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PIM V CNJ

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR (PIM V)
CNJ
POLO VILA FORMOSA - SÃO PAULO
2021
ÉRIKA DE SOUZA DA SILVA
RA - 2024959
RESUMO 
O objetivo principal deste consiste num relatório sobre o CNJ, dos quais suas funções, deveres e papel para com a sociedade em si. Abordando o conteúdo em consonância com as disciplinas do semestre sendo estas: organizações do estado e instituições judiciárias, prática do processo civil e processo do trabalho e normas do direito brasileiro. Sendo assim foi elaborada uma pesquisa no site do CNJ, sobre o trabalho de quem fiscaliza o Poder Judiciário brasileiro. Bem ou mal, todos com certeza já ouvimos falar e muito sobre o Poder Judiciário brasileiro. Ele é uma esfera de poder do nosso sistema tripartite, que é composto também pelo Executivo e o Legislativo. Veremos aqui como funciona esse sistema e a principal função do Judiciário, como se aplica as nossas leis, seu sistema de serviço e estrutura, como é realizado sua gestão de justiça, bem como o que é promane e como este se estrutura. Buscando assim uma compreensão mais ampla e ao mesmo tempo sucinta sobre o assunto em questão. 
Palavra-chave: CNJ, Conselho Nacional de Justiça, Constituição Federal, Justiça Brasileira.
Sumário
INTRODUÇÃO	3
ESTRUTURA DO CNJ	3
SISTEMA DE SERVIÇOS DO CNJ	3
GESTÃO DE JUSTIÇA REALIZADA PELO CNJ	3
UMA VISÃO GERAL ?	5
QUAL A FUNÇÃO DO CNJ	6
DE QUE FORMA O SITE DO CNJ ABORDA A QUESTÃO DE GOVERNANÇA EM GESTÃO DE PESSOAS ?	7
QUAIS OS REQUISITOS DE ACESSO PARA O PROCESSO JUDICIAL ELETRONICO NO CNJ ?	8
O QUE PRONAME? COMO SE ESTRUTURA	8
QUAIS AS METAS ESPECIFICAS ESTABELECIDAS PELO CNJ PARA O PRESENTE ANO ?	9
QUAL A MOTIVAÇÃO QUE VOCÊ CONCLUI PARA O CNJ TER METAS ESPECIFICAS ?	10
IDENTIFIQUE A RELAÇÃO DA PESQUISA COM AS DICIPLINAS CURSADAS	11
CONCLUSÃO	12
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS	14
INTRODUÇÃO 
O Projeto Integrador Multidisciplinar V foi desenvolvido para fins acadêmicos, onde aplicamos o conhecimento adquirido nas disciplinas (Organização do Estado e Instituições Judiciárias, Práticas do Processo Civil e Processo do Trabalho e Normas do Direito Brasileiro. O trabalho desenvolvido traz uma pesquisa acadêmica sobre o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), instituição pública que visa aperfeiçoar o trabalho do sistema judiciário brasileiro.
 De acordo com a Constituição Federal, é uma das competências do CNJ zelar pela autonomia do Poder Judiciário e trabalhar de forma a garantir o cumprimento do Estatuto da Magistratura, definindo planos, metas e programas de avaliação do Poder Judiciário. 
Estrutura do CNJ
A coordenação do CNJ está dividida em três funções superiores: o Plenário, a Presidência e a Corregedoria Nacional de Justiça. A presidência é exercida pelo Presidente do STF, com a função de presidir as seções plenárias, administrar e de controlar as atividades do CNJ e seus servidores. A Corregedoria é coordenada pelo ministro indicado pelo STF, atualmente ocupada por Gilson Dipp. 
A corregedoria tem o papel de receber as reclamações e processar as sindicâncias (quando necessárias) relativas à atuação de magistrados e tribunais, serviços judiciários auxiliares, serventias, órgãos prestadores de serviços notariais e de registro. Já o Plenário possui 15 conselheiros, que possuem a competência para realizar o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos magistrados julgando os processos junto a cargo do CNJ.
