 
condições individuais; 
d) modificar o nível de complexidade para determinados objetivos e conteúdos; 
e) oferecer cursos de nivelamento; 
f) orientar periodicamente os professores das disciplinas cursadas pelos alunos 
no sentido de contextualizar suas potencialidades e possíveis limitações. 
g) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades 
envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades 
especiais; 
h) valorizar a permanência deste aluno com os colegas e grupos que favoreçam 
o seu desenvolvimento, comunicação autonomia e aprendizagem. 
 
Para os professores e pessoal técnico, visa disponibilizar o programa de 
capacitação para a educação inclusiva, constando, especialmente, da oferta de: 
a) informações sobre os portadores de necessidades especiais; 
b) cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; 
c) cursos para o entendimento da linguagem dos sinais; 
d) seminários ou eventos similares sobre relações pessoais e atendimento. 
 
Para a comunidade social dispor-se-á de: 
a) campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças; 
b) parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe 
(sindicatos, associações, federações, confederações etc.) com o objetivo de promover 
ações integradas Escola/Empresa/ Sociedade civil organizada para o reconhecimento 
dos direitos dos portadores de necessidades especiais como direitos humanos 
universais; 
c) integração Escola/Empresas para a oferta de estágios profissionais com 
adequadas condições de atuação para os portadores de necessidades especiais. 
 
A instituição está implantando o Núcleo de Acessibilidade que tem como objeto 
principal o cuidado da Instituição com as questões relacionadas à inclusão educacional 
na perspectiva da responsabilidade social, favorecendo o cumprimento de princípios 
que promovam o acesso, a permanência e a participação dos discentes. O Núcleo de 
Acessibilidade possui regulamento próprio que está anexo a este projeto pedagógico. 
Considerando a legislação vigente em relação à pessoa com deficiência, a 
Política de Acessibilidade na instituição, obedece aos seguintes princípios: 
I - desenvolvimento de ação conjunta entre IES - Sociedade Civil, demodo a 
assegurar a plena integração da pessoa com deficiência no espaço físico, no contexto 
socioeconômico e cultural da IES; 
II – igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de 
qualquer natureza, garantindo-se a equivalência às pessoas com deficiência; 
III- estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que 
assegurem às pessoas com deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos no 
âmbito da IES, que, decorrentes da Constituição e das Leis, propiciam o seu bem-estar 
pessoal, social e econômico; 
IV - respeito às pessoas com deficiência, que devem receber igualdade de 
oportunidades na IES por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem 
privilégios ou paternalismos; 
V – a formulação, implementação e manutenção das ações de acessibilidade 
atendem as premissas básicas, priorizando as necessidades, a programação em 
cronograma e a reserva de recursos para a implantação das ações que atendam às 
necessidades das pessoas com deficiência; 
VI - o planejamento, de forma continuada e articulada, entre os setores 
envolvidos; 
VII - garantia de atendimento prioritário às pessoas com deficiência - cabe aos 
órgãos e às entidades do Poder Público assegurar à pessoa com deficiência o pleno 
exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao 
trabalho, ao desporto, ao turismo, ao lazer, à previdência social, à assistência social, 
ao transporte, à edificação pública, à habitação, à cultura, ao amparo à infância e à 
maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu 
bem-estar pessoal, social e econômico. 
Os cursos, programas de educação superior e os projetos de extensão da IES na 
cidade e na circunvizinhança, ampliam a responsabilidade social institucional. 
Assim, a instituição contribui, ainda, para a redução das desigualdades sociais e 
regionais ao gerarem novos empregos, diretos (professores e pessoal técnico-
administrativo) e indiretos (papelarias, livrarias, lanchonetes, etc.). 
 
