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UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA
 
 
 
 
 
 Projeto Integrado Multidisciplinar 
Salvador – Bahia
2019
UNIP
Universidade Paulista
 	
 Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM III
 Por Cleidinea Alves Marques
Salvador – Bahia
2019
Resumo
Foi realizado através de análise e pesquisas, esse Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM III, que objetiva atrelar teoria à prática, evidenciando um conjunto de ideias éticas, políticas e econômicas de uma sociedade que busca a oposição de conceitos conservadores. Retratando uma burguesia que interessava separar Estado e sociedade, entendendo que essa separação reduziria igualmente a interferência do privado no público, já que o poder procurava outra fonte de legitimidade diferente da tradição e das linhagens de nobreza.
Diante deste contexto, vale salientar que é de suma importância discutir um pouco da história política, econômica e social do nosso Brasil, Bem como, as várias etapas desde a monarquia até chegar ao exercício da democracia, as crises que passaram e permanecem na contemporaneidade dos negócios. O objetivo deste trabalho é dar ênfase as matérias de Gestão de Bancos de Dados, Práticas de Gestão Financeira e Teoria Geral do Direito, estudadas neste bimestre através de dados pesquisados das histórias em questão, argumentar teorias, examinar ideias para desenvolver uma analise crítica expondo erros e soluções para os mesmos. 
Dessa forma, esse documento configura como instância que também analisa as influências da gestão pública e privada na política e economia brasileira nas últimas décadas do século XX. Busca salientar os aspectos políticos e econômicos, caracterizados pelas crises vividas e o processo de globalização neoliberal, bem como as determinações impostas pelos governantes brasileiros.
Palavras chaves: GESTÃO PÚBLICA – PRIVADA – ECONOMIA BRASILEIRA – GLOBALIZAÇÃO – NEOLIBERAL.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 	05
2. DESENVOLVIMENTO	06
2.1.----------------------------------------------------------------------------------------------07
2.2.---------------------------------------------------------------------------------------------07
2.3.---------------------------------------------------------------------------------------------08
2.4----------------------------------------------------------------------------------------------09
3. CONCLUSÃO	11
4. REFERÊNCIAS	12
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A maneira mais eficiente de discutir um determinado tema é conhecer o contexto histórico o qual se refere. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo analisar questões que surgem da inserção de tópicos das políticas públicas em um Estado pautado pelas orientações do modelo econômico liberal. 
São complexos os caminhos contemporâneos, pois é presumível constatar as crises e as adaptações do liberalismo no correr do tempo. É possível perceber como o neoliberalismo impactou a gestão pública e privada no Brasil, sugere-se o entendimento do que é neoliberalismo. Segundo Antunes (2001), “É um modelo adotado a partir dos anos 80 nos países ocidentais e tem como fundamentação o afastamento do Estado em relação à gestão de diversos setores da economia.” Já o liberalismo pode ser definido como um conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal, a liberdade política e econômica. Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle do Estado na economia e na vida das pessoas. John Locke foi um dos principais ideólogos do liberalismo.
A reflexão realizada neste documento é pautada no Liberalismo e Neoliberalismo que se denomina uma nova forma de pensamento do Estado sobre a escolha de suas políticas justas com a criação de governos suplementares, dividindo-os em gestão pública e gestão privada, abordando alguns exemplos de medidas adotadas no Brasil e no resto do mundo com essa nova conduta de gerenciamento democrático visando o bem-estar social.
 05
 
2. DESENVOLVIMENTO
Os moldes econômicos liberais são baseados na alegação da existência de uma ordem natural reitora da economia, que, fundada no interesse individual dos agentes econômicos e na mão invisível do mercado, mostra-se como a mais apropriada em produzir o máximo do bem-estar de toda sociedade. Para este modelo, o desenvolvimento da economia está condicionado a um profundo recuo à intervenção estatal na economia, a fim de que o mercado possa tomar seu caminho livre e natural de desenvolvimento. 
No entanto, percebe se que, em linhas gerais, a ideia central do liberalismo econômico é a defesa da liberdade de ação produtiva e como consequência a emancipação da economia. Segundo o liberalismo econômico, deve ser priorizada a livre circulação de riqueza, valorização do trabalho humano, a economia de mercado, lei da procura e da oferta como mecanismo para regulação do mercado, opondo-se assim ao intervencionismo do Estado.
Segundo Henri Guitton a doutrina liberal é caracterizada por três princípios, quais sejam:
a) "Existe no domínio econômico uma ordem natural que tende a estabelecer-se espontaneamente, contanto que os indivíduos fiquem livres para agir, inspirando-se em seus próprios interesses".
b) "Essa ordem natural é a melhor, a mais capaz de assegurar a prosperidade das nações: é muito superior a todas as coordenações artificiais que se poderiam obter com a ajuda de leis humanas".
c) "Não há antagonismo, mas harmonia entre os interesses individuais, e o interesse geral concorda, igualmente, com os interesses individuais. Esta harmonia econômica forma a própria essência da ordem natural".
Norteando por estes princípios, é notório que o modelo econômico liberal pauta-se na identificação de uma ordem econômica natural que se mostraria como mais apta ao crescimento e autonomia do indivíduo.
 06
2.1- O ESTADO DEMOCRÁTICO E A PARTICIPAÇÃO POPULAR CIDADÃ.
 
