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PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM SERVIÇOS JURÍDICOS, NOTARIAIS E DE REGISTRO PIM V CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA- CNJ YARA CRISTINA A. DE ALENCAR RA: 2057085 MILENA CARDOZO SIKORSKI RA: 2064197 MARITANIA SILVA DE OLIVEIRA RA: 2048317 JUAZEIRO DO NORTE-CE 2021 YARA CRISTINA A. DE ALENCAR RA: 2057085 MILENA CARDOZO SIKORSKI RA: 2064197 MARITANIA SILVA DE OLIVEIRA RA: 2048317 PIM V CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CJN Dissertação apresentada como exigência parcial à Universidade Paulista – UNIP para a obtenção de Graduação Tecnológico em Serviços Jurídicos, Notariais e de Registro. Orientação: Profa. Priscila Zinczynszyn. JUAZEIRO DO NORTE-CE 2021 RESUMO Os desígnios principais deste projeto consistiram em minuciar, nivelar e discernir a partir de uma perspectiva acadêmica a estrutura e prática de trabalho do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), evidenciando uma percepção geral da instituição que visa aprimorar a movimentação do Sistema Judiciário Brasileiro. Criado a partir da Emenda Constitucional nº 45, de 2004, conhecida como a Reforma do Judiciário, instalado em 14 de junho de 2005, nos termos do art. 103-B da Constituição Federal. O CNJ é responsável pelo controle interno, concedendo-lhe as atribuições de fiscalizar a gestão administrativa, financeira e reforma dos tribunais do judiciário e demais órgãos da justiça, com exceção do STF. Tem sua sede em Brasília/DF e atua em todo território nacional. Sua estrutura organizacional corresponde a organograma, mapa de contatos e manual de organização. A relevante contingência em torno do Conselho Nacional de Justiça é a existência de um controle que seja idôneo, temeroso em evitar que o Judiciário perca a confiabilidade da sociedade e, como efeito, a ascendência institucional que a Constituição Federal lhe facultou. Resumidamente, apesar da tenacidade da magistratura com relação ao controle do Poder Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça firma o início de um processo de democratização interna do Judiciário, não representando conformidade dos magistrados, mas planejamento e progresso, retificando os erros, com base nos objetivos constitucionais, e deliberando novos mecanismos organizacionais. Palavras-Chaves: CNJ, Conselho Nacional de Justiça, Justiça Brasileira, Poder Judiciário, Metas, Constituição Federal. SUMÁRIO 1.0. INTRODUÇÃO..... ............................................................................................................ 4 2.0.DESENVOLVIMENTO. ...................................................................................................... 5 2.1.FUNÇÃO DO CNJ: Conforme elucidações extraídas do site oficial do CNJ, são: ............. 5 2.1.1 Transparência e Controle: ............................................................................................ 6 2.1.2 De Que Forma o Site do CNJ Aborda a Questão de Governança em Gestão de Pessoas?...............................................................................................................................6 2.1.3. Quais Os Requisitos de Acesso para o Processo Judicial Eletrônico no CNJ? ............. 7 2.1.4 O Que é Proname? Como se Estrutura? ...................................................................... 7 2.1.5 Metas Especificas do CNJ para o ano de 2021: ............................................................ 7 2.2.Motivação Para Metas Estabelecidas: ............................................................................ 9 2.3.Identifique a Relação da Pesquisa com As Disciplinas Cursadas Neste Bimestre. .......... 9 3.0. CONCLUSÃO...... ...........................................................................................................11 4.0. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ....................................................................................13 4 1.0. INTRODUÇÃO A tarefa concebida apresenta uma tese acadêmica sobre o Conselho Nacional de Justiça como uma organização pública que tenciona aprimorar seu desempenho em constante evolução nos contextos histórico e político, que deixaram traços particulares que ainda hoje persistem e, de certa forma, influenciam na sua imagem perante a sociedade. Em conformidade com a Constituição Federal, é uma das erudições do CNJ cuidar da autonomia do Judiciário e trabalhar de forma a garantir o cumprimento do Estatuto da Magistratura, estabelecer planos, metas e programas de avaliação do Poder Judiciário. Tem como missão desenvolver políticas judiciárias que promovam a efetividade e a unidade do Poder Judiciário, orientadas para os valores de justiça e paz social. Assim como visão de futuro, ser reconhecido como órgão de excelência em planejamento estratégico, governança e gestão judiciária a impulsionar a efetividade da justiça brasileira. (CNJ, s.d.). As junções sociais passam constantemente por transformações, provenientes de mudanças devidas ao avanço científico, à evolução tecnológica, às crises econômicas, dentre outros acontecimentos, os quais concebem uma série de consequências que, em longo ou curto prazos, acometem a vida cotidiana dos cidadãos. Podem-se citar como exemplo as questões relacionadas às uniões entre homossexuais, adoções, aos delitos cometidos através das técnicas da computação, à necessidade de proteção do meio ambiente, devido à exploração negligente do homem, colocando em risco o próprio planeta. Assim, é preciso que regras sejam instituídas para harmonizar a coexistência social. 5 2.0. DESENVOLVIMENTO A Constituição Federal de 1988 inovou na maneira de conceber estruturalmente e funcionalmente o Estado e o direito, o que implica a necessidade de mudanças no Poder Judiciário. Instituiu, assim, o Estado Democrático de Direito, sintetizando os princípios do Estado Democrático e do Estado de Direito, superando-os. ¹ O Estado de Direito, caracterizado pelo liberalismo, serviu de conscientização aos homens para que estes se vissem como cidadãos livres. Assim, menciona Bonavides²: “Os que viveram à época do liberalismo – os nossos ditosos antepassados–podiam romanticamente considerar o problema do Estado com a presunção otimista de haver criado um mundo melhor e mais sólido, baseado na utopia revolucionária dos direitos do homem”. O CNJ é composto por quinze membros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e seis anos de idade, com mandato de dois anos, admitida uma recondução. Os membros que compõem o Conselho Nacional de Justiça são nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha por maioria absoluta do Senado Federal da pessoa humana. Deste modo é a composição do Conselho Nacional de Justiça: um Ministro do Supremo Tribunal Federal, um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, um desembargador de Tribunal de Justiça, um juiz estadual, um Juiz de Tribunal Regional Federal, um juiz federal, um Juiz de Tribunal Regional do Trabalho, um juiz do trabalho, um membro do Ministério Público da União, um membro do Ministério Público estadual, dois advogados e dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada. Preside o CNJ, o Ministro do Supremo Tribunal Federal. 2.1. FUNÇÃO DO CNJ: Conforme elucidações extraídas do site oficial do CNJ, são: 6 2.1.1 Transparência e Controle: • Na Política Judiciária: Tutelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, expedindo atos normativos e recomendações. • Na Gestão: Decretar o planejamento estratégico, os planos de metas e os programas de avaliação institucional do Poder Judiciário. •Na Prestação de Serviços ao Cidadão: Coletar reclamações, petiçõeseletrônicas e representações contra membros ou órgãos do Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializado. •Na Moralidade: Deliberar processos disciplinares, assegurada ampla defesa, podendo determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas. • Na Eficiência dos Serviços Judiciais: Executar, fomentar e disseminar melhores práticas que visem à modernização e à celeridade dos serviços dos órgãos do Judiciário. Com base no relatório estatístico sobre movimentação processual e outros indicadores pertinentes à atividade jurisdicional em todo o País, formular e executar políticas judiciárias, programas e projetos que visam à eficiência da justiça brasileira. 