1.7.4. Políticas de Educação Ambiental 
As Políticas de Educação Ambiental, em conformidade a legislação em vigor e 
com os princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) da 
instituição foi pensado para ser desenvolvido como um instrumento estratégico de 
gestão e educação. Estratégico por dois grandes motivos: primeiro, por sua 
transversalidade, incluindo e integrando as contribuições dos diversos atores da 
comunidade acadêmica e da sociedade; e, segundo, pelo aprofundamento das questões 
próprias da área, ambas voltadas para o aperfeiçoamento da educação ambiental na 
Instituição. 
Entende-se por Educação Ambiental os processos permanentes de aprendizagem 
e formação individual e coletiva para reflexão e construção de valores, saberes, 
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências, visando à melhoria da qualidade 
da vida e uma relação sustentável da sociedade humana com o ambiente que a integra. 
A Educação Ambiental é um componente essencial e permanente da educação de 
forma articulada e continuada, em todos os níveis e modalidades dos processos 
educativos: formal e não formal. É também um componente essencial e permanente 
da Política Nacional de Meio Ambiente, devendo estar presente de forma articulada 
em todos os níveis e modalidades dos processos de gestão ambiental. 
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/110259/lei-da-educacao-ambiental-lei-9795-99
O objetivo destas Políticas é realizar, orientar e fortalecer ações de educação 
ambiental na sua rica e complexa diversidade, bem como subsidiar todo e qualquer 
futuro projeto, ação ou programa implantado na IES. 
Em sintonia com a Política Nacional de Educação Ambiental, as políticas estão 
pautadas nas diretrizes da educação ambiental que orientam uma execução com ênfase 
na comunicação, transversalização e avaliação, consideradas eixos estruturantes para 
a elaboração de ações, programas e projetos de educação ambiental. 
As diretrizes para a Educação Ambiental na IES, dentre outras, são: 
 a equidade social, envolvendo os diversos grupos sociais que compõem 
a comunidade acadêmica da IES, de forma justa, participativa e 
democrática nos processos educativos; 
 a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; 
 a solidariedade e a cooperação entre os indivíduos na troca de saberes em 
busca da preservação de todas as formas de vida e do ambiente que 
integram; 
 a corresponsabilidade e o compromisso individual e coletivo no 
desenvolvimento de processos de ensino e aprendizagem voltados à 
sustentabilidade; 
 os enfoques humanísticos, holísticos, democráticos e participativos; 
 o respeito e a valorização à diversidade, ao conhecimento tradicional e à 
identidade cultural; 
 a reflexão crítica sobre a relação entre indivíduos, sociedade e ambiente; 
 a contextualização do meio ambiente considerando as especificidades 
locais, regionais, territoriais, nacionais e globais e a interdependência 
entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da 
sustentabilidade; 
 a sustentabilidade como garantia ao atendimento das necessidades das 
gerações atuais, sem comprometimento das gerações futuras, valorizadas 
no processo educativo; 
 a dialógica, como abordagem para a construção do conhecimento, 
mantendo uma relação horizontal entre educador e educando, com vistas 
à transformação socioambiental; 
 o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da multi, 
inter, transdisciplinaridade e até mesmo a transinstitucionalidade. 
As ações para a Educação Ambiental são definidas em calendário específico 
desenvolvido no âmbito dos cursos de graduação com a participação dos Núcleos 
Docentes Estruturantes - NDEs e dos Conselhos de Cursos e, subsequente, aprovação 
do Conselho Superior. A instituição possui sua política de Educação Ambiental 
normatizada em forma de regulamento próprio. 
 
1.7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e 
Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena 
Educar significa, dentre outros aspectos, reconhecer a realidade exterior ao 
ambiente escolar. Significa admitir que os modelos econômico e social aos quais 
estamos atrelados interferem nas concepções de homem e de mundo e nas relações 
interpessoais. Portanto, a prática docente deve trazer em seu bojo inúmeras questões 
não só de ordem metodológica, mas antes disso, questões ideológicas e psicossociais. 
Nesse caso, a identificação de práticas de discriminação racial no contexto da 
educação representa a necessidade de uma análise ampla da questão e a urgência em 
desvelar o discurso pedagógico que mesmo indicado a linha da igualdade, sustenta 
ações que lhe são contraditórias. Essa abordagem, por ser diferenciada, vem contribuir 
para a identificação das formas pejorativas de construção das imagens e autoimagens 
de negros, afros e índios, o que certamente exerce influência nas formas de 
relacionamento interpessoal e intergrupal. 
A existência de um currículo mono cultural, que ignora a identidade cultural do 
povo negro, afro ou indígena e perpetua uma espécie de escravidão mental, é a 
revelação de uma das principais falácias em que está alicerçada a educação brasileira. 
Assim sendo, podemos afirmar a existência de um não racismo de ocasião, explicitado 
em ações equivocadas que, por serem pontuais, não representam provocações 
suficientes na luta pela conquista de espaços travada há tempos pela comunidade 
negra, afro ou indígena. 
Se por um lado há um notável avanço na implementação de políticas públicas de 
caráter étnico-racial no Brasil, não podemos perder de vista as inúmeras dificuldades 
enfrentadas para a operacionalização de tais medidas legais. A esse respeito, 
consideramos o contexto da formação docente que – seja em nível universitário ou no 
espaço das redes de ensino - geralmente indicaum silenciamento a respeito das 
questões relativas à diversidade étnico-racial e à afirmação da cultura afro-brasileira, 
indígena e africana. Tal lacuna emperra as possibilidades de abordagem pedagógica 
da questão racial, assim como o enfrentamento de situações de racismo na escola. 
É por tratar tais questões como fundamentais que a IES contempla a Educação e 
Relações Étnico-raciais nos conteúdos disciplinares nos currículos de seus cursos, bem 
como nas atividades complementares, como forma de contribuir para desvelar o 
discurso pedagógico, buscando levantar e analisar as representações sociais sobre os 
negros, afrodescendentes e índios na sociedade brasileira e seus reflexos no contexto 
escolar. 
 