Sistema de serviços do CNJ
O Conselho Nacional de Justiça possui em seu Portfólio de Soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação diversas aplicações disponíveis para o seu público interno e externo. O Portfólio de Soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação reflete a realidade das demandas sobre a área de Tecnologia da Informação ao longo do tempo, caracterizando-se por entregar valor das soluções de tecnologia da informação ao negócio, identificando os sistemas que estão em operação, os sistemas que estão obsoletos ou em fase de desativação.
Gestão de justiça realizada pelo CNJ
O Conselho Nacional de Justiça possui dois pilares de atuação como órgão de controle do Poder Judiciário: a função correcional e a função de planejamento central e gestão do Poder Judiciário.
Missão do CNJ – Contribuir para que a prestação jurisdicional seja realizada com moralidade, eficiência e efetividade, em benefício da Sociedade.
Descrição – Contribuir para a efetividade da prestação jurisdicional para obter o reconhecimento da Sociedade Visão do CNJ – Ser um instrumento efetivo de desenvolvimento do Poder Judiciário.
 Descrição – Coordenar a gestão do Poder Judiciário, atuando em parceria com suas unidades para que alcancem seus objetivos estratégicos, visando à melhoria da prestação jurisdicional. Atributos de Valor para a Sociedade Agilidade, Ética, Imparcialidade, Probidade, Transparência. 
Uma visão Geral
O Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário (CEAJud) foi criado pela Resolução n. 111, de 6 de abril de 2010, e tem como atribuições:
I – sugerir as diretrizes da política nacional de formação e aperfeiçoamento dos servidores do Poder Judiciário, a serem estabelecidas pelo Plenário do CNJ;
II – Identificar nos servidores do Judiciário as competências funcionais (conhecimento, habilidade e atitude) a serem desenvolvidas;
III – identificar os instrumentos de capacitação necessários ao desenvolvimento de tais competências e disponibilizá-los, quando possível;
IV – promover treinamentos, cursos, seminários e outras ações de educação corporativa, priorizando-se o ensino a distância;
V – fomentar entre os tribunais a troca de experiências, o compartilhamento de conteúdo e a racionalização dos custos de capacitação;
VI – avaliar resultados de projetos e ações de capacitação e qualificação;
VII – fomentar a gestão por competências e a gestão do conhecimento;
VIII – integrar as iniciativas de educação a distância do Poder Judiciário, mantendo banco de cursos já desenvolvidos pelos tribunais, de
forma a fomentar o compartilhamento. 
Qual a função do CNJ?
O CNJ foi criado em 2004 na chamada 'reforma do Judiciário'. Sua composição é bastante eclética. Integram-no 15 membros, sendo nove integrantes dos Tribunais Superiores e das Justiças Federal, Estadual e do Trabalho, dois integrantes do Ministério Público, dois advogados e dois cidadãos com notável saber jurídico e reputação ilibada. Diferente da generalidade dos órgãos do Poder Judiciários em que seus integrantes têm atuação vitalícia, os membros do CNJ possuem mandato de dois anos, admitida apenas uma recondução.
Embora tenha sido criado como o órgão administrativo mais elevado do Poder Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça não possui competência jurisdicional, isto é, não resolve os conflitos de interesses trazidos pelas partes como os demais órgãos do Poder Judiciário. Não se trata de um novo tribunal ou de mais uma instância de julgamento como inicialmente poder-se-ia imaginar. Mas, então, qual é a sua função?
 Segundo prevê a Constituição Federal, a principal função do CNJ é controlar a atuação administrativa e financeira do Judiciário, assegurando que os magistrados cumpram com seus deveres(julguem com imparcialidade, não 'esqueçam' de julgar os processos etc.). Além dessa função disciplinar, o CNJ possui também uma função estratégica: ele ajuda no planejamento do poder Judiciário, fazendo o levantamento estatístico do movimento judiciário de todo o país, indicando a produção dos magistrados e também os maiores litigantes que movimentam os órgãos judiciais.
