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18 MODERNISMO BRASILEIRO semana da arte de 22

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MODERNISMO BRASILEIRO 
 
MODERNISMO BRASILEIRO
 (Primeira Fase 1922-1930) 
SEMANA DE 22 
A defasagem ocorrida na Arte no Brasil em ralação ao tempo e os movimentos artísticos desenvolvidos na Europa, após a segunda metade do século XIX, somente acerta o compasso histórico com a manifestação sócio-cultural e artística ocorrida no país por meio da Semana de Arte Moderna de 1922. 
 O modernismo no Brasil tem como marco simbólico a Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo, no ano de 1922, considerada um divisor de águas na história da cultura brasileira. O evento - organizado por um grupo de intelectuais e artistas por ocasião do Centenário da Independência - declara o rompimento com o tradicionalismo cultural associado às correntes literárias e artísticas anteriores: o parnasianismo, o simbolismo e a arte academica.
 A Semana de Arte Moderna de 1922 aconteceu em São Paulo no Teatro Municipal, claramente influenciada pelo forte contato de alguns artistas brasileiros com a cultura européia. O evento torna oficial a ruptura entre o velho e o novo, entre o antigo e o moderno. Não se deve imaginar, no entanto, que essa mudança ocorreu na noite para o dia ela já estava em processo de gestação antes de 1922. 
A manifestação modernista tem importância dilatada por ser conseqüência direta do nacionalismo emergente da I grande Guerra Mundial (1914-1918) e da subseqüente e gradativa industrialização do país e de São Paulo em particular.
Existia uma euforia que invadia os jovens intelectuais brasileiros contagiados, também pelo entusiasmo das festas do Centenário da Independência em preparo pelo governo Epitácio Pessoa.
Objetivos principais da Semana de 1922
*derrubar todos os cânones que até então legitimavam a criação artística.
*direito permanente à pesquisa.
*atualização da inteligência artística brasileira e a estabilização de uma consciência criadora nacional.
 Principais personalidades que participaram da Semana de 1922:
* Arquitetos :Antonio Moya e George Prsyrembel;
* Escultores: Vítor Brecheret e W. Haerberg;
* Desenhistas e pintores: Anita Malfatti, Di Cavalcanti, John Graz, Martins Ribeiro, Zina Aita, João Fernando de Almeida Prado, Ignácio da Costa Ferreira, Vicente do Rego Monteiro e Di Cavalcanti (o idealizador da Semana);
* Jornalista: Graça Aranha realizou a conferência de abertura – autor da iniciativa no noticiário jornalístico que preparava e informava a opinião pública;
* Profissional da economia cafeeira:Paulo Prado, conhecedor erudito das idéias mais atuais – foi o principal financiador e animador da semana mesmo colocando em risco seu prestígio.
A Semana de Arte Moderna é um fenômeno eminentemente urbano e paulista, conectado ao crescimento de São Paulo na década de 1920, à industrialização, à migração maciça de estrangeiros e à urbanização.
Essa arte nova aparece inicialmente através da atividade crítica e literária de Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e alguns outros artistas que vão se conscientizando do tempo em que vivem. Oswald de Andrade, já em 1912, começa a falar do Manifesto Futurista, de Marinetti, que propõe “o compromisso da literatura com a nova civilização técnica”. 
Mas, ao mesmo tempo, Oswald de Andrade alerta para a valorização das raízes nacionais, que devem ser o ponto de partida para os artistas brasileiros. Assim, cria movimentos, como o Pau-Brasil, escreve para os jornais expondo suas idéias renovadores de grupos de artistas que começam a se unir em torno de uma nova proposta estética. Antes dos anos 20, são feitas em São Paulo duas exposições de pintura que colocam a arte moderna de um modo concreto para os brasileiros: a de Lasar Segall, em 1913, e a de Anita Malfatti, em 1917. 
A exposição de Anita Malfatti provocou uma grande polêmica com os adeptos da arte acadêmica. Dessa polêmica, o artigo de Monteiro Lobato para o jornal O Estado de S. Paulo, intitulado: “A propósito da Exposição Malfatti”, publicado na seção “Artes e Artistas” da edição de 20 de dezembro de 1917, foi a reação mais contundente dos espíritos conservadores. 
No artigo publicado nesse jornal, Monteiro Lobato, preso a princípios estéticos conservadores, afirma que “todas as artes são regidas por princípios imutáveis, leis fundamentais que não dependem do tempo nem da latitude”. Mas Monteiro Lobato vai mais longe ao criticar os novos movimentos artísticos. Assim, escreve que “quando as sensações do mundo externo transformaram-se em impressões cerebrais, nós ‘sentimos’; para que sintamos de maneira diversa, cúbica ou futurista, é forçoso ou que a harmonia do universo sofra completa alteração, ou que o nosso cérebro esteja em ‘pane’ por virtude de alguma grave lesão. Enquanto a percepção sensorial se fizer normalmente no homem, através da porta comum dos cinco sentidos, um artista diante de um gato não poderá ‘sentir’ senão um gato, e é falsa a ‘interpretação que do bichano fizer um totó, um escaravelho ou um amontoado de cubos transparentes”. 
Em posição totalmente contrária à de Monteiro Lobato estaria, anos mais tarde, Mário de Andrade. Suas idéias estéticas estão expostas basicamente no “Prefácio Interessantíssimo” de sua obra Paulicéia Desvairada, publicada em 1922. Aí, Mário de Andrade afirma que: 
“Belo da arte: arbitrário convencional, transitório - questão de moda. Belo da natureza: imutável, objetivo, natural - tem a eternidade que a natureza tiver. Arte não consegue reproduzir natureza, nem este é seu fim. Todos os grandes artistas, ora conscientes (Rafael das Madonas, Rodin de Balzac.Beethoven da Pastoral, Machado de Assis do Braz Cubas) ora inconscientes ( a grande maioria) foram deformadores da natureza. Donde infiro que o belo artístico será tanto mais artístico, tanto mais subjetivo quanto mais se afastar do belo natural. Outros infiram o que quiserem. Pouco me importa”. (Mário de Andrade, Poesias Completas) 
Embora existia uma diferença de alguns anos entre a publicação desses dois textos, eles colocam de uma forma clara as idéias em que se dividiram artistas e críticos diante da arte. De um lado, os que tendiam que a arte fosse uma cópia fiel do real; do outro, os que almejavam uma tal liberdade criadora para o artista, que ele não se sentisse cerceado pelo limites da realidade. 
Essa divisão entre os defensores de uma estética conservadora e os de uma renovadora, prevaleceu por muito tempo e atingiu seu clímax na Semana de Arte Moderna realizada nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. No interior do teatro, foram apresentados concertos e conferências, enquanto no saguão foram montadas exposições de artistas plásticos, como os arquitetos Antonio Moya e George Prsyrembel, os escultores Vítor Brecheret e W. Haerberg e os desenhistas e pintores Anita Malfatti, Di Cavalcanti, John Graz, Martins Ribeiro, Zina Aita, João Fernando de Almeida Prado, Ignácio da Costa Ferreira, Vicente do Rego Monteiro e Di Cavalcanti (o idealizador da Semana e autor do desenho que ilustra a capa do catálogo). 
 