1.7.6. Educação em Direitos Humanos 
As discussões sobre a Educação em Direitos Humanos eclodiram na década de 
1980, no seio dos movimentos sociais que não só lutavam por educação, mas também 
por outros direitos sociais como saúde, moradia, luta pela terra e outros direitos de 
natureza similar. 
O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos incorpora o princípio do 
empedramento dos grupos sociais, entendido como um conhecimento experimentado 
sobre os mecanismos que podem melhor defender e garantir os Direitos Humanos. 
Trabalhar a dimensão ética da Educação em Direitos Humanos implica na 
promoção da educação para a cidadania ativa; construção de uma prática educativa 
dialógica, participante e democrática, compromissada com a construção de uma 
sociedade que tenha por base a afirmação da dignidade de toda pessoa humana. 
Os educadores, promotores e defensores de direitos, partem do princípio de que 
a defesa do direito é necessária à promoção da justiça. A Educação em Direitos 
Humanos não pode ficar indiferente à violação de direitos e ao sofrimento do povo. 
Os educadores a partir do momento que se propõem à tarefa de educar estão se 
assumindo como promotores e defensores de direitos. É preciso desenvolver no 
profissional da educação, seja na sua formação inicial ou continuada, a compreensão 
da natureza singular do direito à educação como um Direito Humano, que promove o 
acesso a outros direitos e à importância do seu papel na garantia desses direitos. 
Portanto, são inseridos nas estruturas curriculares dos cursos ofertados na IES, 
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme 
a determinação da Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. 
 
1.7.7. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista 
A instituição visa realizar, sempre que necessário, práticas educacionais que 
favoreçam a adaptação dos indivíduos na vida social, diminuindo o sofrimento de suas 
famílias, e capacitação de profissionais especializados para atender esta comunidade 
e, assim, cumprir as exigências determinadas na Lei nº 12764/2012, referente aos 
direitos da Pessoa com transtorno do Espectro Autista ou qualquer outro tipo de 
deficiência. Ações, como: 
a) constituir uma equipe multidisciplinar para avaliar e desenvolver um programa 
de intervenção orientado a satisfazer as necessidades particulares a cada indivíduo, a 
orientação familiar, processos psicoeducacionais e a intervenção na comunicação; 
b) aprimorar a formação de profissionais e estudantes das áreas de educação, 
saúde e social, que podem ser envolvidos no atendimento de indivíduos com 
diagnóstico do espectro do autismo; 
c) discutir as possibilidades de como realizar um trabalho acadêmico, tanto na 
classe comum como no atendimento educacional especializado, identificando as 
características desse alunado; 
d) divulgar o conhecimento científico e práticas clínicas e educacionais que 
possam contribuir com a melhoria da qualidade de vida de indivíduos com diagnóstico 
de TEA. 
A IES possui a Política de Acessibilidade Acadêmica aos Portadores do 
Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e da Síndrome de Asperger. 
 
 
1.8. Áreas de Atuação 
 
A instituição orienta suas ações para ensino, pesquisa (iniciação científica) e a 
extensão, oferecendo ao aluno uma diversidade de projetos e programas 
complementares a fim de capacitá-lo plenamente para o exercício profissional e da 
cidadania, justificado pela necessária identificação com os problemas que afligem o 
Estado e a Região. Isto exige a formação de pessoas comprometidas com a realidade 
socioeconômica da região em que certamente atuarão. Em cumprimento à sua Missão, 
a IES atua/atuará: 
 
1. No Ensino - na Graduação (Bacharelado e Licenciatura), nas áreas: Ciências 
Biológicas e Saúde, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias e Tecnologia e Ciências 
Humanas. Na Graduação Tecnológica (Cursos Superiores de Tecnologia), nos eixos 
tecnológicos: Ambiente e Saúde, Apoio Escolar, Controle e Processos Industriais, 
Gestão e Negócios, Hospitalidade e Lazer, Informação e Comunicação, Infraestrutura, 
Militar, Produção Alimentícia, Produção Cultural e Design, Produção Industrial, 
Recursos Naturais e Segurança. Na Pós-Graduação: os cursos de especialização (lato 
sensu), promovendo ações diversificadas e integrando os processos de ensino, pesquisa 
e extensão, a fim de capacitar o aluno para o pleno exercício profissional e da 
cidadania. 
 
