projeto de pesquisa

Prévia do material em texto

PAGE 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO DE GRADUAÇÃO EM serviço social
ROSIMERY DA SILVA VALE
PROJETO DE PESQUISA
A IMPOTÂNICIA DA FAMÍLIA NA RECUPERAÇÃO DO DEPENDENTE QUÌMICO.
Quixeramobim
2017
 ROSIMERY DA SILVA VALE 
A IMPOTÂNICIA DA FAMÍLIA NA RECUPERAÇÃO DO DEPENDENTE QUÌMICO.
Trabalho do curso Superior de Serviço Social apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Estágio Supervisionado II.
 Professora: Prf.Maria Isabel Andrade Gogo
 Quixeramobim
2017
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................3,4
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA............................................04
3. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECIFICO..............................4,5
4. JUSTIFICATIVA....................................................................................................5,6
5. METODOLOGIA....................................................................................................06
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................................................,11
7. CRONOGRAMA DA PESQUISA...........................................................................11
8. ORÇAMENTO.......................................................................................................12
9. RESULTADOS ESPERADOS...............................................................................12
10. REFERÊNCIAS....................................................................................................13
1. INTRODUÇÃO
Este projeto de pesquisa tem característica parte das exigências curriculares do estagio supervisionado tem como objetivo estuda identifica o quanto é importante o apoio familiar durante o tratamento terapêutico na recuperação do dependente químico.
 Estudar Relatos do comportamento de um sujeito com relações certas substanciam psicoativa, ou seja, qualquer droga que altere comportamento que possa causar dependência tais como, álcool, maconha, cocaína, crack e medicamentos para emagrecer, anfetaminas, calmantes e muitos outros.
 O trabalho de pesquisa qualitativa vem analisar conseqüência que as drogas fazem e os impactos no hábito familiar, o apoio da familiar em relação dependente químico faz com que sinta motivado aceitar e permanecer com o tratamento, com isso é considera-se essencial o a feto familiar aos dependentes químico.
Tratamento, não se resume em ausência de drogas, mas construção de um estilo de vida nova tanto para o dependente, quanto para a família, pois a família também fica mal diante dessa situação onde muitas vezes ate abandona por falta de informação de não saber lidar com constrangimento causado ou por falta de paciência, analisado os resultados, obtidos mostrou que a dependência de substâncias psicoativas sofre influência de fatores psicológicos, sociológicos, culturais, espirituais. 
(Faleiros, 2005). Aspecto analisando por esse auto é que bastante comum, o usuário de drogas serem rejeitado por sua família amigos são comum, pois sempre a sociedade em si julga que as pessoas entram nessa por que quer. 
 Essa rejeição pode resultar em fragilização afetiva e perda de poder e de patrimônio, o que pode acarretar prejuízos de ordem moral, familiar, social, financeiro, e físico para todos os envolvidos (Faleiros, 2005).
 A idéia é que a influência da família no desenvolvimento de recuperação das drogas é relevante, no entanto, não se pode definir apenas um tipo específico de funcionamento nem todas as famílias de dependentes químicos podem ser considerados funcionais, mas em muitas ocorre um processo de cuidados com os seus familiares atualmente pode se afirma que o problema da dependência de drogas tanto tem sido do indivíduo como a quem ele viveu no convívio do dia a dia. 
Coelho (2006) relata um fator que atenção para a cristalização de valores e modelos de conduta aprendidos por familiar, esta nos relacionamentos, por princípios e éticos, morais e a festivos são o ponto de partida para a minimização de conflito familiar e para a superação de problemas relacionados ao abuso de drogas. 
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.
A importância da família na recuperação do dependente química usuário de drogas licitas e ilícitas é investigar as condições e impactos de vida em relação à familiar e quais as conseqüências que a droga ocasiona no relacionamento familiar.
A participação da família é fundamental e contribui de forma significativa no tratamento e conseqüente melhora, porque o paciente sente-se valorizado e confiante de sua recuperação, quando sente a efetividade da participação familiar a dependência química é um fenômeno amplo e complexo, com a necessidade e reflexões mais aprofundadas sobre a importância da família para dar suporte que possa proporcionar auxilio os usuários a deixar o uso de drogas.
