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TRABALHO DE ANATOMIA TBL NP3 (1)

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TRABALHO DE ANATOMIA TBL NP3
TRABALHO DE ANATOMIA TBL S1 2020.1 – NP3
S1 – NOITE - BENFICA 
GRUPO 3
FORTALEZA
MAIO 2020
INTEGRANTES DO GRUPO 3:
BARBARA MARTINS
BARBHARA GIRÃO
CAMILA PASSOS
FRANCISCA PAIVA
FRANCISCA ROCHELE
LARA SOUSA
LETICIA MARQUES
SARA CASTRO
THAYNA LOPES
WANESSA SILVA
DATA DO TRABALHO DE ANATOMIA TBL NP3: 19/05/2020
ASSUNTO DISCURTIDO PELO GRUPO 3: RESSSUSCITAÇÃO PULMONAR (RCP)
SUMÁRIO
1. OBJETIVO	4
2. INTRODUÇÃO	5
3. DESENVOLVIMENTO	5
3.1 - COMO REALIZAR A RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR	6
3.2 - QUAL O OBJETIVO DA RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR?	11
3.3 - QUANDO SE DEVE FAZER A RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR?	11
3.4 - COMO FAZER A RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR EM LACTANTES:	12
3.5 - O QUE É A REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR?	13
3.6 - ATENÇÃO NECESSARIA APÓS A REANIMAÇÃO	13
3.7 - COMO FAZER RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR EM ADULTOS	13
3.8 - O DOMÍNIO DA RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR	14
4. SLIDES APRESENTADOS	14
5. CONCLUSÃO	19
6. BIBLIOGRAFIA	20
1. OBJETIVO
	
	Esse trabalho tem como objetivo estudar a ressuscitação cardiopulmonar de forma que os alunos de odontologia, do primeiro semestre, da faculdade Unichistus tenham a oportunidade de ter esse conhecimento, pois, em um consultório odontológico o paciente está sujeito a todo tipo de risco. Então é de suma importância saber o objetivo de uma reanimação cardiopulmonar, quando se deve realizar a RCP, qual a sequência de RCP, o que é uma reanimação cardiopulmonar, a importância dos desfibriladores externos automáticos, as manobras realizadas em pessoas adultas como também lactantes e a atenção que deve ser tomada após essa reanimação. 
2. INTRODUÇÃO
	A reanimação cardiopulmonar ou reanimação cardiorrespiratória (RPC) é um conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação dos órgãos quanto a circulação do sangue de uma pessoa. A junção dessas técnicas que abrangem compressões torácicas e também a ventilação por aparelhos também chamada de respiração mecânica, visto que, o paciente necessita de oxigênio para melhorar o fluxo sanguíneo e, assim, após o procedimento se manter bem e estável.
3. DESENVOLVIMENTO
Protocolo de Parada Cardiorrespiratória (baseado no Consenso de 2019) As modalidades de Parada Cardiorrespiratória (PCR) incluem um grupo diverso de afecções cardíacas com alta mortalidade e que ocorrem tanto no ambiente hospitalar quanto extra-hospitalar. Neste último caso, reveste-se de importância o rápido reconhecimento do evento para evitar-se o óbito. Podemos destacar dois tipos principais de PCR: as de ritmo chocáveis, tal como Taquicardia e Fibrilação Ventricular; e ritmos não chocáveis, tal como Assistolia e Atividade Elétrica sem Pulso (AESP).
Figura 01 – Taquicardia Ventricular – Exemplo de Ritmo Chocável
 
Figura 02 – Assistolia – Exemplo de Ritmo não chocável
3.1 - COMO REALIZAR A RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR 
	
	O Suporte Básico à Vida (SBV) compreende um contínuo de procedimento para restaurar o equilíbrio hemodinâmico perdido por falha da atividade cardíaco, o SBV divide-se em fases: Circulação (C); Via Aérea (A); Respiração (B). No Suporte Avançado, acresce-se o D (Desfibrilação). A circulação é um dos aspectos principais a serem observados no SBV e compreende as compressões torácicas, os pontos a serem observados são: frequência, profundidade, retorno do tórax a cada compressão e interrupção mínima. Para a oxigenação adequada dos tecidos, é essencial minimizar as interrupções das compressões torácicas e maximizar a quantidade de tempo em que as compressões torácicas geram fluxo de sangue. A Fração das Compressões Torácicas (FCT) é a proporção de tempo em que as compressões são realizadas durante uma PCR.10 Para maximizar a perfusão, recomendasse que as pausas das compressões torácicas sejam minimizadas, a fim de que a FCT seja de, pelo menos, 60% e, idealmente, de 80%.