2. Na Iniciação à Pesquisa - a instituição possui o Programa de Iniciação à 
Pesquisa Científica e Tecnológica que demonstra outra forma de atuação acadêmica 
da IES e promove a sistematização e institucionalização da iniciação científica, 
intensificando a interação docente-discente na prática investigativa e fortalecendo a 
mentalidade científica entre os alunos. 
No sentido de expandir a iniciação científica para novas áreas de conhecimento, 
a instituição promove ações multidisciplinares para identificar as novas vocações a 
serem desenvolvidas, tais como o desenvolvimento de pesquisas em parcerias com 
financiadores de bolsas de pesquisas, através de convênios com instituições nacionais 
e internacionais nas áreas de novos conhecimentos. 
 
3. Na Extensão – oferta de atividades que propiciam ao acadêmico a 
possibilidade de vivenciar a relação ensino/aprendizagem a partir da interlocução com 
os problemas da sociedade, através de cursos para comunidade, promoção de eventos 
culturais e atuação em trabalhos assistenciais, junto às populações em situação de 
vulnerabilidade social. 
 
 
2. CONTEXTUALIZAÇÃO REGIONAL E EDUCACIONAL 
 
2.1. A Região 
 
O Brasil tem uma população estimada em 201.032.714 habitantes, de acordo com 
o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Região Nordeste é uma das 
cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
(IBGE) em 1969. 
A Região Nordeste foi o berço da colonização portuguesa no país, devido ao 
descobrimento e a posterior colonização exploratória, que consistia, em suma, na 
extração pau-brasil, cuja tinta da madeira era utilizada para tingir as roupas da nobreza 
europeia. Com a criação das capitanias hereditárias, foi fundada a Vila de Olinda, e, 
anos mais tarde, deu-se o início da construção da primeira capital do Brasil, Salvador, 
em 1549. O Nordeste foi também o centro financeiro do Brasil, uma vez que a 
Capitania de Pernambuco foi o principal centro produtivo da colônia e Recife a cidade 
de maior importância econômica. 
 
 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%B5es_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Brasileiro_de_Geografia_e_Estat%C3%ADstica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Coloniza%C3%A7%C3%A3o_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Descobrimento_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%B4nia_de_explora%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caesalpinia_echinata
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nobreza
http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitanias_heredit%C3%A1rias
http://pt.wikipedia.org/wiki/Olinda
http://pt.wikipedia.org/wiki/Salvador_%28Bahia%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/1549
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitania_de_Pernambucohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Recife
É a região brasileira que possui o maior número de estados (nove no total): 
Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte 
e Sergipe. 
Em função de suas diferentes características físicas, a região é dividida em 
quatro sub-regiões: meio-norte, sertão, agreste e zona da mata, tendo níveis muito 
variados de desenvolvimento humano ao longo de suas zonas geográficas. 
Em comparação com as outras regiões brasileiras, tem a segunda maior 
população, o terceiro maior território, o segundo maior colégio eleitoral (38.269.533 
eleitores em 2014), o IDH médio de 0.659 (2010) e o terceiro maior PIB (2011). 
A área do Nordeste brasileiro é de 1.561.177,8 km², equivalente a 18,26% do 
território nacional e é a região que possui a maior costa litorânea. A região possui os 
estados com a maior e a menor costa litorânea, respectivamente Bahia, com 932 km 
de litoral e Piauí, com 60 km de litoral. A região toda possui 3338 km de praias. 
 
 
 