 Estado democrático e de direito percebem a imprescindibilidade de defender a sociedade contra os possíveis excessos no funcionamento do mecanismo estatal, por meio da divisão de funções entre os poderes e de meios recíprocos de controle, em nome da massa. A conjuntura na década de 80 é justamente a visão de que esse ajuste seja feito pela comunidade por meio de atitude, organizando seus segmentos e contextualizando com a realidade de cada um. O processo de abertura política e redemocratização do país trouxeram e formaram protagonistas, que antes era meramente roda pés de uma sociedade para uma possível inserção de ações e criação de espaços populares.
Como princípio constitucional fundamenta na participação do cidadão sem proveito individual imediato, tendo como objetivo o interesse comum, ou seja, é o direito do envolvimento político, de decidir coletivamente, compartilhar a administração, opinar sobre as prioridades e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos. Sendo assim, por intermédio da participação se consolida o equilíbrio das espécies representativa do Estado, consubstanciando, com isso a soberania popular. 
Nesse contexto, a consolidação dos direitos é a forma singular para a constituição de uma sociedade democrática,em que o indivíduo é colocado como fundamento e finalidade da vida em sociedade e tenha concretizado o respeito à sua dignidade.
2.2 - ATUAÇÃO DO LIBERALISMO NA GESTÃO PÚBLICA.
Um dos ideais do liberalismo clássico é o modelo do Estado não intervencionista, que deixa o mercado livre para sua autorregulação. Trata se do Estado minimalista, de baixa intervenção, predominando a liberdade de mercado. Diante deste contexto a participação da gestão pública representa um novo padrão de relação estado-sociedade, tendo a população um papel mais ativo e consciente. 
 07 
Efetivamente, o molde liberal é no sentido de que "o governo deveria restringir seus esforços, interferindo o menos possível na vida dos cidadãos" (STEINER apud ROSSETTI, 2002, p. 304). Contudo, quer parecer inegável que até o mais radical dos liberais reconheceria a legitimidade da atuação estatal em áreas como a defesa da sociedade contra embates externas, a promoção da justiça e da segurança pública, e a edificação de obras e produção de bens e serviços cuja exploração não seja do interesse dos agentes econômicos.
Diante disso, se a atuação estatal sobre a atividade econômica deveria ser limitada, o mesmo não se pode dizer acerca da intervenção estatal sobre atividades não essencialmente econômicas. Neste sentido, atribuía ao Estado atuar diretamente sobre determinados campos da vida humana, tais como a urbanização, saneamento, habitação, saúde e a educação. Promovendo e realizando, sobre estas áreas, ditas sociais, verdadeiras políticas públicas, no sentido mais amplo da expressão.
2.3 – SISTEMA ECONÔMICO LIBERAL E A GESTÃO EFICIENTE.
 Um dos pilares para a consolidação da economia de mercado é a supremacia da propriedade privada, ou seja, a existência do menor número possível de empresas estatais. Diante disso, caso o Estado contemple um grande número de companhias, deverá vendê-las ou repassá-las à iniciativa privada, em um processo denominado por privatização. Para regular o contexto econômico, segundo as orientações da Economia de Mercado, faz se necessário à intervenção do Estado, pois o mercado se autorregula. Tal regulação acontece com base nos princípios da livre concorrência e da lei da oferta e da procura.
 Contudo, essa estruturação básica da Economia de Mercado apresenta alguns problemas estruturais, fortalecendo seus opositores em suas críticas. A primeira grande lacuna está na fragilidade das premissas da livre concorrência e da lei da oferta e da procura. Em diversos casos, empresas de um mesmo setor organizam-se na formação de cartéis, que, na prática, provocam a padronização dos preços a fim de evitar grandes perdas durante a concorrência. 
 
