Buscar

Relatório WebConferencias 01

Prévia do material em texto

NOME COMPLETO
	Rita Oliveira Kawata
	RGM
	23241349
	INSTITUIÇÃO
	Cruzeiro do Sul
	DATA
	21/05/2020
	CURSO
	Pedagogia
	DISCIPLINA
	ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL 100h Turma 05 022020
	RELATÓRIO DAS WEBCONFERÊNCIAS - PROJETO DE ESTÁGIO
Após ter assistido e/ou participado das webconferências, você deverá elaborar um relatório expondo os temas/conteúdos abordados em cada uma dessas webs, além de suas reflexões sobre as orientações e a aplicação da BNCC (2018), tendo em vista a educação básica, em seus aspectos curriculares e formador de estudantes-cidadãos, refletindo sobre as duas a seguir:
1 – Comente sobre a pertinência dos temas/conteúdos das webconferências e o que eles trouxeram como informação, que permitiu a construção de novos conhecimentos para a sua futura prática docente e formação como educador.
2 – De que maneira as webconferências transformaram ou o fizeram refletir sobre sua maneira de pensar a realidade da sala de aula, a atuação do professor e a participação do aluno, no processo de ensino e de aprendizagem.
O relatório deve ter no mínimo 2 (páginas) páginas e no máximo 4 (quatro) páginas e deverá conter os seguintes tópicos: 
Atenção!
Você NÃO deve responder às questões, elas servem apenas para orientar o texto, que deve ser descritivo/analítico/reflexivo e abordar as questões sugeridas. Você não deve fazer em formato de questionário (perguntas e respostas), elabore um texto que aborde todos esses pontos e tenha embasamento teórico.
Antes de enviar seu texto, faça uma boa revisão tanto da escrita quanto do atendimento aos itens desse roteiro. Para citações e referências bibliográficas (se necessário), aplicar as normas da ABNT, para trabalhos acadêmicos. Lembre-se de que o relatório é um momento importante de reflexão sobre a sua prática e o que você fará cotidianamente como profissional da educação. Aproveite, portanto, mais esse momento de aprendizagem!
Bom trabalho!
	Tema da Webconferência
	BNCC
	Data da Realização
	21/05/2020
Digite, a seguir, o seu relato:
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aponta como um alívio para os profissionais da educação preocupados em oferecer um ensino de qualidade aos seus alunos.
Quando encerra o ano letivo, a equipe pedagógica de uma escola se reúne para discutir e estabelecer o que vai ser ensinado durante o próximo ano. Do outro lado, as pessoas  que podem pagar por uma instituição vão atrás daquela que promete a melhor educação para os seus filhos, enquanto as que não têm as mesmas condições seguem preocupadas com o sucateamento da rede pública.
Pensando nisso, o MEC passou por um longo processo de elaboração da BNCC, em busca de um ensino justo, inclusivo e democrático. Entenda agora mesmo o que é esse documento e seu impacto nas escolas.
A Base Nacional Comum Curricular, ou BNCC, é um documento criado para conduzir o ensino das escolas brasileiras, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.
A BNCC não é um currículo pronto, com normativas exclusivas. Ela funciona como uma orientação aos objetivos de aprendizagem de cada etapa da formação escolar, sem ignorar as particularidades de cada escola no que diz respeito à metodologia e aos aspectos sociais e regionais, ou seja, cada instituição terá a liberdade de construir o seu currículo, utilizando as estratégias que julgam mais adequadas em seu projeto político pedagógico, desde que estejam sintonizados com a BNCC. Todo e qualquer colégio tem a obrigação de cumprir as diretrizes estabelecidas no documento, que definem o que deve ser aprendido em cada etapa da educação de base de um cidadão brasileiro.
O documento foi criado para que todas as escolas tenham um padrão mínimo de instrução, e o esperado é que essa padronização aumente a qualidade do ensino no país, especialmente na esfera pública.
Todas as instituições escolares do Brasil devem, obrigatoriamente, implementar a BNCC até o final de 2019.
O Ministério da Educação foi o responsável por convocar pesquisadores, formadores de professores e representantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped). Esses profissionais envolvidos foram os responsáveis pela organização dos seminários que debateram sobre as obrigatoriedades do currículo.
A base cumpre a meta 7 do Plano Nacional da Educação (PNE), que busca potencializar a qualidade da Educação Básica, impulsionar o fluxo escolar e desenvolver a aprendizagem.
Com a implementação da Base Nacional Comum Curricular haverá uma movimentação do sistema educacional no Brasil, já que os professores e a coordenação pedagógica terão que se adequar às especificidades do documento.
Hoje, os currículos e os projetos pedagógicos seguem os Parâmetros Curriculares Nacionais, que também direcionam a aprendizagem nas escolas. Contudo, diferente da BNCC, o documento atual não é obrigatório. Não há obrigações sobre como ensinar, mas sim sobre o que ensinar de maneira clara e objetiva. Os educadores deverão cumprir essas normativas em 60% de sua grade curricular.
Os pais ou responsáveis que desejarem trocar as crianças de escola não precisarão se preocupar com as diferenças curriculares. Se o aluno faz o 1º ano do Ensino Fundamental em um colégio X, não estará atrasado ou adiantado em relação ao conteúdo a se cursar no 2º ano do colégio Y.
A Base Nacional Comum Curricular não invalida o que é definido até hoje pelos Parâmetros Curriculares Nacional (PCN), ela funciona como um complemento que abrange de maneira aprofundada os objetivos a serem atingidos pelas instituições em cada etapa de formação.
As escolas não terão, necessariamente, que modificar toda a estrutura de ensino oferecido. Instituições públicas e particulares devem garantir que os alunos desenvolvam as competências e habilidades estabelecidas no documento.
As editoras de livros de escolas públicas e particulares não estão isentas das mudanças. Essas empresas terão que adequar todo o seu material para que cumpram as exigências da BNCC. Além disso, os professores terão que investir em especializações e formação continuada, para poder ensinar os componentes específicos.
É dever das escolas não só implementar a Base Nacional Comum Curricular, mas dar total apoio e condições para que os professores realizem os cursos necessários e, assim, tenham pleno conhecimento para cumprir as novas exigências educacionais brasileiras.

Continue navegando

Outros materiais