 
Segundo dados do IBGE, a região possui mais de 49 milhões de habitantes, quase 
30% da população brasileira. É a segunda região mais populosa do país, atrás apenas 
da região Sudeste. É também a terceira região quanto à densidade demográfica, 
contando com 32 habitantes por quilômetro quadrado. As maiores cidades nordestinas, 
em termos populacionais, são: Salvador, Fortaleza, Recife, São Luís, Natal, Teresina, 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADba
http://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%AD
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sergipe
http://pt.wikipedia.org/wiki/Meio-norte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sert%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agreste
http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_da_mata
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rea
http://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%A9gio_eleitoral
http://pt.wikipedia.org/wiki/Litoral
http://pt.wikipedia.org/wiki/IBGE
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sudeste_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Popula%C3%A7%C3%A3o_residente
http://pt.wikipedia.org/wiki/Quil%C3%B4metro_quadrado
http://pt.wikipedia.org/wiki/Salvador_%28Bahia%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fortaleza
http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Lu%C3%ADs_%28Maranh%C3%A3o%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal_%28Rio_Grande_do_Norte%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teresina
Maceió, João Pessoa, Feira de Santana, Jaboatão dos Guararapes, Aracaju, Olinda, 
Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, 
Mossoró, Juazeiro do Norte, Itabuna e Juazeiro, todas com mais de duzentos mil 
habitantes. 
Assim como acontece em todo o território brasileiro, a população nordestina é 
mal distribuída. Cerca de 60,6% dela fica concentrada na faixa litorânea e nas 
principais capitais. No sertão e interior, os níveis de densidade populacional são mais 
baixos, principalmente por causa do clima semiárido. Ainda assim, a densidade 
demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para esse tipo de 
área climática. 
De acordo com os dados do IBGE, 71,5% da dos nordestinos estão em áreas 
urbanas. A urbanização do Nordeste foi mais lenta em relação ao resto do país, mas se 
acelerou nas últimas décadas. 
Todas as capitais da Região Nordeste possuem região metropolitana (RM), com 
exceção de Teresina, que possui região integrada de desenvolvimento econômico 
(RIDE), por abrigar municípios de diferentes unidades federativas. Além das capitais, 
outras áreas metropolitanas figuram no interior. As regiões metropolitanas mais 
antigas são as de Recife, Salvador e Fortaleza são também as mais populosas. 
 
 
Municípios mais populosos da Região Nordeste 
 
Dados do IBGE confirmam a Região Metropolitana do Recife como a mais 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Macei%C3%B3
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Pessoa
http://pt.wikipedia.org/wiki/Feira_de_Santana
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jaboat%C3%A3o_dos_Guararapes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aracaju
http://pt.wikipedia.org/wiki/Olinda
http://pt.wikipedia.org/wiki/Campina_Grande
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caucaia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulista_%28Pernambuco%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_da_Conquista
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caruaru
http://pt.wikipedia.org/wiki/Petrolina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mossor%C3%B3
http://pt.wikipedia.org/wiki/Juazeiro_do_Norte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Itabuna
http://pt.wikipedia.org/wiki/Juazeiro_%28Bahia%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sert%C3%A3o_nordestino
http://pt.wikipedia.org/wiki/Densidade_populacional
http://pt.wikipedia.org/wiki/Clima_semi%C3%A1rido
http://pt.wikipedia.org/wiki/IBGE
http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_urbana
http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_urbana
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_metropolitana
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teresina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_integrada_de_desenvolvimento_econ%C3%B4mico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_federativas_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Interior_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_do_Recife
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Salvador
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Fortaleza
http://pt.wikipedia.org/wiki/IBGE
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_do_Recife
populosa do Nordeste Brasileiro, a quinta do Brasil e a 107ª do mundo. A Região 
Metropolitana de Salvador caiu uma colocação na classificação regional e nacional, 
sendo ultrapassada pela Região Metropolitana de Fortaleza; esta passa a ocupar a 
segunda posição no Nordeste, a sexta do Brasil e a 108ª do mundo. 
Para a formação do povo nordestino participaram três grupos étnicos: o indígena, 
o branco e o negro. A miscigenação étnica e cultural desses três elementos foi o pilar 
para a composição da população do Nordeste. Em média a população é composta de 
71% pardos, negros ou índios e 29% de brancos. 
Infelizmente, dados estatísticos e antropológicos apontam etnia e status 
socioeconômico como sistemas de desigualdade relacionados, com uma considerável 
sobreposição entre etnia e posição socioeconômica. Tal fato gera, consequentemente, 
uma relação com o grau de escolaridade alcançado por seus membros, num sistema 
que evidentemente desfavorece as “minorias” no âmbito nacional, o que no NE na 
verdade corresponde a maior parcela da população. Sendo, que esta desigualdade de 
acesso devido, entre outros fatores, a composição étnica fica evidente na área 
educacional, com a segregação de grupos e, principalmente, diferenças de acesso a 
educação superior. 
E as desigualdades não param por aí, segundo especialista, acreditava-se que o 
menor desenvolvimento nordestino em relação às demais regiões do Brasil ocorreu 
devido a todo processo de industrialização bem como os ciclos da economia 
exportadora terem se dado primeiramente no Sudeste. Acreditava-se ainda que com 
industrialização se eliminasse as desigualdades regionais, com a ideia de implantar 
Polos industriais no Nordeste. O Nordeste se industrializou, mas não se resolveram os 
problemas: as desigualdades. O Nordeste é o maior problema regional do País. 
Investimentos na industrialização e em programas para reduzir a desigualdade, 
segundo especialistas, devem ser colocados maciçamente em educação. Se isso for 
feito, com 50 ou 100 anos, serão eliminadas as desigualdades regionais. 
Segundo os indicadores do ENADE, duas universidades nordestinas estão entre 
as 20 melhores do país em 2012, na 15ª e 18ª posições, respectivamente. O Scimago 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Salvador
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Salvadorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Fortaleza
http://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_%C3%A9tnico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%ADgenas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Brancos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Negros
http://pt.wikipedia.org/wiki/Miscigena%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/ENADE
http://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_Estadual_de_Feira_de_Santana
http://pt.wikipedia.org/wiki/2012
Institutions Ranking (SRI) 2012 mostra a Universidade Estadual de Feira de Santana 
na 181ª posição no ranking Ibero-americano entre as 1.401 instituições de ensino 
superior, e na 118ª posição no ranking de universidades da América Latina e Caribe 
no índice de produção científica. 
A Região Nordeste foi a segunda região do Brasil em número de escolas entre as 
entre as 20 melhores do ENEM 2009 ao lado da Região Centro-Oeste: foram 4 escolas 
de cada uma destas duas regiões. 
Segundo dados do Ministério da Educação as taxas de escolarização significativa 
da expansão do acesso a educação superior passaram de 15,1% para 26,7% a bruta e a 
líquida de 8,9% para 14,4%. No entanto, o Plano Nacional de Desenvolvimento da 
Educação – PNDE estabelecia inicialmente o provimento da oferta de educação 
superior a, pelo menos, 30% desta população. Ou seja, apesar do avanço, o salto 
projetado pelo PNDE 2011-2020 precisará alcançar uma elevação da taxa bruta para 
50% e da líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, o que para o Brasil já é 
desafiador, imagine no NE. 
 
