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UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA
 
 
 
 
 
 
 Projeto Integrado Multidisciplinar 
 Salvador – Bahia
2020
UNIP
Universidade Paulista
 	
 Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM V
 Por Cleidinea Alves Marques
Salvador – Bahia
2020
Resumo
Foi realizada através de pesquisas, cujo objetivo é fazer uma análise sobre a importância e funcionamento do CNJ, constatando que o presente trabalho, busca apresentar o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), suas características, funções e relevância no mundo jurídico. Utilizando como base a organização do Estado e Instituições Judiciárias. O desenvolvimento do trabalho foi embasado com ênfase nos resultados das observações obtidas e diversas consultas efetuadas, tanto no site do próprio CNJ, quanto em diversos meios de pesquisas jurídicas que possibilitou uma melhor compreensão.
Dessa forma, É atribuído ao CNJ o exercício das seguintes prerrogativas: planejamento estratégico e proposição de políticas judiciárias;
modernização tecnológica do judiciário; ampliação do acesso à justiça, pacificação e responsabilidade social; garantia de efetivo respeito às liberdades públicas e execuções penais.
O CNJ possibilita o cidadão comum poder representar ao órgão determinada questão relacionada a alguma falta ou omissão de responsabilidade do Judiciário, sem a necessidade da intermediação de um advogado, bastando apenas a devida identificação do interessado. A página do CNJ, além de guiar o cidadão a realizar sua petição, fornecendo inclusive modelos, torna também disponível um sistema de acompanhamento dos processos disciplinares contra magistrados e desembargadores em todo o Brasil.
Palavras chave: Conselho Nacional de Justiça, Proname, Prestação jurisdicional efetiva; razoável duração do processo, Metas do CNJ.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------------------------05
2. DESENVOLVIMENTO------------------------------------------------------------------06
 2.1.----------------------------------------------------------------------------------------------06
2.2.----------------------------------------------------------------------------------------------07
2.3.----------------------------------------------------------------------------------------------09
2.4-----------------------------------------------------------------------------------------------09
2.5-----------------------------------------------------------------------------------------------10
3. CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------------12
4. REFERÊNCIAS--------------------------------------------------------------------------14
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 A dimensão mais eficaz de abordar uma temática é compreender o contexto histórico e sua importância para a sociedade. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo conhecer melhor como funciona o CNJ. Trata de uma Corregedoria, ou seja, é um setor interno de um órgão público que exerce o papel de fiscalização e punição de funcionários ou autoridades públicas pela prática de atos ilegais. A corregedoria da polícia, por exemplo, PE composta apenas por policiais e tem a incumbência de investigar atos ilegais dos demais policiais. Na justiça também é assim e cada tribunal dispõe de uma corregedoria, composta apenas por juízes, que tem a função de investigar a atuação de seus pares e puni-los, quando ilegalidades forem encontradas.
 O que direciona este trabalho é compreender como funciona, bem, o CNJ, que no início dos anos 2000, foi aprovada a Emenda Constitucional nº 45 de 2004, que instituiu o CNJ como um órgão público sediado em Brasília e ligado ao Poder Judiciário. Implementado em 2005, o Conselho tem como objetivo melhorar a atuação administrativa e financeira do judiciário brasileiro, além de controlar o cumprimento dos deveres por parte dos juízes. Tudo isso buscando melhorar a atuação desse Poder, de modo que ele possa atender melhor às necessidades dos cidadãos no país.
 Embora tenha sido criado como o órgão administrativo mais elevado do Poder Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça não possui competência jurisdicional, isto é, não resolve os conflitos de interesses trazidos pelas partes como os demais órgãos do Poder Judiciário. Não se trata de um novo tribunal ou de mais uma instância de julgamento como inicialmente poder-se-ia imaginar. 
 Nesse caso, o CNJ possui uma conduta disciplinar, também uma função estratégica: ele ajuda no planejamento do poder Judiciário, fazendo o levantamento estatístico do movimento judiciário de todo o país, indicando a produção dos magistrados e também os maiores litigantes que movimentam os órgãos judiciais.
 
