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1 PAULO BELOTTI LACERDA Pré-Projeto de Pesquisa A COMPLEXIDADE GOVERNAMENTAL-EDUCACIONAL DA CIDADE DE GUARULHOS: Análise das Políticas Educacionais Municipais de EJA - Jovens e Adultos trabalhadores nos últimos anos. GUARULHOS MARÇO / 2013 2 PAULO BELOTTI LACERDA A COMPLEXIDADE GOVERNAMENTAL-EDUCACIONAL DA CIDADE DE GUARULHOS: Análise das Políticas Educacionais Municipais de EJA - Jovens e Adultos trabalhadores nos últimos anos. Projeto de pesquisa apresentado programa de mestrado da UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo – Programa de Pós Graduação em Educação , sob orientação do professor _____________________________ GUARULHOS MARÇO / 2013 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 04 2 OBJETO/ PROBLEMA DA PESQUISA 09 3 JUSTIFICATIVA 10 4 OBJETIVO 11 5 METODOLOGIA E FONTES 15 6 CRONOGRAMA E EXECUÇÃO 17 7 RECURSOS 18 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19 1 INTRODUÇÃO O município de Guarulhos-SP, atualmente, possui 1.221.797 de habitantes, segundo o Diário Oficial da União de trinta de agosto de dois mil e quatro - IBGE; usando projeções para o ano de 2012 o órgão federal aponta um número de 1.244.000 habitantes, é a segunda cidade do Estado em população, superada apenas pela Capital. O município faz divisa, ao norte, com Nazaré Paulista; ao nordeste, com Santa Isabel; ao leste, com Arujá; ao sudeste, com Itaquaquecetuba; ao oeste, com Mairiporã; e ao sul e 4 sudoeste, com São Paulo - a partir do centro da cidade, São Paulo está a apenas 17 km. A data oficial da fundação de Guarulhos foi 08 de dezembro de 1560, (século XVI), porém, foi somente a partir do final da década de 1940, no século passado, que o município começou a passar por profundas transformações na sua evolução urbana, especialmente com a construção da Rodovia Presidente Dutra, na década de 50, que impulsionou a industrialização das várias regiões da cidade. (Ranali, 2000) A cidade teve uma explosão demográfica nestes últimos 55 anos, principalmente devido à migração de pessoas vindas da Capital, do interior do Estado e de outros Estados brasileiros. Na década passada, o crescimento já vinha se dando principalmente devido à alta taxa de natalidade, que passou a ser de 2,5% (dois e meio porcento) ao ano. A migração de populações para Guarulhos deu-se, nas últimas décadas, principalmente, devido à existência de terras disponíveis para loteamentos; às importantes rodovias que lhes facilitaram o acesso, tais como: a Dutra, a Fernão Dias e a Ayrton Senna; ao grande e variado parque industrial, um dos maiores da região metropolitana de São Paulo e do Brasil, à presenca do Aeroporto Internacional, à facilidade de ocupação territorial; sem planejamento e fiscalização do Poder Público, ao longo de sua história recente. A cidade configura-se em várias regiões urbanizadas onde na sua maioria vive uma classe média, caracterizadas pela presença de infra-estrutura e de todos os serviços públicos, tais como, água, luz, telefone, posto de saúde, escola, e, etc. No entanto, nas regiões periférias, ainda carecem de infra-estrutura e dos serviços públicos em geral. Muitas regiões da cidade estiveram por muito tempo esquecidas pelo poder público, não só municipal, como também estadual e federal. Há um grande número de favelas, ocupações e loteamentos clandestinos precários, onde vivem mais de 300 mil pessoas, convivendo com graves problemas de infra-estrutura e precariedade de serviços públicos. (Cardoso, 2006) Contrastando com as regiões de grande pobreza, encontra-se o Aeroporto Internacional de São Paulo- André Franco Montoro, o maior da América Latina, que entrou em operacão no ano de 1985. Só em 2004, foram 13 milhões de passageiros e 435 toneladas de carga que passaram por ele. Daí partem voos com destino a todo Brasil e a 23 diferentes países. Guarulhos é uma das 38 cidades que compõe a grande São Paulo e que