 A redação do artigo 103-B, § 4º, da Constituição da República, incluído pela Emenda Constitucional n. 45, atribuiu ao CNJ competência para o controle da atuação administrativa e financeira do Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos seus juízes, cabendo-lhe, além de outras que venham a se rem conferidas em lei, as atribuições previstas nos incisos I a VI I desse dispositivo. As atribuições do CNJ são de direção administrativa do judiciário e de organização e padronização de estratégia e planejamento do Poder Judiciário. O CNJ tem também poder correcional em todo o território nacional, podendo avocar processos que estejam tramitando nas corregedorias dos tribunais. A atividade correcional, quanto a sanções, encontra limites na perda do mandato de magistrados. Nos últimos dois anos de sua atuação, o CNJ tem tomado medidas consideradas simbólicas, porém, não estruturantes para o Judiciário, um órgão tradicionalmente fechado à participação da população como um todo. Em atos administrativos, instituiu um teto salarial para juízes e funcionários da magistratura, proibiu a contratação de parentes nos tribunais e possui um projeto que mede o desempenho do Judiciário, além de instituir voto aberto para a promoção de juízes.
De que forma o site do CNJ aborda a questão de governança em gestão de pessoas?
Segundo o Referencial Básico de Governança do Tribunal de Contas da União 
 (TCU), a governança no setor público refere-se aos mecanismos de avaliação, direção e monitoramento, e às interações entre estruturas, processos e tradições, as quais determinam como cidadãos e outras partes interessadas são ouvidos, como as decisões são tomadas e como o poder e as responsabilidades são exercidos. A área de Gestão de Pessoas preocupa-se em aplicar esses mecanismos com enfoque na utilização do capital humano pelas organizações. Segundo o TCU, com base no art. 2º, II, da Resolução TCU 247/2011, pode-se entender governança de pessoas como o conjunto de diretrizes, estruturas organizacionais, processos e mecanismos de controle que visam a assegurar que as decisões e as ações relativas à gestão de pessoas estejam alinhadas às necessidades da organização, contribuindo para o alcance das suas metas.
Quais os requisitos de acesso para o processo judicial eletrônico no CNJ? 
O PJe é uma plataforma digital desenvolvida pelo CNJ em parceria com diversos Tribunais e conta com a participação consultiva do Conselho Nacional do Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil, Advocacia Pública e Defensorias Públicas.
Sob o aspecto de funcionalidades disponíveis, o PJe caracteriza-se pela proposição da prática de atos jurídicos e acompanhamento do trâmite
processual de forma padronizada, mas considerando características inerentes a cada ramo da Justiça. Objetiva a conversão de esforços para a adoção de solução padronizada e gratuita aos Tribunais, atenta à racionalização aos ganhos de produtividade nas atividades do judiciário e também aos gastos com elaboração ou aquisição de softwares, permitindo o emprego de recursos financeiros e de pessoal em atividades dirigidas à finalidade do Judiciário.
O que é o Proname? Como se estrutura?
O Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname) teve suas bases lançadas em dezembro de 2008, mediante assinatura de Termo de Cooperação entre o Conselho Nacional de Arquivos e o Conselho Nacional de Justiça. O programa tem por finalidade implementar política de gestão documental que a tenda às peculiaridades do Poder Judiciário Brasileiro.