 A família brasileira vem sofrendo grandes problemas ao longo dos anos devidas os problemas sociais voltados ao uso abusivo de álcool e outras drogas, sendo assim as famílias precisam modificar a sua forma de ser, se relacionar e de perceber a si mesma como se relacionar buscando condições para melhora o convívio através de dialogo informações pra alto se ajuda de forma correta. 
 3.1 OBJETIVOS GERAL. 
· Refletir o envolvimento de pessoas jovens adultos envolvidos com drogas, a percepção dos familiares em relação aos dependentes química a compreender a real situação e as dificuldades encontradas pela família.
3.2 OS BJETIVO ESPECIFICO.
· Apresentar de forma aprofundada a Politica de Humanização do SUS, destacando as possibilidades, os limites e os desafios para acessibilização da humanização do SUS, possibilitando o exercício da cidadania do ser humano, enfocando a atuação do assistente social no acesso a saúde.
· , enfocando a atuação do assistente social no acesso a saúde.
· Compreender o que leva a familiar a desprezar seu familiar, que faz uso de drogas.
· A comparar a importância da familiar a possíveis tratamentos para a sua cura mental.
· Conhecer quais efeitos qual sados no organismo, que acaba levando a dependência.
4. JUSTIFICATIVA
 Observando o aumento de uso de substância química e a preocupação da família, da sociedade despertou o interesse para a pesquisa bibliográfica o quanto é importante o apoio do convívio familiar para os dependentes químicos, um problema que afeta milhares de pessoas.
 Devido um ato de fraqueza levam a usa drogas achando que seus problemas iram resolver fazendo uso de substância psicótico, muitos começa por curiosidade o incentivo de amigos grupinhos que são adolescentes inúmeras vezes começam na escola tem outro fator que muitas são pelo os próprios familiares dentro da própria casa já começa a ver os exemplos, pois o comportamento dos pais sempre é ponto de referência para os filhos quando, alguém da família usa algum tipo de drogas, sempre traz inúmeras conseqüências obtidas pela a droga o viciado, vai querer sempre mais, mas não tendo como sustentar o vicio começa a rouba dentro do próprio convívio familiar. 
Para Vizzolto (2000) a família desempenha o grande papel importante na vida do ser humano, e serve de exemplo aos filhos, pois o comportamento, as atitudes é a forma como os pais se relacionam entre os filhos influenciam no desenvolvimento dos mesmos, sendo assim, a família pode ser fonte de contribuição tanto para o envolvimento quanto para a prevenção do uso de drogas, família que pode representar fatores favoráveis ao envolvimento do jovem às drogas apresenta as seguintes características fazendo com que eles não cometa outros crimes para ter dinheiro, tudo isso para sustentar o vicio. 
Diante dessa problemática, várias teorias foram surgindo no intuito de esclarecer o papel da família no sofrimento de transtorno causado pela as drogas idéias foi gerando por um lado, conduziram à compreensão da dinâmica familiar e um importanteinstrumento de trabalho para orientar uma melhor assistência prestada aos componentes desse núcleo social, todavia, por outro lado, as mesmas teorias podem se rotular as famílias com um ponto de equilibrio. (MORENO, ALENCASTRE, 2006).
A dependência química é um mal que vem afligindo desde o próprio usuário, sua família, parentes, amigos e toda sociedade a dependência química não é um problema individual é social também, onde transformou um grande canal para a criminalidade e sustento do crime organizado dependência química vai retirando as pessoas do convívio da sociedade família, afastando-o das boas amizades e relacionamentos, destruindo lares e todo o convívio dotado de bons princípios, inserindo a pessoa em um convívio marginal, de maus princípios.
 5. METODOLOGIA.
 O projeto de pesquisa mim proporcionou no primeiro momento foi a través do estagio realizado dentro da unidade básica de saúde o (CAPS) Centro de Atendimento Psicossocial- Álcool e outras drogas (CAPS AD III) pois mim desperto a obter mas conhecimento, segundo os artigos e revista ,CD, livro internet,mim mostrou formas de dados a colhido frente à necessidade da importância da família na recuperação do dependente químico. 
 Esta é uma pesquisa de natureza qualitativa que segundo Neves (1996, p. 1) não procura mostrar eventos, geralmente não entregar instrumental estatístico para análise dos dados, seu objetivo de interesse é visível e partir de uma perspectiva diferente dos métodos quantitativos.
 Rey (2005 apud HERZOG; WENDLING [s.d.], p. 10) fala que importante na pesquisa qualitativa são a construção de um significado a partir do conhecimento, diferente de outros métodos em que ocorre apenas uma apropriação, exata da realidade que se mostra.
.6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.
 6.1 A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NO TRATAMENTO DO DEPENDE DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS.