Figura 03 – Exemplo correto do posicionamento para compressões
	Importante ressaltar, para evitar que a vítima sofra fraturas/lesões torácicas o local donde se posicionará as mãos espalmadas é importante. O socorrista deverá comprimir na região do esterno 2cm acima do manúbrio, uma área de osso compacta e mais resistente à fraturas. Neste sentido, evita-se o chamado tórax instável, que poderá levar o paciente a uma pior capacidade de ventilação e manutenção de volume-minuto adequada. E, também, a quebra dos ossos costais podem gerar fragmentos que podem perfurar a pleura e o pulmão da vítima, ocasionado um quadro de Pneumotórax Hipertensivo (que será tratado posteriormente). A frequência de compressões é de 100 a 120 compressões/ minuto. Em relação as manobras para Abertura da Via Aérea (AVA), o objetivo é remover a base do músculo da língua da hipofaringe, que é a causa anatômica da obstrução da árvore respiratória nos pacientes em PCR. 
A manobra da inclinação da cabeça e elevação do queixo (Chin Lift) e, se houver suspeita de trauma, a manobra de elevação do ângulo da mandíbula (Jaw Trust).
Figura 04 – Base da língua obstruindo via aérea
Figura 05 – Exemplo de elevações da mandíbula
	Após a AVA, as ventilações são aplicadas após 30 compressões torácicas durante a RCP, seguindo a sequência C-A-B. A prioridade para as compressões torácicas deve-se ao fato da necessidade em gerar fluxo de sangue e também evitar os atrasos práticos inerentes às tentativas de ventilações adequadas. O atual protocolo, porém, preconiza que a ventilação para socorristas leigos deverá sempre ser secundária a compressão, porquanto, se a vítima possui uma via aérea patente, ocorre a chamada ventilação passiva durante as compressões torácicas, o que geraria uma pressão de oxigênio alveolar adequada para a difusão. As ventilações deverão ser feitas preferencialmente pelos profissionais de saúde utilizando para isso equipamentos adequados (Bolsa Válvula-Máscara ou Ambu® ou Máscara Nasofaringe) e EPIs para evitar a contaminação por patógenos aéreos. Devem ser realizadas em uma proporção de 30 compressões para duas ventilações, com duração de apenas 1 segundo cada, fornecendo quantidade de ar suficiente para promover a elevação do tórax. Este tempo MÁXIMO de tempo de ventilação é essencial para evitar o surgimento do baro trauma pulmonar, que consiste num aumento pressórico dentro da alveolar capaz de lesionar de forma permanente estas estruturas. A complicação mais temida nesta fase do atendimento é o chamado Pneumotórax Hipertensivo quando Figura 05 – Exemplo de elevações da mandíbula parte do ar escapa do pulmão e adentro o espaço pleural causando efeito compressivo sobre esta estrutura aumentando sobremaneira a mortalidade. 
Antigamente, a Desfibrilação cardíaca era considerado um procedimento realizado única e exclusivamente por profissional médico ou enfermeiro treinado em ACLS (Advanced CardioLife Support), contudo, o Desfibrilador Externo Automático (DEA) popularizou o procedimento tornando-o acessível para socorristas não médicos e leigos treinados
 
Figura 06 – Desfibrilador automático Figura 07 – Desfibrilador manual
Desfibrilação precoce é o tratamento para vítimas em FV e TV sem pulso (TVSP) de curta duração, que apresentaram colapso súbito em ambiente extra-hospitalar, sendo este o principal ritmo de PCR nesses locais. A Desfibrilação pode ser realizada com um equipamento manual ou o DEA. Em ritmos chocáveis, nos primeiros 3 a 5 minutos de uma PCR, o coração se encontra altamente propício ao choque, especialmente Fibrilação Ventricular (FV) com traçado grosseiro. Após 5 minutos de PCR, a amplitude da FV diminui, a chamada de FV com traçado fino, o que prenuncia a Assistolia, um ritmo não chocável e de pior prognóstico, que ocorre especialmente devido à depleção do substrato energético miocárdico. Assim, o tempo ideal para a aplicação do primeiro choque compreende os primeiros 3 a 5 minutos da PCR. O DEA é um equipamento portátil, capaz de interpretar o ritmo cardíaco, selecionar o nível de energia e carregar automaticamente, cabendo ao operadorapenas pressionar o botão de choque, quando indicado. O DEA deve ser utilizado assim que disponível. Existe na Câmara dos Deputados um Projeto de Lei (PL) 4050/2004 tramitando é que dispõe ser obrigatória a presença de DEA em: estações rodoviárias e ferroviárias, portos, aeroportos, centros comerciais, estádios e ginásios esportivos, hotéis, templos e outros locais com aglomeração ou circulação de pessoas igual ou superior a 2.000 (duas mil) por dia; sedes de eventos de qualquer natureza cuja previsão de concentração ou circulação de pessoas seja igual ou superior a 2.000 (duas mil) por dia; trens, metrôs, aeronaves e embarcações com