 
 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ibero-americano
http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caribe
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_escolas_com_as_maiores_notas_no_ENEM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_escolas_com_as_maiores_notas_no_ENEM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Centro-Oeste
Para se entender o contexto educacional que está inserido o NE, segundo dados 
do IBGE concluíram o ensino médio mais de 2 milhões de jovens e, portanto, poderiam 
iniciar estudos na educação superior. No entanto, os dados mostram que apenas pouco 
mais de 460 mil iniciaram seus estudos na rede de educação superior no NE. 
A economia do Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia 
do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar 
predominaram e foram iniciadas no Nordeste do Brasil. O Nordeste foi a região mais 
rica do país até meados do século XVIII. 
A Região Nordeste é, atualmente, a terceira maior economia do Brasil entre as 
grandes regiões. Sua participação no Produto Interno Bruto brasileiro foi de 13,4% em 
2011, após a Região Sul (16,2% de participação no PIB) e à frente da Região Centro-
Oeste (9,6% de participação no PIB). Ainda assim, é a região com o mais baixo PIB 
per capita. A distribuição de renda nessa região melhorou significativamente na década 
de 2000: segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 
2009, a renda média no Nordeste sofreu um aumento real (já descontada a inflação) de 
28,8% entre 2004 e 2009, passando de R$ 570 para R$ 734. Entre 2008 e 2009, o 
incremento foi de 2,7%. Foi a região que apresentou o maior incremento no salário 
médio do trabalhador nesse período. 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pau-brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cana-de-a%C3%A7%C3%BAcar
http://pt.wikipedia.org/wiki/2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Sul_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Centro-Oeste_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/PIB_per_capita
http://pt.wikipedia.org/wiki/PIB_per_capita
 