possui um conjunto de desafios ambientais característicos, tais como: insuficiência de áreas verdes na região urbana; ameaças constantes de destruição das áreas protegidas; deposição desordenada e clandestina de resíduos sólidos na área urbana; áreas de erosão de enchentes; 5 inúmeras áreas de riscos; água potável insuficiente para o tamanho e as demandas da população (várias regiões da cidade chegavam a ficar sem água por até 15 dias); limites na coleta de esgotos e no seu tratamento; além de poluição atmosférica e sonora. Os indicadores de qualidade social da cidade estão abaixo da média do Estado de São Paulo. O índice de desenvolvimento humano é de 0,797; a média do Estado é de 0,814, assim Guarulhos encontra-se em condições piores do que seus municípios vizinhos, tais como: Santo André com 0,836 e São Bernardo com 0,834. Em 2003, cerca de 25% da população de Guarulhos economicamente ativa (mais de 150 mil pessoas) estavam desempregadas, 36% das pessoas responsáveis por domicílios têm rendimento inferior a 03 salários mínimos (destas, 7% têm rendimento de até um salário mínimo), cerca de 45 mil pessoas, com mais de 15 anos, são analfabetas. Estes índices demonstram um enorme contingente de crianças, jovens e adultos excluídos dos bens necessários e de muitos serviços básicos, logo, em situação de vulnerabilidade social. Segundo a Fundação SEADE (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados), Guarulhos é um município com grande dinamismo econômico e baixo desenvolvimento social. Tem a quarta posição de valor adicionado de ICMS na economia do Estado. A arrecadação municipal, em números absolutos, encontra-se entre a terceira e a quarta dos municípios paulistas (embora seja o 2º em termo populacional), tem o 8.° PIB – Produto Interno Bruto brasileiro. No entanto, fazer parte da região metropolitana da grande São Paulo, com todos os benefícios e malefícios desta condição, dificultou a construção de sua identidade, de sua memória e da auto-estima do guarulhense, ocasionando o desconhecimento da cidade pelos seus moradores e por seus educadores, que também, têm dificuldades em possibilitar a seus educandos que a conheçam. É uma cidade com pouca divulgação de sua história, de sua gente, de seus costumes, de sua culinária e de suas belezas naturais. Muitas pessoas que moram em Guarulhos trabalham em São Paulo e vice-versa. Outros fatores também contribuíram: explosão demográfica com a migração, urbanização rápida, estigma de periferia de São Paulo. Contudo, todos esses fatores não são suficientes para compreender os dados desfavoráveis do município, não só nos indicadores sociais, como em especial os relacionados à pouca identidade de seus moradores. (Cardoso 2006) Segundo o Mapa da Exclusão/Inclusão Social da Cidade de Guarulhos, elaborado em 2003, pelo Instituto POLIS (Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais) e pela Prefeitura Municipal de Guarulhos, são 47 os bairros oficiais que 6 compõem a base territorial do município. Figura 1: Mapa de Vulnerabilidade Social da Cidade de Guarulhos usando as regiões censitárias. Fonte: Prefeitura do Município de Guarulhos Organização: Divisão de Geoprocessamento - Prefeitura Municipal de Guarulhos-SP Pelo mapa acima pode-se de ter uma idéia de como está inserido o índice de vulnerabilidade social da cidade de Guarulhos, confirmando os dizeres de Cardoso (2006) onde nota-se um centro com excelentes índices de desenvolvimento e uma periferia com problemas. Este contexto social preponderante influencia decisivamente a área da educação e a determinação de políticas públicas neste setor, pois inclue-se nas políticas educativas o propósito de erradicar as desigualdades sociais e as situações de desprezo em que permaneceu a população pobre de Guarulhos. Neste sentido Lindabel Delgado Cardoso, ao escrever sobre a educação do município, quando era chefe responsável pelo DOEP (Departamento de Orientação