 As famílias como podemos observa hoje, passou por um longo período de trans formação e seres desenvolvimento foi permeado não só por fatores culturais, sociais e religiosos como também políticos e econômicos essas influências fizeram com que modificasse familiares a partir dos acontecimentos, baseados nos valores de cada sociedade, numa determinada época, na qual as modificações ocorriam de acordo com cada contexto. Nesta perspectiva Inglês (2000) afirma.
“A única coisa que se pode responder é que a família deve progredir na medida em que progride a sociedade, que deve modificar-se na medida em que a sociedade se modifique; como sucedeu até agora. A família é produto do sistema social e refletirá o estado de cultura desse sistema”. (Inglês, 2000, p. 9)
 Segundo Hobsbawn (2001) Para melhor compreender a família hoje, fizeram algumas mudanças desencadeadas devido surgimento do processo de modernização dos primeiros aspectos a ser destacado foi fator educacional constata-se que na década de 1980 a escolarização básica aumentava nos países mais afetados e mantinha-se estável e decrescia nos países de alta vulnerabilidades.
6.2 CONTEXTUALIZAÇÕES GERAIS DAS DROGAS NO BRASIL.
Em uma retrospectiva da história do uso de drogas, Toscano Jr. (2001) descreve o sucesso dos barbitúricos, derivados a partir da uréia e do ácido malônico, sintetizados desde 1903, substância consumidos para induzir o sono, até a década de 60, quando o clordiazepóxido e veio em seguido os benzodiazepínicos, foram criado.
 Pertencem ao grupo dos hipnossedativos e são depressores do sistema nervoso central nos anos 50 os barbitúricos substancia que tomava nas tentativas de suicídio e com muitos casos onde muitos tiveram suas vidas interrompidas grande oferta somada é de fato a falta de controle sobre a venda sem receituário médico e sobre a propaganda na mídia, tem levado muitos usuários a ficarem dependentes. 
 A intoxicação é substância que desenvolve de uma síndrome reversível, ocorre após a administração recente de grandes quantidades da substância psicoativa, produzindo alterações no comportamento ou psicológicas, o resultado os efeitos fisiológicos diretos da substância sobre o sistema nervoso central e uma série de efeitos fisiológicos característico da droga em vários órgãos.
 As características são uso em excesso da substância mal-adaptativo de uso manifestado por conseqüências adversas recorrentes e significativas relacionadas ao uso repetido da substância, a dependência da substância caracterizada pela presença de um agrupamento de sintomas cognitivos, comportamentais e fisiológicos, indicando que o indivíduo continua utilizando a substância, apesar de problemas significativos relacionados a ela, existe um padrão de auto-administração repetida que geralmente resultam em tolerância, abstinência e comportamento agressivo pelo consumo drogas.
 Outra droga que se destaca são as anfetaminas, usada num primeiro momento para substituir à cocaína as anfetaminas são drogas sintéticas estimulantes do sistema nervoso central que inibem a sensação de fome, sono e cansaço, falar sobre o uso de anfetaminas Toscano Jr. (2001) aborda que se tornou comum devido os efeitos estimulantes nas classes estudantes, esportistas, militares e homens de negócios, devidos efeitos antidepressivos e em regimes de emagrecimento e que utilizaram na Segunda Guerra Mundial foram consumidas pelas forças armadas de vários países. 
E ainda que Brasil experimentasse uma verdadeira epidemia onde em 1950 já havia cerca de 500 mil dependentes dessa droga, apesar do Brasil, não da força para as campanhas nesses anos onde os coronéis só pensavam em poder atualmente as anfetaminas ainda são muito usadas, nem sempre de forma responsável, como moderador de apetite o fenômeno do uso de drogas na sociedade brasileira está extremamente vinculado ao movimento da Contracultura iniciado no final da II Grande Guerra são as primeiras drogas a surgir.
 Nas últimas décadas do século XX a cocaína a surgir de modo avassalador no Brasil, nos finais dos anos 80, pela administração intranasal e endovenosa e o final do século ficou marcado na historia pela associação entre consumo de drogas e infecção do HIV, a partir de 1990 o consumo do crack (uma mistura de cocaína e bicarbonato de sódio, aquecida e fumada na forma de pedra teve grande expansão, principalmente entre jovens com menos de 20 anos de todas as classes sociais, mas, como sempre das classes mais baixas
 (Toscano Jr., 2001)Já período pré-socrático acreditava onde a felicidade dependia dos desígnios dos deuses, critério totalmente religioso, Sócrates altera essa visão ao pregar a felicidade como algo que deve ser por todo buscado a filosofia, ou seja um cenário totalmente diferente dos dias atuais.
6.3 DADOS ESTATÍSTICOS EM RELAÇÃO ÀS DROGAS NO BRASIL.