 05
2. DESENVOLVIMENTO
 Analisando as funções e atribuições do CNJ, percebe se que é de direção administrativa do judiciário e de organização e padronização de táticas e planejamento do Poder Judiciário. O CNJ tem também poder de correção em todo o território nacional, podendo avocar processos que estejam tramitando nas corregedorias dos tribunais. A atividade correicional, quanto a sanções, encontra limites na perda do mandato de magistrados. Nos últimos anos de sua atuação, o CNJ tem tomado medidas consideradas simbólicas, porém, não estruturantes para o Judiciário, um órgão tradicionalmente fechado à participação da população como um todo. Em atos administrativos, instituiu um teto salarial para juízes e funcionários da magistratura, proibiu a contratação de parentes nos tribunais e possui um projeto que mede o desempenho do Judiciário, além de instituir voto aberto para a promoção de juízes.
 Pontuando a pesquisa, é notório que há outras funções relacionadas a atuação do CNJ é o desenvolvimento e coordenação de diversos programas de âmbito nacional que priorizam áreas como Meio Ambiente, Direitos Humanos, Tecnologia e Gestão Institucional. Entre eles estão os programas: Lei Maria da Penha, Começar de Novo, Conciliar é Legal, Metas do Judiciário, Pai Presente e Adoção de Crianças e Adolescentes.
2.1 - Na prática, o que exatamente o CNJ faz?
São inúmeras as atribuições do CNJ. Todas elas instituídas pelo artigo 103B da Constituição Federal. A seguir, veja algumas das atribuições que competem ao CNJ realizarem:
1) Zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura;
2) Zelar pelos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência por parte da administração pública direta e indireta dos poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios;
3) Definir aspectos da gestão do Poder Judiciário, como o planejamento estratégico, os planos de meta e os programas de avaliação institucional;
4) Receber reclamações contra membros ou órgãos do Judiciário; e
5) Julgar processos disciplinares contra membros do Judiciário, incluindo os juízes, assegurando ampla defesa e podendo aplicar sanções administrativas.
2.2- Requisitos de acesso para o processo judicial eletrônico no CNJ.Desenvolvido pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) em conjunto com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e tribunais, o sistema de Processo Judicial eletrônico é um instrumento que busca facilitar a consulta e acompanhamento dos processos judiciais em suas diversas frentes: Justiça Federal, Justiça dos Estados, Justiça Militar dos Estados e Justiça do Trabalho.
 O PJe (Processo Judicial Eletrônico) foi inicialmente instaurado pelo Sistema Judiciário em 2009 para tornar a tramitação de processos mais transparentes e reduzir custos. O sistema já conta com mais de 5,274 milhões de ações cadastradas e espera-se que seja utilizado por todos os órgãos julgadores de primeira e segunda instâncias.
 Com instauração desse sistema, os advogados ganham mais soberania e o judiciário se livra da necessidade de adquirir licenças ou instalar softwares para acompanhar seus processos. Além disso, o sistema garante uma maior segurança e melhora a comunicação entre os tribunais e demais partes integrantes dos processos.
 Sob o ponto de vista de funcionalidades disponíveis, o PJe caracteriza-se pela proposição da prática de atos jurídicos e acompanhamento do trâmite processual de forma padronizada, mas considerando características próprias a cada ramo da Justiça. Objetiva a conversão de esforços para a adoção de solução padronizada e gratuita aos Tribunais, atenta à racionalização aos ganhos de produtividade nas atividades do judiciário e também aos gastos com elaboração ou aquisição de programas, permitindo o emprego de recursos financeiros e de pessoal em atividades dirigidas à finalidade do Judiciário.
2.3 - O que é o Proname? Como se estrutura?
 O Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname), instituído pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cujo objetivo é implantar uma política nacional de gestão documental e de preservação da memória dos diversos órgãos do Poder Judiciário brasileiro. Assim, compreender que o Proname é um instrumento de gestão arquivística para o Poder Judiciário. As ações do Programa são voltadas à integração dos tribunais, à padronização e ao fomento da utilização das melhores práticas de gestão documental, visando garantir a preservação e o acesso às informações contidas nos autos judiciais e em documentos institucionais administrativos. Objetivando também, aperfeiçoar a prestação dos serviços jurisdicionais e logístico do Poder Judiciário, bem como a utilização dos acervos judiciais para retratar a evolução do Direito, do pensamento jurídico, da administração da justiça e da história social brasileira. 