As normas de funcionamento do Programa e seus instrumentos constam da Recomendação n. 37/2011, alterada pela Recomendação n.46/2013. A Recomendação veicula os requisitos e instrumentos necessários à gestão documental, assim como a sistemática à sua aplicação. Foram instituídos, ainda, os pilares de preservação da documentação permanente do Poder Judiciário, sendo facultado estabelecimento de convênios com entidades de caráter histórico, cultural e universitário, para atuação de forma coordenada com as Comissões Permanentes da Avaliação Documental no tratamento, na disponibilização de acesso, na descrição do acervo e na difusão da informação. O programa preza pela gestão documental que possibilite o integral exercício de direitos, a preservação das informações necessárias às partes e às instituições do Poder Judiciário, com o descarte da documentação que não mais se apresente necessária e a preservação do patrimônio histórico e cultural, de forma racional, acessível e segura. Para a execução das ações do Proname, foi constituído o Comitê do Programa, por meio da Portaria n. 105, de 18/9/2015, que conta com representantes de todos os segmentos do Poder Judiciário e desenvolve seus trabalhos com a coordenação do Secretário-Geral do CNJ ou por juiz por ele designado, com o apoio do Departamento de Pesquisas Judiciárias
METAS DO CNJ PARA ESTE ANO
Tribunal superior do trabalho redução do tempo médio de duração do processo no TST reduzir para 550 dias o tempo médio de tramitação entre o andamento inicial e a baixa do processo. 
Elevar a satisfação dos clientes com os serviços prestados pelo TST alcançar 70% da satisfação dos clientes com os serviços prestados pelo TST por meio de aplicação e pesquisa de satisfação. 
Justiça do trabalho (tribunais regionais e juízes do trabalho) redução do tempo médio de duração do processo na 2ª instância reduzir o tempo médio, em relação a ano base 2018 em: 2% - para aqueles trts que contabilizaram o tempo médio de até 100 dias; 4% - para aqueles trts que contabilizaram o tempo médio de 101 a 150 dias; 9% - para aqueles trts que contabilizaram o tempo médio acima de 150 dias. 
Redução do tempo médio de duração do processo na 1ª instância – fase de conhecimento reduzir o tempo médio, em relação ao ano base 2018 em: 2% - para aqueles TRTS que contabilizaram o tempo médio de até 200 dias; 4% - para aqueles TRTS que contabilizaram o tempo médio acima 200 dias; Justiça eleitoral ações para educação eleitoral promover campanhas voltadas ao eleitor para ampliar os conhecimentos sobre funcionamento do processo eleitoral. Participação feminina fomentar a participação feminina no processo eleitoral. Justiça federal criminal a baixar quantidade maior de processos criminais do que os casos novos criminais no ano corrente. Julgar quantidade maior de processos criminais do que os casos novos criminais no ano corrente.Redução da taxa de congestionamento reduzir, no mínimo, em 2 pontos percentuais a taxa de congestionamento líquida na fase de conhecimento no 1º grau, em relação ao ano de 2018 (Justiça em Números 2019). Justiça estadual implantar pro cesso eletrônico em unidades com competência criminal implantar processo eletrônico em 10% das unidades com competência criminal. 
SOBRE AS METAS DO CNJ
As Metas Nacionais do Poder Judiciário representam o compromisso dos tribunais brasileiros com o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional, buscando proporcionar à sociedade serviço mais célere, com maior eficiência e qualidade. As Metas Nacionais foram traçadas pela primeira vez em 2009, resultantes de acordo firmado entre os presidentes dos tribunais para o aperfeiçoamento da Justiça brasileira. O grande destaque foi a Meta que teve por objetivo a identificação e o julgamento dos processos judiciais mais antigos, distribuídos aos magistrados até 31.12.2005. Com a Meta o Poder Judiciário buscou estabelecer a duração razoável do processo na Justiça. Foi o começo de uma luta que contagiou o Poder Judiciário do País a acabar com o estoque de processos causadores de altas taxas de congestionamento nos tribunais.
Tradicionalmente as Metas Nacionais são votadas e aprovadas pelos presidentes dos tribunais no Encontro Nacional do Poder Judiciário – ENPJ, evento organizado pelo CNJ que ocorre anualmente e que reúne a alta administração dos tribunais brasileiros.
Diversos foram os desafios que as metas do Judiciário se propuseram a enfrentar. A celeridade processual foi, sem dúvida, tema predominante nesses últimos anos. Cabe destacar que os dados do Relatório “Justiça em Números” permitem a formulação de metas para o Judiciário, considerando a realidade dos segmentos de Justiça.