De acordo com estéticas, 2011 a 2016 no Brasil oficialmente pela Organização Mundial de Saúde – OMS que cerda de 1 bilhão e 200 milhões entre 14 e 17anos faz algum uso de drogas ou são fumantes ,no mundo,aproximadamente um terço da população considerado dependente químico seja qual for o pra dormir ou emagrecer,o tipo de medicamento para musculação ate injeção pra cavalo,usam para ficarem com músculos forte, e mulheres usam pra o aumento do cabelo, devido esse fato o índice ser muito alto na fase da pré adolescência foi constatados que, neste vácuo que criaram propostas de estabelecimento de um clara política de saúde por parte do Ministério da Saúde, constituíram-se metas de atenção de caráter total, fechado tendo como principal objetivo a ser alcançado a diminuir uso de drogas
 Cerca de um quarto da população adulta fumam, os outros três quarto, que não fumam, dedicam parte de seu tempo criticando os usuários de cigarro, fumar é considerado um vicio para algumas pessoas é uma questão de direito de escolha e liberdade para outras. (BRASIL, 2010)
A percepção distorcida da realidade do uso de álcool e outras drogas promovem projeto a uma cultura de combate a substâncias, que por critérios, fazendo com que o indivíduo e o seu meio de convívio seja aparentemente menos relegados, um plano importante isto por vezes é confirmado pela a sociedadepropostas e abordagens preventivas terapêuticas consideravelmente eficazes, por vezes reforçadoras da própria situação de uso abusivo de drogas (BRASIL, 2003).
O habito de fumar é um exercício de autonomia e liberdade como um símbolo de desafio às normas vigentes devido essa liberdade os adolescência e juventude são as faixas mais vitimas suscetíveis à influencia, tanto dos amigos como da publicidade, para experimentar e usar cigarros. (BRASIL, 2010).
6.4 COMO PREVENIR O USO DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS.
 A prevenção as drogas pode se iniciada dentro da própria família, e nas escolas onde se começa os primeiros ciclos de vida de uma pessoa, outra forma como palestras, roda de conversa atividades disciplinadas nas escolas sabemos é que a maior repressão, não tem tido muito resultado a reduzir o consumo de drogas e entorpecentes, não é só no Brasil, mas também no contexto internacional, mostrou a certeza de que a redução e a minimização dessa situação, só poderão ser obtidas através da prevenção.
Prevenção no sentido de elimina, o uso abusivo de drogas, dentro e fora das escolas para se chegar a essa redução não basta somente impedir que a droga chegue até as pessoas, mas também, uma forma de fazer com que essas pessoas, esses jovens, não tenham contato com trafico a aonde vem sendo oferecido, tenha a força necessária dentro de suas consciências para resistir essas tentações, suportar os apelos e as curiosidades com relação à droga. 
Segundo PEROVANO, vários grupos são especialmente indicados para o desenvolvimento de programas de prevenção do uso de drogas e, torna-se importante ter o apoio deles nas escolas, locais de trabalho, e de recreação, igrejas e grupos comunitários.
 (PEROVANO, 2006). Nesse contexto o PROERD desaponta como um programa que tem um alvo principal as crianças e adolescentes, mas para isso envolve toda a comunidade escolar pais de alunos. 
O PROERD, versão brasileira do DARE, aplicado em todos os estados da Federação, constitui-se num esforço que busca unir comunidade escolar, família e polícia, para alcançar as mentes das crianças dentro de um processo de educação atuando, no ambiente escolar suas atividades são desenvolvidas por policiais militares, especialmente treinados e capacitados em um curso com duração de oitenta horas. 
A prevenção ao abuso de droga não deve criar uma resistência nos jovens e adultos, pelo medo, apresentando apenas os males que a droga causa, mas sim, mostrando que a droga é prazerosa e que por este motivo, torna as pessoas dependentes só que se deve mostrar é que nem sempre o que é prazeroso, que é gostoso faz bem, traz benefício é necessário enfatizar que da mesma maneira, o que não parece agradável é algo que vai surtir efeito benéfico nada agradável ROBAINA (citando TIBA, 2007):
Há muito se vê nas redes sociais a luta da sociedade e dos governos contra o tráfico de drogas, especificamente no combate ao uso e tráfico através de ações das forças policiais apesar desse constante combate, não se percebe a redução do comércio, ao consumo de drogas.
 Antes, pelo contrário, percebe-se o crescimento das atividades do tráfico e o envolvimento cada vez mais avançado de pessoas com essa atividade, ou seja, consumindo sendo utilizados como operários do tráfico a repressão ao tráfico e ao consumo de drogas não tem surtido os efeitos desejados, pois cada dia o tráfico crescer, mas que empresa que gera emprego apesar de grades mobilizações pra diminuir o trafica continua movimentar um enorme capital, sendo uma das bases de financiamento do crime organizado, é movimentado por pequenos traficantes.
7. CRONOGRAMA DA PESQUISA
	
