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Direito Civil II - Negocio Juridico

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Disciplina: Direito Civil II 
Professora: Cláudia Cagliari 
Acadêmico: Gabriel Felice Serafin Borges 
 
 
▪ Peso: 1,0 ponto 
 
▪ Data de envio: até 26/03 
 
Exercícios de revisão: 
 
 
1. O fato jurídico é todo acontecimento da vida relevante para o direito, 
mesmo que ilícito, podendo-se afirmar que: 
a) os fatos humanos por si só, ou atos jurídicos em sentido amplo, não criam nem 
modificam direitos. 
b) fatos humanos e fatos naturais significam a mesma coisa, ainda que decorram uns 
da atividade humana e outros da natureza. 
c) os fatos naturais não se confundem, por exemplo, com o nascimento, a morte e a 
maioridade. 
d) os fatos extraordinários não guardam relação com tempestades, terremotos e 
raios, por exemplo. 
e) os fatos extraordinários não se enquadram na categoria dos fortuitos ou de força 
maior. 
 
2. Acerca dos fatos jurídicos, assinale a alternativa correta. 
a) Os fatos jurídicos voluntários independem da vontade do homem, porém, não são 
a ele estranhos, uma vez que atingem as relações jurídicas, e, como é o homem o seu 
sujeito, a ele interessam. 
b) O ato-fato decorre da ação ou conduta humana lícita que gera consequência 
jurídica ainda que a pessoa não tenha vontade que o efeito se verifique. 
c) O fato ilícito, para produzir efeitos, submete-se ao plano da validade jurídica. 
d) O decurso do tempo constitui ato jurídico em sentido estrito. 
e) O dever que tem o pai de cuidar do filho que acabou de nascer configura exemplo 
de fato jurídico dispositivo. 
 
 
3. Assinale a alternativa INCORRETA. 
A) Quando submetido à condição resolutiva, o negócio jurídico produz, desde logo, 
todos os efeitos que lhe são peculiares. 
B) Implementada a condição resolutiva, os interessados retornam à situação 
anterior, salvo as hipóteses de execução periódica ou continuada. 
C) Computam-se os prazos, excluído o dia do começo e incluído o do vencimento; se 
este cair em feriado, prorroga-se para o primeiro dia útil. 
 
 
 
D) O encargo suspende a aquisição do direito e será considerado não escrito, se 
ilícito ou impossível, invalidando o negócio jurídico. 
E) Ao titular do direito eventual, nos casos da condição suspensiva, é permitido 
praticar os atos destinados a conservá-lo. 
 
4. Em relação à eficácia dos negócios jurídicos, é INCORRETO afirmar: 
a) Se for resolutiva a condição, enquanto esta não se realizar, vigorará o negócio 
jurídico, desde sua conclusão podendo exercer-se o direito por ele estabelecido. 
b) Têm-se por inexistentes as condições impossíveis, quando resolutivas, e as de não 
fazer coisa impossível. 
c) Em geral, são lícitas todas as condições não contrárias à lei, à ordem pública ou 
aos bons costumes. 
d) Nos casos de condição suspensiva ou resolutiva, ao titular do direito eventual é 
permitido praticar os atos destinados a conservá-lo. 
e) O termo inicial suspende a aquisição, mas não o exercício do direito. 
 
5. Assinale a alternativa correta. 
a) São vedadas as condições que sujeitam o efeito do negócio jurídico ao arbítrio de 
uma das partes, somente nas relações de consumo. 
 b) As condições contraditórias são consideradas inexistentes, mantendo-se íntegro 
o negócio jurídico que lhe é subordinado. 
 c) O titular de direito eventual pode praticar os atos destinados a conservá-lo, nos 
casos de condição suspensiva ou resolutiva. 
 d) O implemento de condição resolutiva sempre extingue, para todos os efeitos, o 
direito a que ela se opõe. 
 e) O termo inicial suspende a aquisição do direito. 
 
6. No negócio jurídico A, foi preterida uma solenidade que a lei considera 
essencial para a sua validade; o negócio jurídico B não reveste de forma 
prescrita em lei; o negócio jurídico C foi celebrado com adolescente de 17 anos 
de idade e o negócio jurídico D possui vício resultante de coação. Nestes caso 
de acordo com o Código Civil brasileiro, são nulos SOMENTE os negócios 
jurídicos 
a) B, C e D. 
b) A e B. 
c) A, B e C. 
d) A, B e D. 
e) C e D. 
 