Educacional e Pedagógica) comenta esses problemas sociais e as diretrizes da educaçãono município: Um município em que os governantes, historicamente, fizeram prevalecer os interesses dos mais ricos e poderosos, de uma elite que governou a cidade com visão estreita de cidadania, direitos sociais e humanos, aprofundaram a marginalização dos direitos básicos da população, se valendo não só da política econômica e social excludente do País, como do desperdício e privatização da coisa pública no município. O abandono da Educação municipal foi uma das principais violências cometidas pelos governantes na cidade contra sua população. As Políticas implementadas pela Secretaria de Educação de Guarulhos estão contribuindo para a inversão da lógica excludente, presente na Educação 7 brasileira até os dias de hoje: escola pobre para os pobres e escola rica para os ricos. As camadas populares têm direito à educação, à cultura, à arte, à ciência, ao conhecimento historicamente acumulado pela humanidade, ao prazer, à diversidade e, especialmente, a uma escola pública de qualidade, uma cidade educadora e uma sociedade mais justa, mais humana e fraterna.(Cardoso, 2006, p. 116). A partir do diagnósitco apresentado pela gestora Lindabel, pode-se inferir que os desafios apontados para o município configuravam-se em dar acesso a uma escola de qualidade para a população, e não somente isso, procurando assegurar a permanência desse aluno na escola para ter acesso ao conhecimento. O desafio pautado pelos gestores da Secretaria da Educação de Guarulhos- SP nos últimos anos, como visto anteriormente, era erradicar o analfabetismo tornando as pessoas cidadãs-protagonistas capazes de atuar nos problemas sociais de suas comunidades e também corrigir as distorções e diferenças sociais através de políticas públicas de inclusão, como a realizada no projeto de educação de pessoas jovens e adultas. Tal inclusão dá- se no projeto ao se considerar a realidade dos alunos, trabalhando temas que lhes sejam significativos e que possam favorecer suas atuações na realidade imediata. Guarulhos ao implementar a política de Educação de Jovens e Adultos tenta recuperar os índices sociais baixos provocados por políticas públicas que abandonavam o social. Haddad (2000) comenta essa situação, de uma forma mais global, mostrando que somente o acesso à escola não é a solução, pois esses jovens acabam sendo excluídos de outras formas: “Os espaços de luta pelos direitos educativos formais para jovens e adultos foram alargados no período de redemocratização da sociedade brasileira, porém, se situaram no campo da precarização e da marginalidade, abrindo espaços para a implementações de políticas compensatórias e de filantropia, descaracterizando assim, o direito de reivindicar uma educação de qualidade para jovens e adultos. Embora nas últimas décadas tenha ocorrido uma expansão de oferta de vagas no sistema educacional e conseqüentemente uma progressiva incorporação da população excluída, a escola pública, ainda não garante a permanência nem o desenvolvimento de processos de aprendizagens de qualidade, resultando em um grande número de jovens e adultos marcados pelos sucessivos fracassos escolares. Por isso, uma política pública educacional além de atender a necessidade de expansão do sistema deve ter como foco de atenção a qualidade que, certamente propiciará a permanência, ao invés de criar programas de regularização de fluxo escolar e de suplência que servem apenas como paliativos de estatísticas oficiais, preocupados simplesmente com o aumento do número de vagas, passo necessário, porém insuficiente para melhorar a qualidade de ensino e aprendizagem. Estudos 8 recentes alertam para um novo tipo de exclusão educacional: antes as crianças não podiam freqüentar a escola pela ausência de vagas, hoje ingressam na escola, mas não aprendem e dela são excluídos antes de completarem os estudos com êxito. Essa nova