	Agosto
	Setembro
	Outubro 
	Novembro
	Dezembro
	Elaboração do projeto.
	
	x
	x
	
	
	Leitura analise e estudos para elaboração do projeto de pesquisa 
	
	X
	X
	X
	
	Conclusão do projeto de pesquisa.
	
	
	
	X
	
	Entrega do projeto.
	
	
	
	x
	
8. ORÇAMENTO
	Descrição
	
	valor total
	Aquisição bibliográfica 
	50,00
	50,00
	Folha A4
	5,00
	5,00
	Tinta para impressora
	12,00
	12,00
	Caneta
	2,00
	2,00
	Despesas com fotocópias 
	7,00
	7,00
	Despesas diversas (viagens/seminários, outros) 
	200,00,
	200,00
	Encadernação da Dissertação 
	30,00
	30,00
	 GASTO previsto R$ 276,00 
	
9. RESULTADOS ESPERADOS.
Como é uma pesquisa bibliográfica, de dados qualitativos buscam a entender, mas claras a importância da família na recuperação do dependente químico e ao mesmo tempo estudar as dificuldades encontrada nesses aspectos tão difícil que é ausência das famílias na vidas dos dependente químico.
10. REFERÊNCIAS
. LARANJEIRA, R. Abuso e dependência de álcool. Diagnóstico & Tratamento, n. 2, p. 43-50, 1997. LEITE, M. C.
PERCILIA, E. Maconha: principais efeitos. Brasil Escola. Disponível em. Acesso em: 12/07/2011
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela Mão de Alice: “o social e o político na pós modernidade”. 5ª ed., São Paulo, Cortez, 1999.
SILVA SÁ, Domingos Bernardo. Projeto para uma nova política de droga no País. In: ZALUAR, Alba. Drogas e cidadania. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1994. VASCONCELOS, Adriana. E aria do C. B. de, GUARÁ, Isa M. F. da R. A familia:um sujeito pouco refletido no movimento de luta pelos direitos da criança e do adolescente. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano - Família em tempos de transição. 
VILHENA, Junia de. “Viver juntos-nos mata, separar é mortal!”, a ilusão grupal e a incapacidade de ficar só. In: VILHENA, J. Escutando a família: uma abord Coelho, S. V. (2006). Abordagens psicossociais da família. In J. G. Aun, M. J. E. Vasconcellos, & S. V. Coelho (ONGs.), Atendimento sistêmico de famílias e redes sociais: Fundamentos teóricos e epistemológicos. (pp. 143-233). Belo Horizonte: agem psicanalíticas. Rio de Janeiro, ed. Relume-Dumará, 1990.
BRASIL, Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas/ Ministério da Saúde, Secretária Executiva, Coordenação Nacional de DST e AIDS. – Brasília: Ministério da Saúde,
BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTIVA -IBGE, 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/. Acessado em: 20/07/2016.
BUCHER, R. Prevenção ao uso indevido de drogas. Vol. 1. Brasília: Programa de
Educação Continuada. Universidade de Brasília, 1991
PEROVANO, Dalton G., Concepções dos instrutores do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência sobre a sua formação. Dissertação de Mestrado. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2006
ROBAINA, José V. L. Saberes construídos em projeto de prevenção ao abuso de dr HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século VC. São Paulo, Companhia das Letras,2001.ogas: subsídios para formação do educador. Tese de Doutorado. São