 
Em 2011 seu PIB nominal era de R$ 555,3 bilhões, superando o de países como 
Chile, Singapura e Portugal; e seu PIB nominal per capita, de R$ 10.379,55, superando 
o de países como Ucrânia, Tailândia e China. 
As maiores economias da Região Nordeste são, respectivamente, Bahia, 
Pernambuco e Ceará, estados que concentram, juntos, 8,5% do PIB nacional. Já os 
estados nordestinos com maior PIB per capita são Sergipe, Pernambuco, Bahia e Rio 
Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piaui. 
Em 2011, Ipojuca, em Pernambuco, era o município com maior PIB per capita 
da Região Nordeste, com R$ 116.198,31, além de décimo sexto do Brasil. Outros 
municípios nordestinos também figuravam entre os 100 com maior PIB per capita do 
país, como Guamaré-RN, São Francisco do Conde-BA, Cairu-BA e Candeias-BA. Em 
contrapartida, no Nordeste também está localizada a cidade com o terceiro menor PIB 
http://pt.wikipedia.org/wiki/2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chile
http://pt.wikipedia.org/wiki/Singapura
http://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ucr%C3%A2nia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tail%C3%A2ndia
http://pt.wikipedia.org/wiki/China
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sergipe
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADba
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Piaui
http://pt.wikipedia.org/wiki/2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ipojuca
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guamar%C3%A9
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Francisco_do_Conde
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cairu
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Candeias
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia
per capita do Brasil: São Vicente Ferrer, no Maranhão, com R$ 2.679,66. Os 56 
municípios de menor PIB per capita (que correspondem a 1,0% dos 5.570 municípios 
do país) tinham PIB per capita inferior a R$ 3.492,99 e estavam localizados em seis 
estados: Maranhão (19), Alagoas (7), Piauí (7), Bahia (6) e Ceará (1), na Região 
Nordeste; e Pará (16), na Região Norte. Entre os estados nordestinos, apenas Rio 
Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Sergipe não possuem município com PIB per 
capita inferior a R$ 4.000,00. 
Os principais polos médicos da Região Nordeste são as cidades de Recife, 
Salvador e Fortaleza. 
Dentre os principais hospitais de Recife está o Hospital da Restauração, maior 
emergência pública e mais complexo serviço de urgência e trauma do Norte-Nordeste, 
recebendo pacientes de todo o estado e de estados vizinhos. O Hospital da Restauração, 
referência nas áreas de trauma, neurocirurgia, neurologia, cirurgia geral, clínica 
médica e ortopedia, possui 482 leitos registrados no Ministério da Saúde (MS), mas, 
incluindo os extras, funciona com um total de 723 leitos para atender sua demanda. Os 
hospitais particulares do Recife fazem da capital pernambucana o segundo maior pólo 
médico e hospitalar do Brasil. 
Em Salvador, na Bahia, destacam-se o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) – 
o maior do estado – e o Hospital Geral do Estado (HGE).120 O HGRS presta em média 
mil atendimentos ambulatoriais e 350 atendimentos emergenciais em dias úteis; é 
referência em cirurgias bucomaxilofacial e vasculares e clínica médica em 
neurocirurgia e nefrologia; e conta com quase 2.600 funcionários. 
O prédio do Roberto Santos abriga ainda o Centro de Informações Antiveneno, 
referência no tratamento de intoxicações na Bahia.120 Outros hospitais que merecem 
destaque: o Hospital Santo Antônio (fundado por Irmã Dulce);121 o Hospital Sarah 
Kubitschek; e o Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. 
Em Fortaleza estão concentrados os principais hospitais públicos do Estado do 
Ceará. Dentre esses hospitais merecem destaqueo Instituto Doutor José Frota, mais 
conhecido como IJF, que é o maior hospital de emergência do estado, administrado 
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Vicente_Ferrer_%28Maranh%C3%A3o%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife
http://pt.wikipedia.org/wiki/Salvador_%28Bahia%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fortaleza
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_da_Restaura%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Geral_do_Estado
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste_do_Brasil#cite_note-comunicacao.ba.gov.br-120
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste_do_Brasil#cite_note-comunicacao.ba.gov.br-120
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Santo_Ant%C3%B4nio
http://pt.wikipedia.org/wiki/Irm%C3%A3_Dulce
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste_do_Brasil#cite_note-121
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Sarah_Kubitschek
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Sarah_Kubitschek
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Doutor_Jos%C3%A9_Frota
pela prefeitura; e o Hospital Geral de Fortaleza, que é o maior hospital público, 
administrado pelo governo do estado. O atendimento médico privado é bastante 
desenvolvido, com um total de 127 hospitais, destacando-se os hospitais São Mateus, 
Antônio Prudente, Unimed, Monte Klinikum e SARAH-Fortaleza. 
 