Na primeira fase modernista no Brasil a idéia foi apresentar ao burguês provinciano através do escândalo ou da terapia de choque os exemplos da arte que a revolução Moderna estava realizando pelo mundo e na segunda fase os modernistas, já se preocuparam mais em apresentar trabalhos artísticos com uma conotação: Social e coletiva. 
Manifesto Antropofágico 
Publicado na Revista Antropofagia (1928), propunha basicamente a devoração da cultura e das técnicas importadas e sua reelaboração com autonomia, transformando o produto importado em exportável. O nome do manifesto recuperava a crença indígena: os índios antropófagos comiam o inimigo, supondo que assim estavam assimilando suas qualidades. 
A idéia do manifesto surgiu quando Tarsila do Amaral, para presentear o então marido Oswald de Andrade, deu-lhe como presente de aniversário a tela Abaporu (aba = homem; poru = que come). 
Estes eventos da Semana de Arte Moderna foram o marco mais caracterizador da presença, entre nós, de uma nova concepção do fazere compreender a obra de arte.  
 
ANITA MALFATTI (1889-1964) – Filha de imigrantes de origem italiana e alemã, Anita Catarina Malfatti nasceu em São Paulo, em dezembro de 1889, com um defeito congênito na mão direita. Foi operada na Itália, aos 3 anos de idade, mas nunca se livrou da atrofia na mão e no braço. Teve de aprender a escrever, e mais tarde a pintar, com a mão esquerda. Anita viria a descobrir sua vocação em 1910, quando chega a Berlim. Permanece na Alemanha até 1914. Aluna da Academia de Belas Artes de Berlim, também teve aulas com pintores de renome, como Lovis Corinth. Depois de uma breve passagem pelo Brasil, viaja, em 1915, para Nova York, onde matricula-se na Independence School of Art. Volta ao País, destinada a causar polêmica. Em dezembro de 1917, Anita expõe, em São Paulo, obras identificadas com a liberdade formal das vanguardas européias e norte-americanas, como “A Boba”, “O Homem Amarelo”, “A Mulher de Cabelos Verdes” e a “Estudante Russa”. A reação nos meios intelectuais, expressa no artigo de Monteiro Lobato “Paranóia ou Mistificação”, é violenta. “Então começou o peso do ostracismo. Todo meu trabalho ficou cortado, alunos, vendas de quadros – e começaram as brigas nos jornais”, revelou a pintora. Anita participa da Semana de 22, mas ainda traumatizada pela hostilidade ao seu trabalho, afasta-se, progressivamente, da vanguarda. Em 1923, Anita embarca para um período de cinco anos de estudos na França. Participa de exposições coletivas de arte moderna nos anos 30 e 40 e da 1ª. Bienal de São Paulo, em 1951. Na 7ª. Bienal, em 1963, é homenageada com uma grande retrospectiva. Anita morre em 1964, em São Paulo. “Devo a ela e à força dos seus quadros a revelação do novo e a convicção da revolta”, disse sobre a amiga, Mário de Andrade.
 
DI CAVALCANTI (1897-1976) – “A cultura não se apega aos meus sentidos, sou sempre o vagabundo, o homem da madrugada, o amoroso de muitos amores”. Nascido Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Mello, em setembro de 1897, no Rio, Di Cavalcanti registra como ninguém o povo brasileiro. “É sempre o mais exato pintor das coisas nacionais”, escreveu Mário de Andrade. “Não confundiu o Brasil com paisagens e em vez de Pão de Açúcar nos dá sambas, em vez de coqueiros, mulatas, pretos e carnavais”. 
 
