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Fichamento do Livro o que é educação

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Políticas Públicas
Professora: Claudia Abreu
Aluna: Simone Medeiros de Santana 
Matrícula: 24008426
Fichamento sobre o livro: O que é educação
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação (Coleção primeiros Passos). 
Educação? Educações: Aprender com o índio
Capítulo 1
A compreensão contida neste capítulo, é que Brandão faz toda trajetória da educação, desde seu início, onde não existia escolas, e o ensino partia de tribos. Existiu um tratado de paz na época entre os índios e os estados de Maryland e Virgínia, a partir de então os governantes dos estados enviaram uma carta aos chefes, para que eles enviassem alguns dos seus alunos para a escola de brancos, convite esse não aceito por ele, mas agradecido ele concluí: Cada Povo possui sua peculiaridade e sua maneira de aprender e ensinar, e que não iria acrescentar ao seu povo.
A educação é de forma livre, para inúmeras coisas: tipos de homens, crenças e ideias. Criando assim modelos de sociedade. Portanto a educação pode ser de forma transformadora ou libertadora, como também aprisionadora, se for usada de forma errada.
Quando a Escola é Aldeia
Capítulo 2
Neste capítulo, Brandão expressa sua ideia de que a educação está por toda parte, não necessariamente seguindo uma metodologia, para ele sempre existiu e existirá durante gerações. Nas aldeias Africanas o ancião era responsável por passar seus conhecimentos para as crianças. Ele ressalta que o ser humano não precisa de um sistema de ensino para o aprendizado, ao contrário de outros animais, que se faz necessário repetições de ações para assegurar o aprendizado de sua espécie.
O saber para o autor, nada mais é, tudo aquilo que adquirimos naturalmente, como crianças e suas descobertas, que não seja necessário local determinado para isso. A escola como instituição oficial, não se faz necessária ao saber, é um local criado para a regularização. O ato de aprender e ensinar encontra-se em todos lugares e todos os povos.
Então, surge a Escola.
Capítulo 3
A partir daí o grande momento em que a escola tem o papel importante enquanto instituição, onde a educação vira ensino, para orientar o indivíduo na formação de sua vocação, no que cada um vai escolher a ser, daqui pra frente.
A educação começa a mostrar as diferenças naturais, da desigualdade social, a partir do uso das leis de ensino, determinando assim, quem terá mais poder e quem terá mais trabalho.
Pedagogos, mestres - escola e Sofistas.
Capítulo 4
Brandão faz grande ressalta as grandes sociedades ocidentais, como Roma e Atenas, emergiram de suas civilizações antigas, como qualquer grupo humano, valorizando todos os conhecimentos como a arte, agricultura e o artesanato.
O ensinamento do saber possuía duas facetas: a primeira era comandada por mestres-escolas, que instruíam para o trabalho e muitas das vezes eram tidos como ínfimos; na segunda, os pedagogos, escravos idosos que era tidos como os principais e mais importantes, pois instruíam as crianças e adolescentes e nobres não só para a escola mas também doutrinavam para a vida. Na sociedade grega também havia a figura dos sofistas, mestres responsáveis pela construção do orador. Os gregos ensinam o que muitas vezes esquecemos que a educação está presente em todas as partes.
A educação que Roma fez e o que ela ensina.
Capítulo 5
Brandão neste capítulo nos diz, que em Roma apesar de ter como os gregos e índios, onde a educação é um bem coletivo, e tem como exemplo a educação da criança, é uma tarefa doméstica. A criança começa logo cedo a aprender em casa com os mais velhos, onde deixa prevalecer os valores desses, e também suas crenças, virtudes e valores dos seus antepassados 
(ao contrário dos gregos antigos, que não levavam em consideração a criança e desejavam torná-la adulto ideal)., a formação educacional não estava preocupada com o físico e intelectual, como em Atenas.
 Priorizavam em buscar uma educação dedicada ao trabalho com a terra, conforme educação de comunidade.
Educação: Isto e aquilo, e o contrário de tudo.
Capítulo 6
Brandão, afirma que a educação se torna complexa em alguns momentos, com diversidades de opiniões formadas, por pessoas legisladores, pedagogos, professores e outros. Existem várias definições sobre educação no dicionário. 
Diante das leis que regem e educação, encontramos em nosso país pessoas que cobram e protestam dessas leis, para que as mesmas sejam cumpridas, e que a educação seja livre para acontecer para todos. Talvez a realidade dos educadores sejam outras preocupações, como os interesses políticos que se projetam na educação.
Pessoas “Versus” Sociedade: Um dilema que oculta outros.
Capítulo 7
Brandão inicia fazendo uma observação, sobre educação, escola e ensino, se tonar misturado quando se tenta explicar cada uma. De acordo com alguns filósofos e educadores, a educação é oferecida para que o ser humano se desenvolva. Para outros filósofos a educação deve ter como finalidade atender a um coletivo e que tem consequências por serem ensinadas de formas diferentes, de acordo com culturas e momentos históricos.
Na verdade, a educação é aplicada por exigências sociais diferentes, culturas diferentes, casa uma necessária a determinado tipo de vida e reprodução da conduta de cada cultura de determinada sociedade e meio cultural.
Sociedade contra estado: Classe e Educação.
Capítulo 8 
Brandão afirma, que a educação é uma prática social, afirmando ser ela puro poder esconder um interesse político de usá-la como controle. Ele afirma também que educação não é algo individual, mas em um coletivo social, que ajuda no crescimento.
Nas primeiras décadas os governantes criaram as escolas gratuitas, uma vez, que era direito de todos, mas ainda assim não deixava de existir a diferença quem seria poder e quem seria subalterno. Apesar de afirmar a democracia, na prática se faz diferente, pois na educação, a desigualdade é algo notório. 
A Esperança na Educação
Capítulo 9
Brandão inicia perguntando, por que participar de uma educação que é criada e controlado por um sistema político e dominante de que nada faz, a não ser reproduzir a desigualdade? Diante de sua pergunta, ele afirma que se faz necessário por ser inevitável e transformadora. Existe por toda parte que somente usada como instrumento político se torna uma propriedade.
Por fim, ele afirma que, só o educador “deseducado” do saber que existe no homem, poderia ver a educação no ensino escolar, enquanto na verdade existe solta entre todos.

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