modalidade de exclusão educacional acaba produzindo um grande número de jovens e adultos que apesar de terem passado pelo sistema de ensino, nele realizaram aprendizagens insuficientes para utilizar com autonomia os conhecimentos adquiridos em seu dia-a-dia, o resultado desse processo é que, no conjunto da população, assiste-se a gradativa substituição dos analfabetos absolutos por um numeroso grupo de jovens e adultos cujo domínio precário de leitura e escrita e do cálculo vem sendo tipificado analfabetismo funcional. (Haddad, 2000 apud SME Guarulhos 2007 p. 2). Evidencia-se, claramente, esse propósito comentado por Haddad com a inclusão social proposta no PPP (Projeto Político Pedagógico) da Prefeitura Municipal de Guarulhos, no qual cita-se que: “A Secretaria de Educação do município de Guarulhos trabalha com a perspectiva da consolidação de políticas públicas que visem uma sociedade mais justa, fraterna e participativa; a atual administração municipal tem construído, ao longo dos últimos oito anos, um projeto político pedagógico que possibilite ao educando criança, jovem e adulto, como centro deste processo, uma formação integral.” 2 OBJETO/ PROBLEMA DA PESQUISA O conceito de Educação de Jovens e Adultos (EJA) começou a ser difundido a partir das mudanças culturais provocadas pela promulgação da Constituição de 1988, quando a ideia que educação (específica e notadamente a educação básica, do ensino fundamental ao 9 médio) é um direito do cidadão a qualquer tempo da vida, substituindo aquela que as madurezas e os supletivos se constituíam de mais uma prática de benemerência do Estado, destinados a agir como um modo compensatório para um “tempo perdido”. Esse direito ficou consignado na Lei nº 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Em sequência foram editados vários diplomas legais relacionados ao tema: Diretrizes para o EJA (Parecer CEB/CNE nº 11/2000), o Decreto nº 2208/97, a legislação específica sobre a Educação Profissional e Tecnológica (EPT), o documento Políticas Públicas para a EPT (2004), o Decreto nº 5154/2004, a Portaria nº 2080/2005 MEC, o Decreto nº 5478/2005 os Documentos Base do PROEJA (2006) e o Decreto nº 5840/2006. Documentos esses em resposta às necessidades de expansão da oferta pública de educação básica, do papel estratégico da educação profissional nas políticas de inclusão social e da formação integral e continuada do indivíduo, A preocupação das autoridades educacionais para que se estabelecesse pelo menos um programa que contemplasse tanto a Educação de Jovens e Adultos, de forma terminal ou continuada, e a Educação Profissional em todos os níveis e que o mesmo pudesse se converter em política pública de educação resultou na proposição do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Jovens e Adultos O presente objeto do trabalho é saber como que foi o processo de realização da implantação da política de Educação de Jovens e Adultos no Município, desde sua introdução há uma década atrás, sob a forma de suplência, até os dias atuais com toda uma estrutura e seções próprias na Secretaria de Educação, investimentos, problemas a serem superados, entre outros. 3 JUSTIFICATIVA 10 O grande interesse da monografia é conhecer o perfil da política pública de educação de jovens e adultos no município, seus recursos financeiros, estratégias realizadas, suas práticas, desafios a serem superados e seu cotidiano. Desde a existência da implantação de Educação de Jovens e Adultos, foram feitos apenas trabalhos focados em questões pedagógicas, e nunca de visão desse projeto como uma política pública a ser introduzida na população, implantadas nos estabelecimentos educacionais do município, mostrando seu perfil. 4 OBJETIVO 11 . O presente projeto de pesquisa tem como objetivo conhecer a real situação da política pública de jovens e adultos no município, investimentos, problemas, mudanças desafios, sua eficiência e eficácia. 