 
Em 1917, muda-se para São Paulo e matricula-se no curso de direito do Largo São Francisco. Empregado como revisor no jornal O Estado de S.Paulo, expõe suas caricaturas numa livraria do centro da cidade. Em 1921, mergulha de vez na pintura, já associado ao grupo modernista. No ano seguinte, conhece o escritor Paulo Prado. “Falamos naquela noite, e em outros encontros, da Semana de Deauville e outras semanas da elegância européia. Eu sugeri  Paulo Prado a nossa semana, que seria uma semana de escândalos literários e artísticos, de meter os estribos na barriga burguesiazinha paulistana.” 
Estava lançada a semente da Semana de Arte Moderna. Di faz a ponte entre as vanguardas do Rio e de São Paulo e ilustra a capa dos catálogos. Mas já se distingue dos colegas como Anita Malfatti, Brecheret e Lasar Segall, cujo modernismo, acredita, “tinha o selo da convivência com Paris, Roma e Berlim”. “Meu modernismo coloria-se do anarquismo cultural brasileiro e, se ainda claudicava, possuía o dom de nascer com os erros, a inexperiência e o lirismo brasileiros”. Mesmo assim, Di busca um maior contato com a arte moderna européia. Mora em Paris entre 1923 e 25. A cultura não apaga, aguça seus sentidos. Na volta, redescobre o Brasil e sua gente, num encantamento que matéria sempre renovado ao longo da vida. Em 1955, recebe o Primeiro Prêmio de Pintura para artista nacional, na 3ª. Bienal de São Paulo. Dez anos depois, a 8ª. Bienal apresenta uma retrospectiva com 53 trabalhos. Produz muito na velhice, Precisa pagar dívidas, mesmo às custas da qualidade do trabalho. Em 1971, o Museu de Arte Moderna promove uma retrospectiva com 470 telas. Di morre no Rio, em 1976, Glauber Rocha filme o velório, mas o material permanece virtualmente inédito, por pressão da família do pintor. 
VITOR BRECHERET (1894-1955) – Nascido em Viterbo, Itália, em 1894, Vittorio Brecheret muda-se ainda criança para o Brasil Começa a estudar arte em 1912, no Liceu de Artes e Ofícios. No ano seguinte, embarca para a Itália, onde torna-se discípulo do escultor Dazzi. Realiza sua primeira exposição, no Salão dos Escultores Amadores, em 1918, ano no qual retorna ao Brasil. Em 1920, apresenta num concurso público a maquete do “Monumento às Bandeiras” e conhece Di Cavalcanti, Oswald e Menotti Del Picchia. Em 1921, a Prefeitura adquire a escultura “Eva”, exposta na Casa Byington. Com uma bolsa do Estado, parte rumo a Paris, deixando com os amigos as obras que serão apresentadas no ano seguinte, na Semana de Arte Moderna. Participa, na França, do Salão de Outono. Em 1923, descobre a arte de Brancusi, uma de suas influências. É premiado no Salão de Outono. Volta ao Brasil em 1925, mas continua expondo no exterior em mostras como o Salão dos Independentes, em Paris, em 1929. Sua consagração viria quatro anos depois, com a compra pelo governo francês da obra em granito “Grupo”, para o Musée du Jeu de Paume, e a condecoração com a Legião de Honra. Em 1936, dá início ao “Monumento as Bandeiras”, maior escultura do mundo, que só seria inaugurado em janeiro de 1953, no Parque do Ibirapuera. O monumento, que inclui um auto-retrato e figuras inspiradas em amigos de Brecheret, é considerado uma das suas obras-primas do século 20. Em 1941, vence o concurso público “Monumento a Caxias”, em São Paulo. Realiza, entre 1942 e 46, esculturas para a capela do Hospital das Clínicas. Em 1950, é convidado para a Bienal de Veneza. No ano seguinte, recebe o Primeiro Prêmio de Escultura na 1ª. Bienal de São Paulo. Ainda voltaria a Veneza e à Bienal paulistana antes de morrer, em dezembro de 1955, em São Paulo.