 Para conhecer melhor como funciona o Proname, sua instituição, atuação e instrumentos. Em dezembro de 2008, foram projetadas as bases do Proname, mediante assinatura de Termo de Cooperação entre o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ) e o CNJ, com o propósito de desenvolvimento de ações integradas e foco na implantação de uma política pública nacional de gestão documental e memória do Poder Judiciário. Para a execução das ações do Proname, o CNJ editou a Portaria nº 616, de 10 de setembro de 2009, instituindo o Comitê do Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário, que conta com representantes de todos os segmentos do Poder Judiciário (Tribunais Superiores, Justiça Federal, Estadual, do Trabalho, Eleitoral e Militar) e desenvolve seus trabalhos com a coordenação do Secretário Geral do CNJ ou por juiz por ele designado, com o apoio do Departamento de Pesquisas Judiciárias. 
2.4 – Metas específicas estabelecidas pelo CNJ para o presente ano.
 Sob o olhar de coordenação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), reuniram os presidentes dos tribunais de todo o País aprovaram as Metas Nacionais e as metas específicas por segmento da Justiça para o ano de 2020, durante o XII Encontro Nacional do Poder Judiciário, em Maceió (AL). Dentre as novidades em relação às Metas de anos anteriores está: integrar a Agenda 2030 ao Poder Judiciário; promover a saúde de magistrados e servidores, tema bastante debatido no Comitê Gestor do CNJ com o apoio da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros); promover os direitos da criança e do adolescente e impulsionar os processos relacionados com obras públicas paralisadas. 
 Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministro Dias Toffoli reafirmou que as cortes brasileiras apresentam os maiores índices de produtividade do mundo, lembrando que em 2018 foram proferidas 32,4 milhões de sentenças terminativas. Entretanto, reforçou o alerta do presidente da AMB, Jayme de Oliveira, durante debate à tarde, sobre a necessidade da construção de uma política nacional de comunicação “unificada, e mais próxima da sociedade”, para que possa conhecer o trabalho do Judiciário e melhorar a imagem do sistema de Justiça.
 Aproveitando do momento, o corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, destacou as metas e diretrizes da Corregedoria Nacional de Justiça que serão adotadas em 2020, apresentadas antes da plenária final, durante o painel setorial que reuniu os corregedores e representantes de corregedorias.
Seguem as 12 metas do Poder Judiciário para 2020:
Meta 1 – julgar mais processos que os distribuídos (todos os segmentos);
Meta 2 – julgar processos mais antigos (todos os segmentos);
Meta 3 – estimular a conciliação (estadual, federal e trabalho);
Meta 4 – priorizar o julgamento dos processos relativos aos crimes contra a administração pública, à improbidade e aos ilícitos eleitorais (STJ, eleitoral, estadual, federal e militar da união e dos estados);
Meta 5 – impulsionar processos à execução (federal e trabalho);
Meta 6 – priorizar o julgamento das ações coletivas (STJ, estadual, federal e trabalho);
Meta 7 – priorizar o julgamento dos processos dos maiores litigantes e dos recursos repetitivos (STJ e trabalho);
Meta 8 – priorizar o julgamento de processos relacionados ao feminicídio e à violência doméstica e familiar contra as mulheres (estadual);
Meta 9 – integrar a agenda 2030 ao Poder Judiciário (STJ, estadual, federal, trabalho e militar da união e dos estados);
Meta 10 – promover a saúde de magistrados e servidores (trabalho e militar da união e dos estados);
Meta 11 – promover os direitos da criança e do adolescente (trabalho);
Meta 12 – impulsionar os processos relacionados com obras públicas paralisadas (estadual e federal).
Os macrodesafios do Judiciário para o período de 2021 a 2026:
· Garantia dos direitos fundamentais;
· Fortalecimento da relação institucional do Judiciário com a sociedade;
· Agilidade e produtividade na prestação jurisdicional;
· Enfrentamento à corrupção, à improbidade administrativa e aos ilícitos eleitorais;
· Prevenção de litígios e adoção de soluções consensuais para os conflitos;
· Consolidação do sistema de precedentes obrigatórios;
· Promoção da sustentabilidade;
· Aperfeiçoamento da gestão da justiça criminal;
· Aperfeiçoamento da gestão administrativa e de governança;
· Aperfeiçoamento da gestão de pessoas;
· Aperfeiçoamento da gestão orçamentária e financeira;
· Fortalecimento da estratégia de TIC (tecnologia da informação e comunicação) e de proteção de dados.
2.5 - Motivação para o CNJ ter estabelecido as metas específicas.