2.1.2 De Que Forma o Site do CNJ Aborda a Questão de Governança em Gestão de Pessoas? De acordo com o Referencial Básico de Governança do Tribunal de Contas da União (TCU), a governança no setor público atinge aos mecanismos de avaliação, direção e monitoramento, e às interações entre estruturas, processos e tradições, as quais determinam como cidadãos e outras partes interessadas são ouvidos, como as decisões são tomadas e como o poder e as responsabilidades são exercidos. A área de Gestão de Pessoas interessa-se em adotar esses 7 mecanismos com visão no propósito do capital humano pelas organizações. Segundo o TCU, com base no art. 2º, II, da Resolução TCU 247/2011, é plausível reconhecer Governança de Pessoas como o conjunto de diretrizes, estruturas organizacionais, processos e mecanismos de controle que aspiram a testificar que as decisões e as ações relativas à gestão de pessoas estejam niveladas às necessidades da organização, apoiando para o alcance das suas metas. 2.1.3. Quais Os Requisitos de Acesso para o Processo Judicial Eletrônico no CNJ? A aplicação do sistema determina a certificação digital para advogados, magistrados, servidores ou partes que requererem atuar nos novos processos. 2.1.4 O Que é Proname? Como se Estrutura? Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname). O CNJ atribuiu ao Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname) em 2009, difundindo a política nacional nessa área por meio da instituição de princípios e diretrizes preliminarmente mediante Recomendação CNJ n. 37/2011, substituída pela Resolução CNJ n. 324/2020. O Programa é sistematizado por um Comitê composto por representantes de todos os segmentos do Poder Judiciário, trabalhando em subsidio à Comissão Permanente de Gestão Documental e de Memória do Poder Judiciário, criada pela Resolução CNJ n. 296/2019. O Comitê do Proname é subdividido em quatro Subcomitês: Subcomitê de Instrumentos de Gestão Documental; Subcomitê de Preservação Digital; Subcomitê de Memória e Subcomitê de Capacitação. Refreando assim de que um Poder se sobreponha aos demais Poderes da União, havendo a necessidade de um equilíbrio ou harmonia. 2.1.5 Metas Especificas do CNJ para o ano de 2021: De acordo com dados oficiais do site oficial do CNJ as metas estabelecidas pelo CNJ para o ano de 2021 foram aprovadas no XIV https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/3376 https://www.cnj.jus.br/sobre-o-cnj/organograma/comissoes/comissao-permanente-de-gestao-documental-e-de-memoria-do-poder-judiciario/ https://www.cnj.jus.br/sobre-o-cnj/organograma/comissoes/comissao-permanente-de-gestao-documental-e-de-memoria-do-poder-judiciario/ https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/gestao-documental-e-memoria-proname/comite-do-proname/ 8 Encontro Nacional do Poder Judiciário pelos presidentes ou representantes dos tribunais do país, reunidos nos dias 26 e 27 de novembro de 2020, de acordo com o artigo 13 da Resolução Nº 325 de 29/06/2020. A Meta Nacional 1 constitui obrigatoriamente o monitoramento da Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021 -2026, não ocorrendo assim sua votação. No tocante à Meta Nacional 2, houve votação somente do percentual e do período de referência da meta. Meta 1 – Julgar mais processos que os distribuídos (todos os segmentos) julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente, excluídos os suspensos e sobrestados no ano corrente; Meta 2 – Julgar processos mais antigos (todos os segmentos) identificar e julgar até 31/12/2021; Meta 3 – Estimular a conciliação (Justiça Estadual, Justiça Federal e Justiça do Trabalho); Meta 4 – Priorizar o julgamento dos processos relativos aos crimes contra a Administração Pública, à improbidade administrativa e aos ilícitos eleitorais (STJ, Justiça Estadual, Justiça Federal, Justiça Eleitoral e Justiça Militar da União e dos Estados); Meta 5 – Reduzir a taxa de congestionamento (STJ, TST, Justiça Estadual, Justiça Federal, Justiça do Trabalho e Justiça Militar da União e dos Estados); Meta 6 – Priorizar o julgamento das ações coletivas (STJ, TST, Justiça Estadual e Justiça Federal); Meta 7 – Priorizar o julgamento dos processos dos maiores litigantes e dos recursos repetitivos (STJ e TST); Meta 8 – Priorizar o julgamento dos processos relacionados ao feminicídio e à violência doméstica e familiar contra as mulheres (Justiça Estadual); Meta 9 – Integrar a Agenda 2030 ao Poder Judiciário (STJ, Justiça Estadual, Justiça Federal, Justiça Eleitoral, Justiça do Trabalho e Justiça Militar da União e dos Estados); 9 Meta 10 – Promover a saúde de magistrados e servidores (Justiça do Trabalho, Justiça Eleitoral e Justiça Militar da União e dos Estados); Meta 11 – Aumentar a tramitação dos processos de forma eletrônica (Justiça do Trabalho, Justiça Estadual e Justiça Militar Estadual); Meta 12 – Impulsionar os processos de ações ambientais (STJ, Justiça Estadual e Justiça Federal). As Metas Nacionais do Poder Judiciário retratam o engajamento dos tribunais brasileiros com a evolução da prestação jurisdicional, almejando prover à sociedade atendimento mais rápido, com maior qualificação e qualidade. Através da nova fase da Estratégia Nacional 2015-2020, a metodologia de formulação das Metas Nacionais converteu-se em mais democrática e participativa e a cada ano o CNJ vem obtendo o aperfeiçoamento desse processo, com a finalidade de torná-lo mais transparente e viabilizando maior abrangência das pessoas. 2.2. Motivação Para Metas Estabelecidas: Em concordância com dados acima analisados, podemos concluir que a motivação para o CNJ estabelecer metas específicas facultou em atenuar o descontentamento dos constituintes mediante pesquisa e refrear a escala de processos. 2.3. Identifique a Relação da Pesquisa com As Disciplinas Cursadas Neste Bimestre. Em exploração minuciosa a pesquisa contribuiu ao integralizar as disciplinas: Organizações Judiciárias, Prática do Processo Civil e Processo do Trabalho, assim como Normas do Direito brasileiro, devido informar os requisitos para acesso ao PJe a importância do CNJ 10 no poder judiciário. Observamos claramente se fazendo valer a Teoria dos Freios e Contrapesos, Cláusula Pétrea, Tripartição de Poder Funções Típicas e Atípicas correspondes a cada Poder. Por uma ótica do direito processual, uma vez que também é uma só a atribuição jurisdicional, e, desses elementos fundamentais, se advêm normas processuais aprimoradas e consoante com a natureza dos conflitos a sanar, como o direito processual civil, direito processual do trabalho. Surge da análise da jurisdição constitucional que, em assíduas declarações, atualizou-se a jurisprudência do STF na direção do fortalecimento do CNJ. Pode-se, sem lugar a erro, afirmar que – enquanto linha geral – manifesta-se a Corte pela atribuição de competênciasconstitucionais de ampla envergadura, de modo a corroborar o Conselho e adequar-se as ferramentas normativas que são vitais para o êxito de seu “destino constitucional”, valendo-se singularmente de interpretações sistemáticas, que parece desfruir de certa preferência por parte da Corte dentre os demais métodos hermenêuticos conhecidos. 11 3.0. CONCLUSÃO Iniciou-se, o presente projeto, fazendo uma amostragem sobre a elaboração da Emenda Constitucional n°45/2004, cujo principal objetivo foi democratizar o Poder Judiciário. Após, passou-se a examinar o CNJ. Efetivamente, o Poder Judiciário demandava de um órgão como o Conselho Nacional de Justiça, na sua constituição original, cujas atividades estão direcionadas para o cumprimento íntegro e eficaz da lei no contexto administrativo. Considerando o fim para seu propósito, o Conselho Nacional de Justiça faz jus a abonação, pois, até então não se verificou no Judiciário nenhum órgão direcionado para o avanço da prestação judicial similar. Por um longo tempo, o Judiciário foi utilizado como mecanismo de manobra para que uma sucinta parcela da sociedade tivesse seus interesses favorecidos, transcorrendo os processos julgados sem o mínimo de transparência, amiúde até contrários à lei. O CNJ não removeu as competências administrativas do Judiciário nem as competências imprescindíveis à garantia da sua independência em face dos demais poderes. Assim, a