BRUNO GIORGI (1905- 1993) Nascido em Mococa, interior paulista, em 1905, Bruno Giorgi começa a estudar arte na Itália, em 1920. Na década de 30, é preso por sua oposição ao emergente Mussolini. Extraditado para o Brasil em 1935, o escultor volta à Europa no ano seguinte. Em 1937, matricula-se em academias de Paris e conhece um de seus mestres, Aristides Mailol. Retorna ao Brasil, 1939, e logo depois trava contato com o Grupo Santa Helena, de Volpi, Rebolo e Bonadei. Muda-se para o Rio em 1943, cidade onde viveria o resto de sua vida. O Ministério da Educação e Cultura abre espaço, em 1947, para a primeira de uma longa séria de obras de Giorgi instaladas em áreas públicas, o “Monumento à Juventude Brasileira”. Participa da Bienal de Veneza, em 1950. No ano seguinte é um dos destaques da 1ª. Bienal de São Paulo e do Salão Paulista de Arte Moderna, no qual é agraciado com o Primeiro Prêmio Governo do Estado. Volta a Veneza em 1952 e à Bienal de São Paulo em 1953, recebendo a distinção de Melhor Escultor Nacional. Em 1960, Giorgi entrega sua obra mais conhecida, “candangos”, exposta na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Outro monumento marcante do escultor na cidade é “Meteoro”, de 1967, no prédio do Itamaraty. Nos anos 70, as obras de Giorgi chegam ao espaço público das duas maiores cidades brasileiras. Em 1978, é inaugurada “Condor”, na Praça da Sé, em São Paulo. No ano seguinte é a vez de “Construção” no Parque da Catacumba, no Rio. Seu último monumento é “Integração”, de 1989, instalado no Memorial da América Latina, em São Paulo. Morre no Rio, em 1993.
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Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade.
� INCLUDEPICTURE "http://www.pitoresco.com.br/art_data/semana/03.jpg" \* MERGEFORMATINET ���Um dos cartazes da «Semana», satirizando os �grandes nomes da música, da literatura e da pintura�
A Negra – Tarsília do Amaral
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Abapuru – Tarsila do Amaral
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Antropofagia - Tarsília do Amaral
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A Boba – Anita Malfatti
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Anita Malfatti
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Carnaval - Di Cavalcanti
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Samba - Di Cavalcanti
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� HYPERLINK "http://www.victor.brecheret.nom.br/dec_20/20_01.htm" �� INCLUDEPICTURE "http://www.victor.brecheret.nom.br/pq/20/fontemini.jpg" \* MERGEFORMATINET ����
A fonte
� HYPERLINK "http://www.historiadaarte.com.br/imagens/22_arquivos/image001.jpg" �� INCLUDEPICTURE "http://www.historiadaarte.com.br/image001_small.jpg" \* MERGEFORMATINET ����
Monumento às Bandeiras, Brecheret, 1954, 
Parque do Ibirapuera, São Paulo
� HYPERLINK "http://www.historiadaarte.com.br/imagens/22_arquivos/image008.jpg" �� INCLUDEPICTURE "http://www.historiadaarte.com.br/image008_small.jpg" \* MERGEFORMATINET ����Os Candangos, Bruno Giorgi, 
Praça dos Três Poderes, Brasília, 1960

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