 É notório que as metas do Judiciário coordenadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) servem para nortear a atuação dos tribunais do País para o aprimoramento da prestação de serviços da Justiça. A aprovação das Metas Nacionais ocorre por meio de votação durante os Encontros Nacionais do Poder Judiciário, que ocorrem anualmente e reúnem os presidentes de tribunais brasileiros.
 Assim, o objetivo de todo esse processo é permitir a participação democrática e transparente, com representantes de cada ramo de Justiça: Estadual, Federal, do Trabalho, Militar e Eleitoral, além dos tribunaissuperior e leve em conta padrões, limites e necessidades de cada tribunal. Uma das primeiras metas implementadas foi a que propôs a identificação e o julgamento dos processos judiciais mais antigos. Com ela, buscou-se estabelecer uma duração razoável do processo na Justiça e a redução do estoque de processos. Outra meta importante, aplicada em toda a Justiça, foi a de julgamento de quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente.
 Portanto, atualmente, as Metas são construídas em processos participativos promovidos pelos tribunais brasileiros, que ouvem a opinião dos magistrados, de servidores, de associações de classe e da sociedade civil. O processo de construção de metas se dá por meio de encontros presenciais e por videoconferência. Além desses debates, há reuniões preparatórias em que os dados do Relatório Justiça em Números são divulgados e contribuem na formulação desses objetivos, uma vez que revelam a realidade dos segmentos de Justiça e onde estão os gargalos em suas atuações.
3. CONCLUSÂO
 Vale ressaltar que a partir do que foi pesquisado sobre o papel do CNJ, é possível concluir também que, o papel do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de impulsionador de políticas públicas que geram transformação não só do Poder Judiciário, mas de toda a sociedade. “O CNJ é um impulsionador de políticas judiciárias. Esse é o seu grande papel, muito além do tradicionalmente veiculado pela imprensa, meramente disciplinar ou de controle externo. São essas políticas que geram a transformação não só do Judiciário, mas da sociedade”, afirmou o conselheiro Rubens Curado.
 Assim sendo, conclui que o CNJ é o órgão responsável pela formulação da Política Judiciária em caráter geral e nacional, possuindo as atribuições que estão previstas no artigo 6º da Resolução CNJ n. 125/2010. Designando diretrizes para implantação e fiscalização da Política Pública em todos os estados. Entre essas, incluem-se o estabelecimento de conteúdo programático mínimo para a capacitação de magistrados, servidores, mediadores, conciliadores e demais facilitadores em métodos consensuais de solução de conflitos e a edição do código de ética desses profissionais. Cabe ao CNJ também a interlocução política com entidades públicas e privadas, como forma de incentivo ao uso dos métodos consensuais de solução de conflitos.
 Contudo, é fato que Tornar a Justiça mais transparente e eficiente para os cidadãos tem sido uma das missões do CNJ desde a sua criação. O relatório Justiça em Números, elaborado anualmente pelo CNJ, tornou-se uma das principais ferramentas para definição de políticas públicas do Poder Judiciário. O levantamento, realizado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ, é a principal fonte de divulgação de dados estatísticos da Justiça, contendo informações sobre número de processos em tramitação, orçamento e despesas do Judiciário, força de trabalho, entre outros. 
 Apesar das conquistas até então alcançadas, o Conselho Nacional de Justiça sabe que é necessário avançar ainda mais em seu papel institucional de aprimoramento do Poder Judiciário, a fim de, juntamente com o esforço de todos os tribunais pátrios, alcançarmos o nível de excelência na prestação jurisdicional que a sociedade reclama e merece.
 
 
4. REFERÊNCIAS
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Liminar suspende dispositivos de resolução do CNJ. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=196516> Acesso em 18.01.2012.
[3]BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Liminar suspende investigações do CNJ. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=196584> Acesso em 18.01.2012
[4] BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Liminar suspende dispositivos de resolução do CNJ. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=196516> Acesso em 18.01.2012.
 (http://www.cnj.jus.br/programas-de-aa-z/eficiencia-modernizacao-e-transparencia/pj-proname/orientacoes) Informe-se mais entrando em contato com o Comitê do Proname pelo e-mail: proname@cnj.jus.br 3.2- R 14

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