7. O ato de comprar e vender coisa roubada caracteriza negócio: 
a. existente, válido e eficaz 
b. nulo, por causa da licitude do objeto. 
c. anulável em razão do vício de vontade. 
d. anulável, por ausência de elemento essencial. 
e. simulado, por falha no consentimento. 
 
 
8. Difere a condição suspensiva do termo inicial porque aquela: 
 
 
 
a. Pode não derivar exclusivamente da vontade da parte, enquanto este sempre 
deriva da vontade das partes. 
b. suspende apenas o exercício do direito enquanto este, suspende a aquisição e o 
exercício do direito. 
c. consubstancia evento futuro e certo, enquanto este, evento futuro e incerto. 
d. pode referir-se a fato passado, enquanto este só pode referir-se a evento futuro. 
e. suspende a aquisição e o exercício do direito enquanto este suspende apenas o 
seu exercício. 
 
9. Os negócios jurídicos entre vivos sem prazo 
a) equiparam-se aos negócios jurídicos sob condição suspensiva, porque sua eficácia 
sempre ficará na dependência de evento futuro e incerto. 
b) são exigíveis desde logo, e a constituição em mora independe de interpelação 
judicial ou extrajudicial, exceto se a execução tiver de ser feita em lugar diverso ou 
depender de tempo. 
c) devem ser executados dentro de trinta (30) dias da celebração do ajuste, sob pena 
de o devedor incidir em mora. 
d) são ineficazes, porque o prazo é da essência dos negócios jurídicos, salvo se, 
expressamente, a obrigação tiver sido assumida para execução imediata. 
e) são exigíveis desde logo, exceto se a execução tiver de ser feita em lugar diverso 
ou depender de tempo, mas a mora se constitui mediante interpelação judicial ou 
extrajudicial. 
 
10. A respeito do negócio jurídico é INCORRETO afirmar que 
a) os negócios jurídicos benéficos e a renúncia interpretam-se estritamente. 
b) a validade do negócio jurídico requer agente capaz, objeto lícito, possível, 
determinado ou determinável e forma prescrita ou não defesa em lei. 
c) o silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, 
ainda que seja necessária a declaração de vontade expressa. 
d) os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do 
lugar da sua celebração. 
e) nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada 
do que no sentido literal da linguagem. 
 
 
11. Distinguem-se a condição suspensiva, o termo inicial e o encargo porque a 
condição 
A) suspensiva, enquanto não verificada, impede o exercício, mas não a aquisição do 
direito; o termo inicial suspende a aquisição e o exercício do direito e o encargo 
nunca suspende a aquisição, nem o exercício do direito. 
 B) se refere sempre a evento futuro e certo, enquanto o termo se refere a evento 
futuro e incerto, sendo que o encargo não se vincula, na sua definição, à 
circunstância de ser o seu cumprimento certo ou incerto. 
 C) suspensiva, enquanto não verificada, impede a aquisição e o exercício do direito; 
o termo inicial suspende o exercício, mas não a aquisição do direito e o encargo não 
suspende a aquisição, nem o exercício do direito, salvo se imposto no negócio 
jurídico pelo disponente, como condição suspensiva. 
 D) suspensiva, enquanto não verificada, impede a aquisição e o exercício do direito; 
o termo inicial suspende o exercício, mas não a aquisição do direito e o encargo tal 
 
 
 
qual a condição suspensiva, sempre impede, enquanto não cumprido, a aquisição e 
o exercício do direito. 
 E) suspensiva, enquanto não verificada impede a aquisição do direito, mas não o 
seu exercício ou os atos de sua conservação; o termo inicial suspende o exercício, 
mas na aquisição do direito ou os atos de sua conservação e o encargo sempre 
suspende o exercício, mas não a aquisição do direito, tal qual ocorre com o termo 
inicial. 
 
12. Sobre os elementos acidentais do negócio jurídico, que podem afetar sua 
validade ou comprometer sua eficácia em determinadas situações, marque a 
alternativa correta: 
a) sobrevindo condição resolutiva em negócio jurídico de execução continuada ou 
periódica,a sua realização, salvo disposição em contrário, não tem eficácia quanto 
aos atos já praticados, ainda que incompatíveis com a natureza da condição 
pendente; 
b) considera-se não escrito o encargo ilícito ou impossível, salvo se constituir o 
motivo determinante da liberalidade, caso em que se invalida o negócio jurídico; 
c) ao titular do direito eventual, nos casos de condição suspensiva ou resolutiva, não 
é permitida a prática de atos destinados à sua conservação ou execução; 
d) não tendo sido estipulado prazo para sua execução, os negócios jurídicos 
celebrados entre vivos são exeqüíveis trinta dias após a data da celebração. 
 