A partir de 2013, com a instituição da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário (Portaria CNJ n.138), houve maior inclusão de atores, representantes de tribunais, para participar da revisão da estratégia para o período 2015-2020 (que culminou na Resolução 198/2014) e de reuniões preparatórias de elaboração das Metas Nacionais.
Com o novo ciclo da Estratégia Nacional 2015-2020, o processo de formulação das Metas Nacionais passou a ser mais democrático e participativo e a cada ano o CNJ vem buscando aperfeiçoar esse processo, a fim de torná-lo mais transparente e possibilitando maior envolvimento das pessoas.
RELAÇÃO DA PESQUISA COM AS DISCIPLINAS CURSADAS NESTE SEMESTRE
O princípio de separação dos poderes do estado nos diz que sempre tem que ter um órgão que regule e investigue as condutas de outros órgãos, e por isso que o Poder Judiciário do Brasil precisava ter uma instituição que tenha essa faculdade, com o fim de ter e exercer uma função controladora. Em pesquisas realizadas no site do CNJ foi possível localizar as normas do direito Brasileiro, a forma que é empregada na prática, trazendo ao acadêmico uma visão realista da Justiça Brasileira, a acrescentando conhecimento jurídico ao estudante. O CNJ é um órgão de estrema importância no Poder Judiciário, pois visa melhorar e controlar o trabalho de outros órgãos, visando principalmente a transparência administrativa e processual. Portanto, o presente trabalho se relaciona com a disciplina Organização do Estado e Instituições Judiciárias, pelo referido órgão se tratar de uma instituição do Poder Judiciário, fazendo parte da organização do Estado, assim como outros órgãos fazem parte cada qual de seu Poder, delimitado por sua função a ser exercida.
CONCLUSÃO 
 
O Estado contemporâneo divide-se em três poderes, cada qual com seus órgãos independentes que desempenham diferentes funções. 
Destaca-se o Poder Judiciário por ser o defensor das garantias das liberdades e dos direitos individuais. O Poder Judiciário está organizado no título IV, capítulo III, da Constituição Federal. Resolução Nº 125 de 29/11/2010 dispõe sobre a Política Judiciaria
 Nacional de Tratamento Adequado dos Conflitos de Interesses no âmbito do poder Judiciário e das outras Providências.
 O Direito está presente no nosso cotidiano, em tudo que fazemos hoje em dia, desta maneira aumentam-se as demandas judiciais, consequentemente a Justiça Brasileira vai se expandindo, mais Juízes são nomeados, novas comarcas ganham espaço, e desta forma aqueles que trabalham em prol da Justiça vão se multiplicando, dando necessidade de mais rigor, fiscalização e acompanhamento insistido dos andamentos processuais. 
Desta forma o CNJ tem um trabalho importante no controle e fiscalização dos aspectos Jurídicos de nossa nação, estabelecendo metas e colocando desafios aos órgãos competentes que visam desafogar as demandas do judiciário.
2
REFERÊNCIAS 
https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/atos-normativos?documento=156
https://gabrielaantoniazi.jusbrasil.com.br/artigos/376 634648/o-poder-judiciario-
na-organizacao-do-estado-democratico-de-direito
https://terradedireitos.org.br/noticias/noticias/sabia-mais-o-que -e-e-como-
funciona-o-cnj/1274
https://www.cnj.jus.br/
https://www.cnj.jus.br/atribuicoes/
https://www.cnj.jus.br/cnj-servico-conheca-a-es trutura-da-justica-para- 
mediacao-e-conciliacao/
https://www.cnj.jus.br/gestao-e-planejamento/ metas/
https://www.cnj.jus.br/ouvidoria-do-tjse-cumpre-seu-papel-de-garantir- acesso -
da-sociedade-ao-judiciario/
https://www.cnj.jus.br/proname/
https://www.cnj.jus.br/qual-e-a-competencia -do-cnj/
https://www.politize.com.br/cnj-o-que-faz/https: //www.cnj.jus.br/sobre-o-
cnj/organograma/

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