 08
Apesar de ser considerada ilegal essa prática é bastante comum em todo o mundo. 
2.4 - ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA LIBERAL NO BRASIL.
Na atual conjuntura, percebe-se, no Brasil, uma convergência de opiniões entre especialistas de gestão pública e formadores de opinião acerca das fragilidades e potencialidades do Estado brasileiro e a necessidade da realização de mudanças na gestão pública, de natureza federativa. 
Sendo assim, os ideais liberais brasileiros chegaram ao início do século XIX, tendo maior influência a partir da emancipação política em 1822. Para Costa (1999), 
O liberalismo brasileiro só pode ser entendido com referência à realidade brasileira. Os principais adeptos foram homens interessados na economia de exportação e importação, muitos proprietários de grandes extensões de terra e escravos. Mantidos pelo desejo em conservar as estruturas tradicionais de produção, libertando-se do jugo de Portugal e ganhando espaço no livre-comércio.   
No período do Brasil império constituiu dois grupos políticos: os liberais e conservadores. Os primeiros defendiam um sistema de educação livre do controle religioso, uma legislação favorável à quebra do monopólio da terra e favoreciam a descentralização das províncias e municípios. Enquanto os conservadores contrariavam a essas ideias. 
É necessário distinguir dois tipos de liberalismo no Brasil: aquele ligado aos proprietários rurais e aquele dos profissionais urbanos. Estes últimos só apareceram a partir da década de 1860, com o maior desenvolvimento urbano e o aumento das pessoas com maior formação. Neste meio urbano, o liberalismo clássico dos direitos individuais teve melhores condições de se desenvolver, disse Carvalho (2003).
Tornou se perceptível que gestores públicos dos Estados e da União, motivados pela necessidade de início de uma reforma e atentos aos 
 09 
anseios da coletividade, reuniram-se em Brasília em 2008 e o resultado desse
encontro foi a Carta de Brasília sobre Gestão Pública, assinada pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Administração (CONSAD) e pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Restabeleceu a validade através de um documento constando o posicionamento sobre a necessidade de promover um pacto de forças no país. Comprometendo em melhorar a gestão pública na nação, partindo do princípio e desejo de em busca de resultados, tendo foco no cidadão e na garantia da qualidade do gasto público. 
Entretanto, seu referencial é apresentado como documento que emana em princípios fundamentais, a participação popular na gestão pública como direito à dignidade da pessoa, expressando que o povo é soberano e que exerce por meio de seus representantes ou, diretamente, na forma estabelecida pela Constituição. Esse princípio reúne concepções de democracia direta e democracia representativa, o que beneficia a coletividade, objetivo do Estado e da administração pública. Rocha (2001) propôs:
A construção de um quadro teórico com as concepções sobre a participação popular na gestão pública em três categorias básicas: a participação popular comunitária, a contestatória e a popular cidadã e o controle social do Estado.
Todavia os conceitos de constitucionalismo liberal e social oferecem evidências para uma possível interpretação do atual estágio de maturação do capitalismo brasileiro, dos novos rumos da política fiscal no Brasil e suas relações com o constitucionalismo. Dando ao cidadão brasileiro o direito de não apenas controlar a administração pública como participar em defesa de seus interesses e na gestão dos bens e serviços públicos. A participação popular na gestão pública ocorre pelo indivíduo e por meio de associações, grupos e organizações que podem exercer o controle e a fiscalização da administração e bens públicos. 
 
 10
3. CONCLUSÃO 
 Vale salientar que a partir do que foi exposto, é possível concluir-se também que, dentro de um modelo econômico liberal, do Estado se exige uma sensível redução de sua intervenção direta e indireta sobre as atividades econômicas em favor de delegar ao próprio mercado condição e controle a coordenação dos processos.
Contudo, faz se necessário e urgente uma abertura onde a participação dos cidadãos não se esgote nas formas clássicas de participação dos interessados nos procedimentos administrativos, mas pretende abrir caminhos mais amplos de intervenção e fomentar uma atitude proativa que os indivíduos participem, mas efetivamente de seguir uma política de estímulo e ativaçãoao protagonismo e autonomia.
Nota se que no Brasil necessita de uma forma mais prática de levar o cidadão a acompanhar os investimentos e participar ativamente dos investimentos empregados no Estado, pois infelizmente, uma parcela da população brasileira enfrenta dificuldades e precisa de mais formação e instrução para o acompanhamento dessas gestões; assim, a grande característica contestatória deixa de ser apenas pela mídia, mas também pelo próprio povo, sabendo das necessidades e ações que realmente são essenciais para que a gestão dos investimentos estatais ou privados seja bem aplicada.
Ciente que, para mudar a cultura de um país, são necessários incentivos e investimentos em educação, para o cidadão ser formado a participar mais proativo e consciente das decisões do Estado das empresas, não somente pelo exemplo de outros países ou especulações da mídia. Esse trabalho da consciência do indivíduo é fundamental para a criação de uma nova geração que consiga entender e, realmente, se envolver na gestão pública do estado e do país, tornando de fato protagonista de uma sociedade mais independente, justa, humana e fraterna. 
 11 
 
 
4. REFERÊNCIAS
CARTA DE BRASÍLIA. Brasília, 2009. Disponível em
<http://www.gespublica.gov.br/biblioteca/pasta.2011-01-04.7420811917>.
Acesso em 14 set. 2013.
GONÇALVES, Pedro Cost Gonçalves [et al.]. O governo da administração
pública. Coimbra: Almedina, 2013
GUIMARÃES, Leny Terezinha Duro; EIDELWEIN, Karen. As políticas
sociais brasileiras e as organizações financeiras internacionais. Porto
Alegre: EdiPUCRS, 2010.
GROTTI, Dinorá Adelaide Musetti. As Agências Reguladoras. in. Revista de Direito Constitucional e Internacional. v. 46. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
JUSTEN FILHO, Marçal. O Direito das Agências Reguladoras Independentes.
São Paulo: Dialética, 2002.
POLANYI, Karl. A Grande Transformação: as origens da nossa época. Trad. Fanny Wrobel. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e
potencialidades da experiência contemporânea. Ana Paula Paes de Paula –
reimp. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.
ROCHA, José Cláudio. A participação popular nos conselhos municipais
de educação da Bahia. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação
da Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2001.
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