 
13. A condição resolutiva subordina a 
a) eficácia do negócio jurídico a um evento futuro e incerto, enquanto o termo final 
subordina a eficácia a um acontecimento futuro e certo. 
 b) eficácia do negócio jurídico a um evento futuro e incerto, enquanto a condição 
suspensiva subordina a eficácia a um evento futuro e certo. 
 c) eficácia do negócio jurídico a um evento futuro e certo, enquanto a condição 
suspensiva subordina a ineficácia a um acontecimento futuro e incerto. 
 d) ineficácia do negócio jurídico a um evento futuro e incerto, enquanto a condição 
suspensiva subordina a eficácia a um acontecimento futuro e incerto. 
 e) ineficácia do negócio jurídico a um acontecimento futuro e certo, enquanto a 
condição suspensiva subordina a eficácia a um acontecimento futuro e certo. 
 
RESPONDA: 
1– O que são elementos de existência do negócio jurídico? 
2 – Quais os elementos constitutivos dos negócios jurídicos? 
3 – Quais as formas de manifestação da vontade? 
4 – Em que hipótese o silêncio pode ser interpretado como manifestação de vontade? 
5 – O que se entende pela expressão “reserva mental”? 
6- Quais os requisitos de validade do negócio jurídico? 
7 – Para que o negócio jurídico possa ser reputado como válido, quais as características que devem 
ser apresentadas pelo objeto? 
8 – O que se entende por “objeto lícito”? 
9 – Sob que aspectos deve a impossibilidade de o objeto ser analisada? 
10 – Em que consiste a “impossibilidade física”? 
 
 
 
11 – Quais as espécies de impossibilidade física? 
12 – Em que consiste a “impossibilidade jurídica”? 
13 – O que significa dizer que o objeto do negócio jurídico deve ser “determinado ou 
determinável”? 
14 – Qual a regra que prevalece em relação à forma do negócio jurídico? 
15 – O que são “elementos acidentais”? 
16 – Quais os elementos acidentais existentes no ordenamento pátrio? 
17 – O que se entende por “condição”? 
18 – Quais os requisitos necessários para a configuração da condição? 
19 – Como são classificadas as condições no que concerne à sua licitude? 
20 – O que se entende pelo vocábulo “termo”? 
21 – Qual a principal diferença entre o termo e a condição? 
22 – O que se entende por “termo inicial”? 
23 – O que se entende por “termo final”? 
24 – O que se entende por “prazo”? 
25 – De que maneira devem ser computados os prazos? 
26 – E se o dia do vencimento cair em feriado? 
27 – O que o nosso ordenamento considerado como meado? 
28 – Como devem ser contados os prazos fixados em hora? 
29 – Como são presumidos os prazos nos testamentos e nos contratos? 
30 – Em que momento deve se dar a execução dos negócios jurídicos entre vivos para os quais 
não se tenha estipulado prazo? 
31 – Em que consiste o “modo” ou “encargo”? 
32 – Qual a consequência da estipulação de encargo ilícito ou impossível? 
 
Gabarito: 
 
I. B 
II. B 
III. D 
IV. E 
V. C 
VI. B 
VII. B 
VIII. E 
IX. E 
X. C 
XI. E 
XII. B 
XIII. D 
 
 
 
 
 
 
 
Questões Abertas: 
 
I. Manifestação da vontade, agente, objeto e forma. 
 
II. Partes capazes ou capacidade do agente, vontade ou consentimento livre, objeto 
lícito, possível, determinado ou determinável, forma prescrita ou não defesa em 
lei 
 
III. A Manifestação expressa consiste na declaração explícita da vontade de praticar 
o ato ou negócio jurídico seja por gestos, escrito, telefone, verbalmente e etc. A 
manifestação tácita é a que resulta de uma conduta incompatível com a recusa 
em praticar o ato/negócio jurídico. A manifestação tácita é admitida sempre que 
a lei ou a natureza do negócio ou as circunstâncias não exijam manifestação 
expressa. A manifestação presumida decorre da lei quando o legislador cria 
determinadas presunções, 
 
IV. A anuência só se configurará se a lei não exigir, para o tipo de contrato em questão, 
declaração expressa de vontade em concordância com os termos do negócio 
 
V. A reserva mental está configurada quando o agente emite declaração de vontade 
resguardando secretamente o propósito de não atender ou cumprir o fim 
pretendido. Quando a parte contrária toma conhecimento da reserva, o negócio 
jurídico celebrado se torna inexistente. 
 