Constituição Federal, em seu art. 103-B, instituiu que as prerrogativas do Conselho não prejudicarão as competências disciplinares dos Tribunais, bem como o Conselho Nacional de Justiça não poderá interferir na especialização funcional dos órgãos do Poder Judiciário, posto que, as suas decisões não podem danificar o exercício da função jurisdicional. É um órgão nacional de controle instituído pela Constituição à parte dos demais órgãos do Poder Judiciário, mas integrante deste. A composição diversificada do Conselho Nacional de Justiça vem solucionar a necessidade de democratização do Poder Judiciário, possibilitando a comunicação e a fiscalização entre os seus diferentes órgãos. O Conselho Nacional de Justiça, inicialmente, dissertou sobre as resistências à instituição, por parte dos magistrados, conquanto ressaltar-se sua necessidade em face da adequação da estrutura tradicional e burocrática do Poder Judiciário às premissas do Estado 12 Democrático de Direito. A preponderante expectativa em torno do Conselho Nacional de Justiça é a existência de um controle que seja enérgico, preocupado em evitar que o Judiciário perca a credibilidade da sociedade e, consequentemente, a ascensão institucional que a Constituição Federal lhe concedeu. Enfim, apesar da resistência da magistratura com relação ao controle do Poder Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça marca o início de um processo de democratização interna do Judiciário, não representando submissão dos magistrados, mas planejamento e progresso, corrigindo os erros, com base nos objetivos constitucionais, e estabelecendo novos comportamentos organizacionais. Em 29 de março de 2019 o CNJ e a Organização das Nações Unidas (ONU) realizaram no Auditório Pleno do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), o “Laboratório de Inovações e ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável). Dentre 7 palestrantes, destacamos, a conselheira do CNJ Maria Tereza Uille Gomes, que destacou o importante papel do Judiciário à frente dessas iniciativas. “Com essa coleta de dados para a agenda global 2030, pretendemos mostrar o que o Poder Judiciário produz. São inúmeros os dados e tamanho é o trabalho feito em prol da sociedade que não fica demonstrado. Somos o primeiro Judiciário a integrar a agenda. Com os dados da atividade fim, da atividade meio e, também, com os dados das serventias extrajudiciais que possuem contabilizações riquíssimas, podemos apresentar o que fazemos e como fazemos. E são nesses laboratórios que iremos conseguir mobilizar e levantar informações para auxiliar nos trabalhos da agenda.” ³ Por fim, remata-se que o Conselho Nacional de Justiça, como órgão de controle do Poder Judiciário, de acordo com as atribuições que lhe foram concedidas, reproduz uma forma de democratização interna do Judiciário e, apesar da resistência e das críticas, deve remir a imagem e credibilidade do Judiciário perante a sociedade. 13 4.0. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS • https://www.cnj.jus.br/ • https://atos.cnj.jus.br/jurisprudencia • https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/gestao-documental-e- memoria-proname/ • https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2021/01/Metas- Nacionais-aprovadas-no-XIV-ENPJ.pdf • BONAVIDES, Paulo. Teoria constitucional da democracia participativa. São Paulo: Malheiros, 2001. • SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 22. ed. São Paulo: Malheiros, 2002. (Gomes Uille M. T., 2019) ³ Gomes, Uille Maria Tereza. Conselheira reforça a importância de ações que valorizam o Judiciário. CNJ Abril 2019. https://www.cnj.jus.br/ https://atos.cnj.jus.br/jurisprudencia https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/gestao-documental-e-memoria-proname/ https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/gestao-documental-e-memoria-proname/ https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2021/01/Metas-Nacionais-aprovadas-no-XIV-ENPJ.pdf https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2021/01/Metas-Nacionais-aprovadas-no-XIV-ENPJ.pdf
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