1.1 Objetivos Específicos • Analisar osnúmeros educacionais de analfabetismo e escolaridade do município. 12 13 14 15 16 • Reconstruir o processo de formulação das políticas públicas de formação profissional de jovens adultos, recuperando importantes marcos históricos de gestão educacional na esfera pública; • Proceder à divulgação e disseminação dos resultados deste estudo, participação em eventos e do intercâmbio com diversas instituições de ensino e pesquisa e autoridades educacionais; • Contribuir para a avaliação das experiências em políticas públicas de educação de de jovens e adultos no passado e na sua formulação no presente e no futuro. • Compreender por que, mesmo com os altos investimentos e Educação de Adultos, Guarulhos ainda mantêm baixos índices educacionais; 5 METODOLOGIA E FONTES Tendo em mente o tema, os recursos disponíveis para a pesquisa, e o tempo, mostra-se uma proposta para nortear todas as atividades. 1 DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA: levantamento de obras educacionais, relacionadas ao assunto, dando enfoque para livros relacionados a políticas públicas educacionais; 2 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO: após análise do material bibliográfico, torna-se viável a realização dos fichamentos, para organização e elaboração do referencial teórico da pesquisa; tendo como objetivo criar bases teóricas que fundamentarão a pesquisa, dando enfoque a realidade da pesquisa 17 3 LEVANTAMENTO DE CAMPO: essa parte será feita a através das seguintes etapas; a) Contato com a SME (Secretaria Municipal de Educação) para coleta de dados gerais, direta ou indiretamente, necessários a pesquisa, sobre a proposta do município. b) Coleta de dados estatísticos e gerais através de elaboração e Posteriormente estes dados serão organizados em gráficos e tabelas com o objetivo de mostrar a realidade de seu trabalho; 4 TABULAÇÃO DE DADOS: essa parte será feita a através das Após coleta dos dados aí sim o pesquisador conhecerá a realidade, e mostrará isso através de elaboração de gráficos e material fotográfico. Depois da coleta, será realizada uma triagem, criando tabelas e gráficos dos dados captados. Quanto ao material, tudo de interessante e atrativo quanto as políticas públicas colhidas na Secretaria Municial será captado, permitindo mostrar a realidade do processo 5 FECHAMENTO DO TEXTO: Estruturação e Montagem da Pesquisa de Acordo com o Material Levantado: mostrar a base da pesquisa, vendo todo seu conteúdo captado, a conferir se o objetivo da pesquisa foi atingido de modo satisfatório, ou se há a necessidade de busca de mais dados para melhor ênfase no estudo, visando um bom trabalho de pesquisa 6 QUALIFICAÇÃO: 7 ADEQUAÇÕES: 8 DEFESA: 18 6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO CRONOGRAMA Plano de trabalho 2º sem. 2013 1º sem. 2014 2º sem. 2014 1º sem. 2015 2º sem. 2015 1º Trim 2º Trim 1º Trim 2º Trim 1º Trim 2º Trim 1º Trim 2º Trim 1º Trim 2º Trim 1. Definição da metodologia X 2. Levantamento bibliográfico – livros, legislação, artigos de periódicos científicos, artigos publicados em congressos científicos da área, teses e dissertações X X X X X 3. Levantamento de campo X X X 4. Tabulação e cruzamento dos dados X 5. Fechamento do texto X X 6. Qualificação X 7. Adequações X 8. Defesa X 19 7 RECURSOS Para a realização da pesquisa haverá a necessidade de um computador para elaboração do trabalho, digitação do trabalho, e realização da síntese da pesquisa de campo, gravador de voz, para captar conversas entre professores, caderneta de campo, xérox; combustível para visita as escolas. 20 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleção Primeiros Passos; 20). BRASIL, Lei Nº 9.394/96 , Estabelece as Diretrizes e Bases para a Educação Nacional. Disponível em: <www.planalto.gov.br> Acesso em 12 de Junho de 2009. BRASIL, Lei Nº 10257/01 - Estatuto da Cidade. 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