RELATÓRIO - PILHA DE DANIELL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS 
UNIDAS (FMU) 
KATHLEEN MIRANDA RODRIGUES 
Profª – AMIRA 
 
 
 
 
 
 
 
PILHA DE DANIELL – RELATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2020 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 Introdução.................................................................................................1 
 Objetivo.....................................................................................................2 
 Materiais e Métodos.................................................................................3 
 Resultados................................................................................................4 
 Conclusão.................................................................................................5 
 Bibliografia................................................................................................6
 
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INTRODUÇÃO 
 A eletroquímica é o ramo de química que investiga as interrelações entre os 
fenômenos elétricos e químicos que ocorrem nas reações químicas, as quais 
envolvem movimento de elétrons entre os átomos e a conversão de energia 
elétrica em energia química, ou vice-versa. 
 Dois tipos de reação são a oxidação (os átomos perdem elétrons) e redução 
(os átomos ganham elétrons). 
 A pilha de Daniell é um exemplo de um processo eletroquímico que ocorre de 
forma espontânea, ou seja, sem qualquer indução externa. 
Esse experimento foi criado em 1836, por John Frederic Daniell, o qual é formado 
por uma placa de zinco e outra de cobre, unidas por um fio metálico, 
mergulhadas em soluções dos respectivos metais, conhecida como Pilha de 
Daniell. 
 
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OBJETIVO 
 Compreender como ocorre uma reação espontânea, o comportamento do 
cátodo e do ânodo e entender como acontece a reação de oxidação e redução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MATERIAIS 
 2 béqueres de 100ml 
 50cm de mangueira transparente 
 1 multímetro 
 1 pedaço de algodão 
 Fio condutor 
 Suporte universal 
 2 argolas pequenas para funil 
REAGENTES 
 30ml de solução aquosa de sulfato de zinco (ZnSO4) 1mol/L 
 30ml de solução aquosa de sulfato de cobre (CuSO4) 1mol/L 
 1 placa metálica de zinco 
 1 placa metálica de cobre 
 45g de sal de cozinha (NaCl) 
MÉTODOS 
1. Prepare 50ml de uma solução 1mol/L de sulfato de zinco, cuja massa molar é 
161,5 g/mol. 
2. Prepare 50ml de uma solução 1mol/L de sulfato de cobre, cuja massa molar é 
159,5 g/mol, 
3. Lixe muito bem as placas metálicas de zinco e cobre. 
4. Coloque 30ml da solução de ZnSO4 em um béquer de 100ml e adicione a placa 
metálica de zinco juntamente com um dos fios. Prenda esse béquer na argola 
juntamente ao suporte universal. 
5. Coloque 30ml da solução de CuSO4 em um béquer de 100ml e adicione a placa 
metálica de cobre juntamente com um dos fios. Prenda esse béquer em uma 
outra argola juntamente com outro suporte universal. 
6. Encha a mangueira com solução aquosa saturada de sal de cozinha, pois este 
será a ponte salina. 
7. Coloque a ponta salina (mangueira) entre os dois béqueres. 
8. coloque o fio que sai da placa de zinco (polo negativo) na entrada referencial do 
multímetro e o que sai da placa de cobre na outra entrada do multímetro (polo 
positivo). Meça a voltagem da pilha. 
 
 
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RESULTADOS 
 Quando colocados os fios, o multímetro funciona, marcando 1,04. Após 
algum tempo, a placa de zinco é corroída e sua massa diminui, à medida que 
na placa de cobre sua massa aumenta, havendo também um aumento na 
concentração em mol/L dos íons Zn2+ e diminuição dos íons Cu2+. 
 Isso ocorre, pois ao analisarmos cada reação separadamente, o eletrodo 
de o zinco metálico (da placa) sofre oxidação, ou seja, doa elétrons para o 
cátion zinco (da solução) e se transforma em Zn2+. O inverso também 
acontece, o cátion zinco presente na solução recebe os dois elétrons doados 
pelo zinco e se transforma em zinco metálico. Ocorrendo desta maneira, um 
processo de oxidação e redução ininterrupto. 
Aplica-se o mesmo ao eletrodo de cobre. 
 Assim, percebe-se que ao ligar esses dois eletrodos, o mais reativo (zinco) 
sofre oxidação, doando seus elétrons para o cobre, por isso a diminuição da 
massa. O eletrodo que sofre oxidação é o polo negativo, chamado ânodo. O 
eletrodo de cobre é o que sofre a redução, o cátion cobre recebe os dois 
elétrons do zinco, e é denominado cátodo (polo positivo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCLUSÃO 
 Percebe-se que a pilha é um dispositivo que através de uma reação de 
oxirredução, onde há a transferência de elétrons, propicia o aparecimento de 
uma corrente elétrica através de um fio condutor, assim convertendo a 
energia química em elétrica. 
 Na última década houve um aumento da demanda de aparelhos eletro-
eletrônicos, ficando difícil imaginar a civilização moderna sem o conforto e as 
facilidades da energia elétrica, partindo disto, a Pilha de Daniell contribuiu 
para estudos realizados posteriormente, resultando em energias que 
utilizamos atualmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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BIBLIOGRAFIA 
https://www.mundovestibular.com.br/estudos/quimica/pilha-de-daniell, 
acessado em: 16 de maio às 17:12 
http://professorh9.dominiotemporario.com/doc/Experimento_-
_A_Pilha_de_Daniell.pdf, acessado em: 16 de maio às 15:44 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/pilha-daniell.htm, cessado em: 16 de 
maio às 16:37 
http://fap.if.usp.br/~lumini/f_bativ/f1exper/pilhas/pidan01_shi.htm, acessado em: 
16 de maio às 14:14 
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/8/5ebfedbedf1ab.html, acessado em: 16 
de maio às 14:02 
https://www.mundovestibular.com.br/estudos/quimica/pilha-de-daniell
http://professorh9.dominiotemporario.com/doc/Experimento_-_A_Pilha_de_Daniell.pdf
http://professorh9.dominiotemporario.com/doc/Experimento_-_A_Pilha_de_Daniell.pdf
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/pilha-daniell.htm
http://fap.if.usp.br/~lumini/f_bativ/f1exper/pilhas/pidan01_shi.htm
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/8/5ebfedbedf1ab.html