capacidade igual ou superior a 100 (cem) passageiros; ambulâncias e viaturas de resgate, policiais e de bombeiros. Contudo, muitos municípios já possuem regulações específicas sobre o tema. Recomenda-se que a RCP seja fornecida enquanto as pás do DEA são aplicadas e até que o DEA esteja pronto para analisar o ritmo. Assim que o DEA estiver disponível, o socorrista, se estiver sozinho, deve parar a RCP para conectar o aparelho à vítima. Porém, se houver mais de um socorrista, o segundo socorrista manuseia o DEA e, nesse caso, a RCP só é interrompida quando o DEA emitir um alerta verbal como: “analisando o ritmo cardíaco”, “não toque o paciente” e/ou “choque”. O Desfibrilador Externo Automático funciona simultaneamente como um Eletrocardiógrafo (ECG) e Cardiodesfibrilador, portanto, somente irá proceder com o choque cardíaco se perceber a presença de complexos QRS ou atividade elétrica assincrônica. Em ritmos não chocáveis, o DEA não dispara e solicita que seja reiniciadas as manobras de RCP. O Desfibrilador Manual (DM) é de uso EXCLUSIVO de médicos e necessita que sejam colocados os parâmetros de amperagem de choque que se necessita. Existem 02 tipos principais de DM: monofásicos e bifásicos. O DM monofásico opera com uma única carga de corrente elétrica que percorre o músculo cardíaco em via única, sendo, portanto, necessário que se comece com valores mais altos de amperagem (360 J). Isto, predispõe o paciente a maiores intercorrências como queimaduras na pele e lesão cardíaca por eletrochoque (o que pode criar área eletricamente inativas no miocárdio). O DM bifásico opera com 02 frentes de carga elétrica que percorrem o coração do sentido APEX-BASE e BASE-APEX, porquanto, necessita de cargas menores de corrente elétrica para ressincronizar o miocárdio (entre 160 a 200 J), o que diminui o risco de lesão e aumenta a eficácia da terapia elétrica.
Figura 08 - Local correto para colocação dos eletrodos do Desfibrilador
	O local correto para se colocarem os eletrodos do Desfibrilador, seja automático ou manual, consiste em: Base - colocar 1 cm abaixo da região intraclavicular direita; e o Apex – colocar entre as linhas axilar anterior e posterior da região esquerda do tórax.
3.2 - QUAL O OBJETIVO DA RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR?
	 
	Quando a parada cardíaca é acompanhada de parada respiratória é estabelecida a parada cardiorrespiratória, devendo-se imediatamente ser instituído a ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Os objetivos são oxigenar e circular o sangue até que seja iniciado o tratamento definitivo; retardar ao máximo a lesão cerebral; prolongar a duração da fibrilação ventricular (modalidade de PCR mais encontrada no ambiente extra-hospitalar), impedindo que ela se transforme em assistolia e permitir que a desfibrilação tenha sucesso; reverter a parada cardíaca em alguns casos de PCR por causas respiratórias. Quanto menor o tempo entre a parada cardíaca e o início da RCP, maiores serão as chances de sobrevivência da vítima. 
3.3 - QUANDO SE DEVE FAZER A RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR?
	É importante destacar que as orientações para realização da reanimação cardiopulmonar são determinadas pela American Heart Association para profissionais de saúde. A instituição determina que um indivíduo, ao sofrer um desmaio com possibilidade de parada cardíaca, deve ser socorrido de caso se perceba a ausência de resposta aos estímulos e/ou a ausência de respiração. Portanto, antes de iniciar qualquer ação, é importante reconhecer a parada cardíaca. O indivíduo nessas condições dificilmente está respirando, não responde perguntas nem estímulos externos. O socorrista precisa observar se o peito se move, se há ruídos que indiquem respiração ou sentir se há saída e entrada de ar na boca da pessoa afetada. Não percebendo qualquer resposta ou sinal, é preciso solicitar ajuda e a reanimação deve ser iniciada imediatamente. 
3.4 - COMO FAZER A RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR EM LACTANTES:
	No caso de parada cardíaca em crianças, para evitar grandes riscos ou complicações, o socorrista usa apenas uma mão para realizar a compressão do tórax. Agora, em bebês, o reanimador deve usar somente dois dedos. De preferência os polegares, logo abaixo do esterno, a uma profundidade de 4 cm.
Já a respiração artificial, ou insuflação de resgate, é feita com a boca do reanimador sobre a boca pessoa em parada cardíaca. Lentamente, ele expele o ar para que chegue aos pulmões. Durante esse procedimento, as vias respiratórias precisam continuar abertas, de modo a impedir que o ar seja perdido. E, para impedir que o ar saia pelo nariz, ele pode ser tapado e apertado à medida que o reanimador expira ar para a boca.