VI. O agente deve ser capaz, o objeto deve ser lícito, possível, determinado ou 
determinável; a forma deve ser prescrita ou não defesa em lei e a vontade deve 
ser livre, consciente e voluntária. 
 
VII. Objeto lícito, possível, determinado ou determinável. 
 
VIII. Objeto lícito é aquele que está de acordo com as diretrizes do ordenamento 
jurídico. Desse modo, o objeto lícito está dentro da lei. 
 
IX. Art. 106. A impossibilidade inicial do objeto não invalida o negócio jurídico se 
for relativa, ou se cessar antes de realizada a condição a que ele estiver 
subordinado 
 
X. A impossibilidade física ocorre quando o objeto não pode ser apropriado por 
alguém ou quando a prestação não puder ser cumprida por alguma razão. 
 
 
 
 
 
 
XI. A impossibilidade física pode ser relativa, isto é, aquela que não se mostra 
possível de ser cumprida pela pessoa do devedor, mas que pode ser cumprida por 
outra pessoa, já a impossibilidade absoluta é aquela que alcança todos e não 
apenas o devedor. Se a impossibilidade absoluta do objeto do negócio jurídico for 
posterior a sua celebração, sem culpa das partes, o negócio se resolve liberando 
as partes de suas obrigações. 
 
XII. Ocorre quando o ordenamento jurídico proíbe, expressamente, negócios a respeito 
de determinado bem. 
 
XIII. É determinado o objeto de um contrato que seja específico, por exemplo, um carro 
placa xxx-xxxx e determinável pode ser um objeto não necessariamente 
especificado, por exemplo, um carro qualquer. Ambos são objetos válidos. 
 
XIV. Formais: forma prescrita em lei para ter validade, formalmente. Informais: Pode 
ser livremente pactuado, como a lei não reclama nenhuma formalidade para seu 
aperfeiçoamento, podem ser celebrados de qualquer forma. 
 
 
XV. Elementos acidentas podem ser a condição, o termo e o encargo. Essas 
modalidades regulam apenas a propagação, produção ou permanência dos efeitos 
do negócio jurídico. O ato em si, passada as fases de existência e validade, já está 
perfeito e acabado. 
 
XVI. Condição, termo e encargo 
 
XVII. A condição consiste numa circunstância para acontecer, um evento futuro e 
incerto. 
 
 
XVIII. Para a configuração da condição será preciso a ocorrência da aceitação voluntaria, 
futuridade do evento e a incerteza do acontecimento 
 
XIX. São classificadas em lícitas e proibidas. A condição lícita será a condição quando 
o evento que a constitui não for contrário à lei, a ordem pública ou aos bons 
costumes, condições proibidas são contrárias à lei, à ordem pública e aos bons 
costumes. 
 
XX. O termo se utiliza do “quando”: quando tal evento ocorrer, o negócio começa ou 
para de surtir efeitos. Evento futuro e certo que condiciona o início dos efeitos 
do negócio jurídico 
 
XXI. Condição é um evento futuro e incerto e termo é um evento futuro e certo. 
 
 
 
 
XXII. Gera direito adquirido ao titular, impede somente o seu exercício, mas não a sua 
aquisição. 
 
XXIII. O qual coloca fim aos efeitos do negócio jurídicos. 
 
XXIV. O período de tempo entre o termo inicial e o final denomina-se de prazo 
 
XXV. Computam-seos prazos excluindo o dia do início e incluindo-se o do fim, prazos 
em meses ou ano vencem no dia de igual número do início ou no imediato, se 
faltar correspondência. 
 
XXVI. Terminando em feriado, prorroga-se para o próximo dia *útil. 
 
XXVII. Considera-se, para fins de prazo, o 15º dia do mês 
 
XXVIII. Prazos em horas contam-se minuto a minuto. 
 
XXIX. A decadência, ou prazo extintivo, é o prazo para que a pessoa exerça seus 
direitos, caso não for exercido, extingue-se. Por fim sabemos que, prescrição 
resulta somente de disposição legal, já a decadência resulta da lei 
 
XXX. São exigíveis desde a validação do negócio jurídico, exceto se a execução tiver de 
ser feita em lugar diverso ou depender de tempo 
 
XXXI. O encargo impõe ao beneficiário uma obrigação ao aceitá-la. Cláusula acessória à 
liberalidade, pela qual se impõe uma obrigação a ser cumprida pelo beneficiário. 
Não impede a aquisição nem o exercício do direito 
 
XXXII. É considerado como não escrito. Ex. Te darei um carro para que viaje ao centro 
da terra

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