2.2. O Estado de Pernambuco 
 
 
Pernambuco é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado no 
centro-leste da região Nordeste e tem como limites os estados da Paraíba (N), do Ceará 
(NO), de Alagoas (SE), da Bahia (S) e do Piauí (O), além de ser banhado pelo oceano 
Atlântico (L). Ocupa uma área de 98.311.616km². Também fazem parte do seu 
território os arquipélagos de Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo. Sua capital 
é a cidade do Recife e a sede administrativa é o Palácio do Campo das Princesas. 
Pernambuco teve ativa participação em diversos episódios da história brasileira: 
foi palco das Batalhas dos Guararapes, combates decisivos na Insurreição 
Pernambucana e considerados a origem do Exército Brasileiro; e serviu de berço a 
movimentos de caráter nativista ou de ideais libertários, como a Guerra dos Mascates, 
a Revolução Pernambucana, a Confederação do Equador e a Revolta Praieira. 
Conhecido por sua ativa e rica cultura popular, Pernambuco é berço de várias 
manifestações tradicionais, como o frevo e o maracatu, bem como detentor de um vasto 
patrimônio histórico, artístico e arquitetônico, sobretudo no que se refere ao período 
colonial. 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Geral_de_Fortaleza
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_S%C3%A3o_Mateus
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Ant%C3%B4nio_Prudente
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Regional_da_Unimed
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospital_Monte_Klinikum
http://pt.wikipedia.org/wiki/SARAH-Fortaleza
http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_federativas_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Nordeste
http://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADba
http://pt.wikipedia.org/wiki/Norte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Noroeste
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sudeste
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sul
http://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%AD
http://pt.wikipedia.org/wiki/Oeste
http://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_Atl%C3%A2ntico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_Atl%C3%A2ntico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Leste
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_de_Noronha
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquip%C3%A9lago_de_S%C3%A3o_Pedro_e_S%C3%A3o_Paulo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cidade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_do_Campo_das_Princesas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_dos_Guararapes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Insurrei%C3%A7%C3%A3o_Pernambucana
http://pt.wikipedia.org/wiki/Insurrei%C3%A7%C3%A3o_Pernambucana
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ex%C3%A9rcito_Brasileiro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Mascates
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Pernambucana
http://pt.wikipedia.org/wiki/Confedera%C3%A7%C3%A3o_do_Equador
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_Praieira
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_popular
http://pt.wikipedia.org/wiki/Frevo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maracatu_%28ritmo%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B4nio_hist%C3%B3rico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B4nio_art%C3%ADstico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B4nio_arquitet%C3%B4nico
 
 
Pernambuco é o sétimo estado mais populoso do Brasil. O seu maior 
aglomerado urbano é a Região Metropolitana do Recife (RMR), mais populosa região 
metropolitana do Norte-Nordeste e um dos principais polos industriais do país. 
Os municípios mais populosos da metrópole pernambucana são Recife, 
Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Cabo de Santo Agostinho. No interior do 
estado, as cidades mais importantes de acordo com os níveis de centralidade são, 
respectivamente, Caruaru, Petrolina, Garanhuns, Serra Talhada e Arcoverde. 
Pernambuco faz divisa com Paraíba e Ceará ao norte, Alagoas e Bahia ao sul, 
Piauí ao oeste e o oceano Atlântico ao leste. Tem 187km de costa, excluindo a costa 
do arquipélago de Fernando de Noronha. 
 
 
 
Pernambuco é também o décimo estado mais rico do país e, Recife a região 
metropolitana mais rica do Norte-Nordeste. O estado abriga o maior parque 
tecnológico do Brasil, o Porto Digital, localizado no bairro do Recife Antigo na capital 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_unidades_federativas_do_Brasil_por_popula%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_do_Recife
http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jaboat%C3%A3o_dos_Guararapes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Olinda
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulista_%28Pernambuco%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cabo_de_Santo_Agostinho
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caruaru
http://pt.wikipedia.org/wiki/Petrolina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Garanhuns
http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_Talhada
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arcoverde
http://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADba
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%AD
http://pt.wikipedia.org/wiki/Oceano_Atl%C3%A2ntico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_de_Noronha
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_estados_do_Brasil_por_PIB
http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_regi%C3%B5es_metropolitanas_do_Brasil_por_PIB
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_regi%C3%B5es_metropolitanas_do_Brasil_por_PIB
http://pt.wikipedia.org/wiki/Porto_Digital
http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife_%28Recife%29
pernambucana; e o maior estaleiro do Hemisfério Sul, o Estaleiro Atlântico Sul, 
situado no Complexo Industrial de Suape, Região Metropolitana do Recife. 
O nível de desenvolvimento social pernambucano é superior ao dos países 
menos avançados, mas ainda está abaixo da média brasileira. Não obstante, 
Pernambuco detém o melhor serviço de coleta de esgoto do Norte, Nordeste e Sul 
brasileiro e o quinto maior número de médicos por grupo de mil habitantes do Brasil, 
além de apresentar a segunda melhor qualidade de vida e prevalência de segurança 
alimentar do Norte-Nordeste. 
Segundo o censo demográfico realizado pelo IBGE, em 2013, a população 
do estado de Pernambuco é de 9.277.727 habitantes, sendo o sétimo estado mais 
populoso do Brasil, representando 4,7% da população brasileira. Ainda segundo o 
mesmo censo, 7.052.210 habitantes viviam na zona urbana e 1.744.238 na zona rural. 
Em dez anos, o Estado registrou uma taxa de crescimento populacional de 11,2%. 
O maior aglomerado urbano de Pernambuco é a Região Metropolitana do 
Recife, que além da capital

Outros materiais