Esse mesmo procedimento pode ser feito em crianças, mas é um pouco diferente em bebês. Nesses casos, a boca do socorrista deve cobrir a boca e também o nariz do bebê. Além disso, a expiração do ar precisa ser menor, mais lenta e com menos pressão, de forma a impedir que ocorra alguma lesão no pulmão do bebê.
Caso o peito do afetado não se mova após esses processos, é indício de que as suas vias respiratórias estão obstruídas. No entanto, se o peito mexer, inflando-se, o socorrista deve realizar duas insuflações profundas e lentas. A reanimação cardiopulmonar padrão pode ser feita de duas formas, tanto por uma única pessoa, que realiza insuflações de resgate e compressões do tórax de forma alternada, quanto por duas pessoas, uma realizando as insuflações de resgate e a outra responsável pelas compressões do tórax.
3.5 - O QUE É A REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR?
É o conjunto de decisões tomadas que proporcionam o salvamento do paciente. Podendo ser chamada também de reanimação cardiorrespiratória, é a junção de técnicas que incluem compressões torácicas e ventilação mecânica. O paciente necessita de oxigênio e melhorar o fluxo sanguíneo. 
Como ela é causada por várias coisas como: sufocamento, intoxicação, asfixia entre diversas causas deve-se prestar bastante atenção para saber distinguir os sinais e sintomas. 
3.6 - ATENÇÃO NECESSARIA APÓS A REANIMAÇÃO 
É de suma importância que o paciente permaneça monitorizado e em ventilação mecânica, realizar exames laboratoriais e de imagem caso necessário. Para obter informações sobre a causa da parada. Manter controle dos eletrólitos também é bastante importante, instalar drogas vasoativas como por exemplo Midazolam, Fentanil entre outras com o intuito de manter o paciente sedado. 
Não esquecendo também de manter a reposição volêmica para deixar os níveis pressóricos estáveis. 
3.7 - COMO FAZER RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR EM ADULTOS 
· Verificar os sinais de respiração por meio de sons ou movimentos do tórax. Caso a pessoa não respire ou tenha dificuldade para respirar, deite-a de barriga para cima em uma superfície rígida.
· Ajoelha-se ao lado da vítima, na altura dos ombros dela, e localiza o centro do tórax.
· Posicione os braços estendidos com os dedos entrelaçados, colocando uma mão sobre a outra, apoiando-se no centro do peito. Mantenha os braços esticados e use o peso do corpo para fazer compressões rápidas e fortes.
· Inicie compressões com a frequência de 5 compressões a cada 3 segundos, comprimindo o tórax na profundidade de, no mínimo, 5 cm.
· A manobra de reanimação deve continuar até a chegada do socorro ou se houver reação da vítima. Deve ocorrer a troca de socorrista a cada 2 minutos, devido ao fato de que é um processo bastantecansativo, havendo assim uma melhor qualidade de execução.
3.8 - O DOMÍNIO DA RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR 
A RCP é uma sequência de manobras e procedimentos realizados em pacientes com parada cardíaca. Essas manobras visam manter circulação sanguínea do coração e outros órgãos vitais. Durante uma parada cardiorrespiratória, a circulação sanguínea tende a diminuir. Dessa forma, as manobras de uma RCP manterão a oxigenação dos órgãos e tecidos, evitando maiores riscos e garantindo o funcionamento deles até que o indivíduo seja socorrido.
4. SLIDES APRESENTADOS
5. CONCLUSÃO
	Decisões referentes à ressuscitação e à duração dos esforços de ressuscitação são aspectos comumente encontrados na medicina de emergência, e frequentemente acarretam diversas questões éticas cruciais. As consequências positivas e negativas devem ser cuidadosamente consideradas ao tomarem tais decisões. São necessários mais estudos e treinamentos para que os efeitos e os benefícios da ressuscitação cardiopulmonar, tenha sobrevida e sequelas advindas da demora dos cuidados prestados a vítima. Com esse estudo fazemos a diferença entre a vida e a morte, dando ênfase a vida em primeiro lugar, e com isso podemos dar atenção particular ao bem estar dos sobreviventes. 
6. BIBLIOGRAFIA
https://cmosdrake.com.br/blog/o-que-voce-precisa-saber-sobre-rcp-ressuscitacao-cardiopulmonar/
https://resgatefederal.wixsite.com/primeirossocorros/rcp-aha 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/objetivos-das-manobras-de-reanimacao-cardiopulmonar-mrcp/27228 
https://cmosdrake.com.br/blog/reanimacao-cardiopulmonar-guia/
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